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TRAB 1° semestre (processos gerenciais)

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
PROCESSOS GERENCIAIS
STARTUP SUSTENTÁVEL:
Um caso de empreendedorismo verde
Taguatinga - DF
2020
ANHANGUERA
ALUNA: Nathália Karolynne da Silva Ferreira
Trabalho multicisciplinar:
Empreendedorismo;
Gestão de projetos;
Modelos de gestão;
Homem, cultura e sociedade;
Legislação social e trabalhista.
DATA: 10/05/2020
O trabalho presente aborda sobre startups sustentáveis, empreendedorismo social, processos essenciais da gestão de projetos e dos modelos de gestão, degradação do planeta pelos seres humanos e legislação social e do trabalho.
 
Taguatinga - DF
2020
Sumário
Introdução	4
Startup sustentável: um caso de empreendedorismo verde.	5
1-	O empreendedorismo social e suas características	5
2-	Um pouco sobre startups	7
2.1- Algumas características das startups são:	7
2.2- Alguns exemplos de empresas que começaram como statups:	8
3.3- Sobre o intraempreendedorismo:	8
3-	Processos essenciais da gestão de comunicação	10
4-	Modelos de gestão	11
5-	Impactos ambientais	13
6-	Legislação social e trabalhista	13
Considerações finais	15
Referências Bibliográficas	16
Introdução
O Empreendedorismo Sustentável é um tema recente de estudos, que aborda a criação de valor sustentável. Vai além da dimensão econômica e abrange as dimensões social, ambiental, político institucional e promove o desenvolvimento de localidades (REUS, ANDION; 2018). Com isso, empreendedores sustentáveis contribuem para um desenvolvimento socialmente justo e ambientalmente correto. Em uma perspectiva macro, oportunidades sustentáveis representam imperfeições sistêmicas ou condições que propiciam o desenvolvimento do empreendedorismo e o empreendedor é o agente que reconhece e explora essas oportunidades (MUNOZ; DIMOV, 2015).
Startup sustentável: um caso de empreendedorismo verde.
1- O empreendedorismo social e suas características 
O empreendedorismo social, de uma forma abrangente, é um processo no qual os empreendedores estabelecem como meta a articulação de ideias que vão ao encontro de oportunidades econômicas. Assim, mobilizam recursos e materiais para produzir bens ou prestar serviços que reduzam problemas de ordem social ou ambiental, sem o interesse de gerar riqueza pessoal.
Os empreendedores sociais têm basicamente as mesmas características de um empreendedor corporativo sendo elas: ser ousado, ter uma visão sistêmica, possuir boa comunicação (linguagem corporal; uso correto da língua portuguesa; sabe ouvir.), possuir senso de liderança e ter um pensamento inovador. Todavia o grande diferencial do empreendedorismo social é que não visa primordialmente o lucro e sim a inclusão de pessoas com algum tipo de limitação a sociedade. 
Por meio dessa lógica de empreendedorismo social, podemos citar a Economia Verde que é definida pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) como “uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz os riscos ambientais e a escassez ecológica”. A expansão da economia verde é uma ótima oportunidade para a criação de novas empresas com consciência ecológica, que ofereçam produtos e serviços que não prejudiquem e que preservem o meio ambiente já que é criada para causar os menores danos possíveis no ecossistema. As principais características da economia verde são: Melhoria do bem-estar social, luta pela equidade na sociedade, combate à escassez e reduz as ameaças ao meio ambiente, uso eficiente de recursos naturais, redução de emissões de carbono, responsabilidade social com um todo.
Um exemplo de empresa que adota o empreendedorismo verde é a Patroni, maior rede de pizzarias do país, que substituiu há décadas, nas mais 200 unidades da rede, a tradicional madeira de eucalipto por briquetes, lenha ecológica produzida com material 100% reciclado e certificada pelo IBAMA. No ano de 2016, a rede conseguiu preservar um equivalente a 92 estádios do Maracanã de madeira registrando um aumento de 9% se comparado ao ano anterior por meio do projeto "Eco Pizza".
