O que é didática e qual sua importancia para o bom desempenho no dia a dia da sala de aula

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UNI V ERSIDA D E \ ~ 
DO ESTAD O Dt:: M INAS GERAIS ue:--.c; 
L:Ni !:>ADE C ARA,"',iG O L.C.. 
O que é a didática e qual sua importância 
para 
bom desempenho no dia a dia da sala de 
aula 
O sonho de rodo professor é dar uma aula atntiva peq os alUDOS. <0m uma boi. 
didática. conquistando a ll'fflÇio dos educandos • o iniauso pera a 00nsll'UÇào ele uma 
aprendizagem signJfie41tiva. Mas. qual seria o .. gredo pero a tali,açlo ~ sonho~ 
Em ourra., palavras. de q"" forma o professor pode estimular us alunos l>U"• u= 
particípeçl,,o ~ iva M p oc:rso dlaJó&.ico de ensino~ apttndbagem"' 
Vamos dlscutir o conceito e evoluçlo histórica da didática. no sentido <!e 
-isitannOS a prática educativa e avaliarmos o trabalho docente. Sin1a-se ooovidadola) 
::::mbJ.rcar nes.sa feitura fascinllllte das disc ussõel orienUdas para o P3tie1 da Oidatica 
na formaç.io doct-nte. Vamos la? 
A DtdâUca é a pane da Pedagogia Que u~li.ta ntratég.a.s de ensino 
de:sUnadas a coloêãr em prática as cUremzes aa teoria ~ica., do en'S11lQ e 
da aorene'.liz.Bg-em_ 
O!OÃTICA 
E!...~ paii.avra ,pa55 a .a ~ 1.1r1 v.i!!ilor fliHlllS ~ l'ht:.atrvo ~w il q~n, ~ tã d,g. ou'l1 .-;1 ~ii!Mio ~ i;l;i;i,r. ~ ~l{, 1a, 
dlâ. e tm 1-2' 
.4. l:>idâti~ para desempenhar papel $lp:úíkarivo, n.u f~ do (:dix:&dot. nãQ, 
~~ni Rlduzi.r-sç sc:nne!Dle' :ia() ro:LSlfU) de técfiica.ç pélWt quais ~ de:!.e111 descnYolve.t um 
p:roç~s..FKJ d(- ensifu,,...apnmdi~ 
Como di2 S•n•os (.204D_)~ A Didãtica pa.,_~ou áe ( .. . ) apêoclicc de oricnuu;Ocs 
meç.àuica.s e temofóg.ica.s, pam um a.eu.ai ( . .. ) modo critico de descnvo\v<C:lr uma pritic.a 
~ocaliva.. forjadora de um projeto histôrioo, que ·mão se fará tão somen~ pelo educador . 
. mãS ,xlo êduc.adol' . .;;oQj unmmente. oom o educando e- outros membros dos divery,,1~ 
~1ot:1?.S da sociedade. 
(.. ,li ( J H 7, , .'ic • .lhe• r il.iJ r 11'1 1., ~ d ~ü~: 111. lt" ri 1''C' JMJ t!' ror;t;;:i, cnfflO • ,, r, lc:t'h ll, 1 ~k.. e 
r.lflC'n J~ d.1 .:a•iu no. curu.ti,ujtJ;a, de m~t.id•,l!ii e ,Benilcill!i: i.k ,:rurl.uu de qür ~ "' lüe n 
f"'t!' f. "' 'KJ J" li1"ra r r i!f i "' ãr a ""1 1 .ll m li I E"t'\.' m,: Ao no Cii iffl prit'1 ZIJll'i~iU Ll ' .. 1 e,$tU r.b lii m C' 
l~:-;.il fi~ ha J1re<1ÇUp,BÇlior:!• de al,gun.!i -~•urh.:~1:,, [ilWfl,o ,li "-U.U R::~·~·• e, 
uf!Di t,i~ o-) rr.a.n1po c-duc.ni:-i~ V~-
L J m:1 !Uni~ de, PrftK'-CJt.o ~ Didatiwii p.ld.e- !111!1' dt-pFCrndhi.a, de Marill'I, Rita f>l i"'c Ll"3 
4 14'/R 8'). J\ ,:ndo.m ctn::K""'jlua 1'1id.'itjç21., c.mis:idcr.mdcm o Brasí 1. .;,armo, WDili rtoncqi,,çfü.1 de 
,msin1l> i: prntí1.."'al :!IOC1,!!II .m:icul.mi!b íl oulfM. príiieat. . ...ixi~js. 1111 form.-.çà) ·st'IC:W m,.i;:i h: ira. 
A .iLnora ~r,e:i;cnta W1UI! «mte~l:U..'!Ção· dn wdltic.a como c-rítici'.!.. 
