PSICOLOGIA SOCIAL

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PSICOLOGIA SOCIAL | Apresentação 
1 
PSICOLOGIA 
SOCIAL 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Apresentação 
2 
 Curso de 30h de vídeo aula + simulado de questões de 
várias bancas 
 
 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Apresentação 
3 
 Curso de 30h de vídeo aula + simulado de questões de 
várias bancas 
 
 Estudo antes do lançamento dos editais 
 
 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Apresentação 
4 
 Curso de 30h de vídeo aula + simulado de questões de 
várias bancas 
 
 Estudo antes do lançamento dos editais 
 
 Grandes concursos federais e estaduais 
 
 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Apresentação 
5 
 Curso de 30h de vídeo aula + simulado de questões de 
várias bancas 
 
 Estudo antes do lançamento dos editais 
 
 Grandes concursos federais e estaduais 
 
 Crescimento da inserção dos psicólogos nas políticas 
de assistência social 
 
 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Apresentação 
6 
 Curso de 30h de vídeo aula + simulado de questões de 
várias bancas 
 
 Estudo antes do lançamento dos editais 
 
 Grandes concursos federais e estaduais 
 
 Crescimento da inserção dos psicólogos nas políticas 
de assistência social 
 
 CRAS e CREAS 
 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Algumas bancas 
7 
PSICOLOGIA 
SOCIAL 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Apresentação 
8 
 Diferenças entre o ensino tradicional da Psicologia 
Social e a preparação para concurso público 
 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Apresentação 
9 
 Diferenças entre o ensino tradicional da Psicologia 
Social e a preparação para concurso público 
 
 Carga-horária e divisões didáticas 
 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Apresentação 
10 
 Diferenças entre o ensino tradicional da Psicologia 
Social e a preparação para concurso público 
 
 Carga-horária e divisões didáticas 
 
 Variedade de perspectivas 
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PSICOLOGIA SOCIAL | SUMÁRIO DO CURSO 
11 
• Raízes epistemológicas e fundamentos teóricos da 
Psicologia Social 1 
• Fundamentos metodológicos da Psicologia Social 2 
• Teorias e práticas de intervenção psicossocial na 
comunidade 3 
• Grupos, organizações e instituições 4 
• Categorias étnicos-raciais, de gênero, geracionais, de 
orientação sexual e de classes sociais e suas 
intersecções com a Psicologia Social 
5 
 
• Psicologia Social e Movimentos Sociais 6 
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PSICOLOGIA SOCIAL | SUMÁRIO DO CURSO 
12 
• Psicologia Social e Políticas Públicas 7 
• Psicologia Social e Saúde Coletiva 8 
• Psicologia Social e Educação 9 
• Psicologia Social e Trabalho 10 
• Direitos Humanos e Psicologia Social 11 
•Compromisso ético-político do psicólogo social 12 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Aula 01: Raízes epistemológicas e 
fundamentos teóricos da Psicologia Social 
 
 
13 
PSICOLOGIA 
SOCIAL 
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PSICOLOGIA SOCIAL | SUMÁRIO DO CURSO 
14 
•Raízes epistemológicas e fundamentos teóricos 
da Psicologia Social 1 
•Fundamentos metodológicos da Psicologia Social 2 
•Teorias e práticas de intervenção psicossocial na 
comunidade 
3 
•Grupos, organizações e instituições 4 
•Categorias étnicos-raciais, de gênero, geracionais, 
de orientação sexual e de classes sociais e suas 
intersecções com a Psicologia Social 
5 
 
•Psicologia Social e Movimentos Sociais 
6 
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PSICOLOGIA SOCIAL | SUMÁRIO DO CURSO 
15 
•Psicologia Social e Políticas Públicas 7 
•Psicologia Social e Saúde Coletiva 8 
•Psicologia Social e Educação 9 
•Psicologia Social e Trabalho 10 
•Direitos Humanos e Psicologia Social 11 
• Compromisso ético-político do psicólogo social 12 
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PSICOLOGIA SOCIAL | O que tentaremos? 
16 
Definir formalmente a Psicologia Social 
Indicar algumas preocupações da área 
Apresentar algumas perspectivas teórica atuais 
Psicologia Social enquanto uma ciência 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Uma especialidade 
17 
P
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 S
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ci
al
: 
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lid
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Resolução 014/00 do CFP instituiu o título de 
especialista em Psicologia. 
 