Uma outra rede que se destaca pela inovação e sustentabilidade é a JAN PRO, líder no segmento de limpeza e conservação de ambientes nos Estados Unidos, a empresa segue padrões ecológicos para evitar o desperdício de recursos naturais. Todos os produtos químicos e itens de limpeza são fornecidos pela franquia que toma o cuidado de utilizar panos feitos de microfibra que absorvem mais água e tem uma vida útil maior quando comparados aos tradicionais. Os esfregões de chão são adaptados e garantem mais produtividade para quem faz a faxina, já os produtos químicos são biodegradáveis e feitos com material orgânico. A companhia ainda conta com o selo verde que é uma certificação ambiental que garante seu conceito e aplicação sustentável.
E por último, mas não menos importante temos um nicho em que tecido é a matéria prima, a reciclagem do material acontece, mas ainda é incipiente. Grande parte do que é reciclado acaba sendo utilizado na produção de peças de artesanato, mas não impede a contaminação dos efluentes durante os processos de tingimento e tratamento com substâncias antifúngicas, por exemplo. As sobras de tecidos são frequentemente queimados a céu aberto ou depositados em lixões e demoram décadas, às vezes séculos para se decompor.
Neste cenário, a tradicional escola de moda corte e costura Sigbol Fashion promove em suas aulas o upcycling, que têm como conceito principal transformar um item usado em um novo produto, através dos cursos de customização e reformas em geral. Para o diretor da rede, Aluízio de Freitas as empresas precisam ter a responsabilidade de cuidar do meio ambiente. "Nós vamos além do ensino, queremos trazer consciência para cada aluno, fazer entendê-lo que a roupa transformada e customizada por ser tão legal, interessante, atual ou ainda melhor do que a comprada pronta, ela tem a sua cara", diz.
Apesar do cenário econômico instável as redes registraram crescimento no número de clientes e na procura pelo negócio. A JAN PRO, por exemplo, pretende fechar o ano com 160 novas franquias e um faturamento de R$ 90 milhões. Já a Patroni e a Sigbol Fashion lançaram modelos de negócios, respectivamente chamados de Casa do Don e Smart Plus, e tem planos de crescer consideravelmente em 2017 em número de unidades.
Apesar dos exemplos inspiradores, a economia verde ainda precisa superar desafios, quebrar tabus para garantir bases mais sólidas e inovadoras. Contudo é possível fazer uma leve diferença com algumas atitudes, sendo elas:
- Aplicar a coleta seletiva em sua empresa e buscar na sua cidade alguma cooperativa que receba ou faça a coleta desses resíduos;
- Investir em energia solar, além de agradável ao meio ambiente, reduz os custos de sua empresa;
- Fazer parcerias com cooperativas que realizem reciclagem. Em uma ação simples é possível evitar o grande volume de descarte em lixões e ainda colaborar com uma atividade remunerada;
- Envolver seus funcionários nesse processo, mostrando a importância de uma nova postura sustentável. Essa atitude pode ajudar e muito na redução de consumo de energia, água e outros recursos;
- Trocar as lâmpadas incandescentes por fluorescentes, que economizam aproximadamente 65% dos custos mensais com a conta de luz da sua empresa.
2- Um pouco sobre startups
O termo Startup é empregado para designar os empreendimentos que estão iniciando as suas operações e tem como objetivo explorar atividades inovadoras no mercado. Uma empresa startup adota um modelo de negócio que, além de oferecer valor ao cliente, prepara a empresa para expandir consideravelmente a quantidade desses clientes e gerar lucros maiores em um prazo curto de tempo sem necessidade de altos investimentos ou de elevação significativa dos custos; apesar do pouco tempo de vida as empresas startups apresentam alta rentabilidade atuando em condições de incerteza. As startups não são necessariamente empresas digitais, elas só são mais frequentes na Internet porque é bem mais barato e facilmente propagável criar uma empresaonline. Algumas dicas para se ter uma startup de sucesso são: seja criativo; coloque a necessidade das pessoas em primeiro lugar; não desanime se as coisas não forem bem no início; Solucione problemas; Concentre-se em grandes problemas; Demore, porém nunca pare; Comece com o que você tem; Seja surpreendente; Conte boas histórias; Tenha vontade de enfrentar desafios; e é necessário ter compromisso com o crescimento.
