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TRABALHO I SEMESTRE 2020

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14
 
Sistema de Ensino ONLINE Conectado
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM PEDAGOGIA.
ângela elizabete tressmann.
“Educação para todos: o papel da escola no processo formativo”. 
Porto Seguro/BA.
2020
05/2020
ângela elizabete tressmann
“Educação para todos: o papel da escola no processo formativo”. 
Trabalho do I semestre em Formação Pedagógica em Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
Orientador: Prof.Tutor. Gesiane de Matos Lavado Martins
.
Porto Seguro/BA
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇAO..........................................................................................................6
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................7
2.1 EDUCAÇÃO PARA TODOS...................................................................................7
2.2 O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO FORMATIVO.........................................7
2.3 EDUCAÇÃO COMO DIREITO ASSEGURADO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS.......8
2.4 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA.............................................................................9
2.5 PRINCÍPIOS DO ENSINO....................................................................................10
2.6 A DIVERSIDADE NO ESPAÇO ESCOLAR..........................................................11
2.7 A AÇÃO DOCENTE NA PRÁTICA PEDAGÓGICA..............................................12
 
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................13
 REFERÊNCIAS..........................................................................................................14
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem a intenção de promover um debate institucional entre o direito e a educação, duas poderosas ferramentas para a transformação social, além de apontar a importância das políticas públicas como agentes de aproximação entre lei e realidade posta. Procurando construir uma pequena pesquisa da Educação no Brasil de hoje, entrelaçando aspectos teóricos e práticos das concepções acerca da Educação. Na investigação teórica, discutiremos o alcance ideal da Educação, qual seja o da formação de indivíduos artífices plenos de sua cidadania. Assim, esta qualidade de Educação é posta como única alternativa para que os indivíduos se emancipem à categoria de atores sociais conscientes e disseminadores dos valores de justiça, solidariedade e democracia. No que tange à investigação prática fragmentaremos, num primeiro momento, o sistema educacional brasileiro, com recorte na educação básica (que engloba a educação infantil e os ensinos fundamental e médio) de modo a facilitar a análise de sua legislação, estratégias e ações. Neste mesmo panorama, se investigará também a atuação da sociedade civil organizada. Ao final da dissertação, os esforços se concentrarão em identificar as
O Direito à Educação consiste em norma constitucional indispensável à eficácia do Princípio da dignidade da pessoa humana, norma máxima que representa o núcleo essencial de cada um dos direitos fundamentais. O Tema proposto tem sido objeto, no Brasil e à nível mundial, de intensa elaboração doutrinária e de busca de maior densidade jurídica. O objetivo do presente trabalho, que versa sobre o Tema “Educação para Todos”, advém da crença de que através desse Direito, o homem possa alcançar seu papel de “cidadão” como indivíduo apto a exercer seus direitos e exigir dos atores sociais atitudes condizentes com os princípios éticos propostos pela Lei Maior do Estado brasileiro, colocando-se um pouco mais próximo de um “estado de evolução” como ser humano. Para tanto, buscou-se na doutrina, legislação e jurisprudência os fundamentos jurídicos do direito à educação, sua importância para o alcance de outros Direitos Fundamentais, como o Princípio da Igualdade e da Liberdade, fez-se uma análise geral sobre as políticas públicas na área da educação. Assim pôr fim a importância dos docentes na aplicação e desenvolvimento nas práticas pedagógicas.
 DESENVOLVIMENTO
Educação para todos
Através de algumas pesquisas, podendo afirmar que o Brasil tem um grande potencial para transformar a realidade educacional de sua população, bem como influenciar a mudança educacional dos outros países no processo para assegurar uma educação inclusiva e de qualidade para todos. O conceito de educação para todos tem como objetivo democratizar o acesso à educação de qualidade em todos os níveis de formação e conhecimento. No Brasil, existe um programa chamado “Todos pela Educação”, fundado em 2006, que trabalha exatamente com a meta de contribuir para o avanço da educação na sociedade brasileira até 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil. Todos os projetos são feitos para oferecer uma educação mais avançada e com qualidade as crianças e jovens na Educação Básica. Entretanto temos a Educação inclusiva que deveria ser o que na verdade a educação precisa ser para todos. Ela tem que criar sentidos, abrir possibilidades, permitir a participação e estar conectada com a realidade.
