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UNIDADE 3 Gabarito 1. Faça valer a pena – Seção 3.1 1 Alternativa B O Cavalo-Marinho é, assim como o Bumba meu Boi, uma dança dramática, que advém, no entanto, da região Norte da Zona da Mata pernambucana. No Cavalo Marinho apenas a dança avança a madrugara. No Bumba meu Boi apenas a dança tem a preparação com muita antecedência. 2 Alternativa A O espetáculo se destina aos diferentes grupos. Mesmo em regiões mais pobres, o acervo cultural da dança continua muito rico. 3 Alternativa C O movimento se traduz em expressões culturais. Tais manifestações dançantes formam a cultura corporal dos brasileiros, nas mais diferentes regiões do país. Trata-se de um patrimônio artístico e expressivo da mais alta qualidade e que merece ser conhecido e vivenciado pelas crianças. Gabarito 2. Faça valer a pena – Seção 3.2 1 Alternativa E O Frevo é uma dança vigorosa e fisicamente exigente, apesar da aparência leve. Há mais de uma centena de passos catalogados. 2 Alternativa C (DOBRADIÇA) As pernas são flexionadas, com os joelhos para frente e o apoio do corpo nas pontas dos pés. O corpo é curvado para frente, realizando as mudanças dos movimentos: Não há deslocamentos laterais. Os pés pisam no mesmo local com os calcanhares e pontas. (FERROLHO) Como a sapatear no gelo, as pernas vão movimentando-se primeiro em diagonal (um passo), seguido de flexão das duas pernas em meia ponta, com o joelho direito virado para a esquerda e vice-versa. (PARAFUSO) Total flexão das pernas. O corpo fica, inicialmente, apoiado em um só pé virado, ou seja, a parte de cima do pé fica no chão, enquanto o outro pé vira-se, permitindo o apoio de lado (o passista arria o corpo devagar). (TESOURA) Passo cruzado com pequenos deslocamentos à direita e à esquerda. Pequeno pulo, pernas semiflexionadas, sombrinha na mão direita, braços flexionados para os lados. (LOCOMOTIVA) Inicia-se com o corpo agachado e os braços abertos para frente, em quase circunferência, e a sombrinha na mão direita. Dão-se pequenos pulos para encolher e estirar cada uma das pernas, alternadamente.) 3 Alternativa C A escola possui papel importante na reflexão sobre as manifestações culturais enquanto expressão histórica e cultural, e sobre o consumo de um produto lançado pela indústria de entretenimento. Gabarito 3. Faça valer a pena – Seção 3.3 1 – Alternativa D A Ciranda é uma dança típica das regiões praieiras, especificamente do litoral norte de Pernambuco. Difundida por todo o Brasil como dança de roda infantil, em Pernambuco é dança de roda de adultos. Tanto a ciranda como o coco são mais dançados nos terrenos das casas e trabalhadores rurais e pontos de rua, expandindo-se depois para praças, avenidas, clubes e bares. A ciranda é dança democrática, pois engloba todos os sexos, idades e compleição social, e não há limite quanto ao número de pessoas. Começa com uma roda pequena, que vai aumentando e se abre para uma outra no interior. 2 – Alternativa D No samba de roda, a coreografia é realizada por um de cada vez, mesmo porque os demais participantes formam a roda que dá nome à dança. Em geral, ela é executada por mulheres, enquanto entre os músicos predomina a presença masculina. O passo mais comum é o chamado miudinho. Ao contrário do samba das avenidas de carnaval, aqui a base é o pé inteiro. O passo é pequeno, mas ligeiro, e permite que a “sabedora” se desloque por toda a área formada pela roda. 3 – Alternativa C O movimento, manifestado por meio da dança, na escola, permite o trabalho coletivo, o respeito às diferenças, a partir de práticas pedagógicas que valorizam também a formação cultural dos alunos.
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