Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Espermatogênese
O embrião apresenta um saco vitelino, esse saco possui células pouco diferenciada, podendo ser de origem alantoideana, vai dar origem as células PGCs, células germinativas primordiais, essas migram ate o dorso do abdômen, chamada de crista genital, onde vai se diferenciar em órgãos, como o rim e a gônada primitiva, sendo no inicio indiferenciada, e por meio da genética vai se ter a diferenciação sexual.
Primero terço da gestação (30 dias): quando ocorre a migração das PGCs para a colonização das gônadas primitivas, formando cordões indiferenciados, ocorre o desenvolvimento dos ductos paramesonefricos, no final se terá estruturas finais evidentes. Começando em meados do primeiro terço formação dos órgãos tubulares.
Segundo terço: final da formação dos órgãos tubulares, formação do ligamento largo, os testículos descem para bolsa escrotal (precocemente em ruminantes)
Terceiro terço: os testículos descem para bolsa escrotal no caso de suínos e pode ser que os equinos nasçam sem a descida do testículo.
Meiose
- fase reducional 
- prófase diplóteno onde ocorre o crossing over – importante para variabilidade genética
O momento da meiose difere entre machos e femeas
Macho: espermatogonia
Femeas: oogonias
Nas fêmeas estarão dormentes no nascimento na prófase 1 e terá o desbloqueio na puberdade pelas ondas foliculares, população definida.
Macho: apresenta espermatogonias tronco, vão estar dormente ate a puberdade, por variações hormonais, se tendo uma multiplicação dessas espermatogonias, por mitose, fazendo a manutenção da população de células tronco, muitas dessas células iniciam processo de meiose, e no final vão produzir 4 espermatozoides.
Hipotálamo de machos e femeas
- formação do Tonic center, não forma o surge center penetra a barreira hematoencefalico, testosterona não se liga a alfa fetoproteina, assim consegue se soltar de outras proteínas que se liga atravessando a barreira, isso faz com que iniba também o surge center. 
Secreção de GnRH em machos e femeas
Macho: oscilações do gene GnRH, um padrão de secreção de LH constante, por não ter estradiol em altas concentração nem o surge center, cada pulso de LH estimula as células de leydig a produzirem testosterona. 
Espermatogênese
Processo sincrônico e regular de diferenciação celular, ocorre o tempo todo no macho, onde uma espermatogonias tronco se desenvolve formando o espermatozoide. Duração: 40 a 60 dias 
Esses espermatozoides desembocam no mediastino testicular, já temos espermatozoides ainda inférteis nem maturados, pelos ductos eferentes que canalizam para um único ducto, o epidídimo, ficam armazenados na cabeca do epidídimo, passam por maturação, passam pelo corpo do epidídimo, chegando na cauda, nesse local já estão maduros e férteis, que serão transportador pelo vaso deferente, na ejaculação, os espermatozoides se misturam com as secreções das glândulas acessórias formando o liquido seminal. 
No testículo: uma quantidade enorme de túbulos seminíferos, apresenta em volta desses túbulos o estroma testicular (fibroblastos, vasos sanguíneos, células de leydig, nervoso), em volta do túbulo seminífero, uma membrana basal, na face dessa fica as espermatogonias e as células de sertoli. Mediastino coleta todos esses espermatozoides dos túbulos seminíferos.
Escroto: pele, túnica dartos (musculo liso – termorregulação e musculo cremaster que traciona o testículo e plexo pampiniforme), camada celular – túnica vaginal parietal, depois se tem uma cavidade, a túnica albugínea, e logo em cima túnica vaginal visceral. O testículo e móvel dentro do escroto 
Meiose
Espermatogonias A – espermatogonias tronto, essa que ira se multiplicas em mitoses para manter a população
Espermatogonias B – algumas A se diferenciam na B, algumas sofrem ainda mitose, todas essas elas passam a entrar depois em processo de meiose. Essas espermatogonias B são ligadas ainda por pontes, para troca de nutrientes.
Espermatocitos primários (célula 2n – espermatócito 1): a espermatogonias B da inicio ao processo de meiose, a partir daqui essas linhagens celulares são facilmente identificadas pela morfologia da célula.
Espermatócito II (célula n espermatócito 2): quando entra na meiose 2, desenvolve 4 células diferentes
Espermatide: formacao das 4 celulas diferentes, ainda são células redondas 
Ate esse momento se chama espermatocitogenese
Essas espermatides vao se diferenciar ate a formacao de espermatozoide espermiogenese.
