Prévia do material em texto
FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO TAMANHO m/f HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO CONTROLE Ascarididae Características gerais: monóxenos; Geohelmintos; Estenoxenos; Infecção– ingestão de L3; Ascarinae Características gerais: Esôfago claviforme; Ovos esféricos; Boca com 3 lábios. 1-Ascaris lumbricoides 2-Ascaris suum 3-Parascaris equorum 4-Toxascaris leonina 1- 30cm/40cm 2- 30cm/45cm 3- 28cm/40cm 4- 28cm/10cm 1- Humanos 2- Suínos 3- Equídeos 4- Cão e gato 1-ciclo pulmonar 2-ciclo pulmonar 3-ciclo pulmonar 4-ciclo tissular(exceção) ID Ingestão do ovo mais L3 Pesquisa de ovos e adultos nas fezes; Diagnóstico sorológico para larvas migrans visceral; Necrópsia: lesões pela migração das larvas. Desinfecção do ambiente (canis e baias) com lança chamas; Separar animais jovens e adultos; Desverminar fêmeas e animais jovens; Antihelmínticos fracos para não obstruir ou intoxicar o animal. Toxocarinae Características gerais: Parasitos de mamíferos; Ovos esféricos, com membrana mamilonada interna 5-Toxocara canis 6-Toxocara cati 7-Neoascaris vitulorum 5- 4-10cm/9-18cm 6- 3-7cm/4-12cm 7- 15-20cm/35cm 5-Cão 6-Gato 7-bovinos 5-ciclo pulmonar 6-ciclo pulmonar 7-ciclo pulmonar Ascaridiinae Características gerais: Aves com diarreia; Asa caudal,papilas pré-anais, ventosa pré-cloacal proeminente e borda quitinosa em machos; Ovos elipsoides e casca grossa. 8-Ascaridia galli 9-Ascaridia columbae 8- 5-7cm/8-12cm 9-1,5-6cm/2-9cm 8-galinha 9-pombos 8-ciclo direto (algumas larvas fazem o tissular) 9- ciclo direto (algumas larvas fazem o tissular e podem migrar por órgãos) SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO CONTROLE Trichuroidea Características gerais: - boca simples; -corpo em forma de chicote; - esôfago tricuriforme(filiforme com esticócitos( camada de células grandes); Trichuridae 1-T. vulpis 2- T. campanula 3- T. suis 4- T. discolor e globulosa 5- T. trichiura 6- T. ovis 7- T. muris Trichurinae Trichuris Características: - porção esofagiana mais fina e longa que a posterior. Fêmea: 1 ovário, RP romba e reta, ovíparas(6cm). Macho: 1 espículo, com bainha (com ou sem espinhos), RP espiralada (4cm) Ovo(trichuris): em forma de limão (bioperculado); contem dupla membrana e 1 só quando é eliminado nas fezes. Ovo (capilária): menores e sem tampões mucoides; não-embrionados na postura. 1-cão 2-gato 3-Suinos 4-ruminantes 5-humanos 6-ovinos e caprinos 7-roedores Tissular IG (ceco) Ingestão de L3 -Clinico: pelos sinais; -Exame laboratorial: coproparasitológico -necropsia. -Limpeza do local; -separar animais infectados; -deverminar se o exame der positivo. -alimentação adequada; Capillariidae 1-Capillaria hepatica 2-Capillaria plica 3-Capillaria bovis 4-Capillaria aerophila 5-Capillaria em aves Capilariinae Capillaria Características: -Parcialmente inserida na mucosa; - transição entre porção fina e grossa mais sutil. 1-cão/felinos/humanos 2- cão e felinos 3-ruminantes 4-cão/felinos/humanos 5-aves 1-figado; 2-rim e bexiga; 3-ID 4-traqueia, brônquios e parenquima pulmonar. 5-ID -Biopsia do fígado, -Necropsia; -Pesquisa de ovos nas fezes. SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO CONTROLE Oxyuroidea Caracteristicas gerais: - cosmopolitas; - monóxenos; -geohelmintos. Oxyuridae Oxyurinae Oxyuris 1-Oxyuris equi Características: - 3 labios; - esôfago bulbar. Fêmea:vulva RA, ovíparas, RP afilada, postura de ovos noturna(10cm) Macho: asa caudal, 1 espículo (2cm) Ovos: ovos grandes, não-embrionado, opérculo. 