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AULA 8 -Ação de Declaração de Constitucionalidade

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CASO CONCRETO: ADC nº 29 (caso adaptado)
Você, na qualidade de advogado, do Partido Político PXY, com representação no Congresso Nacional, foi procurado pelo Presidente do Partido, informando que a Lei complementar 135, de junho de 2010 versa sobre a questão de inelegibilidades infraconstitucionais, na forma do disposto no art. 14, § 9º da CRFB/88, sendo prevista sua aplicação até mesmo quando se estiver diante de fatos ocorridos antes do advento do referido diploma legal, sem que isso cause qualquer prejuízo ao princípio da irretroatividade das leis e da segurança jurídica. 
Informa, ainda, a existência de controvérsia judicial relevante sobre a aplicação da citada lei, apresentando-se divergência nos Tribunais Eleitorais sobre a aplicação dos dispositivos trazidos pela Lei Complementar 135/2010 a fatos que tenham ocorrido antes do advento do novel diploma de inelegibilidades.
Lei Complementar nº 135, de 04 de junho de 2010. Altera a Lei Complementar nº 064, de 18 de maio de 1990, que estabelece, de acordo com o § 9º do artigo 014 da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras providências, para incluir hipóteses de inelegibilidade que visam a proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato. 
Esclarece-se que o TRE de Sergipe, adotou entendimento segundo o qual a lei constitui ofensa aos princípios da irretroatividade da lei mais gravosa e da segurança jurídica (conforme julgados), já o TRE de Minas Gerais optou por adotar o entendimento do TSE, segundo o qual a Lei Complementar se aplica às condenações anteriores. 
Como há controvérsia sobre a possibilidade de aplicação das hipóteses de inelegibilidade instituídas pela Lei Complementar 135/2010, a atos jurídicos que tenham ocorrido antes do advento do diploma legal, o partido PPXY, temeroso de que surjam questionamentos dos candidatos que vierem a ser impugnados nas eleições de 20xx, sobre a constitucionalidade da aplicação da referida lei, já que a indefinição da questão pode causar grave insegurança jurídica nas eleições vindouras, pretende propor ação para que haja pronunciamento sobre o tema, e para tanto pretende demonstrar que a aplicação dos dispositivos da lei a situações ocorridas antes da existência desta não ofende o dispositivo nos incisos XXXVI e XL, do artigo 5º, da CRFB.
Na qualidade de advogado, redija a peça cabível visando ver declarada a constitucionalidade da Lei Complementar 135/2010, no que tange a aplicação das inelegibilidades à atos ocorridos anteriormente a existência da citada lei, atentando, necessariamente, para os seguintes aspectos: a) competência do órgão julgador; b) legitimidade; c) argumentos a favor da constitucionalidade da referida lei; d) tutela de urgência.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
PARTIDO POLITICO PXY, com representação no Congresso Nacional, representado por seus Presidente, CNPJ nº ___, com sede na ___, bairro ___, cidade ___, por seu advogado infra-assinado, com endereço profissional na ___, onde receberá as intimações e/ou notificações, para fins do artigo 106, I do Código de Processo Civil, devidamente constituído, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 102, I, a/ 103, VIII da CRFB/88, propor
AÇÃO DECLARATÓRIA DE CONSTITUCIONALIDADE COM PEDIDO CAUTELAR
pelo procedimento especial da Lei 9.868/99, em defesa da Lei Complementar nº. 135/2010, conforme especificará ao longo desta peça, nos termos e fundamentos que passa a expor.
DOS FATOS
A Lei Complementar nº 135, de junho de 2010 introduziu no ordenamento jurídico pátrio regras que regulam a questão da inelegibilidade infraconstitucional, na forma do disposto o artigo 14, §9º da Constituição de 1988, sendo previsto ainda a sua aplicação até mesmo quando se estiver diante de fatos ocorridos antes do advento do referido diploma legal, sem que isso cause qualquer prejuízo ao princípio da irretroatividade das leis e da segurança jurídica.
