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ATIVIDADE FORMAÇÃO DE PALAVRAS 1 ANO

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ATIVIDADE
ENSINO 
MÉDIO
Aluno(a): __________________________________________________
Prof.(a): _________________________________ Série (Ano): _______
Disciplina: ___________________ Data: ___/___/___ Unidade: _____
1º ANO
Cris Xavier
PORTUGUÊS
INSTITUTO DOM DE EDUCAR
Questão 1)
TEXTO I- Um ato de criatividade pode contudo gerar um modelo produtivo. Foi o que ocorreu com a palavra sambódromo, criativamente formada com a terminação -(ó)dromo (= corrida), que figura em hipódromo, autódromo, cartódromo, formas que designam itens culturais da alta burguesia. Não demoraram a circular, a partir de então, formas populares como rangódromo, beijódromo, camelódromo.
AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.
TEXTO II- Existe coisa mais descabida do que chamar de sambódromo uma passarela para desfile de escolas de samba? Em grego, -dromo quer dizer "ação de correr, lugar de corrida", daí as palavras autódromo e hipódromo. É certo que, às vezes, durante o desfile, a escola se atrasa e é obrigada a correr para não perder pontos, mas não se desloca com a velocidade de um cavalo ou de um carro de Fórmula 1.
GULLAR, F. Disponível em: www1.folha.uol.com.br. Acesso em: 3 ago. 2012.
Há nas línguas mecanismos geradores de palavras. Embora o Texto II apresente um julgamento de valor sobre a formação da palavra sambódromo, o processo de formação dessa palavra reflete​
a) o dinamismo da língua na criação de novas palavras.
b) uma nova realidade limitando o aparecimento de novas palavras.
c) apropriação inadequada de mecanismos de criação de palavras por leigos.
d) o reconhecimento da impropriedade semântica dos neologismos.
e) a restrição na produção de novas palavras com o radical grego.
Questão 2)
	Passa uma nuvem pelo sol
	Passa uma nuvem pelo sol
Passa uma pena por quem vê.
A alma é como um girassol:
Vira-se ao que não está ao pé.
Passou a nuvem; o sol volta.
A alegria girassolou.
Pendão latente de revolta,
Que hora maligna te enrolou?
	 Fernando Pessoa 
	
Considerando os processos de formação de palavras, analise as afirmações a respeito de alguns vocábulos do texto e, em seguida, marque o item correto.
a) "nuvem" e "enrolou" são palavras derivadas.
b) "alegria" classifica-se como palavra primitiva.
c) "Girassolou" é derivação prefixal.
d) "Girassol" é uma palavra primitiva.
e) "Girassolou" é derivado do neologismo "girassolar".
Questão 3)- Ao unir-se formando um enunciado, as palavras geralmente passam a depender umas das outras, configurando relações de regência. Nas frases a seguir, assinale aquela que apresenta a correlação correta entre termos regentes e regidos.
a) A obediência a mãe era umas das principais virtudes da filha.
b) A escritora segue a regras específicas para elaborar seus textos.
c) Os livros que eu gosto geralmente falam de temas semelhantes.
d) Algumas pessoas têm necessidade de passar um tempo sozinhas.
e) O garoto sempre aspirou tornar-se uma estrela do rock nacional.
Questão 4)- O autor do texto abaixo critica, ainda que em linguagem metafórica, a sociedade contemporânea em relação aos seus hábitos alimentares.
\"Vocês que têm mais de 15 anos, se lembram quando
a gente comprava leite em garrafa, na leiteira da esquina? (...)
Mas vocês não se lembram de nada, pô? Vai ver nem
sabem o que é vaca. Nem o que é leite. Estou falando isso
porque agora mesmo peguei um pacote de leite – leite em
pacote, imagina, Tereza! – na porta dos fundos e estava escrito
que é pasterizado, ou pasteurizado, sei lá, tem vitamina, é
garantido pela embromatologia, foi enriquecido e o escambau.
