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Aula 10 - Metrologia II calibração

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
CAMPUS PONTA GROSSA
METROLOGIA II 
Professor: Me. Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR
Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica – 2° Período
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Fabricação Mecânica – Metrologia II
Sumário
Revisão
Procedimento
Etapas
Certificado de Calibra.
Comprovação
Referências
Sumário
2
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 Procedimento de Calibração;
 Etapas;
 Certificado de Calibração;
 Comprovação Metrológica.
 Revisão;
 Referências
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 Revisão:
 Calibração;
 Padrões;
 Verificação;
 Ajuste;
 Regulagem;
 Calibração Direta;
 Calibração Indireta;
 Rastreabilidade.
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 Revisão:
unidades do SI
padrões internacionais
padrões nacionais
padrões de referência de 
laboratórios de calibração
padrões de referência de 
laboratórios de ensaios
padrões de trabalho 
de laboratórios de 
chão de fábrica
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 Revisão:
 Sistema Metrológico Brasileiro:
CONMETRO INMETRO
SINMETRO
Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Conselho Nacional de Metrologia, 
Normalização e Qualidade Industrial
Órgão normativo
Instituto Nacional de Metrologia, 
Normalização e Qualidade Industrial
Órgão executivo
 Laboratório Nacional de Metrologia;
 Rede Brasileira de Calibração;
 Roteiro de Calibração.
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 Procedimento Geral de Calibração:
 A calibração de sistemas de medição é um trabalho especializado e exige
amplos conhecimentos em metrologia, total domínio sobre os princípios e o
funcionamento do sistema de medição a calibrar (SMC), muita atenção e
cuidados na sua execução e elevada dose de bom senso;
Muitas vezes envolve o uso de equipamento sofisticado e de elevado valor
agregado;
 Recomenda-se sempre usar um procedimento de calibração documentado,
segundo exigências da norma NBR/ISO;
 Quando tais procedimentos de calibração não existirem, estes devem ser
elaborados com base em informações obtidas de normas técnicas,
recomendações de fabricantes e informações do usuário do SM,
complementados com a observância das regras básicas da metrologia e do
bom senso.
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 Procedimento Geral de Calibração:
 Quando trata-se de um trabalho não rotineiro, de cunho técnico-científico e
muitas vezes de alta responsabilidade, é fundamental que sejam registrados
todos os eventos associados com o desenrolar da atividade, na forma de um
memorial de calibração;
 Há uma proposta de roteiro genérico de calibração que está estruturada em
8 etapas distintas.
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 Etapas Genéricas de um Procedimento de Calibração:
 Deve-se definir claramente o destino das informações geradas. A calibração
poderá ser realizada com diferentes níveis de abrangência dependendo do
destino dos resultados. Por exemplo:
Etapa 1 – Definição dos Objetivos:
• Dados para ajustes e regulagens: o estudo se restringirá a apenas poucos
pontos da faixa de medição do SMC;
• Levantamento de curva de erros para futura correção: definidas as
condições de operação, deve-se programar uma calibração com grande
número de pontos de medição dentro da faixa de medição do SMC, bem
como, realizar grande número de ciclos para reduzir a incerteza nos valores
da tendência e da correção;
• Dados para verificação: o volume de dados a levantar tem uma intensidade
intermediária orientada por normas e recomendações específicas na
metrologia legal;
• Avaliação completa do SMC: compreende, na verdade, diversas operações
de calibração em diferentes condições operacionais, por exemplo: influência
da temperatura, tensão da rede, campos eletromagnéticos, vibrações, etc...