1-Equinos e asininos direto IG Ingestão ovos + L3 4- ingestao de HI +L3 5- ingestao de HI +L3 Sinais clínicos- prurido, “cordões” na região anal; - adultos observados nas fezes e no ânus. - limpeza da região perineal com agua e sabão para retirar os ovos do parasito e a substância gelatinosa, evitando a disseminação dos ovos e do prurido; -tratar animais e monitorar. Spiruroidea Caracteristicas gerais: - esôfago dividido em duas porções: muscular e glandular; - papilas cervicais (anterior ao anel nervoso); Spiruridae 1-Habronematinae 2-Tetramerinae 3-Spirocercinae 4-Ascaropsinae 5-Gongylonematinae 1.1-Habronema 1.2-Draschia 2.1-Tetrameres confusa 2.2-Tetrameres fissipinus 3-Spirocerca lupi 4.1-Ascarops strongylina 4.2-Physocephalus sexalatus 5-Gongylonema 1-fêmea: são encontradas nas fezes; ovovivíparas(22mm) machos(10mm); 2-fêmea: fusiforme e região mediana globosa. (5mm) Machos: filiformes e espículos desiguais(5mm) 3- fêmea: (1,5cm) Macho: (0,5cm) 4.1-fêmea:(1,5cm) macho:(1cm) 4.2-fêmea:2cm) macho: (1,5cm) 5-fêmea:(80-150mm) Macho:(30-62mm) 1-equinos (HI-na forma larvária: tecido adiposo de moscas) 2-aves(2.1 galinha,2.2 patos) 3-canídeos 4-suínos 5-ruminantes, suínos e humanos 1-estômago e pele/pulmão/olho (ciclo errático) 2-glandulas do pró-ventriculo 3-esôfago e estômago 4- estômago 5-epitelio esofagiano 1-animais com lesão cutânea; -exame de fezes (habronemose gástrica); -presença de tumor habronemático por meio de necropsia. 2-identificação de ovos em fezes e aves 3-endoscopia ; pós mortem. 4-necropsia e ovos larvados ou L1 nas fezes. 5-idnetificação dos adultos no epitélio esofagiano pela necropsia e indetificação de ovos 1Retirar o tecido necrosado; Aplicar antinflamatorios e cicatrizantes; -uso de Antihelminticos 2-controlar HI 3- antihelminticos 4- tratar animais parasitados e retirando do local as fezes para evitar a reinfecção Thelazoidea Thelazidae Thelazinae 1-Thelazia lacrimalis 2-Oxyspirura mansoni Fêmea: 1vivíparas e 2 ovovivíparas ,(1,5cm) Machos: (1cm) 1-equinos (HI moscas) 2-aves direito 1-olho e saco conjutival 2-olho e saco conjutival 1-Moscas depositam os parasitos pela secreção lacrimal 2- ingestão do HI 1 e 2Prurido, fotofobia e lacrimejamento; 2-exames de fezes para visualização de ovos Controle do HI Limpeza do olho após retirada do parasito FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Strongyloidea Características gerais: - bolsa copuladora desenvolvida - espículos iguais: -ovos blastomerados; -fêmeas ovíparas; - L3 com cutícula de L2 1-Strongylidae 1.1-Strongylinae Características gerais: -Capsula bucal bem desenvolvida -Podem ter ou não: dentes, coroa frangeada -esôfago musc. Bem desenvolvido - 2 a 5 cm (grandes) carac geral: Conduto dorsal desenvolvido 1.1-Strongylus equinum 1.2- S. edentatus 1.3-S. vulgaris (pequenos) 1.4Triodontophorus, 1.5 Oesophagodontus 1.1M=26 a 35mm e F=38-55mm. 2 dentes subdorsais grandes e 2 subventrais menores 1.2M=23-30mm F=33-44mm.Capsula bucal em taça 1.3M=12-16mm e F=20-25mm 2 dentes dorsais com ápice arrendondados Equino Endógeno 1.1 L3 é ingerida>IG>atravessa velosidades intes. > nódulos e muda p/ L4> fígado >pâncreas > atravessa parade intestinal> nódulos> L5> luz do ceco e cólon> diferenciação. 1.2 L3 ingerida>atravessa parede intestinal> circulação porta-hepatica> fígado L4> retorna ao colon e ceco>nódulos (L4p/ L5)>nódulos se rompem> L5 luz intestinal>adultos 1.3 L3 ingerida>vilosidades do intestino>artérias L4>IG ou aa>nódulos no intestino L5>luz intestinal L5> adultos IG/ceco Mista Ação no hospedeiro: Anemia Ascite Aumento do peristaltismo e diarreia Porta aberta p/ invasão bacteriana Ovos nas fezes Necropsia CONTROLE: Antihelmintico para o rebanho -Manejo na fonte de infecção -OPG SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 2-Cyathostomidae (pequenos estrongrilideos de equino) 2-Cyathostominae (caract gerais: capsula bucal curta com corônula frangeada) 2.1 Cyastostomum 2.2 Trichonema 2.3 Cyclostephanus longibursatus Equinos e asininos Tissular Ingestão de L3> penetração na mucosa do IG (L4)> volta p/ luz muda p/L5 IG Reação inflamatória na parede intestinal Hipobiose Tratamento e controle: Benzimidazóis. -manejo adequedo Rotação de pastagem 1.2- Oesophagostomum (vermes nodulares) Oesophagostomum sp Comprimento:1-2 cm Caract: capsula bucal aberta, com coroa radita, pode ter: vesícula cefálica e sulco cervical e papilas cervicais e cefálicas. Bovinos,ovinos, Caprino E suínos Tissular Ingestão L3>estomago>ID L3 p/ L4> L4 nódulos na parede do IG e/ou ID> L5 adultos na luz intestinal IG IG Infecção bacteriana