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módulo encontra – se disponível na página do Siope, no sítio do FNDE (www.fnde.gov.br). Os relatórios emitidos através do Siope são: � Situação de entrega das informações; � Municípios que transmitiram as informações por faixa de população ou por UF; � Dados informados pelos municípios; � Demonstrativo Fundef/Fundeb; Relatório Resumido da Execução Orçamentária – RREO – Anexo x da Lei de Responsabilidade Fiscal (a partir de 2006); � Demonstrativo de receitas e despesas com MDE (somente em 2005); � Demonstrativo da função educação; � Quadro Resumo de Despesas; � Indicadores. Essa importante etapa interessa ao usuário responsável pela disponibilização das informações à sociedade em geral, aos conselhos de controle social, aos órgãos fiscalizadores, ou seja, a toda e qualquer entidade responsável por acompanhar a execução dos recursos financeiros aplicados na educação. 2.1 OS PARCEIROS E SUAS RESPONSABILIDADES O Siope reúne em torno de si diversos parceiros que atuam no acompanhamento e fiscalização da execução dos recursos financeiros aplicados na educação. • Ministério da Educação/Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep); • Ministério da Fazenda/Secretaria do Tesouro Nacional (STN); • Ministério Público Federal – Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão; • Tribunal de Contas da União; • Tribunais de Contas dos Estados e Municípios; • Ministério da Saúde (Siops); • Poderes Executivos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; • Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed); • União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime); • Conselhos de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb – CACS/Fundeb e • Associações Municipais e Federais. 6 No campo de ação da educação, é necessário usar indicadores sociais para medir se os recursos públicos estão sendo usados com eficiência, se há eficácia no atingimento das metas, e ainda se as políticas públicas educacionais adotadas pelas três esferas de governo possuem efetividade social, isto é, estão de fato mudando a realidade da escola brasileira, desta forma a sociedade civil, pode subsidiar a definição e a implementação de políticas públicas educacionais orientadas para a promoção da inclusão educacional, da igualdade de oportunidades, da equidade, da efetividade e da melhoria da qualidade do ensino público. 2.2 O SIOPE NO MUNICÍPIO DE SÃO FIDÉLIS – RJ O município para análise dos dados foi São Fidélis, localizada no interior do Rio de Janeiro, que conta com 38.710 mil habitantes. A partir dos levantamentos das informações solicitadas observamos que do ano 2019, o município preencheu e transmitiu os dados que integram o Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Educação (SIOPE). O SIOPE vem registrando dados e sendo acompanhado pelo FUNDEB de maneira e transparente para o âmbito educacional. A mínima de percentual de aplicação é de 25% foi investido 35,04%, o minimoda receita do FUNDEB para os profissionais é 60% usou 79,7% e do MDE o máximo é 40% e usou 20,27%, então subentendesse que São Fidélis no ano de 2019 fez tudo dentro da regularidade. Tabela referente ao relatório anual do município de São Fidélis, no ano de 2019 7 2.3 ROTEIRO PARA ENTREVISTA COM CONSELHEIROS DO CAC S/Fundeb Características do Conselho do Fundeb. O Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb é um colegiado formado por representações sociais variadas, e sua atuação deve acontecer com autonomia, sem subordinação e sem vinculação à administração pública estadual ou municipal. Com essas características, o Conselho não é unidade administrativa do governo local, porém sua atuação deve ser pautada no interesse público, buscando o aprimoramento da relação formal e contínua com a administração pública local, responsável pela gestão e aplicação dos recursos do Fundo, para que o acompanhamento seja efetivo. 1. Composição do Conselho (CACS-FUNDEB) Os Conselhos do Fundeb devem contar, no mínimo, com a seguinte composição: nos Estados: pelo menos 12 (doze) membros, sendo: a) 3 (três) representantes do Poder Executivo estadual, dos quais pelo menos 1 (um) do órgão estadual responsável pela educação básica; b) 2 (dois) representantes dos Poderes Executivos Municipais; Manual de orientação do FUNDEB 31 c) 1 (um) representante do Conselho Estadual de Educação; d) 1 (um) representante da seccional da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação - Undime; e) 1 (um) representante da seccional da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação - CNTE; f) 2 (dois) representantes dos pais de alunos da educação básica pública; g) 2 (dois) representantes dos estudantes da educação básica pública, 1 (um) dos quais indicado pela entidade estadual de estudantes secundaristas. No Distrito Federal: com pelo menos 9 (nove) membros (a mesma composição dos estados, excluídos os membros mencionados nos itens b e d acima). Nos Municípios: com pelo menos 9 (nove) membros, sendo: a) 2 (dois) representantes do Poder Executivo municipal, dos quais pelo menos 1 (um) da Secretaria Municipal de Educação; b) 1 (um) representante dos professores da educação básica pública; c) 1 (um) representante dos diretores das escolas básicas públicas; d) 1(um) representante dos servidores técnico-administrativos das escolas básicas públicas; 8 e) 2 (dois) representantes dos pais de alunos da educação básica pública; f) 2 (dois) representantes dos estudantes da educação básica pública, 1 (um) dos quais indicado pela entidade de estudantes secundaristas. Quando no município houver Conselho Municipal de Educação e Conselho Tutelar, 1 (um) representante de cada deve ser indicado por seus pares, para compor o Conselho do Fundeb. Além desse mínimo exigido, outras representações poderão ter assento no Conselho do Fundeb, desde que a lei de criação do colegiado preveja outras representações. Todos os conselheiros são atuantes, nos momentos deliberam através do google meet em reuniões mensais seguindo agenda anual. 2- Segmento Representado. 3.O mandato dos conselheiros será de no máximo 2 anos, sendo permitida a recondução por igual período. 4- Já atuei no CAE – Conselho de alimentação escolar. E no CACS/Fundeb, já fui representante dos diretores, representante dos professores também, hoje ocupo a presidência. Atuo, mais de dez anos, sempre cumprindo o tempo obrigatório, saindo retornando. O que faz o presidente do conselho? O Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb é um colegiado, cuja função principal, segundo o art. 24 da Lei nº 11.494/2007, é proceder ao acompanhamento e controle social sobre a distribuição, a transferência e a aplicação dos recursos do Fundo, no âmbito de cada esfera Municipal, estadual ou Federal. Quem pode ser presidente do Fundeb? O Presidente do Conselho do Fundeb deve ser eleito pelos próprios conselheiros em reunião do colegiado, observando-se o que dispuser a lei municipal de criação do Conselho do Fundeb no respectivo Município e o disposto na Lei nº 11.494/2007, no artigo 24, § 6º, que estabelece que a presidência não deve ser ocupada pelo ... 5-Conheço o siope sim. Acesso bimestralmente para fazer a validação do demonstrativo fundeb através do Mavs, um Módulo de Acompanhamento e Validação do SIOPE – MAVS, é uma ferramenta informatizada,