Em que pesa a importância das alterações introduzidas pela Lei Complementar nº. 135/2010 para a promoção da moralidade e o resgate na confiança das instituições e do processo democrático, surgiu controvérsia relevante sobre a aplicação da citada lei, uma vez que há divergência nos Tribunais Eleitorais sobre a aplicação dos dispositivos trazidos pela Lei Complementar nº. 135/2010 a fatos que tenham ocorrido antes do advento do novel diploma de inelegibilidade.
Para ilustrar a controvérsia, é de se esclarecer que o TRE de Sergipe adotou entendimento segundo o qual a lei constitui ofensa aos princípios da irretroatividade da lei mais gravosa e da segurança jurídica (conforme julgados). Já o TRE de Minas Gerais optou por adotar o entendimento do TSE, segundo o qual a Lei Complementar se aplica às condenações anteriores.
Assim, como há controvérsia sobre a possibilidade de aplicação das hipóteses de inelegibilidade instituída pela Lei Complementar nº 135/2010, a aos jurídicos que tenham ocorrido antes do advento do diploma legal, o partido autor, temeroso de que surjam questionamentos dos candidatos que vierem a ser impugnados nas eleições de 20xx, sobre a constitucionalidade da aplicação da referida lei, já que a indefinição da questão pode causar grave insegurança jurídica nas eleições vindouras, vem propor a presente ação para que haja pronunciamento sobre o tema, e para tanto pretende demonstrar que a aplicação dos dispositivos da lei a situações ocorridas antes da existência desta não ofende o dispositivo nos incisos XXXVI e XL do artigo 5º da Constituição
DA LEGITIMIDADE ATIVA
A legitimidade ativa do partido político para a propositura da presente tem previsão no artigo 103, VIII da Constituição e, conforme pacífica jurisprudência desta Corte, independe de pertinência temática: “os partidos políticos têm legitimidade para ajuizamento de ação direta de constitucionalidade, independente da matéria versada na norma sob análise”.
O reconhecimento da legitimidade passiva das agremiações partidárias para a instauração de controle normativo abstrato, sem as restrições decorrentes do vínculo de pertinência, constituo natural derivação da própria natureza e dos fins institucionais que justificam a existência em nosso sistema normativo de partidos políticos.
Portanto, o requerente pode ser considerado autor neutro e universal encontra-se dispensado de demonstrar Pertinência Temática.
DA COMPETÊNCIA ORIGINÁRIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
Na forma do artigo 102, I, “a” da Constituição, é de competência originária do STF o processamento e julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade de lei o de ato normativo federal.
No caso sob análise, a edição da Lei Complementar nº 135/2010 gerou insegurança jurídica, uma vez que não há uniformidade na jurisprudência dos Tribunais Regionais Eleitorais acerca da validade da norma no que diz respeito a alcançar ou não fatos pretéritos à sua vigência.
Assim, há a necessidade de pronunciamento do guardião da Constituição, a fim de que seja declarada a constitucionalidade da LC nº 135/2010, com efeitos vinculantes e erga omnes de modo a encerrar a controvérsia surgida e uniformizar a questão.
DA CONSTITUCIONALIDADE DA NORMA
A presente ação tem pó objeto a declaração da constitucionalidade da LC 135/2010 que cria mecanismos pra impedir a eleição de candidatos condenados por improbidade administrativa, tendo a referida norma previsão para alcançar e produzir efeitos mesmo para fatos ocorridos anteriormente à sua vigência. Ocorre que alguns tribunais têm afastado a aplicação da LC 135 para fatos pretéritos à sua vigência por considerar tal norma inconstitucional, supostamente em virtude de afronta ao princípio da irretroatividade da norma mais gravosa, assim como ao princípio da segurança jurídica e da inocência.
Nesse sentido, o TER de Sergipe tem afastado a aplicação parcial da LC 135 por ter adotado entendimento segundo o qual a LC constitui ofensa ao princípio da irretroatividade.
Por outro lado, em sentido completamenteoposto, sobressaem os julgados a seguir do TER de Minas Gerais que optou por adotar o entendimento do TSE, segundo o qual a Leu Complementar nº. 135/2010 se aplica às condutas anteriores, conforme farta jurisprudência neste sentido.
Vale lembrar que a própria Constituição da República, em seu artigo 14, §9º prevê que a Lei Complementar estabelece os casos de inelegibilidade a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade, considerando a vida pregressa do candidato e a normalidade e legitimidade das eleições.
