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Simulado 2 - Direito do consumidor

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05/11/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6
 
 
Disc.: DIREITO DO CONSUMIDOR 
Aluno(a): MATHEUS DE CASTRO GUERRIERO ROPERO 201807151191
Acertos: 9,0 de 10,0 05/11/2020
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar:
é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
 é lei geral, tal qual o Código Civil, porque se aplica a todas as relações de consumo, onde quer que
ocorrerem;
é lei especial em razão do sujeito;
é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
Respondido em 05/11/2020 21:14:00
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Analise o caso e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. A educação e a informação de fornecedores e
consumidores, quanto aos seus direitos e deveres, com vistas à melhoria do mercado de consumo, implicam
no princípio nuclear, previsto no Código de Defesa do Consumidor, conhecido por princípio da:
efetividade.
acessibilidade.
 informação.
concorrência
economicidade.
Respondido em 05/11/2020 21:12:34
 
 
Explicação:
(CDC, art. 6º, III, 31, 46 §6º).
No CDC, o direito de informação está positivado no inciso III do art. 6º, sendo considerado direito básico do
consumidor. Verbis:
¿Art. 6º São direitos básicos do consumidor: (...)
III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de
quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que
apresentem¿.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
 Questão1
a
 Questão2
a
 Questão3
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
05/11/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6
Marcos é caminhoneiro e comprou um veículo novo para o seu trabalho independente de transportes de
mercadorias, sendo esta sua fonte de trabalho e sustento próprio e de sua família. Dois meses após a compra,
o veículo apresenta um grave defeito de fabricação, conforme os julgados do STJ, é correto afirmar:
Aplica-se o CDC ao caso, já que o STJ segue a teoria maximalista, que determina que todas as
relações podem ser de consumo, flexibilizando a noção de destinatário final
 Aplica-se o CDC ao caso, adotando-se a teoria finalista mitigada, que determina esta excepcionalidade,
onde pessoa física ou jurídica, embora não seja propriamente a destinatária final do produto ou do
serviço, apresenta-se em situação de vulnerabilidade
Marcos poderia ser considerado um empresário e a partir do Código Civil de 2002, a jurisprudência
deixou de reconhecer a pessoa jurídica como consumidora, afastando a aplicação do CDC
Marcos não poderá arrogar para si a condição de consumidor, já que este trabalha de forma
independente e por isso é um indivíduo profissional, portanto o STJ não prevê a possibilidade de se
estabelecer sua vulnerabilidade no caso concreto
Marcos não é destinatário final, já que utiliza o caminhão como instrumento de trabalho, portanto, não
poderia este utilizar a proteção do CDC
Respondido em 05/11/2020 21:18:45
 
 
Explicação:
O STJ, em geral, tem manifestado o entendimento pela Teoria Finalista Mitigada, ou seja, considera-se
consumidor tanto a pessoa que adquire para o uso pessoal quanto os profissionais liberais e os pequenos
empreendimentos que conferem ao bem adquirido a participação no implemento de sua unidade produtiva,
desde que, nesse caso, demonstrada a hipossuficiência, sob pena da relação estabelecida passar a ser regida
pelo Código Civil.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
MPE-SPMPE-SP (0.5) Promotor de Justiça Verifique a exatidão dos seguintes conceitos à luz da lei nº 8.078/90
(Código de Defesa do Consumidor): I- Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza
produto ou serviço para satisfazer suas necessidades. II- Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública
ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou
comercialização de produtos ou prestação de serviços. III- Produto é qualquer bem material, móvel ou imóvel.
IV- Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, inclusive as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
Pode-se afirmar que:
a) Apenas as assertivas II e III estão corretas.
 e) Apenas a assertiva II está correta.
d) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
c) Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas.
b) Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas.
Respondido em 05/11/2020 21:22:16
 
 
Explicação:
Aplicação da teoria finalista, interpretando o art. 3º do CDC.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação à proteção contratual nas relações de consumo, assinale aquele que não configura cláusula abusiva
Autorização para que o fornecedor cancele o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja
conferido ao consumidor
Exclusão da inversão do ônus da prova;
Alteração de foro de eleição prejudicial ao consumidor;
 Possibilidade de arrependimento ou desistência pelo consumidor;
Cobrança pela emissão de boletos bancários;
 Questão4
a
 Questão5
a
05/11/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6
Respondido em 05/11/2020 21:20:43
 