O ideário de formação de uma sociedade justa e igualitária a partir de um ensino equitativo é uma constante nessas recomendações. A igualdade de oportunidades educacionais, direito inalienável de todos os indivíduos, parece sugerir a possibilidade de vivência em uma sociedade também igualitária, cujas oportunidades sociais estariam sob o alcance de todos os indivíduos. A inclusão escolar, nesse contexto, sugere a existência de uma sociedade também inclusiva, negando-se claramente a existência de lutas de classe e interesses antagônicos inerentes à estrutura do sistema capitalista. Preconiza-se que as escolas comuns, com a orientação voltada para a inclusão educacional, passam a representar "[...] o meio mais eficaz de combater atitudes discriminatórias, de criar comunidades acolhedoras, construir uma sociedade integradora e dar educação para todos" (UNESCO, 1994, p. 10).
o papel da escola no processo formativo
Papel da escola é socializar o conhecimento seu dever é atuar na formação moral dos alunos, é essa soma de esforço que promove o pleno desenvolvimento o indivíduo como cidadão. A escola é o lugar onde a criança deverá encontrar os meios de se preparar para realizar seus projetos de vida, a qualidade de ensino é, portanto, condição necessária tanto na sua formação intelectual quanto moral, sem formação de qualidade a criança poderá ver seus projetos frustrados no futuro.
Os professores e toda a comunidade escolar, a forma de avaliação são transmissores de normas e valores que norteiam e preparam o indivíduo para viver coletividade. Assim, é importante que as questões de vida em sociedade façam parte, com clareza, da organização curricular, levando a ética ao centro de reflexão e do exercício da cidadania.
A convivência deve ser organizada de modo que os conceitos como justiça, respeito e solidariedade que sejam compreendidos, assimilados e vividos, com esse proposto à escola se desafiam a instalar uma atitude crítica, que levará o aluno a identificar possibilidades de reconhecer seus limites nas ações e nos relacionamentos a partir dos valores que os orientam.
EDUCAÇÃO COMO DIREITO ASSEGURADO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS
As políticas públicas são o modo efetivo do Estado de responder às demandas que emergem da sociedade e do seu próprio interior, através da previsão legal de direitos e garantias. São também expressão do compromisso público de atuação, em longo prazo, em uma determinada área.
As políticas públicas podem ser analisadas a partir de vários referenciais teóricos, como marxismo, elitismo, pluralismo, etc, e a partir de vários atores políticos, como: o Estado, gestores públicos, sociedade civil organizada, cidadão comum e outros. Política pública é o processo pelo qual os diversos grupos que compõem a sociedade,apesar de possuírem interesses divergentes, tomam decisões que acabam por condicionar toda a sociedade, levando a uma política comum. A sociedade contemporânea caracteriza-se pela diversidade social e de identidades, com expectativas diferentes sobre a vida e sobretudo com instrumentos peculiares para se alcançar essas expectativas. Sabe-se também que há duas formas de solução desses conflitos, ou seja, pela força (coerção) ou pela ação política. Uma de suas características principais é que políticas públicas se constituem de decisões e ações que estão revestidas da autoridade soberana do poder público (RODRIGUES, 2010, p. 14).
No Brasil, através da Lei nº 9.394/96 foram estabelecidas as diretrizes e bases da educação nacional, essa Lei tornou-se a expressão, em nível infraconstitucional, do princípio democrático-participativo, trouxe os contornos do direito de participação que os artigos 205 e 206 da Constituição abordaram. Em seu artigo 14, é previsto a necessidade de uma direção democrática no ensino público fundamental. O inciso I prevê a participação de profissionais da educação na elaboração de projetos pedagógicos das escolas, já o inciso II trata da participação da comunidade escolar ou local em conselhos escolares. São formas políticas de promover a interação escola, família e sociedade em busca da educação do menor.
FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
A função da escola é complexa, ampla, diversificada. Para dar sustentação às contínuas evoluções, a escola precisa ressaltar um ensino que crie conexão entre o que o aluno aprende nela e o que ele faz fora dela. Os conteúdos curriculares devem estabelecer a relação entre teoria e prática, através de situações próximas da realidade do aluno, permitindo que os conhecimentos adquiridos melhorem sua atuação na vida cotidiana. A metodologia aplicada deve ensejar ao aluno fazer ligações entre o que aprende em sala de aula e o que exercita na prática diária. A escola, abraçando a transformação, encara a educação como um ato social de mudança e avanço tecnológico. É fundamental a relação entre conclusão de escolaridade e inclusão no mercado de trabalho. O entorno sociocultural, quando percebido pelo aluno, o motiva para o estudo. Hoje, os jovens sabem que sem educação não se colocarão no mundo do trabalho. As empresas exigem o nível médio de escolaridade para qualquer função, por mais simples que seja. Essa atualidade da educação na sociedade é uma característica não só brasileira, mas mundial. Tem necessidade de dedicação exclusiva por parte do professor, necessidade de acompanhar as mudanças que se processam aceleradamente no campo de trabalho, atualizando o seu currículo e sua metodologia.
Princípios do Ensino
A educação, conforme art. 205 da Constituição, é direito de todos e dever do Estado e da família, e será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
O ensino tem como base em alguns princípios, relacionados nos incisos do art. 206 da Constituição.
Dentre eles, estão a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; e o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.
São também princípio do ensino a gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; a valorização dos profissionais da educação escolar, garantidos, na forma da lei, planos de carreira, com ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, aos das redes públicas; a gestão democrática do ensino público, na forma da lei; e a garantia de padrão de qualidade.
Por fim, a Constituição estabelece como princípio do ensino piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública, nos termos de lei federal.
a diversidade no espaço escolar
Cury (2008) faz uma leitura muito interessante que pode justificar o encontro de tantas diferenças num mesmo espaço. O autor afirma que as políticas públicas que regulamentam o direito à educação propõem uma “inclusão excludente e seletiva”, tendo suas origens na história do Brasil que sempre separou e excluiu determinadas pessoas por pertencimento étnico e social, como o caso dos negros, mulheres, índios, pobres e filhos de trabalhadores rurais e assalariados, por exemplo. Na atualidade, todas estas chamadas “minorias” estão presentes na escola, convivendo obrigatoriamente no mesmo espaço. Entretanto, os profissionais continuam sendo formados e atuando na perspectiva ideológica da homogeneização e padronização, utilizando-se de métodos tradicionais e descontextualizados resistindo a este contexto atual. Assim, Cury (2008, p. 219) defende que:
Estamos diante de um desafio instaurador de um processo que amplia a democracia e educa a cidadania, rejuvenesce a sociedade e irriga a economia. Estamos diante da necessidade de uma saída urgente para a educação de qualidade. Uma saída que obedeça aos ditames da razão que a educação inaugura. O Estado que não assume essa via decreta sua perdição. A sociedade que não busca essa saída aceita a autoridade da submissão e refuga o caminho da autonomia.
A LDB (Lei nº9394/96), em seu artigo 32º, inciso III, afirma que o ensino deve ser transmitido, buscando a aquisição de conhecimentos, habilidades e a formação de atitudes e valores e estabelece a escola como responsável pela formação do cidadão, sendo também, sua função desenvolver valores para se viver na sociedade e dela participar. Portanto, é fundamental que a escola não promova somente o desenvolvimento intelectual dos alunos, mas que também contribua na formação para que estes construam seus próprios conceitos e valores, estabelecendo o que é fundamental para sua formação. Nesta perspectiva, os profissionais da escola, encontram, ainda, amparo nas Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná (2008) e, no Projeto Político Pedagógico da escola que prevê o reconhecimento dos sujeitos e sua realidade. Assim, é urgente não só uma mudança de postura dos profissionais da educação, como também o oferecimento pelas políticas educacionais de suporte e estrutura material, financeira, tecnológica e humana, para se enfrentar tantos desafios. A partir de Cury (2008), é possível afirmar que a escola pública, no conceito mais político da palavra, está recebendo todos os sujeitos, emanados das mais diversas realidades e não está conseguindo equilibrar e mediar seu trabalho frente às inúmeras funções sociais que lhe estão sendo atribuídas.
