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Prova de Morfofonologia

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Local: Sala 2 - 3º andar - Sala de Aula / Andar / Polo Alagoinhas / EAD - UNIDADE ALAGOINHAS
Acadêmico: 030LPI1AM
Aluno: JOSÉ ADRIANO DE SOUZA FILHO
Avaliação: A3.
Matrícula: 193003249
Data: 9 de Dezembro de 2019 - 19:30 Finalizado
Correto Incorreto Anulada  Discursiva  Objetiva Total: 6,50/10,00
1  Código: 26176 - Enunciado: A capacidade de pronunciar sons que foram sistematizados em uma determinada
língua é uma conquista lenta do homem, pois a principal função da laringe, que é o órgão mais importante para
a emissão de sons, é a respiração. Portanto, a função vocal da laringe e dos demais órgãos do aparelho fonador
é secundária, de caráter social. Nesse sentido, sabe-se que, na laringe, encontram-se as cordas vocais, que
vibram com a passagem do ar para os pulmões, produzindo sons. Quando a corrente de ar pulmonar passa pela
glote, ela pode estar aberta, fechada ou semifechada. Dessa forma, marque a alternativa que indica
corretamente os sons que são produzidos se a glote estiver totalmente aberta e a corrente de ar passar sem
provocar a vibração das cordas vocais.
 a) Fonemas sonoros.<
 b) Fonemas surdos.<
 c) Fonemas glotais.<
 d) Fonemas nasais.<
 e) Fonemas orais.<
Alternativa marcada:
a) Fonemas sonoros.<
Justificativa: Resposta correta:  Fonemas surdos. Durante a inspiração (ou aspiração), as cordas vocais abrem-
se ao máximo, formando um triângulo, cujo ângulo é a glote, e se aproximam no fim da expiração. A pressão do
ar obriga as cordas vocais a se abrirem para liberar o ar dos pulmões, em jatos. A respiração contínua provoca
uma sequência de fechamentos e aberturas sucessivos das cordas vocais, dando origem a uma vibração na
laringe, produzindo a voz. Se a glote estiver totalmente aberta, a corrente de ar passa sem provocar a vibração
das cordas vocais. Nesse caso, são produzidos fonemas surdos: /s/, /f/, /x/, /t/, /k/ etc.   Distratores: Fonemas
sonoros. Errada. Durante a respiração, a glote faz movimentos contínuos de abertura e fechamento. Se a glote
estiver fechada ou semifechada, a corrente de ar provoca a vibração das cordas vocais, sendo produzidos
fonemas sonoros: todas as vogais e algumas consoantes como /z/, /v/, /j/, /d/, /g/ etc. Fonemas orais. Errada. Os
fonemas orais são produzidos quando a corrente de ar que sai dos pulmões (expiração) e passa pela glote é
expirada totalmente pela boca, sem qualquer obstáculo. Fonemas orais, portanto, são todos aqueles que são
emitidos apenas pela boca e não se classificam de acordo com a vibração das cordas vocais. Fonemas nasais.
Errada. Os fonemas nasais são produzidos quando a corrente de ar pulmonar passa pela glote e é expirada parte
pela boca e parte pelas fossas nasais. Fonemas nasais, portanto, são todos aqueles que são emitidos tanto pela
boca quanto pelas fossas nasais e não se classificam de acordo com a vibração das cordas vocais. Fonemas
glotais. Errada. Se, durante a expiração, as cordas vocais se fecharem de forma incompleta, produz-se um atrito
glotal que constitui outro tipo de som, chamado “cochicho”. Esses sons glotais não correspondem a fonemas.
Portanto, a classificação “fonemas glotais” não é reconhecida pela fonética.