Alteração no peristaltismo, perda de peso, edema Exame coproparasitológico inconclusivo. Pesquisa de ovos SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 3-Protostrongylidae Carac gerais: (parasita do sistema respiratório) Filiforme e longos F:ovovivíparas (ovos larvados ou L1 secretado) ou ovíparos 3-Dictyocaulinae 3.1 Dictyocaulos sp Bolsa copuladoria com raios bursais longos 2 espiculos iguais, curtos e grossos. Ovos larvados Bovinos,bubalinos,caprinos, ovinos e equinosHP: minhocas Monoxênico - geohelminto Bronquios,bronquiolos, traqueia 3.2 Dictyocaulus viviparus (1 fase: penetração das larvas; 2 fase: quadro pulmonar; 3 fase: produção de ovos larvados (fase latente); 4 fase: regressão dos sinais(se não tiver reinfecção) Tempo de vida adulto: 30-70 dias Bovinos e bubalinos L3 ingerido>penetra pelo IG> L3 nos capilares L4>gânglios linfáticos>veia cava>coração> artéria pulmonar>pulmão L5> diferenciação pulmão Inflamação das vias respiratórias, quando ocorre migração das larvas (18-25 dias) SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 3.3 Dictyocaulus spp (animais adultos desenvolvem imunidade assintomáticos) Larvas resistentes na pastagem (L3 com cutícula L2) Leve: tosse intermitente quando há esforço físico Media: tosse em repouso Maciça: grande dificuldade respirtatoria Tratamento com anti-helminticos, antibióticos (normalmente ocorre infecção secundaria) 3.4 Dictyocaulus filaria (igual D. vivíparus) 3.5 Dictyocaulus arnifield Ovinos e caprinos Asinos e quinos Frequente aparecimento de corrimento nasal e infecção secundaria SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 4-Protostrongylinae (PPP: 6 semanas) Muellerius capillaris M:1-1.4 cm (com extremidade posterior em espiral) F:2-3 cm Caprinos e ovinos (L1 eclodem no parênquima pulmonar e vai p/ traqueia HI:moluscos Heteroxenos/biohelmintos Ingestão de molusco (L3)>L3 atravessa parede intestinal>Gânglios mesentérios (L4)> L5 pulmão e circulação>Adultos>eclosão no tecido pulmonar>eliminada p/ ambiente o L1 Tecido pulmonar Formação de nódulos no pulmão Sem sinal clinico 5-Metastrongylinae Metastrongylus sp Ovo com casca grossa e larvados Suínos HI: anelídeos Heteroxenos e biohelmintos Semelhante com o Muellerius capillaris (muda HI) e eliminação do ovo Traqueia Brônquios bronquíolos Exames coproparasitologicos periódicos, Evitar contato entre suíno e HI SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 6-Angiostrongylinae sp 6.1 Aelurostrongylus abtrusus HI: Moluscos Roedores Aves(HP) HD: felinos Semelhante ao (elimina nas fezes L1) Muellerius capillari Bronquíolos Tecido pulmonar 6.2 Aelurostrongylus vasorum HI: Moluscos Gastrópodes HD: caninos Semelhante ao (elimina nas fezes L1) Muellerius capillari Bronquíolos Tecido pulmonar SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 7 Syngamidade Syngaminae Syngamus trachea F:0.5-4 cm (ovíparas) M:0.2-0.5 cm (bolsa copuladora e 2 espiculos curtos iguais) Ovos elípticos, bioperculados Capsula bucal arredondada com anel quitinoso+dentes Galinhas Perus HP: Lesmas Minhocas moscas Ovos embrionados no ambiente>ingestão de ovo + L3 pela ave/ ingestão de L3 / ingestão por meio de HP>L3 penetra parede IG> circulação (L4) fígado> coração e pulmão (L5)> L5 diferencia em adultos na traqueia Adulto: Traqueia e brônquios Larvas: Pulmão e saco aéreo Apresenta tosse, traqueite hemorrágica, laringite, Aspecto de bocejar, obstrução das vias aéreas Mammomonogamus laryngeus F:1 cm(ovíparas) M:0.3 cm Ovos não operculados Capsula bucal sem anel cuticular e com papilas cervicais Bovinos bubalinos desconhecido Obstrução das vias aéreas, traqueíte hemorrágica,laringite, bronquites Quadro clinico Identificação de ovos (método de flutuação) Material expectorado necropsia SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO CONTROLE Strongyloidea Trichostrongylidae Características gerais: - pequenos, filiformes -0,5-3,0cm - bolsa copuladora bem desenvolvida -2 espículos iguais 1-Haemonchus sp Características : -3 labios pequenos;cavidade bucal com uma lanceta;par de papilas cervicais proeminentes; útero e ovário enrolados no intestino; raio dorsal da bolsa copuladora. 