Muitas pessoas cometem o erro de classificar todas as pequenas empresas e rotulá-las como startups, mas esse não é o caso. As startups são caracterizadas por serem empresas jovens que têm duas opções: 
· Evoluir e se tornar empresas de sucesso;
· Fechar as portas.
2.1- Algumas características das startups são:
Elas são escaláveis: A escalabilidade é um dos principais atributos das startups. Ou seja, sua capacidade de crescer e gerar receita de forma muito mais rápida do que sua estrutura de custos. Em outras palavras, um negócio escalável é aquele capaz de incrementar sua produção e vendas sem ter que aumentar suas despesas. Portanto, sua margem de contribuição ou benefício cresce exponencialmente. Isso significa que as startups não necessariamente se limitam a lucros menores porque são pequenas, mas, ao contrário, são empresas capazes de gerar lucros muito elevados. 
São empresas tecnológicas: Uma startup é aquela nova empresa que tem um forte relacionamento com a tecnologia. Em geral, elas se caracterizam por ser um negócio com ideias muito inovadoras e grande disposição para inovar e satisfazer as necessidades do mercado. Os novos empreendedores e criadores de startups dependem das tecnologias para crescer e, inclusive, encontrar financiamento por meio de plataformas da internet. De fato, o relatório Startup Ecosystem Report, da empresa Telefônica, mostra que 80% das startups têm um engenheiro entre seus fundadores.
As startups são econômicas: As startups são caracterizadas por terem custos bastante pequenos em comparação com os lucros que obtêm, e estes costumam crescer exponencialmente. Por exemplo, empresas como Amazon, Apple, Google ou Microsoft começaram em casas ou até mesmo nas garagens de seus fundadores. A principal premissa das startups é manter os custos baixos para obter benefícios de forma muito mais rápida.
2.2- Alguns exemplos de empresas que começaram como statups:
 
UBER
A rede de transporte que conecta passageiros com motoristas através de um aplicativo móvel começou em 2008 com a ideia de que os usuários pudessem solicitar um carro com apenas um clique em seus smartphones.
A partir disso, a Uber começou a se popularizar em todos os continentes e, hoje, conta com 15.000 funcionários em todo o mundo e uma valorização de aproximadamente 50 bilhões de dólares.
Além disso, a Uber expandiu seu modelo de negócios com propostas como a UBEReats, um aplicativo para pedir e entregar alimentos entre usuários e estabelecimentos.
SPOTIFY
O Spotify começou sendo uma startup de dois amigos apaixonados pela tecnologia.
Em 2008, Daniel Ek e Martin Lorentzon lançaram a primeira versão do Spotify com o objetivo de que as pessoas pudessem ouvir música como e onde quisessem, oferecendo acesso apenas por convite.
Atualmente, o Spotify possui um catálogo de mais de 30 milhões de músicas e mais de 140 milhões de usuários.
AIR BNB
Essa empresa começou como uma startup que atendia as solicitações de um mercado para conectar proprietários de imóveis a viajantes. 
Atualmente, a Airbnb está presente em 192 países, 35 mil cidades ao redor do mundo e tem uma posição privilegiada no ranking das startups mais bem-sucedidas do momento.
3.3- Sobre o intraempreendedorismo: 
De forma simplificada, trata-se de uma das categorias que derivam da prática de empreender, porém de maneira interna, como o próprio nome já deixa claro. Ou seja, intraempreender é quando os colaboradores de uma empresa passam a atuar como se fossem os donos do negócio.
Se você, no papel de gestor de uma organização, vê isso com maus olhos, certamente precisa rever muitos conceitos, pois a prática visa estimular os profissionais a cuidar da empresa como se fosse deles. Ou seja, o intraempreendedorismo incentiva a equipe a zelar pelo ambiente corporativo, trazendo mais produtividade e resultados positivos para a organização. Em outras palavras, o funcionário, por se colocar no lugar do dono do negócio, começa a agir com mais proatividade, criatividade, cooperação, inovação e organização.