Em 2003, Psi Social foi incluída 
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PSICOLOGIA SOCIAL | CFP e Ministério do Trabalho 
18 
P
si
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o
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 Entende o sujeito em uma perspectiva histórica 
considerando a permanente integração entre 
indivíduo e sociedade. 
 
Desenvolve um trabalho dentro desta 
perspectiva pode atuar em qualquer área da 
Psicologia 
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PSICOLOGIA SOCIAL | CFP e Ministério do Trabalho 
19 
A
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Promove estudos sobre características 
psicossociais de grupos étnicos, religiosos, 
classes e segmentos nacionais, culturais. 
 
Atua em organizações comunitárias, em equipe 
multiprofissional no diagnóstico, planejamento, 
execução e avaliação de programas 
comunitários, no âmbito da saúde, educação, 
trabalho e segurança. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Segundo do CFP 
20 
 
A
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..
. 
Compreender a dimensão subjetiva dos 
fenômenos sociais e coletivos. 
Propor políticas e ações no âmbito comunitário e 
movimentos sociais. 
Atividades em diferentes espaços institucionais e 
comunitários. 
Pesquisa e supervisão sobre temas que 
relacionam indivíduo e sociedade. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Introdução 
21 
Inúmeras definições 
Várias abordagens teóricas 
Diversos objetos de estudo 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Introdução 
22 
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ci
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Subárea da psicologia 
Interseção da psicologia com a sociologia 
“Social” como compromisso político 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Introdução 
23 
Psi 
Social 
Materialismo 
histórico 
dialético 
Construcionismo 
Representações 
Sociais 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Introdução 
24 
Cognitivistas 
Behavioristas 
Psicanalistas 
Comunitários 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Algumas definições 
25 
 Objeto de estudo 
 Relações de causalidade 
 Previsão e controle 
 Confiança nos métodos de pesquisa 
 
“Estudo sistemático da natureza e das causas dos 
comportamento social humano.” 
•(MICHENER, DELAMATER & MYERS, 2005) 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Algumas definições 
26 
 Comportamento é influenciado pelos outros 
 
“É o estudo das condutas humanas modificadas pela 
presença atual ou implicada de uma pessoa.” 
•(KRÜGER, 1986) 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Algumas definições 
27 
 Foco nas relações sociais 
“Estudo científico das manifestações comportamentais suscitadas 
pela interação de uma pessoa com outras pessoas, ou pela mera 
expectativa de tal interação.” 
•(RODRIGUES, ASSMAR & JABLONKI, 2000) 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Marcos iniciais 
28 
 Em 1908, “An Introduction to Social Psychology” de W. 
McDougall (psicólogo) 
 
 “Social Psychology: an outline and source book” de E. 
Ross (sociólogo) 
 
 Em 1895, “Psychology des foules” de G. Le Bom 
 
 Em 1897, experimentos de N. Tripplet 
 
(CAMINO & TORRES, 2011) 
Dificuldade em precisar uma data de origem. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Marcos iniciais 
29 
 Entre 1890 e 1930 – debates sobre a natureza dos 
fenômenos sociais e formas de estudá-los. 
 
(CAMINO & TORRES, 2011) 
Dificuldade em precisar uma data de origem. 
Filosofia 
Sociologia 
Psi 
individual 
Psi 
Social 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social enquanto ciência 
30 
 Objeto de estudo: nós mesmos enquanto participantes de 
interações sociais. 
 
 Métodos e técnicas de pesquisa: survey, observação e 
experimentação. 
 
