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Portfólio 2° periodo pedagogia

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
pedagogia - LICENCIATURA
Silvía gonçalves batista gomes
o papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social
Goianésia
2020
silvía gonçalves batista gomes 
o papel da cultura afro-brasileira e indígena para a democratização social
Trabalho de Pedagogia apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas: Políticas Públicas da Educação Básica; Ética, Política e Cidadania; Psicologia da Educação e Aprendizagem; Práticas Pedagógicas: Gestão de Aprendizagem e Educação e Diversidade.
Orientadores: Natalia Gomes dos Santos, Jose Adir Lins Machado, Juliana Chueire Lyra, Tatiane Mota Santos Jardim, e Patrícia Graziela Gonçalves.
Goianésia
2020
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1 LUTAS DOS NEGROS PARA A INCLUSÃO E PERMANENCIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIGINA NA EDUCAÇÃO 	4
2.2	POSTAGEM ILUSTRATIVA SOBRE A CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA	5
3	CONSIDERAÇÕES FINAIS	7
REFERÊNCIAS	8
INTRODUÇÃO
A presente pesquisa tem como foco principal informar o Papel da Cultura Afro-Brasileira e Indígena para a Democratização Social. 
No ano de 2003 foi sancionada a Lei 10639/03 alterando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação incluindo no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da presença da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Africana".
Que só foi possível graças aos anos de lutas dos movimentos sociais negros. No parágrafo primeiro, é citado que no conteúdo programático incluirá a cultura negra e formação da sociedade nacional e as lutas dos negros no Brasil.
Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais são disponibilizados conteúdos aprofundados para munir professores e gestores de instituições de ensino sobre a história e a Cultura Afro-Brasileira e Africana, Por meio dele é possível encontrar orientações, princípios e fundamentos para o planejamento de conteúdos afro-brasileiros e africanos dentro das salas de aulas.
 Ao longo do desenvolvimento deste estudo encontraremos suporte para ampliar nosso conhecimento sobre a importância da cultura afro-brasileira e indígena na construção de uma escola democrática. Tendo uma melhor compreensão dos direitos já conquistados que assegura que todos nós temos direito a uma educação de qualidade, independente de nossa religião, de nosso gênero e de nossa etnia. 
Para medir os construtos teóricos da pesquisa, foram utilizados imagens ilustrativas já existentes para reforçar essa pesquisa. 
8
 
DESENVOLVIMENTO 
	Lei 10.639, de 2003 - a inclusão de história e cultura afro-brasileira e africana 
nos currículos da educação básica
 De acordo com a Lei, 10.639 de 2003 A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura afro-brasileira e africana nos currículos da educação básica é um marco histórico que mudou não apenas o foco sobre etnia , mas teve como principal objetivo aumentar o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira. Cabendo às escolas incluir, no contexto escolar atividades que abordem as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e afro- brasileiros, garantindo a valorização da identidade, da história e da cultura dos afro-brasileiros. 
	
	Ao abordarmos a cultura Brasileira, estamos nos remetendo a uma nação heterogênea, com uma grande variedade de culturas, costumes, crenças e raças; Uma mistura que vem desde a colonização.
	No contexto das reflexões curricular ressalta a necessidade que havia sobre a implantação de diretrizes que trouxesse componentes específicos para que houvesse a valorização cultural da sociedade afro-americana. A valorização da consciência política e histórica conduz à compreensão de que a sociedade é formada por pessoas pertencentes a grupos étnico-raciais distintos, com cultura e histórias próprias e igualmente valiosas que em conjunto constroem, a história de uma nação forte.
	
2.1 Lutas dos negros para a inclusão e permanência da cultura afro-brasileira e indígena na educação.
 A luta da comunidade afro-brasileira por valorização, reconhecimento e afirmação de seus direitos referentes a educação obteve êxito através da lei n°11.465/08 que alterou a lei n°9.394/96, substituída pela lei n°10.639/2003 tornando obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileiras e africanas nas escolas do ensino fundamental e médio; Alterando o conteúdo programático da educação. Transformando vários aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira
	Com a promulgação destas Leis espera se promover uma educação que torne a educação comprometida com as origens do povo brasileiro
	Os conteúdos programados de acordo com o artigo 26A da lei n° 9.394/96 são:
§ 1o ...” aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. (BRASIL,1996)
		A implementação das referidas Leis apresenta ao sistema educacional questões desafiadoras, com a promulgação dessas Leis abre demandas para produção de conhecimentos sobre as diferentes raças e culturas, com as lutas do negro no Brasil, a Consciência Negra, a resistência indígena no contato com os povos brancos. É preciso além da implantação de temáticas que abordem o assunto, se faz necessário também uma política de formação continuada para capacitar os educadores a trabalharem com tal temática.
 