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 Etapas Genéricas de um Procedimento de Calibração:
 Fundamental um estudo aprofundado do SMC: manuais, catálogos, normas e
literatura complementar, visando:
Etapa 2 – Identificação do Sistema de Medição a Calibrar (SMC):
• Identificar as características metrológicas e operacionais esperadas. Deve-se
procurar identificar todas as características possíveis, seja do sistema como
um todo ou seja em módulos independentes;
• Conhecer o modo de operação do SMC: na calibração é necessários que se
utilize o sistema corretamente e para isso é necessário conhecer todas as
recomendações dadas pelo fabricante. Operar o sistema apenas com base na
tentativa pode levar a resultados desastrosos;
• Documentar o SMC: a calibração será válida exclusivamente para o
instrumento analisado, sendo portanto necessário caracterizá-lo
perfeitamente (número de série, fabricante, modelo, características, etc...).
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 Etapas Genéricas de um Procedimento de Calibração:
 Com base nos dados levantados na etapa anterior, selecionar, dentre os
disponíveis, o SMP apropriado, considerando:
Etapa 3 – Seleção do Sistema de Medição Padrão (SMP):
• A incerteza do SMP nas condições de calibração idealmente não deve
ultrapassar um décimo da incerteza esperada para o SMC. É importante
observar que estas estão expressas em termos percentuais, é necessário que
ambas tenham o mesmo valor de referência, ou que seja efetuada as devidas
compensações;
• Faixa de medição: o SMP deve cobrir a faixa de medição do SMC. Vários
SMP’s podem ser empregados se necessário;
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 Etapas Genéricas de um Procedimento de Calibração:
 Recomenda-se efetuar o planejamento minucioso do experimento de
calibração e das operações complementares, com a finalidade de reduzir os
tempos e custos envolvidos e de se evitar que medições tenham que ser
repetidas porque se “esqueceu” um aspecto importante do ensaio. O
planejamento e a preparação do ensaio envolvem:
Etapa 4 – Preparação do Experimento:
• Executar a calibração adotando procedimento de calibração segundo
documentado em normas específicas;
• Quando o procedimento documentado não existir, realizar estudo de
normase manuais operativos, recomendações técnicas de fabricantes e ou
laboratórios de calibração;
• Estudo do SMP: para o correto uso e a garantia da confiabilidade dos
resultados, é necessário que o executor conheça perfeitamente o modo de
operação e funcionamento do SMP;
• Esquematização do ensaio: especificação de montagem a ser realizada, dos
instrumentos auxiliares a serem envolvidos e sequências das operações;
• Preparação das planilhas de coleta de dados: destinadas a facilitar a tomada
dos dados, reduzindo a probabilidade de erros;
• Montagem do experimento: deve ser efetuada com conhecimento técnico e
máximo cuidado.
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 Etapas Genéricas de um Procedimento de Calibração:
 Deve-se seguir o roteiro fixado no procedimento de calibração. É importante
verificar e registrar as condições de ensaio (ambientais, operacionais, etc...).
Qualquer anomalia constatada na execução dos trabalhos deve ser anotada no
memorial de calibração;
Etapa 5 – Execução do Ensaio:
 Todos os cálculos realizados devem ser explicitados no memorial. A
documentação dos dados e resultados de forma clara, seja com tabelas ou
gráficos é fundamental;
Etapa 6 – Processamento e Documentação dos Dados:
 À partir da curva de erros, e dos diversos valores calculados para a faixa de
medição, determinam-se os parâmetros reduzidos correspondentes às
características metrológicas e operacionais;
Etapa 7 – Análise dos Resultados:
 Estes valores são comparados às especificações do fabricante, usuário,
normas e dão lugar a um parecer final.