Pode-se afirmar que intraempreendedorismo é uma modalidade de empreender internamente, isto é, dentro dos limites da empresa. A prática é realizada por colaboradores e funcionários que têm perspectiva de fazer o que é preciso para manter a empresa operando em capacidade máxima e, por consequência, crescer em seu nicho de atuação no mercado.
Uma das características mais marcantes desta modalidade de empreender é a relação entre os colaboradores e o empregador. Quando essa dinâmica funciona de maneira harmoniosa, por meio de uma troca de informações eficiente, ambos os lados se sentem mais à vontade no ambiente de trabalho.
Outra característica significativa do é que ao permitir que os profissionais expressem suas ideias com liberdade e autonomia, o negócio se abre à inovação proveniente dos mais variados departamentos internos.
O que queremos dizer é que quando o colaborador não tem receio de expor as necessidades de seu setor e, ao mesmo tempo, sugere soluções coerentes, todos saem ganhando com um local de trabalho mais convidativo e humanizado, o que gera uma série de benefícios de uma maneira geral.
Além dos aspectos citados, existem muitas outras características comportamentais observadas em profissionais que praticam o intraempreendedorismo. Entre elas, podemos citar as seguintes: proatividade; ousadia; criatividade; autoconfiança; dedicação; gratificação; paixão pelo trabalho realizado; persistência; atenção à novas ideias e oportunidades; vontade de crescer profissionalmente; produtividade.
O intraempreendedor, antes de qualquer coisa, tem o objetivo de otimizar a empresa em que trabalha todos os dias. Quando falamos “otimizar”, entenda as mais diversas vantagens, como: novas oportunidades de negócios; novas fontes de renda; novos produtos ou serviços; redução de despesas e desperdícios; aumento da produtividade; melhoria da comunicação; aumento da satisfação dos clientes.
Entre tantos outros aspectos que fazem parte da rotina do colaborador e impactam em sua satisfação em atuar na empresa.
Sendo assim, é correto dizer que o intraempreendedorismo é importante para o negócio pelo fato de transformar seus funcionários em profissionais de grande valor. Ou seja, prepará-los para serem a pessoa certa, na hora e no lugar certo.
O intraempreendedor não está tentando se sobrepor de maneira negativa. Muito pelo contrário: ele está buscando reconhecimento de maneiras produtivas e que geram resultados positivos para o negócio, lidando com questões do dia a dia, atendendo clientes e resolvendo problemas cotidianos do seu negócio.
Ignorar a inovação no ambiente de trabalho é uma atitude que pode colocar as organizações em sérios riscos, já que com a forte presença da tecnologia no meio corporativo e com a evolução do comportamento do consumidor, cada vez mais empresas estão se atualizando para atender às novas demandas, e isso inclui inovar nas formas de se relacionar com suas equipes.
Em outras palavras, empresas que ainda mantém linhas de pensamento muito conservadoras, e não têm tolerância para novas ideias, estão fadadas a perder posicionamento no mercado moderno.
3- Processos essenciais da gestão de comunicação
Para auxiliar os envolvidos em projetos, o PMBOK (2013) elencou alguns processos essenciais à gestão da comunicação:  
· Identificar as partes interessadas: (todos os stakeholders – pessoas, empresas, grupos ou organizações – que tenham um nível de relacionamento com o projeto ou possam ser afetadas por ele);  
· Planejar as comunicações: (determinar qual é a necessidade de comunicação das partes envolvidas, quais informações devem ser distribuídase para quem, e quais meios serão utilizados para esse propósito);  
· Distribuir as informações: (colocar as informações necessárias à disposição dos stakeholders);  
· Gerenciar expectativas das partes interessadas: (administrar as comunicações e as interações do projeto com os grupos e entre os grupos e solucionar os problemas, caso ocorram);  
· Reportar o desempenho: (coletar e distribuir informações sobre o desempenho do projeto, incluindo relatórios U3 - Gerenciamento de qualidade, recursos humanos e comunicação em projetos 191 de andamento, medições desse progresso e previsões sobre o mesmo).  