 Sistemade conceitos básicos. 
 
 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Caracterização 
31 
Características da Psicologia Social contemporânea: 
 Ausência de modelo teórico unificador; 
 
 Predomínio de teorias de curto e médio alcance; 
 
 Intensa especialização teórica, conceitual e 
metodológica. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Caracterização 
32 
Psicologia Social 
ou 
Psicologias Sociais ? 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Quantas são as Psicologias Sociais? 
1 
Nomotética 
Empírica 
Experimental 
2 
Emancipatória 
Idiográfica 
Qualitativa 
14 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Quantas são as Psicologias Sociais? 
34 
1 
Individualista 
Experimental 
2 
Holista 
Emancipatória 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Critério geográfico 
35 
C
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1. Anglo-americana 
2. Europeia 
3. Latino-americana 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Outras modalidades 
36 
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1. Psi Social 
Psicológica 
2. Psi Social 
Sociológica 
3. Interacionismo 
Simbólico 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Clássica 
37 
Psi Social Psicológica / Americana / Clássica 
Teórico 
• Individualismo 
• Microteorização 
• Cognitivismo 
Metodológico 
• Experimentalismo 
• A-historicismo 
Cultural 
• Etnocentrismo 
• Utilitarismo 
Características básicas em 3 planos: 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Clássica 
38 
Plano teórico 
• Individualismo: Estuda os processos psi individuais relacionados a 
estímulos sociais. Ênfase nos processos cognitivos e afetivos. Ex.: 
Estereótipos e preconceito. 
 
• Microteorização: Teorias de médio e curto alcance, bastante 
restritas. 
 
• Cognitivismo: Visão de homem como ser ativo na busca de 
conhecimento e capaz de controlar as suas próprias condutas de 
forma racional. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Psicológica 
39 
 
C
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Uso, armazenamento e 
modificação do 
conhecimento 
Estruturas de 
conhecimento (crenças, 
hipóteses, estereótipos) 
usadas para interpretar o 
mundo 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Psicológica 
40 
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As ações e as reações 
das pessoas são 
determinadas pelas 
interpretações que elas 
fazem dos estímulos e 
que tais interpretações 
dependentes das 
estruturas cognitivas. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Clássica 
41 
Plano metodológico 
• Experimentalismo: 80 a 90% dos artigos 
publicados nesta tradição utilizam o 
método experimental. 
 
• Experimentalismo: 80 a 90% dos artigos 
publicados nesta tradição utilizam o 
método experimental. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Psicológica 
42 
Ex
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Relações de causalidade 
Pesquisa em laboratório 
Situações planejadas 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Clássica 
43 
Plano cultural 
• Etnocentrismo: Os conceitos e teorias refletem 
as preocupações e os valores da cultura 
americana, muitas vezes irrelevantes para as 
necessidades de países distintos. Replicação de 
pesquisas. 
 
• Utilitarismo: Forte tendências em atender as 
expectativas sociais. Estudos do pós-guerra. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Críticas à Psi Social Americana 
44 
P
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ci
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cr
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Cognitivismo simplifica o modo como as 
pessoas processam as informações, 
fenômeno complexo. 
Ênfase em situações cuidadosamente 
planejadas e controladas artificialmente. As 
respostas tendem a ser diferentes daquelas 
apresentadas em situações naturais. 
 
Aplicabilidade de teorias importadas? 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Sociológica 
45 
P
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 S
o
ci
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So
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o
ló
gi
ca
 
Reciprocidade entre estrutura social e 
comportamento do indivíduo 
Métodos de survey 
Ex.: Teoria dos papéis 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Sociológica 
46 
Te
o
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d
o
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P
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Capacidade de aceitar regras 
Autoconceito 
Prescrição de comportamentos 
Expectativas 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social Sociológica 
47 
Ta
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Te
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Estudar os comportamentos e as 
características das pessoas que ocupam estas 
posições. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Interacionismo Simbólico 
48 
In
te
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ci
o
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m
o
 S
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lic
o
 