2-Ostertagia sp Características: -Possui papilas cefálicas; lábio vulvar desenvolvido; bolsa copuladora simétrica, 2 espiculos e gubernaculo 3-Trichostrongylus sp 4- Hyostrongylus rubidus Características: -papilas cervicais presentes; orifício oral circular e inerme;bolsacomuladora simétrica;espiculos iguais e curtos, gubernaculo longo 5-Trichostrongylus sp Características: -espiculos espessos e gubernaculo, femea cauda afilada sem apêndice vulvar, ovos enfilerados 6- Cooperia sp Características: - sem papila cervical; bolsa copuladora simétrica, eespiculos em forma de asa de anjo, sem gubernaculo 7- Nematodirus sp Características: - dilatação cefálica,dois espicluos longos e fusionados,sem gubernaculo, femea com espinho na RP, ovos grandes Femea:ovíparas Ovo: elipsóide; casca fina; 70-100micrometros;16-32 blastomeros 1-2 a3cm 2-1,5cm 3-<7mm 4-4 a 9mm 5-<7mm 6-8mm 7-2cm 1-bovino, caprino e ovinos 2- bovino, caprino e ovinos 3- ruminantes e equinos 4-suino 5- ruminantes e equinos 6- bovino, caprino e ovinos 7- bovino, caprino e ovinos 1-tissular 2-tissular 3-direto 4-tissular 5-direto 6-direto 7-direto 1-abomaso 2-abomaso 3-abomaso 4-estomago 5-ID 6-ID 7-ID Infecção passiva pela ingestão de L3 -exame coproparasitologico - necropsia -lesoes na mucosa edemaciada e hemorragica - diminuir a lotação de animias no pasto -rotação de pastagem - separar jovens dos adultos em piquetes menos contaminados - uso de anti-helmínticos SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO CONTROLE Strongyloidea Ancylostomatidae *HOOKWORM 1-Ancylostomatinae Características: - menor que 30mm; RA aspecto de anzol; capsula bucal ampla, presença de dentes ou laminas cortantes, esôfago claviforme, macho com bolsa copuladora bem desenvolvida com 2 espiculos iguais. LARVA MIGRANS CUTANEO OU TEGUMENTAR 2- Bunostomatinae/uncinariinae Características: -capsula bucal desenvolvida, orifício oral com laminas ou placas cortantes, são pequenos 10-20mm, hematófagos. 1.1-Ancylostoma 1.1.1- A. braziliense(1 par de dentes) 1.1.2-A. duodenale(2pares de dentes)AMARELÃO 1.1.3-A. caninum(3 pares de dentes) 1.1.4-A. tubaeforme(3 pares de dentes) 1.2-Agriostomum 1.2.1-A. vrybutgi(4 pares de dentes) 2.1-Bunostomum* phlebotomum (4 placas cortantes e 2 pares de lancetas) Bunostomum trigonocephalum(2 plcas cortantes e 1 par de lacentas) 2.2-Necator AMARELÃO 2.3-Uncinaria 2.4-Gaigeria 1.1-Ovo blastomerados Larvas: L1e2 rabditiforme, L3 filariforme 1.2.1- macho:9,2-11mm Femea: 12,2 a 15,4mm 2.1- macho: 10-20mm) espiculos longos) Femea:16-19mm 2.1-macho:12-17mm( espiculos mais longos) Femea19-26mm 1-canívoros 1.1.1-cão e gato 1.1.2-humanos 1.1.3-cão e gato 1.1.4-gato 1.2.1-ruminantes 2-ruminantes Ciclo de Looss 1-ID 2-ID -lesoes no ID Conteúdo hemorrágicoVisualização dos adultos -monitoramento por exame coproparasitologico Anti-helminticos Limpeza de pisos Adotar piso de concreto Manter animais bem nutridos SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO CONTROLE Strongyloidea Syngamidae Stephanurinae Stephanurus dentatus( verme dos rins) Características: -ovos eliminados na urina, formam cistos por conta da resposta inflamatória;RA com cora radiata com dentículos, bolsa copuladora rudimentar e espiculos iguais e alados Femea:25-45mm Macho::20-30mm suinos rins Pesquisa de ovos na urina ou adultos na necropsia Criar suínos em locais adequados Evitar acumulo de urina Anti-helminticos Exame de urina SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO CONTROLE Strongyloidea Dioctofimose Dioctophyma renale Macho: 14-45cm Femeas: 20-100cm Ovos: elípticos, casca espessa e com depressões exceto nos polos HD canídeos HI anelídeos , pexeis de agua doce e rãs rim SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Rhabdiasoidea Strongyloididae (PPP: 4-10 dias) 1-Strongyloides stercoralis 2-S. pappilosus 3-S. ransomi 4-S. westeri 5-S. ratti 6-S. avium/oswaldoi/cubaensis/minimus/turkmenicus/pavonis 7.S fuelleborni F: partenogenéticas (ñ precisam de machos)>ovos embrionados>eclosão L1 intestino> L1 fezes. Ovos elipsoide, 1 única camada e larvados. 