0,00/ 1,00
2  Código: 25708 - Enunciado: Durante muito tempo, uma hegemonia no pensamento dos teóricos da linguística
valorizou a normatividade da língua, fazendo com que os estudos fonológicos fossem relegados. Consideravam-
se, apenas, os aspectos gráficos da palavra, orientando-se a sua correta transcrição e a sua transposição para a
oralidade. No entanto, com os estudos de Ferdinand de Saussure sobre sistema e valor, língua e fala, código e
mensagem e sintagma e paradigma modificaram esse cenário, levando a uma valorização dos aspectos
fonológicos da palavra. Nesse contexto, marque a alternativa que apresenta corretamente a contribuição dos
estudos de Saussure para a fonologia.
 a) Saussure estabeleceu os fundamentos do gerativismo e da fonologia gerativa.<
 b) Saussure propôs um estudo das variações linguísticas a partir da pronúncia.<
 c) Saussure preocupou-se com as diferenças nas pronúncias dos fonemas.<
 d) Saussure fez ressurgir o interesse pelo significado dos sons da língua.<
 e) Saussure propôs a criação da fonologia como ciência linguística.<
Alternativa marcada:
c) Saussure preocupou-se com as diferenças nas pronúncias dos fonemas.<
0,00/ 0,50
Justificativa: Resposta correta: Saussure fez ressurgir o interesse pelo significado dos sons da língua. Ferdinand
de Saussure compreendeu a língua como um sistema articulado, no qual tudo está ligado e cada elemento tira
seu valor de sua posição estrutural. Assim, criou o estruturalismo, ciência que possibilitou estudos em diversas
áreas a partir da estrutura mínima de um todo. Assim, o fonema passou a ser identificado pelos discípulos de
Saussure como uma estrutura mínima significativa, a partir do qual deveriam ser compreendidas outras
estruturas da palavra.   Distratores: Saussure propôs a criação da fonologia como ciência linguística. Errada. O
estatuto de ciência linguística atribuído à fonologia teve origem nos trabalhos do Círculo Linguístico de Praga,
destacando-se os trabalhos de N. Trubetzkoy e de R. Jakobson. Embora os estudos de Saussure sejam
abrangentes e discutam aspectos fônicos, fonológicos e sintáticos, o linguista não apresentou uma proposta na
qual a fonologia se tornasse uma ciência independente. Saussure preocupou-se com as diferenças nas
pronúncias dos fonemas. Errada. A análise estruturalista que apresenta diferenças na pronúncia dos fonemas foi
desenvolvida por L. Bloomfield, que estabeleceu serem tais diferenças “traços distintivos”, mas sem
significação. Bloomfield considera, por exemplo, uma relação entre as consoantes [ t ] e [ d ], mas desconsidera
a relação entre [ tS ] e [ dZ ], por considerar que essa última relação é destituída de significado. Saussure
estabeleceu os fundamentos do gerativismo e da fonologia gerativa. Errada. O gerativismo, criado por Noam
Chomsky, opôs-se ao estruturalismo de Saussure, pois o estruturalismo é um estudo com ênfase na gramática e,
portanto, no texto, enquanto o gerativismo destaca a competência do falante. O estruturalismo apresenta
apenas “traços distintivos” na pronúncia, enquanto a fonologia gerativa distinguiu dois níveis de traços: os
traços fonológicos (nível abstrato), que opõem entre si dois morfemas, e os traços fonéticos, que designam a
pronúncia. Saussure propôs um estudo das variações linguísticas a partir da pronúncia. Errada. O estudo de
variações linguísticas e a compreensão das diferenças significativas entre fonemas em relação à pronúncia é
uma proposta dos estudos fonológicos, que destacam o acento das palavras na realização da fala, e não
somente de acordo com a descrição normativa.
