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ALZHEIMER - estudo de caso (1)

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ALZHEIMER
ANATIELI STRACK
ISABELLA ALANA DE SOUZA
JULIA GABRIELA S. LIMA GODOI
KELLY CRISTINA MORAIS
MARIANA GREGÓRIO
WESLEY FONTES
INTRODUÇÃO
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal que se manifesta pela deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. 
Alterações motoras
De acordo com Pereira (2006) o Alzheimer é uma das principais doenças que causam perda de habilidades motoras, problemas de comportamento e confusão mental.
Normalmente, dependendo da fase em que está o paciente não consegue exercer atividades simples como se vestir, se alimentar, dirigir ou lidar com dinheiro.
Estudo de caso
Paciente: Clatis Mari Gomes 
Idade: 66 anos
Diagnóstico; 
Paciente diagnosticada com Alzheimer leve e AVC isquêmico que afetou o cerebelo. Está na fase intermediária, incapaz de aprender novas informações, reconhecer certos familiares, requer assistência para atividades diárias e com supervisão em tempo integral. Apresenta encurtamentos musculares, perda de força muscular e adquiriu ulceras de pressão enquanto esteve internada, no momento encontra-se acamada. 
Objetivos: Diminuir a progressão e os sintomas da doença; Evitar e diminuir as deformidades, evitar a contratura e encurtamento musculares, atrofia e desuso por fraqueza muscular e tratar ulcera de pressão. 
A intervenção será adaptada conforme as capacidades motoras e limitações da paciente.
Intervenção e tratamento:
Cognitivo:
Atividades para estimular a memória da paciente, como mostrar imagens e fazer perguntas sobre ela. 
Mostrar objetos a ela e perguntar o que são.
Intervenção e tratamento:
Motor:
Praticar exercícios de forma passiva, de acordo com a capacidade da paciente.
Alongamentos de mmii e mms
Flexão de quadril 
Flexão de joelho 
Mobilização do tornozelo
Mudanças de decúbito 
Flexão e extensão de cotovelo
Adução e abdução de ombro
Flexão e extensão de punho
Rotação cervical
úlceras de pressão:
Estaremos promovendo mudança de decúbito, exercícios passivos, observação do estado geral do paciente, bem como a integridade física da pele e deambulação precoce
Transferências;
De decúbito dorsal para lateral: com a paciente em decúbito dorsal, com o auxilio de duas pessoas uma de cada lado, virar a paciente levemente para se colocar um lençol por baixo, realizar a lateralizacao da paciente com a flexão de ombro e de quadril, nesse momento com uma pessoa posteriorizada a paciente puxar o lençol para se auxiliar na lateralizaçao, realizar bilateralmente a cada duas hrs.
De decúbito lateral para dorsal: com a paciente em decúbito lateral, mantendo o lençol por baixo da paciente lateralizar lentamente o corpo ate ficar em decúbito dorsal, após puxar o lençol para trazer ela ao meio do leito.
De decúbito lateral para sentada: a paciente em decúbito lateral se faz a flexão de ombro, com o auxílio de 3 pessoas, uma se mantem anteriozada a paciente elevando o tronco da paciente mantendo, com o auxlio de outra pessoa manter a cabeça em linha media, enquanto a terceira pessoa faz a flexão de quadril levando para a beira do leito, auxiliando a posição ortostática a todo momento.
De sentada para de pé: com a paciente sentada, entrelaçar os dedos da paciente sob a nuca do fisioterapeuta, com o auxilio de outra manter cabeça em linha media a todo momento, elevar o quadril da paciente levemente, manter em posição ortostática pelo tempo que a paciente aguentar.
Além de fazer o uso de almofadas nos pontos de pressão durante o tempo que se manter em decúbito. 
LASERTERAPIA (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation)
Os efeitos do laser de baixa potência podem ser observados no comportamento dos linfócitos aumentando sua proliferação e ativação; sobre os macrófagos, aumentando a fagocitose; elevando a secreção de fatores de crescimento de fibroblasto e intensificando a reabsorção tanto de fibrina quanto de colágeno. Além disso, contribuem para elevar a motilidade de células epiteliais, a quantidade de tecido de granulação e, podem diminuir a síntese de mediadores inflamatórios. 
Sua ação é capaz de promover como principais efeitos fisiológicos resolução antiinflamatória, neoangiogênese, proliferação epitelial e de fibroblastos, síntese e deposição de colágeno, revascularização e contração da ferida.
(ANDRADE et al. 2014)
Laserterapia
Os efeitos terapêuticos da radiação laser em lesões teciduais são bioquímicos, bioelétricos e bioenergéticos, resultando em estímulo à microcirculação, trofismo celular, ação analgésica, anti-inflamatória, antiedematosa e cicatrizante.
Estudos apresentaram em humanos resultados como: cicatrização completa de incisões necróticas de abdominoplastia, cicatrização completa de úlcera diabética e de deiscência de safenectomia na nona sessão, redução da dor e redução significativa do diâmetro de UP em pessoa com lesão medular.
A laserterapia será aplicada nos seguintes parâmetros: laser de diodo, 830nm de comprimento de onda, com 10 mW de potência de saída, dose de 4J/cm², modo de emissão contínua, técnica pontual, 45s por ponto, com distância de 1 cm entre os pontos.
(ASSIS & MOSER, 2013)
vídeo
referências
ANDRADE, Fabiana S.S.D; CLARCK, Rosana M.O; FERREIRA, Manoel L. Efeitos da laserterapia de baixa potência na cicatrização de feridas cutâneas. Itabuna-BA, 2014.
ASSIS, Gisela M & MOSER, Auristela D.L. LASERTERAPIA EM ÚLCERAS POR PRESSÃO: LIMITAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DE RESPOSTA EM PESSOAS COM LESÃO MEDULAR. Florianópolis-SC, 2013.
ZIDAN, Melissa et al. Alterações motoras e funcionais em diferentes estágios da doença de Alzheimer. Archives of Clinical Psychiatry (São Paulo), v. 39, n. 5, p. 161-165, 2012.
MARINHO, Elaine Cristina Da Silva; MEJIA, Dayana Priscila Maia. Intervenção fisioterapêutica em úlcera de pressão.
http://saude.gov.br/saude-de-a-z/alzheimer
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/4672/1/3057.pdf

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