Mais de 8.000.000 de gametas diferentes 
Na parte basal lamina própria, tecido que circundam os túbulos, encostado na lamina própria se tem as espermatogonias, celulas de sertoli, ate que se ter origem ao espermatozoide, assim se tem as celulas da linhagem espermáticas. Finalizando com um núcleo compacto, uma bolsa cheia de enzimas que e o acrossomo, formacao do flagelo e perda do citoplasma, e acumulo de mitocôndria na parte intermediaria. 
Barreira hematotesticular: A presença da barreira hemato-testicular permite às células de Sertoli controlar o ambiente do compartimento adluminal, após o compartimento basal, no qual as células germinativas (espermatócitos, espermatídeos, e espermatozóides) se desenvolvem, ao influenciar a composição química do fluido no lúmen. isolar as células diferenciadas da região basal, pois essas podem ter contato com células do sistema imune, se essas tiverem contato com essas celulas N, podem atacar e causar processo inflamatório. Quando ocorre a ruptura das juncoes das células pode ocorrer de ter o contato das células N com as células imunes. 
Túbulos seminíferos: existe varios estágios (8 estagios) assim com populações de espermatogênese diferente, com diferentes populações celulares. O espermatozoide sempre vai sair no estagio final, no estagio 8.
Diferenciação espermática ou espermiogenese
Primeira fase: Reorganização de organelas, componentes citoplasmática, o complexo de golgi vai para uma extremidade, e os centríolos migram para o lado oposto. O complexo de golgi começa a secretar substancias que vao crescendo de tamanho que vai dar origem ao acrossomo.
Segunda fase: vesícula acrossomica já esta formada, e o complexo de gongi ele migra para a região basal e ocorre o remodelamento desse acrossoma recobrindo a parte superior do núcleo da espermatide. A partir do centríolo forma microtubulos, dando origem ao flagelo.
Terceira fase: o acrossoma já esta praticamente formado, forma-se o flagelo, o conteúdo citoplasmático que estava em volta do núcleo, forma uma saculacao na base, do inicio do flagelo do espermatozoide, as mitocôndrias começam de organizar na base.
Fase de maturação: mitocôndrias se organizam em volta do acrossonema, na peca intermediaria, o excesso de citoplasma sera perdido e reabsorvido dentro dos túbulos seminíferos . cabeca: núcleo compacto, envolto com conteúdo enzimático acrossoma, peca intermediaria com mitrocondrias para produção de energia, e o acrossonema os filetes de microtubulos. Nesse momento ainda existe gotas protoplasmáticas.
Fase epididimaria 
Cabeca: imóveis, não respondem ao meio; incapazes de fecundar; baixa ligação dissulfidica no DNA (não esta compactado); gota protoplasmática proximal (ponte intercelular).
Corpo: pouca motilidade; ligação dissulfidica moderada; capacidade de fecundar.
Cauda: torna-se móvel ao meio; alta ligação dissulfidica; capaz de fecundar.
Flagelo
Axonema: é a estrutura contrátil dos flagelos e cílios, ou seja, é a parte da cauda que se contrai formada por nove pares de microtúbulos dispostos em cora que se prolongam do corpo basal e um par central, além de proteínas associadas .
Regulação neuroendócrina da espermatogênese
O hipotálamo do macho produz o GnRH (pelo centro tonico), estimula a adeno hipófise a produzir LH e FHS, LH estimula as celulas de leydig que produz testosterona, converte em um pouco de estradiol também, a testosterona também passa para os túbulos seminíferos, entrando nas celulas de sertoli, essa testosterona e convertida em Dihidrotestosterona e um pouco de estradiol. As celulas de sertoli estimuladas pelo FSH, para o desenvolvimentodas celulas espermatogenicas, e ainda estimula a produção de inibina, que ira fazer feedback negativo na adenohipofise. 
Após 6h não tem mais feed back negativo e volta o ciclo, assim oscilações horarias a cada 4-6h
Circunferência escrotal e produção espermática 
Garantir uma boa fertilidade com o lote de vacas, e a produção espermática e dependente da quantidade de túbulos seminíferos, assim o tamanho/circunferência esta medindo os túbulos seminíferos. 
Quando se descarta por tamanho insuficiente ele produz espermatozoides, no entanto não em uma qualidade elevada para garantir uma fertilidade quando colocado em lote de vacas.

Mais conteúdos dessa disciplina