 
Explicação:
Quem nunca se arrependeu de comprar alguma coisa por impulso? A situação é frequente, mas poucos sabem
que podem desistir da aquisição e receber seu dinheiro de volta se a compra foi pela internet ou telefone. É o
chamado direito de arrependimento, previsto no artigo 49 do Código de Defesa do Consumidor, e cada vez mais
garantido pelos tribunais brasileiros.
Pelo dispositivo, ¿o consumidor pode desistir do contrato, no prazo de sete dias [...] sempre que a contratação
de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone
ou a domicílio¿. Pelo parágrafo único do artigo, ¿se o consumidor exercitar o direito de arrependimento [...] os
valores eventualmente pagos [...] serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados¿.
Em caso de desistência da compra, quem arca com a despesa de entrega e devolução do produto é o
comerciante. A 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, inclusive, tem jurisprudência nesse sentido.
De acordo com o acórdão proferido pela turma no Recurso Especial 1.340.604, ¿eventuais prejuízos enfrentados
pelo fornecedor nesse tipo de contratação são inerentes à modalidade de venda agressiva fora do
estabelecimento comercial¿. Além disso, ¿aceitar o contrário é criar limitação ao direito de arrependimento,
legalmente não previsto, além de desestimular tal tipo de comércio, tão comum nos dias atuais¿.
 
 
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Tommy adquiriu determinado veículo junto a um revendedor de automóveis usados. Para tanto, fez o
pagamento de 60% do valor do bem e financiou os 40% restantes com garantia de alienação fiduciária, junto
ao banco com o qual mantém vínculo de conta-corrente. A negociação transcorreu normalmente e o veículo foi
entregue. Ocorre que Tommy, alguns meses depois, achou que a obrigação assumida estava lhe sendo
excessivamente onerosa. Procurou então você como advogado(a) a fim de saber se ainda assim seria possível
questionar o negócio jurídico realizado e pedir revisão do contrato que Tommy sequer possuía. A esse respeito,
assinale a afirmativa correta.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
A questão versa sobre alienação fiduciária em garantia, que transfere para o devedor a posse direta do
bem, tornando-o depositário, motivo pelo qual a questão jurídica rege-se exclusivamente pelas regras
impostas pelo Decreto-lei nº 911, de 1969, que estabelece normas de processo sobre alienação
fiduciária.
A questão versa sobre alienação fiduciária em garantia que transfere ao credor o domínio resolúvel e a
posse indireta do bem alienado, não havendo aplicabilidade do Código deDefesa do Consumidor e,
portanto, nem o pedido de revisão na hipótese, haja vista que a questão jurídica está submetida
unicamente à leitura da norma geral civil, sem a inversão do ônus da prova.
A questão comporta aplicação do CDC, mas para propor ação revisional, a parte deve ingressar com
medida cautelar preparatória de exibição de documentos, sob pena de extinção da medida cognitiva
revisional por falta de interesse de agir.
 A questão comporta aplicação do CDC e a ação revisional pode ser proposta independentemente de
medida cautelar preparatória de exibição de documentos, já que o pleito de exibição do contrato
poderá ser formulado incidentalmente e nos próprios autos.
Respondido em 05/11/2020 21:25:05
 