DOS FATOS E FUNDAMENTOS
	Inicialmente cabe salientar a existência da lei complementar 135, de junho de 2010 que versa sobre a questão de inelegibilidades infraconstitucionais, na forma do disposto no art. 14, § 9º da CRFB/88, sendo prevista sua aplicação até mesmo quando se estiver diante de fatos ocorridos antes do advento do referido diploma legal, sem que isso cause qualquer prejuízo ao princípio da irretroatividade das leis e da segurança jurídica.
	Permita-nos trazer à baila informações sobre a citada lei complementar: Lei Complementar nº 135, de 04 de junho de 2010. Altera a Lei Complementar nº 064, de 18 de maio de 1990, que estabelece, de acordo com o §9º do artigo 014 da Constituição Federal, casos de inelegibilidade, prazos de cessação e determina outras providências, para incluir hipóteses de inelegibilidade que visam a proteger a probidade administrativa e a moralidade no exercício do mandato. 
Diante da vigência da lei, tornou-se possível se a firmar a existência de controvérsia judicial relevante sobre a aplicação da citada lei, apresentando - se divergência nos Tribunais Eleitorais sobre a aplicação dos dispositivos trazidos pela Lei Complementar 135/2010 a fatos que tenham ocorrido antes do advento do novel diploma de inelegibilidades. 
Cabe, esclarecer que o TRE de Sergipe, adotou entendimento segundo o qual a lei constitui ofensa aos princípios da irretroatividade da lei mais gravosa e da segurança jurídica (julgado na integra em anexo), já o TRE de Minas Gerais optou por adotar o entendimento do TSE, segundo o qual a Lei Complementar se aplica às condenações anteriores (julgado na integra em anexo). 
Portanto, havendo controvérsia sobre a possibilidade de aplicação das hipóteses de inelegibilidade instituídas pela Lei Complementar 135/2010, a atos jurídicos que tenham ocorrido antes do advento do diploma legal, o partido político, nasceu o temor de que urjam questionamentos dos candidatos que vierem a ser impugnados nas eleições de 20xx, sobre a constitucionalidade da aplicação da referida lei, já que a indefinição da questão pode causar grave insegurança jurídica nas eleições vindouras, e assim, o que se pretende com a presente ação e que haja pronunciamento do Excelso Tribunal sobre o tema, e para tanto pretende demonstrar que a aplicação dos dispositivos da lei a situações ocorridas antes da existência desta não ofende o dispositivo nos incisos XXXVI e XL, do artigo 5º, da CRFB.
De início, no mérito, cabe ponderar a razoabilidade da expectativa de um indivíduo de concorrer a cargo público eletivo, à luz da exigência constitucional de moralidade para o exercício do mandato (artigo 14, §9º, CRFB/88), resta afastada em face da Condenação prolatada em segunda instância ou por um colegiado no exercício da competência de foro por prerrogativa de função, da rejeição de contas públicas, da perda de cargo público ou do impedimento do exercício de profissão por violação de dever ético – profissional.
Assim, não é plausível a tese de ofensa ao princípio da segurança jurídica, posto que nenhum cidadão tem o direito inato e inalienável a se candidatar. Todo e qualquer pedido de registro de candidatura deve passar pelo crivo da Justiça, sendo que aquele momento em que é formalizado o pedido de registro é o marco temporal para a aferição da capacidade eleitoral passiva.
Ademais, quanto a presunção de inocência consagrada no art. 5º, LVII, da Constituição Federal, esta deve ser reconhecida como uma regra e interpretada como recurso da metodologia análoga a uma redução teleológica, que reaproxime o enunciado normativo da sua própria literalidade, de modo a reconduzi-la aos efeitos próprios da condenação criminal, sob pena de frustrar o propósito moralizante do art. 14, § 9º, da Constituição Federal.
Acrescente-se aos argumentos que o direito político passivo (ius honorum) é possível de ser restringido pela lei, nas hipóteses que, in casu, não podem ser consideradas arbitrárias, porquanto se adequam à exigência constitucional da razoabilidade. No caso em tela, o princípio da proporcionalidade resta prestigiado pela Lei Complementar nº 135/10, na medida em que: atende aos fins moralizadores a que se destina; estabelece requisitos qualificados de inelegibilidade e impõe sacrifício à liberdade individual de candidatar-se a cargo público eletivo que não supera os benefícios socialmente desejados em termos de moralidade e probidade para o exercício de referido munus público.