Interação face a face 
Observação participante 
Entrevistas informais 
Ambientes naturais 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Interacionismo Simbólico 
49 
In
te
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o
n
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m
o
 S
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b
ó
lic
o
 
 
Uso de símbolos é um componente 
crítico da comunicação humana 
 
 
Compartilhamento do significado 
dos símbolos 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Interacionismo Simbólico 
50 
In
te
ra
ci
o
n
is
m
o
 
Si
m
b
ó
lic
o
 
Símbolos tornam possível o 
surgimento da sociedade e do 
self 
Processos mentais são produtos 
da cultura 
Visão de si é indireta 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Interacionismo Simbólico 
51 
O
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a 
 
 
Compreender as realidades 
subjetivas construídas pelos 
indivíduos nas variadas situações. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Interacionismo Simbólico 
52 
O
b
je
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a 
 
 
Compreender as realidades 
subjetivas construídas pelos 
indivíduos nas variadas situações. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social na América Latina 
53 
A
m
ér
ic
a 
La
ti
n
a 
Década de 70, crise de relevância 
da Psicologia Social. 
Caráter emancipatório, rejeição 
dos modelos importados. 
Posição crítica em relação à 
realidade social. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social no Brasil 
54 
Sílvia Lane 
Aroldo Rodrigues 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social na América Latina 
55 
B
ra
si
l 
Sílvia Lane fundadora da Abrapso 
Propõe uma Nova Psicologia 
Social. 
Teoria não poderia se separar da 
prática. 
Atuação do psicólogo deve 
contribuir para a mudança do 
status quo. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Psi Social no Brasil 
56 
B
ra
si
l 
Posição mais crítica sobre a realidade social. 
Contribuição da ciência para a 
transformação da sociedade. 
Superar as limitações das vertentes 
anteriores. 
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PSICOLOGIA SOCIAL | 
57 
Funções 
das 
teorias 
Elas são provisórias, não possuem caráter definitivo, assim o 
saber científico se configura necessariamente revisável. 
- Descrever 
 
- Classificar 
 
- Explicar o objeto de pesquisa 
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PSICOLOGIA SOCIAL | Considerações finais 
58 
B
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si
l 
Psicólogos sociais com orientações 
psicológicas e sociológicas diferem em 
perfil e ênfase. 
Formulação de diferentes teorias e a 
condução de diferentes programas de 
pesquisa, porém essas diferenças 
devem ser vistas mais como 
complementares do que conflitantes. 
A Psicologia Social como área fica mais rica 
com as contribuições diferenciadas de ambas 
as abordagens. 
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REFERÊNCIAS 
59 
CAMINO, L. & TORRES, A. R. Origens e desenvolvimento da Psicologia Social. In: A. R. 
TORRES et al (orgs.). Psicologia social: temas e teorias. Brasília: Technopolitik, 2011. 
 
CORDEIRO, M. P. e LOPES, F. T. Psicologia Social ou Psicologias Sociais: Uma análise dos 
repertórios interpretativos que dão sentido a este campo profissional. Disponível 
em: http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86.%20psicologia%20social%20ou%20psicologias%20sociais.pdf 
KRÜGER, H. Introdução à Psicologia Social.SP: EPU, 1986. 
MICHENER, H. A.; DELAMATER, J. D. e MYERS, D. J. Psicologia Social. São Paulo: 
PioneiraThomson Learning, 2005. 
RODRIGUES, A ; Assmar, E. Jablonski, B. Psicologia social. Petrópolis: Vozes, 2000. 
TORRES, A. R. et al (orgs.). Psicologia social: temas e teorias. Brasília: Technopolitik, 2011. 
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
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http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
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http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
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http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
http://www.abrapso.org.br/siteprincipal/images/Anais_XVENABRAPSO/86. psicologia social ou psicologias sociais.pdf
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
1 
Representações 
Sociais 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
2 
Serge Moscovici 
• Nascido na Romênia em 1928. 
 