Nela. ihil um romprommo. com o ensino,, emino ~ "·ol mado para ~ in1c,resse~ das 
das.,;;es poputarei.. c,om a tmnsfotfflilÇ.ilo das: rcl~.õe'.I de~ e domim:i;açao e com a 
,kmocrnliznçõo d.a tsroltl ptiblk.a; cotu o ~kndimemo da sua dC' ,,nlla ,como ~º de 
pr• l[ft--Sm F,111t,prio do :!i.1~ dh1álico-~c,> 
A di~cã t definjda como lroria pcd.,gógi.ea d.e Clri1ef ~-co. ou $tj.1.. mor.ia que 
b1J5';a. pro'Wer rcspr)-"M.a.5 1.3 dm1,11ndas ,11p~~.a.s. pc1J.11 soc:miêrlãdt • iitn ~ó~]ca, 
sobre o dCSC1!1~oh·i.m,~1u.o da pritica. no dia I d.ta da ~u. de auJ-.. por meio dr prit1t:1p1os 
ç ~nstra(tlos ~ 11 rêlllidade- cooaeu ~ ptãtica,. e:n,m~'!tencf,c, 1.1m 'SíJOOr itealoi..:igiro 
que' impiiique mócni~ e rqt:t$ ~ a;,rno rmi•w 
A. didiliça tieõlÜi ~ - e:mda e ~ cmna trim!domw 1.m saber escola r. 
ou 1eja,. o ~es:so de .~ do sabt-f ti-enhf-oo. 
Sootns comp~tl aiocb que. ao se ~w a Dlditie.11. como l'C!ípÇ!llllíivel ·pe,~il1-
f nvt'-m.pçlo dos fuodamcntõiJ. condh;tks C! rnc:ido5. dr rc:aliz.aç!'1i., da tmtm.ç~ li:' d.o 
~nsi.oo. · • me.t"ITD• pMSil a. ter carila di!: ""i:::ien.ch1. d. ~ e a.u1Jml!! o IU?J da ipro:pri.a 
p~~• - -
Sotirr ··uma boa dídi.tica"'. oMt:l:'Ve o iql!IC· DDs diz D Grâfico \ oaixo. 
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~ll\ , l. t,.Tt1 
111 t c,n-J j }it IOSO 
pkn<• SC\:Ulo XVII. o d<$11mamcnto mundial e o diitl~l.l 
- l"-·dar.nu e d,~itt."1 un1" ersa.l da OOuraç.ãn igualitária para todas as pcssc.qc;_ de 
h ,Jos ,1s po, os e de qualquer condição. 
1'1nh., <' projeto de ensulO para todos. ensinar tudo a todos era a sua meta. 
<;u,, , ida foi .itribulaJa de ~wç<X,s e fu~as. sofrimentos r trabalho arduo 
\tt'<T\'U ™' r'11i0. n.i lk,fanda. depois de pmler patna. familiar bens 
/ Porem pense no seguinte· 
'·A ARlc DE ENSINAR 
E ni\Jlto mais do qut> putamente tremar o eouca11cto no 
j esempenho de destrezas 
",ulo F,e,e 
· \ias. o que t ., 
• ENSINAR < dar oriffllllÇAo ou cduca,;io: fomw; IIWfflitir cooh<cím<n10. 
· Ponamo. podCJllOS aJimlllT que, o 
que e seu obJeto prlnc,paP 
"' r<lacion,1 tom a OIOATICA. ou 
· A _disciplinl OIDA TICA. oomo c.m,po de tonh«imcnro. ""l(ÍU no s«ufo XVII. e 
c~twu um fflU'CO rt1t'oludonirio e <bminario no campo di Ed~. com O( 
«@WOl,S cducadorn 
RA TÍQUIO • COl\ttNIO (okolo XVII). que P"-)fl<l><r.lm ~par os 
conhttimcnlO!. pedagógicos 
A obn d~ ROtJSStAU f 17121771) dtuorigem a um no,·etco~1to dt 1nfioda 
Pt;STAI.OZZI (17461127) da dlmeru6es soci1is a prubl,mauc, ,dlltacional .~ 
metodologia da Oidibu destirmt ao ôe,c,nvolvimcnk> do aluno 
lf[IUIART (ln611Wrt de(<nck a iilria da "FAucaçto pcl• lns<ni(io". O. 
fundamfn&o5 de su.a.s propostas foram cridcados pelos pr«uno.res da \-..sco\a ~o,..a. 
Sllll!•· ,.. dccada de 1920. um mo,immro chamado Meola No,a. lntcl«ru>l, 
inspiradas rLt.'> idMas pc,hda:, fiJosôficu de igualdade tnft os bomms e do direito de 
hldo, j educação ,. tam num sistrma estalAI de ensino público. lh-~ e aberto. o un1Co 
mdo efnho de comlxtr, âs desi~'lllldades S(>Cw, da na,;Jo. 