1-cao, gato e homem. 2:ruminantes 3: suínos 4:equinos 5: roedores 6: aves 7: homem e primatas monóxeno Ingestão de L3>penetração pelo esôfago>sist. Circulatório>pulmão (L4)>faringe> larvas deglutidas>fêmeas partenogenéticas>ovos depositados e larvas vão p/ luz intestinal dai> 1.autoinfecção (imunocomprometidos) aonde larvas invadem mucosa intestinal ou região perianal aonde continua o ciclo. Ou 2. Larvas eliminadas nas fezes, podendo chegar na forma infectante L3, ou reprodução. ID mamíferos Ceco nas aves Sinais cutâneos (dermatite, Reações urticariformes) Sinais broncopulmorares Sinais gastrointestinais Sinais clínicos inespecificidade Laboratorial: Baerman (larvas rabditoides nas fezes) Flutuação (ovos larvados) Necropsia Profilaxia Educação saniataria, exames coproparasitologicos periódicos Tratamento Anti-helmintico SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Filarioidea (carac. Gerais: Heteróxenos (HI-artropodes hematófagos) Biohelmintos Grandes e filariformes 1-Dipetalonematidae 2-Onchocercidae 3-Stephanofilariidae 4-Filariidae 1-Dipetalonematinae 1.1-Dirofilaria 1.2- Dipetalonema 2.1-Onchocerca 2.2-Wucheria bancrofti 3-Setaria 4-Parafilaria GERAL M: 2 espiculos diferentes(forma e tamanho) F:ovovivíparas ou vivíparas (larvas microfilarias) 1-canideos e felídeos Adultos geral: circulação sanguínea, músculos, tecido conjuntivo. 1-Dipetalonematidae 1-Dipetalonematinae 1.2- Dipetalonema reconditum M:9-17mm F:20-32mm HD: Canídeos HI:Pulgas Piolho Ingestão de microfilárias pelos vetores>L1 >L2>L3 fica no HI>infecciona HD>L3 vão p/ tecido subcutâneo> diferenciação (dirofilárias)>coração Microfilária na circulação Adultos Tecido conjuntivo do subcutâneo e perirenal,globo ocular SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 2-Onchocercidae 2-Dirofilaria immitis F:25-31 cm M:12-20 cm HD: canídeos e felídeos domésticos e silvestres HAci: Humanos HI: MosquitoAedes,anopheles,culex,pulga de cão Ingestão de microfilárias pelos vetores>L1 >L2>L3 fica no HI>infecciona HD>L3 vão p/ tecido subcutâneo> diferenciação (dirofilárias)>coração coração Aumento do coração e aa pulmonar(local de instalação) Nódulos no pulmão. Sem sinal clinico antes dos 9 meses Histórico (anamnese) Laboratorial: identificação de microfilárias no sangue Radiológico Necropsia Controle E eliminaoçao do HI 2- Onchocerca spp (possuem microfilárias) 2.1-Onchocerca Volvulus 2.2-Onchocerca Cervicalis 2.3- Onchocerca Gutturosa 2.1: M:20-60mm F:6-12mm 2.2: M:60-70mm F:35-50mm OBS: 2.2 (tendões) e 2.3 ficam no ligamento cervical 2.1: humanos 2.2: HD: Equinos e asininos HI:nematóceros 2.3:HD: bovinos e bubalinos HI:simulídeos Ingestão de microfilárias pelos vetores>L1 >L2>L3 fica no HI>infecciona HD>L3 vão p/ tecido subcutâneo,olho e tendões>adultos 2-adultos: enovelados nos tecidos e ligamentos. 2.1-nódulos subcutaneo e olhos 2-Inchaço e dor nos ligamentos, tendões, necrose local,queda de pelo da região cervical, nódulos Irritação ocular Clinico: exame físico Laboratorial Biopsia: fragmento de pele Tratamento: Remoção cirúrgica dos nódulos,invermectina SUPERFAMÍLIA FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 3-Setaria spp 3.1- Setaria cervi 3.2- Setaria equi 3- M:40-60mm F:60-120mm HI: mosquito Aedes 3.1- HD: Ruminantes 3.2- HD: equinos Ingestão de microfilárias pelos vetores>L1 >L2>L3 fica no HI>infecciona HD>L3 vão p/ tecido subcutâneo, cavidade abdominal >adultos 3.1- Cavidade abdominal 3.2- Cavidade abdominal, ID, olhos, cérebro 3- Exame clinico: Parasito no olho Necropsia Exame de sangue com microfilárias 4-Parafilaria 4.1-Parafilaria bovicola 4.2-Parafilaria multipapilosa HI: gênero Musca 4.1- HD: bovinos e bubalinos 4.2- HD: equídeos 4- Tecido conjuntivo subcutâneo Dermatite sanguinolenta FILO MACHOS FÊMEAS OVO CARAC. GERAIS Acanthocephala Apresentam: Probóscide Acúleos Receptáculo da prosboscide Musculo retrator Lemniscos Ligamento central Testículos Pênis Bolsa