Assim, o exercício do ius honorum (direito de concorrer a cargos eletivos), em um juízo de ponderação no caso das inelegibilidades previstas na Lei Complementar nº 135/10, opõe-se à própria democracia, que pressupõe a fidelidade política da atuação dos representantes populares. 
Portanto, a Lei Complementar nº 135/10 também não fere o núcleo essencial dos direitos políticos, na medida em que estabelece restrições temporárias aos direitos políticos passivos. 
Neste sentido segue a jurisprudência: 
ADC nº29: Ações declaratórias de Constitucionalidade cujos pedidos se julgam procedentes, mediante a declaração de constitucionalidade das hipóteses de inelegibilidade instituídas pelas alíneas “c”, “d”, “f”, “g”, “h”, “j ”, “m”, “n”, “o”, “p” e “q” do art. 1º, inciso I, da Lei Complementar nº 64/90, introduzidas pela Lei Complementar nº 135/10, vencido o Relator em parte mínima, naquilo em que, em interpretação conforme a Constituição, admitia a subtração, do prazo de 8 (oito) anos de inelegibilidade posteriores ao cumprimento da pena, do prazo de inelegibilidade decorrido entre a condenação e o trânsito em julgado a inaplicabilidade das hipóteses de inelegibilidade às eleições de 2010 e anteriores, bem como para os mandatos em curso, à luz do disposto no art. 16 da Constituição. Precedente: RE 633.703, Rel. Min. GILMAR MENDES (repercussão geral). PREVENÇÃO - ADI 4578. 
Por fim, cabe salientar que a inelegibilidade tem as suas causas previstas nos §§4º a 9º do artigo 14 da Carta Magna de 1988, que se traduzem em condições objetivas cuja verificação impede o indivíduo de concorrer a cargos e letivos ou, acaso eleito, de os exercer, e não se confunde com a suspensão ou perda dos direitos políticos, cujas hipóteses são previstas no artigo 15 da Constituição da República, e que importa restrição não apenas ao direito de concorrer a cargos eletivos. Diante das considerações acima, Lei Complementar nº 135/10 é constitucional, uma vez que adota medidas necessárias, adequadas e proporcionais, atendendo aos fins moralizadores a que se destina. 
DA CONCESSÃO DA MEDIDA CAUTELAR 
Torna-se imprescindível, no caso, a concessão de medida cautelar inaudita altera para (com fulcro no artigo 21, da Lei Federal nº 9.868/99), para que seja declarada a aplicabilidade das hipóteses de inelegibilidade previstas na lei objeto da presente ação. O fumus boni iuris reside nas razões expendidas, que demonstram a discussão acerca da Lei Complementar. O periculum in mora surge em perfunctória análise. Trata-se de aplicação de norma que diz respeito a cidadania, sendo que sua aplicação exige segurança e certeza, de forma a evitar divergências e descredito a Lei Complementar 135 /2010.
DO PEDIDO 
Diante do exposto, requer à Vossa Excelência: 
1) a Concessão da Medida Cautela para, liminarmente, suspender os efeitos de quaisquer decisões que, direta ou indiretamente, neguem vigência à lei complementar 135/2010 por considerá-la inconstitucional, até o julgamento em definitivo da presenteação; 
2) a oitiva do Procurador – Geral da República; 
3) que sejam solicitadas informações as autoridades competentes; 
4) a procedência do pedido com a declaração de constitucionalidade da Lei Complementar 135 /2010, no que tange a sua aplicação à fatos ocorridos anteriores a sua existência, com efeitos ex tunc, erga omnes e vinculante. 
DAS PROVAS 
Requerer a produção das provas admitidas em direito na forma do artigo 14º, parágrafo único, da Le i 9.868/99, em especial documental (em anexo cópia das decisões judiciais). 
DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$: 1000.00 (um mil reais)
Termos em que 
Pede deferimento
Local e Data 
Advogado 
OAB/UF nº

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