3  Código: 25326 - Enunciado: Morfologia é o estudo das normas que regem a estrutura interna das palavras, ou
seja, das regras de combinação entre os morfemas-raízes e outros elementos que os modificarão. Dessa forma,
a gramática normativa lista as classes de palavras invariáveis, ou seja, que não sofrem flexão, e as classes de
palavras variáveis, ou seja, as que são passíveis de flexão.  Diante disso, marque a alternativa que apresenta
corretamente as classes de palavras variáveis.
 a) Substantivos, adjetivos, verbos, advérbios, numerais e conjunções.<
 b) Substantivos, adjetivos, advérbios, pronomes, numerais e conjunções.<
 c) Substantivos, adjetivos, verbos, pronomes, artigos e numerais.<
 d) Substantivos, adjetivos, verbos, advérbios, artigos e pronomes.<
 e) Substantivos, adjetivos, verbos, advérbios, pronomes e conjunções.<
Alternativa marcada:
b) Substantivos, adjetivos, advérbios, pronomes, numerais e conjunções.<
Justificativa: Resposta correta:  Substantivos, adjetivos, verbos, pronomes, artigos e numerais. As palavras são
variáveis em relação a número, gênero, modo, tempo e pessoa. Os substantivos, os adjetivos, os pronomes, os
artigos e os numerais são variáveis em relação ao gênero e ao número; os verbos são variáveis em relaçãoao
modo, ao tempo e à pessoa.   Distratores:  Substantivos, adjetivos, verbos, advérbios, pronomes e conjunções.
Errada. Os advérbios e as conjunções não sofrem variação de acordo com o contexto linguístico. Por exemplo, os
advérbios “não” e “nunca” e as conjunções “pois” e “também” não admitem forma plural ou variação de
gênero.  Substantivos, adjetivos, verbos, advérbios, artigos e pronomes. Errada. Os advérbios não sofrem
variação de acordo com o contexto linguístico. Por exemplo, os advérbios “não” e “nunca” não admitem forma
plural ou variação de gênero.  Substantivos, adjetivos, verbos, advérbios, numerais e conjunções. Errada. Os
advérbios e as conjunções não sofrem variação de acordo com o contexto linguístico. Por exemplo, os advérbios
“não” e “nunca” e as conjunções “pois” e “também” não admitem forma plural ou variação de gênero. 
Substantivos, adjetivos, advérbios, pronomes, numerais e conjunções. Errada. Os advérbios e as conjunções não
sofrem variação de acordo com o contexto linguístico. Por exemplo, os advérbios “não” e “nunca” e as
conjunções “pois” e “também” não admitem forma plural ou variação de gênero. 
0,00/ 0,50
4  Código: 25330 - Enunciado: Os adjetivos pertencem à classe gramatical que se caracteriza por delimitar os
substantivos, além de combinarem traços morfológicos que estabeleçam a flexão adequada com o substantivo
ao qual se referem. Com base no exposto, marque a alternativa que exemplifica um substantivo acompanhado
de um adjetivo que possua o significado gramatical de explicação.
 a) Pintura abstrata.<
 b) Escritor brasileiro.<
 c) Água refrescante.<
1,00/ 1,00
 d) Pássaro azul.<
 e) Casa espaçosa.<
Alternativa marcada:
e) Casa espaçosa.<
Justificativa: Resposta correta:  Casa espaçosa. O adjetivo com significado gramatical de explicação destaca e
acentua uma característica inerente do que foi nomeado pelo substantivo. Assim, “espaçosa” é uma explicação
sobre como é a “casa”.   Distratores: Água refrescante. Errada. “Refrescante” indica como está a “água”. Dessa
forma, é um adjetivo com significado gramatical de especialização, pois marca os limites extensivos ou
intensivos do que foi nomeado. Pintura abstrata. Errada. “Abstrata” é um adjetivo que delimita o tipo de
“pintura” e, portanto, é um adjetivo de especificação. Escritor brasileiro. Errada. “Brasileiro” é um adjetivo que
delimita a nacionalidade do “escritor” e, portanto, é um adjetivo de especificação. Pássaro azul. Errada. “Azul” é
um adjetivo que define a cor do “pássaro” e, assim, é um adjetivo cujo significado gramatical é especificação.