copuladora campanuliforme Apresentam: Ligamento central Ovário Massas ovulares Óvulos Pseudoceloma Útero campanuliforme Vagina e vulva Útero esfincter Ovos depositados são embrionados com acanthor. Larva 1: Acanthor Larva 2: Acantela/ Acantocela Larva 3: cistacanto São heteróxenos HD: peixes, aves, anfíbios, repteis e mamíferos HI: insetos, crustáceos e miriápodes Tamanha: Varia de mm a cm FILO FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Acanthocephala 1-Polymorphidae 2-Moniliformidae 3-Oligocanthorhynchidae 1.1- Poymorfus sp 1.2- Corynosoma ciementi 1.3- Corynosoma seropedicus 1.4- Corynosoma enrietii 2.1- Moniliformis moniliformis 3.1-Equinopardalis lamasi 3.2-Oncicola canis 1.1-HD aves 1.2-HD cães 1.3-HD cães 1.4- HD patos, marrecos 2.1- HD roedores e humanos 3.1- HD gatos 3.2- HD cães 4- Giganthorinchidae 4.1-Macracanthorynchus hirudinaceus M:5-12cm Posterior bolsa copuladora campanufiliforme retrátil/protrátil F:12-45cm Posterior é obtusa 4.1- HD Suinos/ humanos (áscaris suum) Hi: besouros coprófagos HD se tornam infectados após ingerir HI > ID>eliminado ovo não embrionado>exterior>ovos+acanthor ingeridos pelo HI ID Nódulos e ulcerações Infecção bacteriana secundaria Anorexia Diarreia Sinais clínicos Exame coproparasitologico (sedimentação espontânea) Necropsia Prevenção: HD com anti-helmintico Destruir ovos>evita HI FILO CLASSE CORPO GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Planthyhelmintes Cestoda (caract. Gerais Corpo achatado dorso-ventralmente Ausência de aparelho digestório, respiratório e circulatório Alimentação por osmose ou difusão Sistema nervoso um par de gânglios unidos no escólex 4 ventosas na porção anterior Escólex: globoso ou cilíndrico (fixação na ID) 4ventosas musculares para adesão Podem ter acúleos para fixação no rostro. Colo:união entre escólex e estróbio Hermafroditas Ovos embrionados (já na forma infectante) com três membranas com casca espessa Embrião hexacanto: 3 pares de acúleos Heteroxenico HD: adulto do cestoda no ID>ambiente: liberação de proglotes grávidos + ovo> HI: larva do cestoda em vários tecidos dependendo da espécie ID Formas larvaisCisticerco: forma larvária do gênero Taenia, vesícula cheia de líquido contenco um único escólex invaginado Cisto hidático: cisto cheio de liquido, no interior há vários escólices cercados por vesículas prolígeras Hospedeiro: vertebrados Larva característica do Echinococcus granulosos Larva Cisticercóide; vesícula quase sem liquido com um único escólex invaginado Hospedeiro: artrópodes Larva: Dypilidium caninum, Hymenolepis sp Cenuro: várias escóleces dentro de uma vesícula HI:ruminante,equinos e suínos HD:cão Multiceps multiceps Estrobilocerco: Escólex evaginado ligado a uma vesícula por um segmento de proglotes Taenia taeniaeformis Cysticercus fasciolaris ORDEM FAMÍLIA DIFERENÇAS GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Cyclophyllidea (classe cestoda ainda) 1-Taeniidae DIFERENÇAS: 1.1:escólex globoso com 4 ventosas com acúleos, larvas com acúleos 1.2:escolex quadrangular com 4 ventosas sem acúleos (assintomática) FATORES DE RISCO Teniose: consumir alimentos crus (kibe), fatores econômicos Abate clandestino Criação de porcos em liberdade (hábitos coprófagos) Cisticercose: habito de defecar nos arredores de fazendas, ausência de saneamento básico, resistência dos ovos no meio ambiente, uso de iodo/fezes humanas como fertilizante orgânico 1.1: Apólise: 3-6 proglotes/dia nas fezes Proglotes liberados em grupo. 