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 Etapas Genéricas de um Procedimento de Calibração:
 À partir do memorial, gera-se um certificado de calibração, que é um
documento final que será fornecido ao requisitante, no qual constam as
condições e os meios de calibração, bem como os resultados e os pareceres;
Etapa 8 – Certificado de Calibração:
 A norma ISO 10 012-1 “Requisitos da Garantia da Qualidade para
Equipamentos de Medição” prevê que os resultados das calibrações devem ser
registrados com detalhes suficientes de modo que a rastreabilidade de todas as
medições efetuadas com o SM calibrado possam ser demosntradas, e qualquer
medição possa ser reproduzida sob condições semelhantes às características
originais;
 As seguintes informações são recomendadas para constar no Certificado de
Calibração:
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 Etapas Genéricas de um Procedimento de Calibração:
 Descrição e Identificação individual do SM a calibrar;
Etapa 8 – Certificado de Calibração:
 Data da calibração;
 Os resultados da calibração obtidos após, e quando relevante, os obtidos antes dos
ajustes efetuados;
 Identificação dos procedimentos de calibração utilizados;
 Identificação do SM padrão utilizado, com data e entidade executora da sua calibração,
bem como sua incerteza;
 Condições ambientais relevantes;
 Uma declaração das incertezas envolvidas na calibração e seus efeitos cumulativos;
 Detalhes sobre quaisquer manutenções, ajustes, regulagens, reparos, e modificações
realizadas;
 Qualquer limitação de uso (faixa de medição restrita);
 Identificação e assinaturas das pessoas responsáveis pela calibração bem como do
gerente técnico do laboratório;
 Identificação individual do certificado, com número de série equivalente.
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 Generalidades - O fornecedor deve estabelecer e manter procedimentos
documentados para controlar, calibrar e manter os equipamentos de inspeção,
medição e ensaios (incluindo software de ensaio) utilizados pelo fornecedor
para demonstrar a conformidade do produto com os requisitos especificados.
Os equipamentos de inspeção, medição e ensaios devem ser utilizados de tal
forma, que assegurem que a incerteza das medições seja conhecida e
consistente com a capacidade de medição requerida.
 Procedimento de controle - O fornecedor deve:
• Determinar as medições a serem feitas e a exatidão requerida e
selecionar os equipamentos apropriados de inspeção, medição e ensaios
com exatidão e precisão necessárias;
• Identificar todos os equipamentos de inspeção, medição e ensaios que
possam afetar a qualidade do produto e calibrá-los e ajustá-los a intervalos
prescritos ou antes do uso, contra equipamentos certificados que tenham
uma relação válida conhecida com padrões nacional ou internacional
reconhecidos. Quando não existirem tais padrões, a base utilizada para
calibração deve ser documentada.
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• Definir os procedimentos empregados para a calibração de equipamentos de
inspeção, medição e ensaios, incluindo detalhes como: tipo do equipamento,
identificação única, localização, freqüência de conferência, método de
conferência, critérios de aceitação e a ação a ser tomada quando os resultados
forem insatisfatórios;
• Manter registros de calibração para os equipamentos de inspeção, medição e
ensaios;
• Identificar equipamentos de inspeção, medição e ensaios com um indicador
adequado, ou registros de identificação aprovados, paramostrar a situação da
calibração;
• Avaliar e documentar a validade dos resultados de inspeção e ensaios
anteriores quando os equipamentos de inspeção, medição ou ensaios forem
encontrados fora de calibração;
• Assegurar que as condições ambientais sejam adequadas para calibrações,
inspeções, medições e ensaios que estejam sendo executados;
• Assegurar que o manuseio, preservação e armazenamento dos equipamentos
de inspeção, medição e ensaios sejam tais, que a exatidão e a adequação ao uso
sejam mantidas;
• Proteger as instalações de inspeção, medição e ensaios, incluindo tanto
materiais e equipamentos como software para ensaios, contra ajustes que
possam invalidar as condições de trabalho.
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ReferênciasReferências
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LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2001. 246
p. ISBN 857194783X. Número de chamada: 389.1 L768m
Fundação Roberto Marinho. Telecurso 2000 profissionalizante. Mecânica:
Metrologia. São Paulo: Editora Globo S.A., 2000 240 p. (Telecurso 2000.
Profissionalizante) ISBN 8525016705. Número de chamada: 621.9 T267t
INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de
metrologia – 2. Ed. Brasília: SENAI/DN, 2000. 75 p. ISBN. 85-87090-90-9.
Número de chamada: R 389.15 I57v
Notas de Aula – Professora Simone Acosta – Instrumentação Industrial,
Metrologia – Calibração – UTFPR.

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