Todos esses processos e seus produtos compõem o plano de comunicação geral do projeto. Em projetos, um fato importante que não pode ser esquecido é a identificação correta dos stakeholders. Esquecer algum deles (ou mesmo deixar de envolver pessoas por vontade própria) pode prejudicar o andamento e até mesmo o início de projetos. Fazer a identificação dos métodos e os meios de comunicação mais adequados ao projeto. 
A linguagem comunicativa e suas derivações, são de fundamental importância no gerenciamento de um projeto, para que todos possam expressar suas ideias e opiniões, difundir conceitos, trocar experiências e se adaptar e integrar ao meio. Todavia , em muitos casos têm surgido vários tipos de problemas e conflitos em projetos devido a falta de “habilidade de comunicação” por parte do gerente de projetos.
Para se ter um gerenciamento de Projetos eficiente, faz-se necessária a comunicação oficial, formal onde a linguagem verbal escrita, ou seja, os documentos, e-mails, relatórios, dentre outros predominam. Entretanto, para que a comunicação entre as pessoas seja capaz de proporcionar o trabalho em equipe e o sucesso do projeto. Em diversas situações, analisamos não apenas a fala do outro, mas também as expressões corporais para “decodificar” ou compreender melhor a mensagem.
Em projetos que geram algum impacto à comunidade local, é importante eu o Gerente de Projetos consiga identificar o posicionamento, expectativas e necessidades dessa comunidade e estabelecer a melhor forma de me comunicar. Em um projeto de construção de um hotel ou um parque de diversões em uma praia, por exemplo, pode existir certa resistência da própria comunidade ou de ONG’s (Organizações Não Governamentais) em defesa do meio ambiente, entre outros. E o terei que identificar as alternativas em relação ao projeto assim como a forma de comunicação que atenda aquela comunidade e os Stakeholders envolvidos.
4- Modelos de gestão
Quando é falado de uma Organização Orgânica, falamos de uma empresa que adotou um modelo de gestão focado no desenvolvimento humano. Este tipo de gestão é indicado para empresas que lidam com alta competitividade e mudanças constantes no mercado em que estejam inseridas.
Empresas que adotam esta organização orgânica precisam ter um sistema descentralizado de decisões, bem como uma hierarquia flexível. Uma das principais vantagens deste modelo orgânico de gestão é o seu potencial em poder desenvolver habilidades importantes de seus profissionais, uma vez que o foco deste modelo são as pessoas. Este tipo de modelo permite que seus colaboradores vivenciem novas experiências profissionais, experiências que contribuirão de maneira saudável e positiva com suas carreiras. Isso faz com que os gestores descubram novos talentos dentro da organização e, com isso, pensar em ações e estratégias inovadoras para o seu negócio.
Outra vantagem da organização orgânica está em sua comunicação. Ela permite que a comunicação interna seja mais informal e confiável. Este modelo de gestão garante uma interação maior entre as pessoas justamente por ser pautado pelo bom relacionamento interpessoal.
As empresas de estruturas orgânicas são aquelas em que todos os funcionários estão praticamente no mesmo nível, com um sistema de organograma mais horizontal possível, onde os colaboradores não possuem títulos de trabalho ou responsabilidades específicas, por isso podem executar as tarefas para as quais eles são mais capacitados. A tomada de decisões é informal e não é responsabilidade apenas do líder, todos podem opinar. Esta abordagem mais moderna faz com que a empresa seja mais flexível e adaptável às constantes mudanças do mercado e da sociedade.  
As premissas principais de uma organização de estrutura orgânica são:
• Propósito: empresas existem para gerar valor para a humanidade de maneira equilibrada e sustentável.
• Estrutura: Empresas são conjuntos de times, células ou pessoas que se interagem horizontalmente visando gerar valor para o mercado.
• Funcionamento: Empresa funcionam como organismos vivos, são adaptáveis e não lineares, ou seja, as partes devem conter o todo e o todo nunca é igual à soma das partes.