a ação docente na pratica pedagógica
As constantes modificações ocorridas na sociedade como o avanço da ciência e da tecnologia, a ampliação das informações, a valorização da economia e as alterações nas políticas sociais, entre outros aspectos, vão refletir diretamente no contexto escolar, visto que influenciam nas concepções adotadas pela escola, no papel dos professores, na metodologia, no currículo e no que se refere ao papel do aluno em sala de aula, exigindo diferentes posturas e atitudes em relação à forma de aprender, e no que tange a ação docente na forma de ensinar. . A esse respeito, Costa (1995, p. 189) afirma que: 
Não podemos deixar de reconhecer, hoje, a incidência de consideráveis modificações operadas no mundo do trabalho pela sofisticação dos mecanismos do capitalismo, o que é registrado mesmo por teóricos de orientação marxista. O surgimento de um amplo espectro de atividades burocráticas e de prestações de serviços, e as alterações no interior de práticas ocupacionais reconhecidas e tradicionais, tem produzido mudanças nas relações de trabalho e na estrutura de classes [...].
Assim, no que se refere ao papel do professor, exige-se que este exerça a função de mediador, uma vez que pode possibilitar condições de participação do aluno em sala de aula. Contribuindo com esta reflexão Luckesi (1993, p.115) expressa que: 
[...] educador é aquele que, tendo adquirido o nível de culturanecessário para o desempenho de sua atividade, dá direção ao ensino e aprendizagem. Ele assume o papel de mediador entre a cultura elaborada, acumulada e em processo de acumulação da humanidade.	
CONCLUSÃO
As políticas públicas podem ser eficientes na aplicação do direito à Educação, desde que bem formuladas, implementadas, monitoradas e avaliadas, podendo chegar a resultados positivos, sendo imprescindível o comprometimento dos atores responsáveis por sua aplicação.
A educação que desejar uma sociedade justa objetiva a construção do cidadão, incutindo-lhe a noção de convivência solidária para além da competição e da concorrência, provocando-lhe a contínua autoeducação para o exercício de sua cidadania tanto individualmente como em relação a outros sujeitos.
O presente trabalho ainda visa e abrange vários aspectos no qual ainda pode melhorar a educação no Brasil, a busca da qualidade e aperfeiçoamentos ainda será sempre posta como assunto notável. Vejo através do acesso já a Educação que sempre haverá trabalho e busca tanto dos alunos e seus docentes. O estudo é contribuir para um melhor conhecimento das atitudes e percepções dos professores relativamente à inclusão educativa de alunos, atendendo à complexidade e diversidade dos problemas escolares, para se proceder a um atendimento educativo mais eficaz a estes alunos
REFERÊNCIAS
ARROYO, M. G. Políticas educacionais, igualdade e diferenças. Porto Alegre: RBPAE, 2011. Disponível em: . Acesso em: 20 abr. 2015.
MIRANDA, M. G. Sobre tempos e espaços da Escola: Do principio do conhecimento ao principio da socialidade. Educ. Soc. Campinas, vol. 26, n.91, p.639-651, maio/agosto, 2005.
https://mundoeducacao.uol.com.br/educacao/diversidade.htm
BERCOVICI, Gilberto. Desigualdades regionais, estado e constituição. São Paulo: Max Limonad, 2003.
CARNOY, Martin. Mundialização e reforma na educação: o que os planejadores devem saber. Brasília: UNESCO, 2002.
CONNEL, R.W. Pobreza e educação. In: GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 10ª edição. Petrópolis: Vozes, 2002.
DEMO, Pedro - Política Social, Educação e Cidadania (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico). 4a edição. Campinas: Papirus, 2001.

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