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MAYARA CRISTINA
LUCIANO IURY
THAYNA MENEZES
CATETER VENOSO CENTRAL
Rio de Janeiro, 2019
MAYARA CRISTINA
LUCIANO IURY
THAYNA MENEZES
CATETER VENOSO CENTRAL
Relatório final, apresentado a Instituição Faetec, como parte das exigências para a aprovação na disciplina de fundamentos de enfermagem. 
Orientadora: Prof. Samhira 
RIO DE JANEIRO, 2019.
Sumário
INTRODUÇÃO	4
1.0.	CATETER VENOSO CENTRAL	5
2.0.	PARA QUE SERVE	5
2.1.	As principais indicações para o acesso venoso central incluem:	5
3.0.	COMO É FEITO	6
4.0.	TIPOS DE CATETERS	6
4.1.	Cateter Venoso Central	6
4.2.	Port-a-cath	6
4.3.	Cateter Venoso Central de Inserção Periférica	7
4.4.	Cateter de Linha Mediana	7
4.5.	Cateter Venosos Central Tunelado	7
5.0.	PROBLEMAS RELACIONADOS A INSERÇÃO DO CATETER	7
6.0.	POSSÍVEIS RISCOS	8
7.0.	CUIDADOS GERAIS COM O CATETER CENTRAL	8
8.0.	REFERENCIAS	9
 INTRODUÇÃO
Neste trabalho será falado sobre cateteres venosos centrais; Falaremos sobre a utilidade do dispositivo no ambiente hospitalar, juntamente com técnicas que são utilizadas na execução desse desse procedimento invasivo; Os cuidados que toda equipe de atendimento ao paciente deverá seguir rigidamente ; Será falado sobre os possíveis risco e problemas relacionados a inserção do CVC ( cateter venoso central) e cuidados gerais para uma melhor evolução no quadro de saúde do paciente
1.0. CATETER VENOSO CENTRAL
O cateterismo venoso central, também conhecido como CVC, é um procedimento médico realizado para facilitar o tratamento de alguns pacientes, especialmente em situações como necessidade de infusão de grandes volumes de líquidos na circulação sanguínea, uso do acesso venoso por longos períodos, para uma melhor monitorização hemodinâmica, assim como para a infusão de sangue ou nutrição parenteral, por exemplo, sendo necessário um acesso mais seguro aos vasos sanguíneos.
Geralmente, este procedimento costuma ser indicado em ambientes de terapia intensiva (UTI) ou em situações de emergência, e deve ser feito pelo médico, seguindo uma técnica que necessita de material cirúrgico e equipamentos estéreis. Após ser colocado, é necessário ter cuidados de enfermagem para observar e prevenir complicações como infecções ou sangramentos, existem diferentes tipos de CVC. Os dois tipos mais comuns são o port-a-cath e o cateter venoso central de inserção periférica (PICC).
2.0. PARA QUE SERVE
2.1. As principais indicações para o acesso venoso central incluem:
Facilitar a manutenção de um acesso venoso por longos períodos, evitando a realização de múltiplas punções;
Infundir grandes quantidades de líquidos ou medicamentos, que não são suportados pelos acessos venosos periféricos comuns;
Administrar medicamentos que podem provocar irritação quando ocorre extravasamento a partir de um acesso venoso periférico, como vasopressores ou soluções hipertônicas de bicarbonato de sódio e cálcio;
Permitir uma monitorização hemodinâmica, como a medida da pressão venosa central e coleta de amostras de sangue;
Fazer hemodiálise, em situações de urgência ou quando ainda não se instalou a fístula arteriovenosa. Entenda como é feita a hemodiálise e quando está indicada;
Realizar transfusão de sangue ou de hemocomponentes;
Facilitar o tratamento de quimioterapia;
Permitir uma nutrição parenteral, quando não é possível a alimentação através do trato gastrointestinal.
A realização do acesso venoso central deve ter alguns cuidados para diminuir o risco de complicações. Assim, este procedimento não está indicado em casos de infecção ou deformidades do local a ser puncionado, alterações da coagulação do sangue ou quando existem graves riscos de sangramento, exceto em situações especiais indicadas pelo médico.