• Pessoas: Pessoas são pessoas. Indivíduos com emoções e experiências altamente relevantes para o bom desempenho do sistema.
• Motivação: É interna, pessoas são naturalmente auto-motivadas desde que trabalhem com autonomia, em ambiente que estimula o auto-aprimoramento, e movidas por uma causa nobre.
• Crescimento: Crescimento é natural e é consequência do reconhecimento pelo valor entregue ao mercado. Organismos vivos crescem por si só, é necessário cultivar o ambiente para isso.
• Liderança: O líder é escolhido pela equipe por ser sua maior referência, por ser aquele que demonstra maior paixão pelo propósito e pelas atividades das pessoas.
Sabe- se das dificuldades em aceitar o “novo” dentro de uma empresa. Porém, empresas abertas a assumir os riscos de maneira calculada, inovar e implementar novas ideias em seus produtos e serviços, são empresas mais preparadas para enfrentar períodos de crise, e se diferenciar de seus concorrentes de mercado.  
Existem inúmeros benefícios em montar uma estrutura empresarial embasada na sustentabilidade socioambiental. Qualquer organização, que esteja inserida nestes parâmetros, adquire credibilidade junto ao mercado e seus colaboradores; além do ganho de imagem pública positiva e de vendas, há a possibilidade de investimentos externos, já que esse quesito tem um importante peso na seleção desses negócios para receber o benefício.
5- Impactos ambientais 
As atividades econômicas produtoras de bens ou serviços têm se apresentado como as grandes geradoras de poluição, inclusive pelo lançamento de resíduos no meio ambiente, ampliando a degeneração dos recursos naturais. O crescimento econômico costuma ser considerado, por muitos governantes, como uma alternativa contra a má distribuição de renda e a desigualdade social, confiando numa aliança do desenvolvimento social com o progresso econômico. Tal assertiva não se reveste de toda verdade, pois o progresso econômico também gera desigualdades sendo, até certo ponto, superior à verificada em épocas passadas, tal como a maior concentração de riquezas em poder de poucos, valorizando-se o ter em desfavor do ser. O desequilíbrio dá-se, tanto na área econômica, quanto na área social, sendo que poucos realmente usufruem dos benefícios produzidos por esse modelo capitalista de acumulação – alimentação regular, acesso a transporte, à moradia -, enquanto grande parte dos indivíduos ainda se encontra excluída dos melhoramentos proporcionados pelo desenvolvimento. Essa busca de progresso econômico, muitas vezes a qualquer custo, gera um aceleramento na exploração dos recursos ambientais, dentre outros fatores, pelo aumento do ritmo de produção propiciado pelo aprimoramento de novos sistemas produtivos e pelo chamado ‘consumismo’. O avanço dos problemas sócio-ambientais tem suas raízes em fatos como: urbanização de forma acelerada e desordenada; crescimento demográfico e distribuição populacional de forma irregular; emissão exagerada de gases prejudiciais à atmosfera; exploração excessiva de recursos naturais, principalmente.
	Um modo bastante eficiente de amenizar boa parte dos impactos ambientais mais agravantes é fazendo a conscientização das grandes empresas, para que adotem um modo de trabalho menos agressivo como o empreendedorismo social,que de fato já colaboraria muito para o quadro agravante não somente no país.
6- Legislação social e trabalhista
O contrato intermitente ou esporádico permite que uma empresa admita um funcionário para trabalhar eventualmente e o remunere pelo período de execução desse ofício.
A CLT dispõe sobre essa modalidade no §3.º do artigo 443, conforme podemos ver a seguir:
§3.º — Considera-se como intermitente o contrato de trabalho no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é contínua, ocorrendo com alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade, determinados em horas, dias ou meses, independentemente do tipo de atividade do empregado e do empregador, exceto para os aeronautas, regidos por legislação própria. Dessa forma, nesse modelo, o colaborador pode realizar o trabalho de modo esporádico, intercalando os períodos de atividade com os de inatividade.