• Família judia. 
 
• Perseguição anti-semita o leva a França (1948) 
 
• Em 1961 – Tese de doutorado. 
 
 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
3 
Psychanalyse: Son image et son public 
• Difusão da psicanálise na população francesa. 
 
• Levantamento com grande amostra. 
 
• Análise de conteúdos de notícias publicadas na imprensa. 
 
• Objetivo: Conhecer como conceitos gerados na teoria 
psicanalítica eram utilizados no dia-a-dia por ≠ grupos 
sociais. 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
4 
Psychanalyse: Son image et son public 
 PRESSUPOSTO BÁSICO: 
 
 
 Difusão da psicanálise nos meios de comunicação provoca 
uso cotidiano de ideias pertencentes a ela, mas sem 
referência à sua fundamentação teórica original. 
 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
5 
Psychanalyse: Son image et son public 
 PRESSUPOSTO BÁSICO: 
 
 Conhecimento específico se torna uma RS da atividade e 
do funcionamento psicológico humano. 
 
 Ciência tem importante papel como fonte de 
conhecimento do cotidiano. 
 
 Senso comum não se preocupa com métodos científicos, 
objetividade. 
 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
6 
Teoria das RS 
 Grande difusão entre psicólogos sociais europeus e latino-
americanos. 
 
 Participa da tradição sociológica da psicologia social. 
 
 No Brasil, o interesse inicia nos final da década de 70. 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
7 
Objetivo da teoria de Moscovici 
Compreender o processo de construção do 
conhecimento no decorrer das relações sociais. 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
8 
Surgimento 
 
 
 Preocupação em como pessoas do senso comum se 
apropriam do discurso científico e como o conhecimento se 
organiza. 
 
 
 
 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
9 
Base das RS 
 Representações coletivas de Durkheim. 
 
 Fatores constitutivos e explicativos da sociedade. 
 
 Ex.: Mitos, religião, ciência. 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REPRESENTAÇÕES SOCIAIS 
10 
Comparação entre RC e RS 
 
 
 
Representações 
Coletivas 
• Estáveis 
 
• Transmissão geracional 
Representações 
Sociais 
• Processuais 
 
• Construída socialmente 
 
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Possíveis definições 
RECUSA DE CONCEITUAÇÃO DEFINITIVA 
Saberes populares e do senso comum, elaborados e 
partilhados coletivamente. 
Conhecimento representado. 
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12 
Possíveis definições 
“Sistema de valores, noções e práticas que 
proporcionam ao indivíduo os meios pra orientá-los 
no contexto social.” 
“Corpo organizado de conhecimento que integra o 
homem a um grupo ou em uma relação cotidiana de 
intercâmbios.” 
Moscovici (1961/79, p. 18, apud Álvaro e Garrido) 
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13 
Possíveis definições 
“Sistema de valores, noções e práticas que 
proporcionam ao indivíduo os meios pra orientá-los 
no contexto social.” 
“Corpo organizado de conhecimento que integra o 
homem a um grupo ou em uma relação cotidiana de 
intercâmbios.” 
Moscovici (1961/79, p. 18, apud Álvaro e Garrido) 
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RS englobam 
RS 
Valores 
Crenças 
Estereótipos 
Opiniões 
Imagens 
Atitudes 
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15 
 
 
 
 
 Processos de ancoragem: tornar o não familiar familiar. 
 
 Objetivação: existência objetiva daquilo foi foi 
subjetivamento elaborado e depois compartilhado. 
“Reproduzir um conceito em uma imagem.” (Moscovici, 
2003) 
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16 
 
 
 
 
 As RS se encontram na linha divisória entre o 
conhecimento científico (UR) e o conhecimento 
popular ou de sensocomum (UC). 
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17 
Funções da RS 
• Compreende e explica a realidade Explanatória 
• Define identidade e permite a proteção 
das especificidades dos grupos. 
• Situa os indivíduos e os grupos dentro 
do campo social permitido. 
Identidade 
• Guia comportamentos e práticas 
sociais. 
Orientação 
• Preserva e justifica a diferenciação 
social. 
Justificação 
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18 
Condições de produção e de circulação das RS 
Cultura Linguagem Comunicação 
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19 
Condições de produção e de circulação das RS 
Contexto ideológico e histórico 
Inserção social do sujeito 
Dinâmica das instituições e grupos 
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20 
Por que criamos RS? 
 Dar sentido ao que parece distante, tornando-o algo 
familiar. 
 
