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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 
Aluno: Luan Fernando Candido Mazero Ra: 21482680 
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Com base nas informações obtidas no artigo, na reportagem e nas notícias divulgadas 
nos noticiários, dê sua opinião: quais programas governamentais podem ser criados 
para diminuir a epidemia causada pelo vírus da Zika? De que forma é possível ajudar no 
desenvolvimento dessas crianças que adquiriram microcefalia? 
Em base de pesquisas, a microcefalia é explicada como uma mal formação congênita, onde o 
cérebro do bebe não se desenvolve de maneira adequada, ou seja, que nascem com o 
perímetro cefálico menor que o habitual – sendo ele menor de 32 cm. 
Um ponto importante a se realçar é que o vírus da Zika não só causa microcefalia, mais como 
pode causar outras diversas mal formações congênitas no feto durante a gestação. Pode ser 
citado dentro disso o diagnóstico de casos de bebês com formação cefálica dentro do normal, 
mas com outros tipos de sequelas deixadas pelo vírus – daí o termo criado pelo Ministério da 
Saúde de “Síndrome Congênita do Zika Vírus”. 
Esse vírus afetou bruscamente e diretamente as mães que estavam gravidas – sendo elas, 
quase nenhuma apresentando sintomas da Zika. O que foi o estopim para muitas crianças 
nascerem com microcefalia e/ou malformações congênitas causadas por ele, onde podemos 
citar o maior número de casos vindo do Nordeste brasileiro. 
Como solução para amenizar a epidemia do vírus da Zika, podemos citar que a orientação e 
acesso a informações sobre o vírus deve ser feita de modo claro, objetiva e acessível para 
qualquer pessoa. Sendo noticiados os sintomas e causa nos meios mais comuns de 
comunicação – isso entra: a televisão, os jornais, as redes sociais e até mesmo palestras em 
locais públicos. 
É interessante colocarmos em extrema importância do acesso a informações, pois dessa 
maneira, muitas mulheres que desejam ter filhos, possam observar com calma o ambiente que 
vive se é ou não propicio a esse problema; conscientizar os pais a lidarem com a situação 
também é um passo extremamente importante. Seguindo esse raciocínio, levar em conta 
projetos educacionais é uma forma de preparar a sociedade para isso – deles saberem como 
se prevenir, quais os locais propícios a ocorrer, quais são os sintomas, as consequências e 
conscientização social. 
Já como ajuda e suporte às crianças que adquiriram a microcefalia, o governo deve 
desenvolver a inclusão dessas pessoas em meio social. Acolhendo as famílias com ajuda 
profissional e acessível. Que seja algo que as pessoas não tenham medo ou receio de saber, 
que fique claro para todos que problemas assim acontecem e não devemos banalizar a 
situação. E, obviamente, melhoras as condições de acessibilidade á especialistas – isso feito 
com ajuda do Ministério da Saúde, juntamente com hospitais e clínicas adequadas.

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