A Reforma Trabalhista criou o instituto do trabalho intermitente, pois essa modalidade não existia antes da Lei 13.467/2017 ser promulgada. Esse modelo de contratação foi criado justamente para permitir um regime mais flexível e aumentar a admissão formal.
A regulamentação do trabalho intermitente já gera efeitos positivos, que podem ser percebidos na geração de empregos no Brasil desde que a lei entrou em vigor.
Essa mudança pode ser sentida no mercado de trabalho brasileiro. Conforme dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o trabalho intermitente registrou um saldo de mais de 50 mil postos somente em 2018, após o início da Reforma Trabalhista.
Principais características do trabalho intermitente?:
· registro em carteira de trabalho; 
· períodos de inatividade;
· possibilidade de prestar serviço para mais de um empregador;
· antecedência mínima de 72 horas para convocação;
· aceite do chamado em até 24 horas;
· pagamento imediato ao fim de cada período de atividade; 
· parcelas de férias, 13.° salário e descanso semanal remunerado inclusas no pagamento;
· não obrigação de aceite das convocações;
· pagamento de multa por desistência após confirmação.
O trabalho intermitente permite mais flexibilidade na vida do empregado que o realiza, possibilita que ele tenha pluralidade profissional, ou seja, que ele exerça mais de uma profissão ao mesmo tempo, da segurança, pois o empregado trabalha com carteira assinada e é regido pela CLT, e permite que ele não fique subordinado a uma empresa específica.
Considerações finais 
Este trabalho apresenta como está sendo o desenvolvimento econômico empresarial Verde, o empreendedor é uma pessoa de ideias, identifica oportunidades e suas qualidades para usar algo novo, seja algum negócio novo na empresa onde trabalha conforme apresentado em questões anteriores no trabalho, precisa atuar em duas frentes para ser bem sucedidas: aprimoramento de processos (especialmente aqueles associados a inovação de linha de produtos ou recrutação de gestão de pessoas) e gestão de projetos, aspectos críticos para seus planos de expansão de filiais. Sendo assim ser essencial que ela possui uma estrutura robusta de monitoramento e controle e que estabeleça mecanismo de adaptação que possibilitem uma geração de mudanças adequadas a linha e alinhada com sua cultura interna
Por fim, ela dependerá de uma visão atenta as oscilações de mercado para que os seus processos de aprimoramentos internos não desviam o foco do grande objetivo de todo o negócio dos pontos o retorno consistente para o investimento realizado. Empreendedorismo é o processo de iniciativa de programar negócios ou mudanças em empresas já existentes e está muito relacionado a inovação, tem determinado objetivo de criar algo novo dentro de um setor, ou criar um novo setor. Empreender significa transformar uma realidade em que está inserido, trabalhar com seu próprio empreendimento e buscar sucesso com ele. No entanto nem sempre a palavra "empreender" ver acompanhada com a palavra "lucro" ou "ganhos financeiros", os objetivos podem ser outros, como ajudar determinado grupo de pessoas, uma comunidade, em uma classe social, sem visar o lucro monetário, mas sim algo de valor muito maior, conhecimento adquirido, uma ajuda, um auxílio E com isso conseguir tornar as pessoas e a comunidade melhor .
Referências Bibliográficas 
https://aberturasimples.com.br/caracteristicas-do-empreendedorismo-social/ - Acessado em 10/05/2020
https://guiaempreendedor.com/5-caracteristicas-de-um-empreendedor-social-de-sucesso/ -Acessado em 10/05/2020
https://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/28986-o-que-e-a-economia-verde/ - Acessado em 10/05/2020
https://www.pensamentoverde.com.br/economia-verde/empresas-e-sustentabilidade-exemplos-de-economia-verde/ - Acessado em 10/05/2020
https://www.euax.com.br/2019/06/gerente-de-projetos/ - Acessado em 11/05/2020
https://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-pessoas/organizacao-organica-empresas-mecanicistas-como-encontrar-equilibrio-gestao/ - Acessado em 11/05/2020
https://folhacerta.com/trabalho-intermitente/ - Acessado em 11/05/2020
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