Será que isso é mesmo leite? No dicionário, diz que
leite é outra coisa: ‘Líquido branco, contendo água, proteína,
açúcar e sais minerais’. Um alimento pra ninguém botar
defeito. O ser humano o usa há mais de 5.000 anos. É o
único alimento só alimento. A carne serve pro animal andar,
a fruta serve pra fazer outra fruta, o ovo serve pra fazer outra
galinha (...) O leite é só leite. Ou toma ou bota fora.
Esse aqui examinando bem, é só pra botar fora. Tem
chumbo, tem benzina, tem mais água do que leite, tem serragem,
sou capaz de jurar que nem vaca tem por trás desse negócio.
Depois o pessoal ainda acha estranho que os meninos
não gostem de leite. Mas como não gostam? Não gostam
como? Nunca tomaram! Múúúúúúú!\"
(FERNANDES, Millôr. O Estado de S. Paulo, 22 de agosto de 1999.)
A palavra embromatologia usada pelo autor é
a) um termo científico que significa estudo dos bromatos.
b) uma composição do termo de gíria "embromação" (enganação) com bromatologia, que é o estudo dos alimentos.
c) uma junção do termo de gíria "embromação" (enganação) com lactologia, que é o estudo das embalagens para leite.
d) um neologismo da química orgânica que significa a técnica de retirar bromatos dos laticínios.
e) uma corruptela de termo da agropecuária que significa a ordenha mecânica.
Questão 5)- Analise as relações de regência verbal a seguir e indique aquela na qual a preposição destacada é dispensável.
a) Encontrou com a professora na biblioteca.
b) Lembro-me da sua expressão de surpresa.
c) Posso contar com sua presença no evento?
d) Não se interessava tanto pelo estudo da língua.
e) Esquece-se de que aquela era a sua família.
Questão 6)- Leia a tirinha a seguir.
Disponível em: <https://tirasarmandinho.tumblr.com/post/156273528909/tirinha-original>.
O texto verbal da tirinha apresenta dois termos de pronúncia semelhante, mas de grafias e significados diferentes: \"incomum\" e \"em comum\". Sobre a constituição desses termos, é possível afirmar que
a) "em comum" apresenta grafia inadequada, pois não se pode separar prefixo e radical.
b) em "incomum", têm-se o adjetivo "comum" acrescido do prefixo de valor negativo "in".
c) "em comum" quer dizer conjuntamente e é uma variante de "incomum", que tem mesmo significado.
d) "incomum" apresenta prefixo de valor negativo e significa "o que não pode ser feito conjuntamente".
e) tanto em "incomum" quanto em "em comum" têm-se vocábulos simples acrescidos de afixos de valor negativo.
Questão 7)- Assinale a alternativa cujas palavras são todas formadas por justaposição.
a) Vaivém, tragicômico e pernilongo.
b) Guarda-chuva, tira-teima e embora.
c) Porco-espinho, aguardente e beija-flor.
d) Guarda-roupa, mal-educado e pernalta.
e) Passatempo, segunda-feira e madrepérola.
Questão 8)- Observe a forma verbal a seguir e assinale a afirmação correta sobre os elementos mórficos que a constituem.
a) Os segmentos I, II e III formam o tema do vocábulo.
b) O segmento I ainda é divisível em dois outros segmentos.
c) O segmento II corresponde à vogal temática que marca a primeira conjugação.
d) O segmento IV indica número e pessoa, constituindo a desinência número-pessoal.
e) Os segmentos III e IV indicam modo e tempo, formando a desinência modo-temporal.
Questão 9)
Filosofia dos Epitáfios.
 Saí, afastando-me dos grupos, e fingindo ler os epitáfios. E, aliás, gosto dos epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou. Daí vem, talvez, a tristeza inconsolável dos que sabem os seus mortos na vala comum; parece-lhes que a podridão anônima os alcança a eles mesmos.
(Machado de Assis, Memórias póstumas de Brás Cubas)
O processo de transposição de uma palavra de uma classe gramatical para outra é conhecido pelo nome de derivação imprópria. É correto afirmar que, no texto, esse processo ocorre no emprego do vocábulo:
a) epitáfios.
b) mortos.
c) tristeza.
d) podridão.
e) inconsolável.
Questão 10) Leia a seguir uma estrofe da canção \"O quereres\", de Caetano Veloso.
\"[...]