. \ ,-ru do libcr.afü::mo. cb indurtriafu.:lçâo ~ ltJ'NJU7.3Çio. niglu novn!õ n.1mo i. n'4 
educação 
. D,sc.,bcrw feius sobre: 1 naiun:zo da cri111ça pela Psicologia do fin>I do se,ulo 
XI~ s~i uma akoção maior nos aspectos in1eroos e subjcti-.ios do proc:cssc-
Jidatico 
S,stema Jt 1<.k las ~., n-.~ ,·1Jnttu.:.tM l.t'lllJKk.'f&.\lS 
O foco t-S111\ 11 no prof~.: n\'~ f1J llh!t4' mmastr.lJ.., 
F uma h•t'ldência quir J<-fiOC' umn rrâliC"A ,'('tfltrolad.a e di.M\lidn pc"lo f"')-fnsr."f ~~ 
1111\ i+..U..k!> mn::\r11c...," A pusx,1t.P «h"°""°""'lal ê ntt~ ~ ,, l.\m· < ,..,,.._"",ado.' "'"' ~ ..-
pmfeuor, ma-. , 1m • 1«nul...11(iA 
o pmft-$5,0( 1 um cspc.""CÍAli~ <m arh1,;oçào de mAf\\UÜS \ttmC:0$.. o qut \;\'11\\n\,u\ 
p;tm diminu.ir ;i N.1 cri:atividadc. O ÍOC+..) 1\3. dkiênda J.3 ~t"m S< ,\J., r,e:\a. 
dol>.>raÇ30 ck plano$ d.e c:mioo • a :1tl<Çào &, «>nwu<i.-s: ptlA p<ilica pcdl\gO!!i,-:> 
olcamcnre c-ontn., lada e diri~'lda pelo pn)Íessof e 3li,·idtM:ks mecink35 insendas \'.'m \una 
propoSUt Nlocadoo.:sl rie.idlL 
e onsidcn.'ll1os. 
1 em1" conhecido desd<' a Grécia .mtiga. 
•\lguri• dt'fill<'m o r>id.ltkn 'º'"'' uma 11\'.IO que s.· reícr< "'' ,nsioo 
owros. como wna déncia. cuJ<> objetivo tumlam<ntAl r <>CUP3f·SC da.< eslfflt<~ta., 
. • . ,._ p-•;... rdati,u., ti rnctod<>lo~•" • .is -,slffl\Cjlla> ,k 
.-nstDO. Ja.s 11ucs1,,.-, •--
apr..-nd11.4!!<'tn 
.\final. sení Plf!\tno a Oidiitin ap,nb uraa orinllaç-jo .,._n a prilic-a. uma 
t"Spêeit d, rtt~U11ário do bom msiao! E"" i nm do,s mais di:Kutidos problnna.,. da 
dilcipliaa. 
A Didátiu se apn:,xima de outrasteoria.~. cm sua n«cssidadc: de e ,c:phcar as relacõtt 
enttt os eventos qi.at estuda. pois a ftmç&o da 1cona ê a cxplic.ação 
A Didática deve conviver cam essa dupla feição, tcóriça e pri.tic" 
Há comprometimento com a quaJjdade t:ognitiva das aprcodi.z.agcN. O profc1lSOt' C o 
meiliadot da aprcndi7Aftt'tn e estimula os alunos à rcflcXào. 
EM RESUMO 
- A OWocõ ora requer au1dllo& "'Ps1cologaapro1u~ dP. ORgP.m 1te-.011na" OB retone ~ cont:nl~-
neomam,tas 
• castro (189, ; ãi\MS.a Que nao b:Jstem duas dicütJt:H un,a teónu1 e outra crãt,ca WO duêr-. ta,.~ 
d• me~ mocô,11 e cotnO e.l•~ atetdependenle:, 
DIOAllCA 
O concerto de Otdaoca e smsetizado oor Casuo :,~1) como t:nsmo que ,m()llea dekfl\'OMmêr(o 
mdhorltl e nao se tlffllta ao bom ensino do avanço <ogn-CNo 1Neiectl.Jal n~ envotve- igual~ 
p,ogres,os na i ~tMditde mo,....,.liide ou SOCti1txl1dade &>01 conc>ções q~ $,;,\O do dcs.en"'°""'meoto 
humano w-Jegral 
Aqui finaliumos o contclido sobre "a evoluç.l(, da didaut". e ~ostanamos mui11, de 
saber sua opinião. dica ou SlJl!cstâo. Não perca essa oponunidade de conversar com a 
sua equipe. Interaja! Participai