3.0. COMO É FEITO
Para a realização do cateterismo venoso central, é necessário posicionar a pessoa que, geralmente, está deitada na maca. Em seguida, o médico irá identificar o local exato da punção, sendo feita a assepsia da região e da pele ao redor, eliminando focos de infecção. Além disso, o médico e a equipe devem ter feito uma cuidadosa lavagem de mãos e estar paramentados com equipamentos que diminuem risco de infecção como luvas estéreis, máscara, gorro, avental cirúrgico e campos estéreis.
A técnica mais utilizada para a realização do cateterismo venoso central chama-se técnica de Seldinger. Para realizá-la, além dos equipamentos de proteção, deve-se utilizar como materiais a bolsa e equipo de soro, anestésico, gaze estéril, bisturi e o kit de cateter central, que contém agulha, fio guia, dilatador e cateter intravenoso, além de agulha e fio para fixar o cateter na pele. Atualmente, alguns médicos também optam por utilizar a ultrassonografia para guiar a inserção do cateter e diminuir o risco de complicações.
Também é importante lembrar que, por ser um procedimento invasivo, é necessário informar e obter o consentimento do paciente para a sua realização, exceto em caso de emergências ou risco iminente de morte, quando a comunicação não é possível.
4.0. TIPOS DE CATETERS 
4.1. Cateter Venoso Central
O cateter venoso central (CVC) é um cateter maior e mais longo que é colocado em uma grande veia no tórax ou na parte superior do braço, permanecendo no local durante todo o tempo do tratamento. Alguns tipos de cateteres podem permanecer no local semanas, meses ou até anos. Antes de decidir pela colocação de um cateter, converse com seu médico sobre o tipo que ele recomenda para o seu caso.
Alguns tipos de cateteres podem restringir determinadas atividades, e a sua segurança deve ser levada em consideração. Cada tipo de cateter tem seus cuidados específicos e possíveis problemas e complicações.
4.2. Port-a-cath
O port é um tipo de cateter venoso central totalmente implantado. Consiste de um pequeno reservatório de plástico ou metal com um cateter inserido numa grande veia, que são colocados sob a pele do tórax ou braço durante um procedimento cirúrgico.
O port pode permanecer no local por muitos anos. Não requer nenhum cuidado especial quando não há agulha. Quando a área ao redor estiver cicatrizada, o paciente pode tomar banho normalmente e até mesmo nadar. Quando não estiver em uso para quimioterapia, precisará ser heparinizá-lo (ou salinizá-lo) uma vez por mês.
4.3. Cateter Venoso Central de Inserção Periférica
O cateter venoso central de inserção periférica (PICC) é um cateter especial para infusão intravenosa, colocado em uma das veias perto da dobra do cotovelo ou na parte superior do braço. O PICC pode permanecer no local por muitas semanas ou meses. Entretanto o PICC e o curativo não podem ser molhados, é preciso ser coberto ao tomar banho. O cateter e a pele ao redor do mesmo precisarão de cuidados regulares.
4.4. Cateter de Linha Mediana
O cateter de linha mediana é muito semelhante ao cateter PICC, mas de menor comprimento, sendo introduzido até chegar a uma veia grande na parte superior do braço. Nenhuma cirurgia é necessária para sua colocação. Mas, é necessário heparinizá-lo (ou salinizá-lo) uma vez por mês.
4.5. Cateter Venosos Central Tunelado
É um tipo de cateter venoso central com vários tubos separados, denominados lúmens. O cateter é colocado sob a pele, mas as aberturas para os lumens saem da pele do tórax. Este cateter pode permanecer no local por alguns anos. O cateter externo e a pele ao redor precisarão de cuidados especiais regulares.
5.0. PROBLEMAS RELACIONADOS A INSERÇÃO DO CATETER
O paciente pode sentir dor quando o cateter é inserido ou no local onde está colocado sob a pele.
A agulha ou o cateter colocado no vaso sanguíneo pode causar danos no mesmo, provocando hematomas ou hemorragia no local da punção ou infecção.
Serão realizados exames antes da inserção do cateter para garantir ausência de coágulos sanguíneos. Mesmo quando coagula normalmente, o sangue pode extravasar e provocar hematomas, pressão sobre outros vasos sanguíneos ou órgãos. Na maioria dos casos, a hemorragia é pequenae se autolimita.