Onde queres família, sou maluco
E onde queres romântico, burguês
Onde queres Leblon, sou Pernambuco
E onde queres eunuco, garanhão
Onde queres o sim e o não, talvez
E onde vês, eu não vislumbro razão
Onde o queres o lobo, eu sou o irmão
E onde queres cowboy, eu sou chinês
[...]\";
\"O quereres\", deCaetano Veloso.
Acerca das palavras que compõem o título da canção e a passagem em destaque, é possível afirmar que
a) sim, não, talvez e quereres têm a sua classe gramatical alterada, caracterizando o processo de derivação regressiva.
b) os advérbios sim e não são substantivados por derivação imprópria, enquanto talvez e quereres mantêm sua classe gramatical de origem.
c) quereres é substantivado, representando o processo de derivação parassintética, enquanto sim, não e talvez permanecem como advérbios.
d) sim, não, talvez e quereres têm a sua classe gramatical alterada, caracterizando o processo de derivação imprópria.
e) sim, não e quereres são substantivados pelo uso do artigo definido, mas isso não caracteriza um tipo de derivação.
Questão 11)
Nas palavras \"antialérgico\" e \"anteclássico\", tem-se
a) dois prefixos de grafia igual e significados diferentes
b) dois prefixos de mesmo significado e grafia semelhante.
c) um prefixo e um sufixo que apresentam significados semelhantes.
d) um prefixo que indica contrariedade e outro que significa anterioridade.
e) um prefixo que indica contrariedade e outro que tem sentido de negação.
Questão 12)
Há elementos mórficos que não apresentam valor significativo, sendo utilizados apenas para evitar dissonâncias na união de dois elementos. São as chamadas vogais de ligação e consoantes de ligação, as quais aparecem, respectivamente, nos seguintes vocábulos:
a) Boiada e malcriado.
b) Flores e desempate.
c) Lealdade e cafeteira.
d) Rapaziada e infeliz.
e) Gasômetro e paulada.
Questão 13)
Poesia quentinha
Projeto literário publica poemas em sacos de pão na capital mineira
Se a literatura é mesmo o alimento da alma, então os mineiros estão diante de um verdadeiro banquete. Mais do que um pãozinho com manteiga, os moradores do bairro de Barreiro, em Belo Horizonte (MG), estão consumindo poesia brasileira no café da manhã. Graças ao projeto "Pão e Poesia", que faz do saquinho de pão um espaço para veiculação de poemas, escritores como Affonso Romano de Sant'Anna e Fernando Brant dividem espaço com estudantes que passaram por oficinas de escrita poética. São ao todo 250 mil embalagens, distribuídas em padarias da região de Belo Horizonte, que trazem a boa literatura para o cotidiano de pessoas, além de dar uma chance a escritores novatos de verem seus textos impressos. Criado em 2008 por um analista de sistemas apaixonado por literatura, o "Pão e Poesia" já recebeu dois prêmios do Ministério da Cultura.
Língua Portuguesa, n. 71, set. 2011.
A proposta de um projeto como o "Pão e Poesia" objetiva inovar em sua área de atuação, pois
a) privilegia novos escritores em detrimento daqueles já consagrados.
b) resgata poetas que haviam perdido espaços de publicação impressa.
c) prescinde de critérios de seleção em prol da popularização da literatura.
d) propõe acesso à literatura a públicos diversos.
e) alavanca projetos de premiações antes esquecidos.
Questão 14)
	
	Disponível em: www.portaldapropaganda.com.br. Acesso em: 28 jul. 2013.
Essa propaganda defende a transformação social e a diminuição da violência por meio da palavra. Isso se evidencia pela
a) predominância de tons claros na composição da peça publicitária.
b) associação entre uma arma de fogo e um megafone.
c) grafia com inicial maiúscula da palavra "voz" no slogan.
d) imagem de uma mão segurando um megafone.
e) representação gráfica da propagação do som.
Questão 15)
	 
	Disponível em: www.behance.net. Acesso em: 21 fev. 2013 (adaptado).