		 Para a construção de uma proposta curricular temática e culturalmente orientada, vinda de um ponto de vista crítico e transformador visa que para essa implementação se sobressaia de forma satisfatória, irá depender mais do que uma tão esperada reforma nos textos das diretrizes curriculares. Depende, entre outros fatores de políticas de formação e profissionalização dos docentes e do educador. Ira exigir dos educadores sensibilidade, postura crítica e reflexiva.
		Ou seja, a atual política curricular atribui ao ensino o papel de formar um novo cidadão, capaz de compreender a história do país e do mundo como resultante de múltiplas memórias oriundas da diversidade .
Postagem ilustrativa sobre a Cultura Afro-Brasileira e Indígena
 	
		Contudo sabe se que não basta apenas introduzir novos temas nas grades curriculares, pois o que o professor ensina ou deixa de ensinar vai muito além das leis e parágrafos, é preciso dar ouvidos ao currículo real construído no âmbito escolar. E que a perspectiva de ensino deve vir acompanhada de uma mudança pedagógica na formação inicial e continuada dos docentes. Uma postura reflexiva por parte da escola e da sociedade evita que ocorra atitudes e preconceitos, mas que ao contrário, seja cultivada atitudes de tolerância e respeito à diversidade e de crítica à desigualdade.
A cultura afro-brasileira e indígena não é somente falar sobre inclusão e respeito, mas a verdade é que vai muito além, é a valorização da diversidade e a contribuição desses povos na construção de nosso país.
	 	A figura a seguir representa a importância dessa mistura de raças, crenças e costumes.
 
Fonte: http://saosebastiao.se.df.gov.br/escolaartografica/?p=1478 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Levando em consideração ao texto lido podemos concluir que a inclusão da cultura afro-brasileira nos currículos da educação básica por meio da sansão das leis n°10.639/2003 e a de n°11.645/2008 foi um momento de grande valia para o ensino da diversidade cultural existente no Brasil.
Sendo assim é possível que a educação no Brasil consiga de formaobjetiva e clara oferecer o devido apreço a história e a cultura dos povos étnico-raciais, favorecendo o processo de ensino e aprendizagem situado em vários espaços permitindo o despertar do incentivo a uma interação com o mundo e com as pessoas presentes na socialização cotidiana, de forma ampla, educativa e lúdica .
REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília, DF, p.1-37, 2004. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/informacao-da-publicacao/%20/asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/488171 . Acesso em: 25 out de 2020, às 15:00.
SASSO, Leísa. Consciência Afro-Brasileira e Indígena. UNIEB, 2019. Disponível em: < http://saosebastiao.se.df.gov.br/escolaartografica/?p=1478> . Acesso em 12 out. 2020, às 22:00.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
Lei n° 11.645 de março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial de rede de ensino e obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Diário Oficial da União. DF, 2008. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm . Acesso em: 26 out. 2020, às 08:00.
BORGES, Elizabeth Maria de Fátima. A inclusão da história e da história afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica. Vassouras. V.12. n.1. p.71-84. 2010. Disponível em: https://www2.olimpiadadehistoria.com.br/vw/1IN8l5YjrMDY_MDA_606d5_/05A_Inclusaodahistoriaculturaafro.pdf . Acesso em: 25 de setembro de 2020, às 09:32.
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF. 2008. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf . Acesso em: 26 out. 2020, às 23:00.
Lei n°9.394 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. DF, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm . Acesso em: 12 out. 2020, às 11:45.
Lei,10639/03. Disponível em: < https://www.ceert.org.br/programas/educacao/lei?gclid=CjwKCAiAnIT9BRAmEiwANaoE1Zot7SGBbKvEChmpDyBaKg2xiFx4b8KxKIa0mlmjgdsvf1GA9ZWpzhoCdVIQAvD_BwE > acesso em 01 nov. 2020 as 12:44.
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena Artigo 26 A da LDB. Disponível em: < http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/educacao_quilombola/material_distrito_federal.pdf> acesso dia 03 nov, 2020. As 12:45

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