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Questão 1/10 - Ética Considere a seguinte citação: “As considerações dos fundadores da Stoa apontam para a construção de um novo homem que possa estar em consonância com o cosmo e seja um ser cosmopolita, cidadão do cosmo. Sua cidade será, então, a Cosmópolis, o mundo sem fronteiras individualizadas. Modifica-se a teoria sobre a cidadania em função de uma reflexão ímpar sobre o modo de ser do cosmo e do homem”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GAZOLLA, Raquel. O ofício do filósofo estoico: O duplo registro do discurso da Stoa. São Paulo: Loyola, 1999. p. 47. Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre a natureza e as virtudes estoicas em se tratando daquilo que cabe à nossa racionalidade definir como ação digna de sabedoria, assinale a alternativa correta: Nota: 0.0 A Devemos agir por impulso, enfrentando as consequências do agir e buscando o melhor. B Precisamos raciocinar sobre as ações que não nos cabe, para realizá-las bem. C Faz-se necessário delegarmos as ações que dependem de nós ao plano cósmico. D Cabe à vontade promover a decisão em bem agirmos de modo a mantermos harmoniosamente o cosmos. “A tarefa da vontade é a de nos apresentar [...], suscitar nossa escolha por agirmos bem para darmos continuidade à harmonia cósmica” (livro-base, p. 87). Pois, essa vontade nos permite escolher com reflexão, e não por impulso, escolher harmoniosamente, de modo que deixemos de lado as ações que não nos cabe para realizarmos as ações que dependem de nós, para continuarmos o plano harmônico do cosmos. Plano este que é sempre um bem, porém, nos resta (a nós humanos) manter com boas ações tal harmonia (livro-base, p. 87). Questão 2/10 - Ética Considere a seguinte citação: “Ninguém sabe o que é a morte, nem se, porventura, será para o homem o maior dos bens; todos a temem, como se soubessem ser ela o maior dos males. A ignorância mais condenável não é essa de supor saber o que não sabe? É talvez nesse ponto, senhores, que difiro do comum dos homens; se nalguma coisa me posso dizer mais sábio que alguém, é nisto de, não sabendo o bastante sobre o Hades, não pensar que o saiba. Sei, porém, que é mau e vergonhoso praticar o mal, desobedecer a um melhor do que eu, seja Deus, seja homem; por isso, na alternativa com males que conheço como tais, jamais fugirei de medo do que não sei se será um bem”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SÓCRATES. Apologia de Sócrates. Trad. Jaime Bruna. In. SÓCRATES. Os pensadores: Sócrates. p. 33-58. 4ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 46. Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre a má ação na filosofia socrática, é correto afirmar que: Nota: 0.0 E Cabe ao cosmos e à harmonia, que devemos manter com ele, realizar bem ou mal uma ação. A Para Sócrates, agir mal, uma vez que é sinônimo de virtude, significa também agir bem. B Conhecer a si próprio auxilia na promoção da má ação. C Apenas de maneira voluntária podemos agir mal; sem nossa vontade o mal é nulo. D O conhecimento das essências promove o erro, ou seja, a má ação. Questão 3/10 - Ética Atente para a seguinte citação: “Mas quando um homem, saudável de corpo e moderado, se entrega ao sono depois de ter despertado o elemento racional da sua alma e tê-lo alimentado de belos pensamentos e nobres especulações, pensando a respeito de si mesmo; quando evitou tanto reduzir à fome como saciar o elemento concupiscível, a fim de que se mantenha em repouso e não cause perturbações, pelas suas alegrias ou tristezas, ao princípio melhor, mas o deixe, só consigo mesmo e liberto, examinar e esforçar-se por apreender que ignora do passado, do presente e do futuro; quando este homem dominou de igual modo o elemento irascível e não adormece com o coração tomado de ira contra alguém; quando acalmou estes dois elementos da alma e estimulou o terceiro, em que reside a sabedoria, e, por fim, repousa, então, como sabes, toma contato com a verdade melhor do que nunca, e as visões dos seus sonhos não são de modo nenhum desregradas”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PLATÃO. A República. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural, 1997. p. 291. Considerando o dado fragmento de texto e de acordo com os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre a alma platônica como essência do homem e sobre a prática que se deve assumir frente a essa noção, assinale a alternativa correta: Nota: 0.0 E O agir mal resulta da ignorância, um erro de conhecimento. “Quando o ser humano comete um erro ao agir, devemos entender esse erro [...] como fruto da ignorância (desconhecimento de algo)” (livro-base, p. 63). Há somente uma virtude e o conhecimento de si promove o conhecimento e o agir bem, ao passo que por nossa própria vontade estaríamos impedidos de agir mal, somente erramos ou agimos mal por sermos ignorantes, o que não aconteceria se conhecêssemos as essências das coisas, pois elas nos transmitem o verdadeiro conhecimento, por conseguinte, o agir bem (livro-base, p. 63). A O corpo deve libertar a alma de sua prisão. Questão 4/10 - Ética Considere a seguinte informação: “O estoicismo foi fundado por Zenão de Citium, ilha de Chipre (336-264). Em Atenas, para onde foi ainda jovem, foi discípulo dos cínicos e no início do 3º século fundou uma escola filosófica. O nome estoico é uma referência ao local onde Zenão ensinava: perto do pórtico (stoa) Poecile. Além de Zenão, nesse período de fundação, temos Cleanto (331-232) que compôs o ‘Hino a Zeus’ e Crisipo (280-210) nascido em Tarso, que deu o caráter sistemático à doutrina estoica”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CÂMARA, Uipirangi F. S. A porta e o jardim: uma introdução ao epicurismo e estoicismo da Grécia pós-socrática. Ensaios Pedagógicos. Revista eletrônica do curso de pedagogia das faculdades OPET. Curitiba, jul. 2014. p. 6-7. <http://www.opet.com.br/faculdade/revista-pedagogia/pdf/n7/ARTIGO-UIPIRANGI.pdf>. Acesso em 07 jul. 2017. Levando em consideração esse fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre a filosofia do estoicismo e a peculiaridade do nome que essa escola recebe, assinale a alternativa correta: B A tarefa do homem virtuoso é cativar pela prática do agir pautado nos desejos. C Segundo nossa essência, devemos fazer com que a alma permaneça cativa. D O exercício racional nos capacita à promoção da liberdade. “Platão considera que a atividade racional que é própria da alma humana (psyché) nos torna capazes de promover nossa liberdade” (livro-base, p. 67). O corpo quer manter a alma em seu cativeiro, por isso, o homem de virtude se refere a contrariar os desejos para libertar sua alma da prisão. Somente as ações racionais permitem libertar a alma que está cativa (livro-base, p. 67). E Praticar ações racionais impedem o corpo de permanecer cativo da alma. Nota: 10.0 Questão 5/10 - Ética Leia a seguinte passagem de texto: “Eis a minha ideia a este respeito: analisa-a comigo. Para mim, não é o corpo, por muito bem constituído que seja, que,por virtude própria, toma pura a alma boa, mas, ao contrário, é a alma que, quando é boa, dá ao corpo, pela sua própria virtude, toda a perfeição de que ele é capaz”. A A filosofia do pórtico recebe seu nome devido ao local ocupado para reunião dos discípulos de Zenão de Cício. Você acertou! A “expressão filosofia estoica deriva de filosofia do pórtico (stoa, em grego) [...]. A tradição filosófica atribui a criação da Escola do Pórtico a Zenão de Cício [...], que utilizava o espaço de entrada da cidade para reunir seus discípulos” (livro-base, p. 85). Zenão é tido como fundador, mas não empresta seu nome à escola (como acontece, por exemplo, com o platonismo e o aristotelismo, se bem que o espaço que esses filósofos ensinavam eram, respectivamente, a Academia e o Liceu). Os estoicos se reuniam na stoa, ou entrada da cidade, como fora afirmado. Considerado um aperfeiçoamento do estoicismo grego, o estoicismo romano não é mais importante que seu antecessor. Apesar de estar datada no início do século IV, não é desta datação que deriva seu nome, mas sim do local que os filósofos dessa escola ocupavam em suas reuniões, ou seja, a stoa – entrada da cidade, pois, como seu fundador não era cidadão de Atenas, eles somente podiam se reunir nesse local (livro-base, p. 85). B Essa escola deriva seu nome da etimologia do nome de seu criador Zenão de Cício. C Os estoicos se reuniam na ágora (praça pública) da cidade e daí tiraram seu nome. D O estoicismo romano é mais importante que o estoicismo grego, e daí surge seu nome. E A filosofia estoica teve início no século IV a.C., e é dessa data que deriva seu título. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PLATÃO. A República. Trad. Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural, 1997. p. 96,97. Conforme o dado fragmento de texto e levando em consideração os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre a essência da composição humana, ou seja, o que o homem é segundo a ética platônica, assinale a alternativa correta: Nota: 0.0 Questão 6/10 - Ética Leia a passagem de texto a seguir: “Ora, nem as virtudes nem os vícios são paixões, porque ninguém nos chama bons ou maus devido às nossas paixões, e sim devido às nossas virtudes e vícios, e porque não somos louvados nem censurados por causa das nossas paixões (o homem que sente medo ou cólera não é louvado, nem é censurado o que simplesmente se encoleriza, mas sim o que se A O homem é seu corpo. B O homem apresenta um aspecto dualista. “[...] a noção de homem que fundamenta a ética, para Platão, tem um cunho dualista quando o filósofo afirmar que o homem é essencialmente uma alma presa em um corpo” (livro-base, p. 67). O corpo do homem é a prisão da alma, esta última é aquilo que o homem é de fato. Agir em favor da alma e buscar agir melhor e libertá-la do corpo, pois precisamos livrar do cativeiro aquilo que é nossa essência. Isso só se dá ao praticarmos ações contrárias ao desejos e instintos, inibindo assim a dominação do corpo (livro-base, p. 67). C Devemos optar por ações que fortaleçam o domínio de nosso corpo. D A nossa essência necessita se tornar mais cativa. E Precisamos almejar e programar ações para promoção dos instintos e paixões. encoleriza de certo modo); mas pelas nossas virtudes e vícios somos efetivamente louvados e censurados”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. In. ARISTÓTELES. Os pensadores: Aristóteles. p. 44-236. São Paulo: Abril Cultural, 1984. p. 71. Considerando o dado fragmento de texto e de acordo com os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre a ética e a composição ou a elaboração do agir virtuoso na filosofia de Aristóteles, assinale a alternativa correta: Nota: 10.0 Questão 7/10 - Ética Considere a seguinte citação: A A razão cede espaço para os instintos e desejos acatarem o melhor tipo de agir. B Os instintos auxiliam a razão na decisão da ação virtuosa contra os desejos. C Desejos e instintos desempenham papéis relevantes na ação virtuosa. Você acertou! “[...] além da razão, os apetites e os instintos ligados à alma sensitiva detêm um papel considerável na elaboração do agir virtuoso de Aristóteles” (livro-base, p. 75). Por mais que os desejos e instintos tenham um papel considerável na elaboração do agir, a razão não pode ceder espaço a eles, mas sim ambos (desejo e instintos) devem ser dominados pela razão, tendo em vista a melhor agir. Vê-se, então, que não se trata da eliminação, mas sim da regulação e domínio dos instintos por parte da razão que é a capacidade e habilidade de regulamentar as ações (livro-base, p. 75). D Na ética de Aristóteles, a razão elimina os instintos e desejos na hora do melhor agir. E Nem mesmo a razão, na busca da virtude, tem a capacidade de regular as ações. “Admite-se geralmente que toda arte e toda investigação, assim como toda ação e toda escolha, têm em mira um bem qualquer; e por isso foi dito, com muito acerto, que o bem é aquilo a que todas as coisas tendem”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. In. ARISTÓTELES. Os pensadores: Aristóteles. p. 44-236. São Paulo: Abril Cultural, 1984. p. 49. Considerando essas informações e os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre a ética aristotélica e a realização das ações humanas em vista de um propósito a realizar, assinale a alternativa correta: Nota: 0.0 Questão 8/10 - Ética Leia o seguinte fragmento de texto: A Toda ação humana visa a um fim. “Quanto à filosofia moral, para Aristóteles [..], todo agir humano pretende alcançar ou tem uma finalidade, toda ação visa a um propósito a realizar” (livro-base, p. 74). Logo, o agir humano nunca é sem objetivo. O questionamento sobre como realizar um determinado agir não permite obter a finalidade da ação. A finalidade da ação pode se encontrar na própria ação ou em coisas diversas da própria ação (livro-base, p. 74). B O agir humano é muitas das vezes desprovido de objetivo. C Ao questionar a maneira de agir, o “como” agimos, obtemos o propósito da ação. D A finalidade do agir humano visa ao desconhecido. E Perguntar o porquê de uma ação é a razão e a condição para se saber como realizá-la. “Se não sou escravo do ventre, do sono, da volúpia, é porque conheço prazeres mais doces que não deleitam apenas no momento, mas fazem esperar vantagens contínuas. Sabes que sem a esperança do sucesso nenhum prazer experimentamos, de passo que, se pensa lograr bom êxito, seja na agricultura, seja na navegação, seja em outra profissão qualquer, a ela nos dedicamos com tanto júbilo como se já houvéssemos, triunfado. Pois bem, julgas que esta felicidade iguale a que nos dá a esperança de nos tornarmos melhores a nós próprios e aos nossos amigos? Tal é, contudo, a opinião em que persisto”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: SÓCRATES. Xenofonte: Ditos e feitos memoráveis de Sócrates. Trad. Libero Rangel de Andrade. In. SÓCRATES. Os pensadores: Sócrates. p. 59-177. 4ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 59. Conforme o trecho de texto acima e os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre a felicidade na filosofia de Sócrates, assinale a alternativacorreta: Nota: 0.0 A A felicidade é o estado de ordem em que a alma se encontra. “Como consequência ou resultado das ações para o bem, mediante a virtude, [...] temos então a felicidade [...]. Ela é, para Sócrates, o estado de ordem da alma” (livro-base, p. 64), e não provém do corpo, resulta da alma, da virtude que é bem em si mesma, por meio dessa virtude, que é o próprio conhecimento (livro-base, p. 64). B Ela é a consequência das ações, sejam ações do agir para o bem ou para o mal, por isso não está ligada à virtude. C Apresenta-se como resultado do corpo que adquiriu experiência ao longo da vida. D Resulta das ações que têm bons frutos, independentemente de essas ações serem do bem ou do mal. E Transcorre de ações feitas, racional ou irracionalmente, que dispensam a virtude como meio para atingir o intento. Questão 9/10 - Ética Atente para a seguinte citação: “Não foi sem razão que se assentou, com o tempo, a ideia de que o estoicismo é uma filosofia cujo fim último é desumano porque excessivamente rígido. É na paixão como impulso desmedido, e levando em conta a autarquia como estado de domínio de si – daí a noção de apatia (sem afecções) do sábio –, que o outro deve ser negado como fonte de servidão [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GAZOLLA, Raquel. O ofício do filósofo estoico: O duplo registro do discurso da Stoa. São Paulo: Loyola, 1999. p. 164. Considerando o dado fragmento de texto e de acordo com os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre a natureza e a virtude estoicas, é correto afirmar que a apatia: Nota: 0.0 A Refere-se ao sentimento que devemos assumir em favor das paixões. B Trata-se de eliminar as paixões em favor de atingir a imperturbabilidade da alma. “[...] a apatia (eliminação das paixões) é o que se deve buscar [...] para alcançar a paz interior – a ataraxia. O estado de imperturbabilidade da alma” (livro-base, p. 88). Como posição racional e não sentimental, a apatia destina-se então ou uso da razão para eliminar as paixões, buscando alcançar a ataraxia que equivale à paz interior, porém, não há a necessidade antes de se produzir a guerra, pelo contrário, trata-se da inexistência de qualquer tipo de sentimento, apresentando a alma de maneira imperturbável (livro-base, p. 88). C Destina-se ao uso da razão para promover as paixões contra os outros. D Refere-se ao desprezo de se produzir a guerra para, depois, construir a paz interior. Questão 10/10 - Ética Considere a seguinte informação: “[...] em todas as ações e propósitos é ele a finalidade; pois é tendo-o em vista que os homens realizam o resto. Por conseguinte, se existe uma finalidade para tudo que fazemos, essa será o bem realizável mediante a ação; e, se há mais de uma, serão os bens realizáveis através dela”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bornheim. In. ARISTÓTELES. Os pensadores: Aristóteles. p. 44-236. São Paulo: Abril Cultural, 1984. p. 55. Levando em consideração esse fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Fundamentos da ética sobre ética aristotélica e o objetivo final das ações dos seres humanos pautadas na racionalidade, assinale a alternativa correta: Nota: 10.0 E Trata-se da ansiedade frente aos outros para não revelar o interior da alma. A Agir racionalmente é sinônimo de infelicidade, apesar de se estar agindo eticamente. B Segundo Aristóteles, a razão nos impede a felicidade, mas dá a virtude. C A amizade serve como ação exemplar daquilo que tem objetivo distinto dela mesma. D Ética eudaimônica é o motivo pelo qual a filosofia moral de Aristóteles não é considerada por ele racional. E As ações humanas têm por finalidade a felicidade. Você acertou! “Para Aristóteles [...], a felicidade é a finalidade de todas as ações humanas [...], toda ação humana, que deve ser um agir racional, tem por meta final a felicidade. Por este motivo, a filosofia moral aristotélica é entendida também como uma ética eudaimônica – eudaimonia é a palavra grega que define a felicidade. No que diz respeito às ações ou às situações que têm um fim em si mesmas (por exemplo, a amizade), dizemos que a ação ou situação coincide com o propósito ou a finalidade que buscamos realizar” (livro-base, p. 74)
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