1.2: Apólise: 8-9 individualmente/dia liberados as proglotes de forma individual(prurido anal) Proglotes gravidas permitem diferenciação entre as 2 espécies: 1.1:Arborescentes (pouco numerosa) 1.2:Dicotômicas (numerosas, bem ramificadas) 1.1- Taenia solium 1.2- Taenia saginata (os 2 na fase adulta tem como humano único hospedeiro) CONTROLE Inspeção de carcaças em abatedouro Com 1 cisto exportação proibida. Pode ter cisto calcificado 1.1: 1,5-8 m 1.2: 4-25 m Ovo: casca radiada (embrióforo) embrião hexacanto 1.2: +ovos/proglotes por dia HD: Humano 1.1: HI: Suínos Pode ser humanos 1.2: HI: Bovinos Ingestão de carne contaminada>nos HD são liberados no trato digestivo pela ação da bile>ventosas fixadas na mucosa e vilosidades>proglotes gravidas após 60-70 dias>liberação no ambiente>ovos ingeridos pelos HI>embrião eclode no intestino>circulação>musc. Esquelético e cardíaco formando cisticerco PREVENÇÃO Não ao abate clandestino Evitar contato de suínos com fezes humanas Tratamento dos portadores de teniose Ingestao de carne bem cozida ou congela por 1 semana Intestino 1.2: Diafragma, fígado, cérebro Cisticercose com ovo de T.solium, Heteroinfecção: ingestao acidental dos ovos na água/alimentos contaminados. Autoinfecção externa: ingestão de ovos de T. solium pelo próprio portador por maus hábitos de higiene. Autoinfecção interna: consequência do retro peristaltismo (vomito) Sintomas HD: Assintomáticos Anorexia Nauses,vomito,diarreia. 1.2:prurido anal Sintomas HI: Só percebe no sistema nervoso 1.1: neurocisticercose humana. Teniose (forma adulta) - HD Coproparasitologico (ovos) e tamisação (proglotes) Cisticercose- larva-HI Nódulos cutâneos, cistos nos olhos. tomografia ORDEM FAMÍLIA SUBFAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Cyclophyllidea (classe cestoda ainda) 1-Taeniidae 1.3: Taenia hydatigena Adulta: 5m Escólex com rostro com acúleos Larva: Cysticercus tenuicollis 1.3: HD: Cães HI: ruminantes e suínos Semelhante T. solium, Exceção: Após ingestão do ovo>embrião penetra parede do ID>circulação>fígado e causa hepatice cisticercosa>instalação nas serosas> formação cisticerco ID e fígado DETALHES: 1.5: larva evolui no HI somente no cérebro, larva Coenurus cerebralis (cenuro) 1.6: larva cysticercus pisiformes DETALHES: 1.7: larva Cysticercus fasciolaris (estrobilocerco) 1.4 Taenia ovis 1.5 Taenia multiceps 1.6 Taenia pisiformis GÊNERO 1.7 Taenia taeniaformis 1.4- Adulto:0,5-2 m Escólex com rostro armado Com acúleos 1.5- Adulto: 40-100 cm Rostro armado 1.6- Adulto: 0,3-2 m Escolex com rostro dupla cooroa de acúleos m/f/ovo 1.7- Adultos: 15-60 cm Rostro pouco desenvolvido com 2 fileiras de acúleos 1.4-HD:canino HI:ovinos e caprinos 1.5- HD:caninos HI:ruminantes,equinos,suínos 1.6: HD: cães HI: lagomorfos e roedores HOSPEDEIRO 1.7:HD: gatos HI: roedores e morcegos Semelhante T. solium, Exceção: 1.5: vai p/ o cérebro CICLO 1.4/1.6- ID 1.5: HI: cérebro HD:ID ÓRGÃO 1.7:ID 1.5:HD: semelhante das outras tenioses HI: lesão cerebral e ocular (vertigem/estrabismo,etc) ORDEM FAMÍLIA DETALHES GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 1.8: LARVA: cisto hitático (possuem vesícula prolígera, liquido hidático, vesícula filha, protoescóleces) 1.8 Echinococcus granulosus 1.8: adulto: 3-6 mm Dupla coroa de acúleos, com colo curto Ovo: mem. externa, septos quitinosos, embrião hexacanto (morfologia idêntica ao Taenia) 1.8:HD: cães a canídeos silvestres HI: ovinos, caprinos, equinos, suínos, coelhos, humanos Semelhante T. solium 1.8: HD: ID HI: normalmente fígado e pulmão. Sinal clinico: HD: assintomática a dirreia catarral hemorrágica HI: constatação no abate Cisto hidático: depende do órgão afetado Laboratorial: HD: proglotes nas fezes Necropsia Em humanos: Diagnóstico por imagem TRATAMENTO HD: eliminar os adultos, e o isolar o cão HI: albedazol, excisão cirúrgica CLASSE FAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Cestoda Dilepididae TRATAMENTO Anti-helmintico Descartar fezes de cães infectados p/ não contaminar ambiente com proglotes gravidas Dipylidium caninum Adulto: 50 cm Escólex com rostelo retrátil com 4-5 fileiras de ganchos, 4 ventosas inermes, aparelho genital duplo. Ovos: capsulas ovígeras Proglote em forma de grão de arroz que pode sair ativamente pelos ânus HD: cão e gato Haci: Humanos HI: pulgas e piolhos HI infecta HD>começa a a liberar fezes com ovos ID Através do HI, Em humanos por meio do HD tbm HD: sinais clínicos quando infec. maciça. Prurido anal, diarreia Clinico: prurido anal Lab: tamisação (proglote nas fezes) ovos e capsulas ovígeras exa de coproparasitologico Necropsia ORDEM FAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 