 
Explicação:
Item C - A questão comporta aplicação do CDC e a ação revisional pode ser proposta independentemente de
medida cautelar preparatória de exibição de documentos, já que o pleito de exibição do contrato poderá ser
formulado incidentalmente e nos próprios autos.
Explicação - 
Como não poderia deixar de existir, o CDC trouxe importante inovação na tutela dos contratos de consumo.
Cuida-se da revisão contratual por onerosidade excessiva, prevista no art. 6º, inciso V, do Código de Defesa do
Consumidor.
O artigo supracitado possui a seguinte redação, in verbis:
¿Art. 6o São direitos básicos do consumidor:
 (...)
 Questão6
a
05/11/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua
revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas. (grifos nossos)¿
A revisão contratual prevista no CDC é um direito básico do consumidor, e apenas deste. No dispositivo,
vislumbramos a possibilidade de modificação das cláusulas que estabeleçam, no momento mesmo da formação
do contrato, prestações desproporcionais, o que caracteriza, devido à vulnerabilidade do consumidor frente ao
fornecedor, o instituto da lesão. Na segunda parte, deparamos com o direito à revisão contratual em razão de
fatos supervenientes que tornem as prestações demasiadamente onerosas.
O consumidor, como parte vulnerável no microssistema jurídico do Código de Defesa do Consumidor, contrata
por necessidade, pois não pode abrir mão de bens e serviços básicos do dia-a-dia e da vida moderna, muitas
vezes consumindo para a sua própria subsistência, além do seu lazer ou divertimento.
Devido a essa necessidade, muitas vezes o consumidor é lesado, no momento mesmo da formação do vínculo
contratual, tendo freqüentemente que aceitar condições manifestamente desproporcionais para ter acesso aos
bens e serviços de que não pode abrir mão. Esta situação configura a lesão, que autoriza a modificação das
cláusulas contratuais consideradas desproporcionais, as quais geram obrigações iníquas. Cuida-se de direito
previsto na primeira parte do art. 6º, inciso V: a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam
prestações desproporcionais.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
 (Exame de Ordem Unificado - XXIII - Primeira Fase - 2017) Saulo e Bianca são casados há
quinze anos e, há dez, decidiram ingressar no ramo das festas de
casamento, produzindo os chamados ¨bem-casados", deliciosos doces
recheados oferecidos aos convidados ao final da festa. Saulo e Bianca não
possuem registro da atividade empresarial desenvolvida, sendo essa a fonte
única de renda da família.
No mês passado, os noivos Carla e Jair encomendaram ao casal uma
centena de ¨bem-casados" no sabor doce de leite. A encomenda foi
entregue conforme contratado, no dia do casamento. Contudo, diversos
convidados que ingeriram os quitutes sofreram infecção gastrointestinal, já
que o produto estava estragado. A impropriedade do produto para o
consumo foi comprovada por perícia técnica.
Com base no caso narrado, assinale a alternativa correta. 
 b) Embora a empresa do casal Saulo e Bianca não esteja devidamente
registrada na Junta Comercial, pode ser considerada fornecedora à luz
do Código do Consumidor, e os convidados do casamento, na
qualidade de consumidores por equiparação, poderão pedir
indenização diretamente àqueles.
d) A atividade desenvolvida pelo casal Saulo e Bianca não está
oficialmente registrada na Junta Comercial e, portanto, por ser ente
despersonalizado, não se enquadra no conceito legal de fornecedor da
lei do consumidor, aplicando-se ao caso as regras atinentes aos vícios
redibitórios do Código Civil.
c) O Código de Defesa do Consumidor é aplicável ao caso, sendo certo
que tanto Carla e Jair quanto seus convidados intoxicados são
consumidores por equiparação e poderão pedir indenização, porém a
inversão do ônus da prova só se aplica em favor de Carla e Jair,
contratantes diretos.
a) O casal Saulo e Bianca se enquadra no conceito de fornecedor do
Código do Consumidor, pois fornecem produtos com habitualidade e
onerosidade, sendo que apenas Carla e Jair, na qualidade de
consumidores indiretos, poderão pleitear indenização.
.
Respondido em 05/11/2020 21:29:55
 Questão7
a
05/11/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6
 
 
Explicação:
b) Embora a empresa do casal Saulo e Bianca não esteja devidamente registrada na Junta Comercial,
pode ser considerada fornecedora à luz do Código do Consumidor, e os convidados do casamento, na
qualidade de consumidores por equiparação, poderão pedir indenização diretamente àqueles.
Explicação: Empresa despersonalizada - Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou
privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou
comercialização de produtos ou prestação de serviços. Os entes despersonalizados estão elecandos no
artigo 12 do Código de Processo Civil Brasileiro, sendo eles a massa falida, o espólio, a herança jacente,
a herança vacante, a sociedade irregular e o condomínio edilício. ... A expressão ¿entes
despersonalizados¿ é criação doutrinária, sendo a mais usual e conhecida.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Easy Idiomas Ltda. firmou contrato de prestação de serviços publicitários com LOB Publicidade Ltda. No curso
da execução do contrato, uma pesada placa de propaganda instalada pela contratada, sem os mínimos
cuidados de segurança, caiu e causou danos materiais, morais e estéticos em Jurema. Considerando a situação
hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca das normas do CDC.
A culpa concorrente é hipótese de exclusão do dever de indenizar, expressamente prevista no CDC.
 Nessa situação, há relação de consumo entre Jurema e as pessoas jurídicas Easy Idiomas Ltda. e LOB
Publicidade Ltda.
O entendimento jurisprudencial do STJ é no sentido de que não são cumuláveis indenizações por danos
morais e estéticos.
No contrato de prestação de serviços firmado entre a Easy Idiomas Ltda. e a LOB Publicidade Ltda., é
inadmissível cláusula de limitação de responsabilidade civil.
O fortuito externo não exclui a responsabilidade do fornecedor nas relações de consumo.
Respondido em 05/11/2020 21:35:01
 