Às vezes, pode ocorrer um pneumotórax durante a colocação do cateter na região do tórax ou pescoço. Isso acontece quando um pulmão é perfurado e o ar é externo se aloja no tórax. Entretanto, a colocação do cateter guiada por ultrassom ou fluoroscopia diminui esse risco.
Os batimentos cardíacos podem sofrer alterações com a colocação do cateter. Esse efeito é apenas temporário e o ritmo normal retorna quando o cateter é reposicionado.
Em casos raros, o cateter atinge uma artéria em vez de uma veia. Se isso acontecer, o cateter será retirado. Se não houver outras complicações, a artéria geralmente cicatriza sozinha.
Se desenvolver uma área de infecção na região da pele onde foi inserida o cateter, siga todas as instruções sobre como cuidar da pele ao redor do cateter durante a cicatrização.
6.0. POSSÍVEIS RISCOS
Infecção. A infecção na pele pode começar onde o cateter ou o port entra no corpo, mas infecções importantes na corrente sanguínea também podem ocorrer. A chance de ocorrer uma infecção pode ser evitada se você ou qualquer pessoa que manuseia o cateter sempre lavar as mãos antes de manuseá-lo, seja para trocar o curativo ou verificar a pele ao redor do mesmo, além de técnicas de limpeza cuidadosa e estéril ao usar o cateter. Entre em contato com seu médico, imediatamente, se notar qualquer alteração na aparência da pele ao redor do cateter. Informe também se você tiver febre ou arrepios. Estes podem ser sinais de uma infecção no sangue.
O cateter pode se deslocar, mover-se ou se torcer dentro da veia. Se isso acontecer, pode ser necessário reposicioná-lo ou removê-lo.
Qualquer tipo de cateter pode entupir em função de sangue coagulado. Você pode minimizar esse risco lavando-o cuidadosamente. O cateter também pode ser desbloqueado pela injeção de determinados medicamentos, mas, às vezes, pode ser necessário removê-lo ou substituí-lo.
Alguns tipos de cateteres podem se mover ou serem puxados para fora se não estiverem bem presos na pele. Se o cateter for puxado ou estiver saindo de sua pele, entre em contato, imediatamente, com seu médico.
Alguns cateteres precisam ser fixados quando não estão em uso e as tampas devem ser apertadas firmemente para evitar que entre ar.
Às vezes, um coágulo de sangue pode se formar ao redor do cateter, provocando inchaço no braço, ombro, pescoço ou cabeça. Entre em contato, imediatamente, com seu médico se você perceber qualquer inchaço. O coágulo pode ser tratado com anticoagulantes, mas em alguns casos, o cateter deverá ser removido.
7.0. CUIDADOS GERAIS COM O CATETER CENTRAL
Normalmente, o cateter venoso central é utilizado apenas em meio hospitalar, já que precisa ser cuidado corretamente, para evitar a entrada de micro-organismos no corpo, que possam causar um infecção grave e colocar a vida em risco. Assim, o CVC geralmente é cuidado pelo enfermeiro, que deve ter cuidados genéricos como:
Fazer o flush do cateter com soro fisiológico, para evitar que fique entupido com coágulos, por exemplo;
Trocar o penso do curativo externo, principalmente se tiver algum tipo de secreção;
Durante qualquer cuidado ao cateter venoso central, é importante sempre lavar as mãos antes e utilizar uma técnica estéril, ou seja, deve-se manipular o CVC utilizando-se um campo estéril, assim como luvas esterilizadas, mesmo que seja apenas para administrar algum tipo de medicação.
8.0. REFERENCIAS 
UPMC. Care of Your Central Venous Catheter. Link: <www.upmc.com>. Acesso em 27 out 2019
WEBMD. How Should I Take Care of My Central Venous Catheter?. Link: <www.webmd.com>. Acesso em 27 out 2019
WEBMD. What Are Central Venous Catheters?. Link: <www.webmd.com>. Acesso em 27 out 2019
ONCOGUIA. Cateteres Venosos Centrais Link :< 
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/cateteres-venosos-centrais/246/593/
Acesso em 27 out 2019

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