5  Código: 25320 - Enunciado: A língua portuguesa é uma língua flexional, ou seja, a palavra é constituída de uma
base fônica e de duas formas semânticas, a gramatical e a lexical. Essas formas semânticas são chamadas de
morfemas. A análise de uma palavra exige que seja feita a identificação dos morfemas, comparando-os com
morfemas de outras palavras. Considerando a análise morfológica, pode-se afirmar que: 
 a) “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a terceira pessoa do singular da primeira
pessoa do plural.<
 b) “Amei” / “amou”: não há morfemas distintivos, pois as duas palavras caracterizam um só tempo verbal.<
 c) “Amava” / “amara”: os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de pronúncia.<
 d) “Amava” / “amávamos”: o acento em [á] de “amávamos” é um traço distintivo morfológico.<
 e) “Ama” / “amava”: o morfema -va é um sufixo que não distingue o tempo verbal.<
Alternativa marcada:
a) “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a terceira pessoa do singular da primeira
pessoa do plural.<
Justificativa: Resposta correta:  “Ama” / “amamos”: o morfema -mos é um sufixo que distingue a
terceira pessoa do singular da primeira pessoa do plural. O morfema -mos indica que o verbo
“amamos” encontra-se na primeira pessoa do plural do tempo presente do modo indicativo, distinguindo essa
forma verbal de “ama”, que se encontra na terceira pessosa do singular do tempo presente do modo indicativo. 
  Distratores: “Ama” / “amava”: o morfema -va é um sufixo que não distingue o tempo verbal. Errada. O morfema
-va é um sufixo que distingue os tempos verbais presente do indicativo de pretérito imperfeito do indicativo.
“Amava” / “amávamos”: o acento em [á] de “amávamos” é um traço distintivo morfológico. Errada. O acento em
[á] de “amávamos” é um traço distintivo fonológico e, por esse motivo, não deve ser considerado na análise
morfológica.  “Amava” / “amara”: os morfemas -va e -ra representam traços distintivos de pronúncia. Errada. Os
morfemas -va e -ra representam traços distintivos de tempos verbais — respectivamente, o pretérito imperfeito
do modo indicativo e o pretérito-mais-que-perfeito do modo indicativo. “Amei” / “amou”: não há morfemas
distintivos, pois as duas palavras caracterizam um só tempo verbal. Errada. Embora as duas formas pertençam
ao mesmo tempo verbal, há morfemas distintivos de pessoa. “Amei” corresponde à primeira pessoa do singular
do pretérito perfeito do modo indicativo, e 'amou' corresponde à terceira pessoa do singular do pretérito
perfeito do modo indicativo. 
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6  Código: 26188 - Enunciado: Analise a tirinha a seguir. Fonte:
<https://cantinholiterariososriosdobrasil.files.wordpress.com/2015/04/pressa_armandinho.png?w=640)>.
Analisando a tirinha, pode-se concluir que: 
 a) A palavra “passando” é uma forma dependente, porque é um verbo no gerúndio e, portanto, exige um
complemento.<
 b) As palavras “que” e “está” são formas livres, pois não são formadas a partir do processo de prefixação ou
sufixação.<
 c) A palavra “reparam” apresenta uma forma presa, que é o prefixo re-, o qual somente possui significado
se anexado a um radical.<
 d) As palavras “param” e “reparam” constituem-se, apenas, de formas livres, tendo em vista que possuem
significação gramatical.<
 e) A expressão “com pressa” constitui-se de duas formas presas, pois não fazem sentido isoladamente no
contexto linguístico.<
0,00/ 1,50
Alternativa marcada:
e) A expressão “com pressa” constitui-se de duas formas presas, pois não fazem sentido isoladamente no
contexto linguístico.<
Justificativa: Resposta correta:  A palavra “reparam” apresenta uma forma presa, que é o prefixo “re-”, o qual
somente possui significado se anexado a um radical. Segundo o estruturalismo, as formas presas são aquelas
que funcionam apenas quando ligadas a outras formas, como pro- de prometer, co- de cooperar, -ista de
dentista etc. São consideradas como formas presas: as desinências de plural e de feminino para os substantivos
e adjetivos, as desinências modo-temporal e número-pessoal para os verbos, os afixos (prefixos e sufixos) e as
vogais temáticas. Portanto, o prefixo re- não possui significado em si mesmo.   Distratores: A palavra “passando”
é uma forma dependente, porque é um verbo no gerúndio e, portanto, exige um complemento. Errada. A
palavra “passando” é uma forma livre, tendo em vista que possui um significado completo e pode funcionar
isoladamente no contexto da comunicação, como no seguinte diálogo: Pergunta: — O que você está fazendo por
aqui? Resposta: — Passando. A expressão “com pressa” constitui-se de duas formas presas, pois não fazem
sentido isoladamente no contexto linguístico. Errada. A preposição “com”, isoladamente, é uma forma
dependente, pois não compõe uma palavra, mas também não é suficiente para a comunicação. O substantivo
“pressa” é uma forma livre, pois não necessita de outra palavra para fazer sentido no contexto da comunicação.