 
Explicação:
Entende-se ser vítima por equiparação, na forma do art. 17 do CDC.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Antônio recebeu em sua residência inúmeras cartas de cobrança, emitidas pela concessionária de serviço
público de fornecimento de energia elétrica, referente a parcelas que já haviam sido pagas. Ocorre que, apesar
da adimplência de Antônio, o serviço de fornecimento de energia elétrica foi interrompido pela concessionária,
o que o levou a pagar o débito indevido e ajuizar ação ordinária de repetição de indébito, com pedido de
restituição em dobro do valor pago. Antônio pleiteou ainda, nessa mesma ação, declaração de abusividade de
aumento tarifário. Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
Para a devolução em dobro do débito pago indevidamente, Antônio deverá comprovar a existência de
má-fé da concessionária.
Mesmo que fosse comprovado o inadimplemento de Antônio, a concessionárianão poderia interromper
o fornecimento de energia elétrica, em face da essencialidade do serviço prestado.
A comprovação de que a interrupção do fornecimento de energia se deu em virtude de culpa exclusiva
de terceiro não exclui a responsabilidade da concessionária.
O pedido de declaração de abusividade do aumento tarifário possui natureza de direito ou interesse
difuso.
 A cobrança não caracteriza vício de serviço, devendo ser afastado o prazo decadencial previsto no CDC
para o ajuizamento da ação judicial.
Respondido em 05/11/2020 21:36:48
 
 
 Questão8
a
 Questão9
a
05/11/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6
Explicação:
Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
I - trinta dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis;
II - noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.
§ 1º Inicia-se a contagem do prazo decadencial a partir da entrega efetiva do produto ou do término da
execução dos serviços.
§ 2º Obstam a decadência:
I - a reclamação comprovadamente formulada pelo consumidor perante o fornecedor de produtos e serviços até
a resposta negativa correspondente, que deve ser transmitida de forma inequívoca;
II - (Vetado).
III - a instauração de inquérito civil, até seu encerramento.
§ 3º Tratando-se de vício oculto, o prazo decadencial inicia-se no momento em que ficar evidenciado o defeito.
A decadência, por sua vez, refere-se à extinção do direito pela inércia de seu titular, quando sua eficácia é, de
origem, subordinada à condição de seu exercício dentro de um prazo prefixado, tendo este se esgotado sem que
referido exercício se tenha verificado.
 
 
Acerto: 0,0 / 1,0
Com base no Código do Consumidor (Lei Federal nº 8.078/90), assinale a alternativa INCORRETA:
A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo
individualmente, ou a título coletivo. A defesa coletiva será exercida, entre outras hipóteses quando se
tratar de interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os
transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por
circunstâncias de fato
Caso seja relevante o fundamento da demanda e haja justificado receio de ineficácia do provimento
final, é lícito ao juiz conceder a tutela liminarmente ou após justificação prévia, citado o réu. O juiz
poderá, nessa hipótese, ou na sentença, impor multa diária ao réu, independentemente de pedido do
autor, se for suficiente ou compatível com a obrigação, fixando prazo razoável para o cumprimento do
preceito.
 Na ação que tenha por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz concederá a
tutela específica da obrigação ou determinará providências que assegurem o resultado prático
equivalente ao do adimplemento. A conversão da obrigação em perdas e danos somente será
admissível se por elas optar o autor ou o juiz, bem como se for impossível a tutela específica ou a
obtenção do resultado prático correspondente.
 Para a defesa coletiva são legitimados concorrentemente o Ministério Público, a União, os Estados, os
Municípios e o Distrito Federal; as entidades e órgãos da Administração Pública, direta ou indireta,
ainda que sem personalidade jurídica, especificamente destinados à defesa dos interesses e direitos
protegidos por este código; as associações legalmente constituídas há pelo menos um ano e que
incluam entre seus fins institucionais a defesa dos interesses e direitos protegidos por este código,
dispensada a autorização assemblear.
Respondido em 05/11/2020 21:36:09
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Questão10
a
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