1-Anoplocephalidae 2-Paranoplocephala DETALHES: 1- Colo curto, estróbilo largo, proglotes espessas, mais larga do que longa 1.2:escólex em forma cubica, 4 ventosas com apêndice, sem rostelo e acúleos 1.1: semelhante 1.2 mas sem apêndice 2.1: escólex com 4 ventosas com abertura em fenda longitudinal 1.1- A. magna 1.2- A. perfoliata 2.1- P. mamillana 1.1- Adulto: 80 cm 1.2- Adulto: 3-8 cm 1- Ovo: irregulares ovulares ou triangulares, embrião hexacanto com prolongamento quitinoso 2.1- Adulto: 0,5-5 cm HD: equinos e asininos HI:ácaros de vida livre 1: Adultos no ID/IG do HD>proglotes gravidas nas fezes>HI ingerem ovos>no HI ovo vira larva cisticercóide> HD ingere o HI>desenvolvimento de larva a adulto no intestino do HD ID e IG Ação no HD: Espoliatiava, ventosas kesam o local,edema de mucosa CLASSE FAMÍLIA DETALHES GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Cestoda 1-Anoplocephalidae 1- Larva cistiercóide – hemocle 1.3: apar. Reprodutor duplo 1.4: glan. Interproglotidianas condesadas na porção central 1.3- Moniezia expansa 1.4- Moniezia benedi 1.3: Adulto: 1-5 m Escólex: 4 ventosas, sem rostelo e acúleos Estróbilo Proglotes mais largas do que longas 1.4: semelhante 1.1 mas mais larga 1-Ovos:forma irregular (triangular, arredondado,quadrangular) com embrião e aparelho piriforme 1.3:HD: ovinos e caprinos 1.4:HD: bovinos HI: Ácaros oribatídeos Ação do parasito no H: infecção maciça: inflamação da mucosa, anemia, diarreia e constipação TRATAMENTO E CONTROLE Anti-helmínticos Controlar população de ácaros no pasto ORDEM FAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO ThysanosomidaeThyanosoma actinoides Adulto: 15-30 cm Escólex esférico com 4 ventosas globulosas Estróbilo- proglotes mais larga do que longas e com borda franjada Poros genitais bilaterais Ovo: semelhante ao da família Anoplocephalidae, embrião desprovido de aparelho piriforme HD: ruminantes HI: ácaro oribatídeo e insetos Ducto biliar, pancreas, ID Sinais: obstrução de ducto pancreático e biliar, diarreia ORDEM FAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO Cyclophyllidea 1-Devaineidae (aves) 1.1: Devainea proglottina 1.2: Raillietina tetrágona 1.3: Raillietina cesticulos DETALHES Railietina>capsula ovigera com um ovo e R. cesticullus Larva cisticercóide Adulto: 1.5- 4 mm Escólex quadrangular Ventosas e rostro com acúleos Ovo: capsula ovígera contendo um ovo Raillietina sp: Proglotes em formato de trapézio com capsulas ovígeras HD: galináceos HI: lesmas e caramujos Proglotes ativas eliminas pelo HD>capsula ovígeras contendo um ovo>HI se contaminam> HD se alimenta do HI Profundamente na mucosa e submocasa intestinal Sinais clínicos: lesões intestinais, perda de peso,fixam entre as vilosidades ORDEM FAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 1- Hymenolepididae 1.1-Hymenolepis diminuta 1.2-Hymenolepis nana (única tênia do humano do humano sem HI obrigatório) 1.1: até 6 cm 1.1: HD: ratos e camundongos de lab HI: pulgas e baratas 1.2:HD: 2-4 cm HD: ratos e camundogos de lab HI: pulgas e coleópteros de cereais 1.2-Ciclo monoxênico: ingestão de alimentos e água contaminado> ovos chegam no intestino>eclodem>desenv. dá larva cisticercoide>fixação na mucosa intestinal>adulto>ovos eliminados nas fezes Ciclo heteroxênico: desenv. do parasito no HI>humanos adquirem com contato com HI/ou consumo de alimentos/agua contaminada pelas vezes dos HI>inicio do cico monoxênico ORDEM FAMÍLIA GÊNERO m/f/ovo HOSPEDEIRO CICLO ÓRGÃO INFECÇÃO DIAGNÓSTICO 1- Hymenolepididae 1.3- Hymenolepis carioca 1.4- Hymenolepis columbae 1.5- Hymenolepis cantaniana 1.6- Hymenolepis tenuirostris 1.3- Adulto: 3-8 cm 1.4- Adulto: 8 cm 1.5- 0.2-1.2 cm 1.6- 10-12 cm 1.3-HD: Pombos e perus HI: Stomoxys calcitrans, Terrícolas 1.4-HD:pombo HI:insetos 1.5- HD: galináceos HI: moscas e coleóptero 1.6- HD: patos e marrecos HI: crustáceos ID Sem sinal clinico Laboratorial: Tamisação (pesquisa de proglotes) Coproparasitologico (ovos) Sorologia Necropsia CONTROLE Anti-helmíntico Controle de artrópodes Evitar ração com ácaros