Assim, uma forma dependente e uma forma livre constituem a locução adverbial “com pressa”, que é uma
forma livre. As palavras “que” e “está” são formas livres, pois não são formadas a partir do processo de
prefixação ou sufixação. Errada. O pronome relativo “que” é uma forma dependente, pois não pode ser utilizado
isoladamente no contexto da situação comunicativa. O verbo flexionado “está” é uma forma livre. As palavras
“param” e “reparam” constituem-se, apenas, de formaslivres, tendo em vista que possuem significação
gramatical. Errada. O verbo flexionado “param” é uma forma livre, já que apresenta sentido no contexto da
comunicação, sem depender de outra forma. No entanto, o verbo flexionado “reparam” é constituído pelo
prefixo re-, que é uma forma presa, e pela forma livre “param”.
7  Código: 25338 - Enunciado: Segundo o linguista estruturalista Leonard Bloomfield, existem dois tipos de
unidades formais de uma língua: as formas livres e as formas presas. As classes de palavras que podem ser
consideradas formas livres são os substantivos, os adjetivos, os verbos e alguns advérbios. São considerados
como formas presas: as desinências de plural e de feminino para os substantivos e adjetivos; as desinências
modo-temporal e número-pessoal para os verbos; os afixos (prefixos e sufixos) e as vogais temáticas.
Considerando o exposto, descreva as duas unidades formais da língua: formas livres e formas presas. 
Resposta:
Justificativa: Expectativa de resposta:  As formas livres são aquelas que podem funcionar isoladamente, pois
são suficientes para a comunicação. As formas presas são aquelas que funcionam apenas quando ligadas a
outras formas.
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8  Código: 26179 - Enunciado: O estruturalismo linguístico entende o fonema como unidade mínima de uma
língua, conforme os estudos de Trubetzkoy. A análise estruturalista propõe, por exemplo, uma relação entre as
consoantes [ t ] e [ d ], mas desconsidera a relação entre [ tS ] e [ dZ ]. Bloomfield apresenta tais diferenças na
pronúncia como “traços distintivos”, mas sem significação. Tais perspectivas não dão conta de explicar os
falares correspondentes ao português brasileiro, marcados por variações linguísticas. Assim considerando,
redija um texto dissertativo sobre a importância da contribuição da fonologia gerativa proposta por Noam
Chomsky para a análise do português brasileiro. Seu texto deve conter os seguintes aspectos:  Performance do
falante. Pronúncia das palavras (variações linguísticas do português brasileiro). 
Resposta:
Justificativa: Expectativa de resposta: A fonologia gerativa proposta por Noam Chomsky prevê o estudo da
pronúncia dos fonemas e a performance do falante, por considerar que os modos como os falantes pronunciam
as palavras possuem significados que devem ser analisados. Essa proposta, para o português brasileiro, é
fundamental, tendo em vista que nossa língua possui diversas variantes regionais e socioculturais que alteram a
emissão dos sons que compõem os fonemas. Assim, são observadas as diferenças de pronúncia de uma mesma
palavra dita, por exemplo, por um falante carioca e um falante nordestino.
2,50/ 2,50
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