A rapidez é destacada como uma das qualidades do serviço anunciado, funcionando como estratégia de persuasão em relação ao consumidor do mercado gráfico. O recurso da linguagem verbal que contribui para esse destaque é o emprego
a) do termo "fácil" no início do anúncio, com foco no processo.
b) de adjetivos que valorizam a nitidez da impressão.
c) das formas verbais no futuro e no pretérito, em sequência.
d) da expressão intensificadora "menos do que" associada à qualidade.
e) da locução "do mundo" associada a "melhor", que quantifica a ação.
Questão 16)
TEXTO I
	A canção do africano
	Lá na úmida senzala,
Sentado na estreita sala,
Junto ao braseiro, no chão,
entoa o escravo o seu canto,
E ao cantar correm-lhe em pranto
Saudades do seu torrão...
De um lado, uma negra escrava
Os olhos no filho crava,
Que tem no colo a embalar...
E à meia-voz lá responde
Ao canto, e o filhinho esconde,
Talvez p’ra não o escutar!
\"Minha terra é lá bem longe,
Das bandas de onde o sol vem;
Esta terra é mais bonita,
Mas à outra eu quero bem.\"
	ALVES, C. Poesias completas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995 (fragmento).
TEXTO II
No caso da Literatura Brasileira, se é verdade que prevalecem as reformas radicais, elas têm acontecido mais no âmbito de movimentos literários do que de gerações literárias. A poesia de Castro Alves em relação à de Gonçalves Dias não é a de negação radical, mas de superação, dentro do mesmo espírito romântico.
MELO NETO, J. C. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2003 (fragmento).
O fragmento do poema de Castro Alves exemplifica a afirmação de João Cabral de Melo Neto porque
a) exalta o nacionalismo, embora lhe imprima um fundo ideológico retórico.
b) canta a paisagem local, no entanto, defende ideais do liberalismo.
c) mantém o canto saudosista da terra pátria, mas renova o tema amoroso.
d) explora a subjetividade do eu lírico, ainda que tematize a injustiça social.
e) inova na abordagem de aspecto social, mas mantém a visão lírica da terra pátria.
Questão 17)
	TEXTO I
	 Eles se beijavam no elevador, nos corredores do prédio. Se amavam tanto, que o vizinho solteirão da esquerda guardava por eles uma vermelha inveja. Uma tarde, sem que ninguém soubesse por que, eles se enforcaram no banheiro. Houve muito tumulto, carros da polícia parados em frente ao edifício, as equipes de TV.
O sol caía sobre as marquises e a cabeça dos curiosos na rua. Um senhor dizia para uma mulher passando ali:
— Eles se suicidaram.
Uma comerciária acrescentava:
— Dizem que eles se gostavam muito.
— Que coisa!
Enquanto isso, o solteirão, na janela do seu apartamento, vendo todos lá embaixo, mordia com sabor a carne acesa de uma enorme goiaba.
	
	FERNANDES, R. O caçador. João Pessoa: UFPB, 1997 (fragmento).
	TEXTO II
	Invejoso
	O carro do vizinho é muito mais possante
E aquela mulher dele é tão interessante
Por isso ele parece muito mais potente
Sua casa foi pintada recentemente
E quando encontra o seu colega de trabalho
Só pensa em quanto deve ser o seu salário
Queria ter a secretária do patrão
Mas sua conta bancária já chegou ao chão
[...]
Invejoso
Querer o que é dos outros é o seu gozo
E fica remoendo até o osso
Mas sua fruta só lhe dá o caroço
Invejoso
O bem alheio é o seu desgosto
Queria um palácio suntuoso
Mas acabou no fundo desse poço...
	ANTUNES, A. Iê Iê Iê. São Paulo:Rosa Celeste, 2009 (fragmento).
O conto e a letra de canção abordam o mesmo tema, a inveja. Embora empreguem recursos linguísticos diferentes, ambos lançam mão de um mecanismo em comum, que consiste em
a) referir-se, em terceira pessoa, a um indivíduo qualificado como invejoso.
b) conferir à inveja aspectos humanos ao fazer dela personagem de narrativa.
c) expressar o ponto de vista do invejoso por meio da fala de uma personagem.
d) dissertar sobre a inveja, apresentando argumentos contrários e favoráveis.
e) fazer uma descrição do perfil psicológico de alguém caracterizado como invejoso.

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