 O estranho torna-se conhecido à medida que a 
representação consegue englobar o fenômeno 
desconhecido em um marco compreensível. 
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21 
Temas mais estudados 
 
 Saúde 
 Desenvolvimento humano 
 Educação 
 Trabalho e profissões 
 Exclusão social 
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22 
Abordagem 
Estrutural das 
Representações 
Sociais 
 
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23 
Constituição das RS 
RS 
Informações 
Crenças 
Atitudes 
Imagens 
Estereótipos 
Opiniões 
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24 
Hipótese do Núcleo Central 
Proposta por J. C. Abric em 1976. 
Abordagem complementar à “grande teoria” de 
Moscovici. 
“Maior contribuição atual ao refinamento 
conceitual, teórico e metodológico do estudo das 
RS”. Sá, (1996) 
Interesse em conhecer não apenas o conteúdo das 
RS, mas também a sua estrutura ou organização 
interna. 
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25 
Estudos de Abric 
Abordagem estrutural. 
Mais centrada na dimensão 
cognitiva. 
Utilização de metodologia 
experimental. 
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26 
Núcleo Central ou Estruturante 
Constitui-se de um ou mais elementos. 
Dá sentido à RS. 
Elemento(s) mais estável e resistente à mudança. 
Modificação no NC provoca transformação completa 
na RS. 
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27 
Determinantes do Núcleo Central 
Natureza do objeto representado. 
Tipo de relação que o grupo mantém com este 
objeto (sistema de valores e normas sociais). 
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28 
Propriedades do NC 
Elemento mais estável, freqüente e abstrato da 
RS. 
Permite o estudo comparativo da RS. 
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29 
Funções do NC 
• É através do NC que outros 
elementos da RS ganham um 
sentido, um valor. 
Geradora 
• O NC determina a natureza 
dos elos que unem os 
elementos da RS. 
• O NC é o elemento unificador 
e estabilizador da RS. 
Organizadora 
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30 
O que diferencia duas RS é a organização em torno 
de dois NC diferentes. 
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31 
Elementos Periféricos 
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32 
Elementos periféricos 
Organizam-se em torno do NC. 
E seus elementos são: 
Acessíveis Vivos Concretos 
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33 
Funções dos elementos periféricos: 
• Resultam da ancoragem da RS na 
realidade. 
• Interface entre NC e situação concreta. 
• Possibilita compreensão e transmissão. 
Concretização 
• Adaptação da RS às evoluções do 
contexto 
• Aspecto móvel e evolutivo da RS. 
Regulação 
• “Pára-choque” da RS: ajuda a manter a 
solidez do NC. 
• Tolera as contradições. 
Defesa 
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34 
Estudos de Flament sobre o sistema periférico (1994) 
 
 Analisa a importância do papel dos elementos 
periféricos. 
 
 Para ele, os elementos periféricos são esquemas 
organizados pelo NC. 
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35 
Características do sistema periférico 
• Indicam o que é normal de se 
fazer e dizer. 
•Orientação das ações e reações 
dos sujeitos. 
Prescritores de 
comportamento 
•Possibilidade de elementos 
diferentes devido à apropriação 
individual ou a contextos 
específicos. 
Modulação 
personalizada da 
RS 
•Tolera (temporariamente) a 
contradição. 
Protegem o NC 
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36 
RS como duplo sistema 
Sistema central 
•Determinação 
essencialmente social. 
 
•Ligado a condições 
históricas, sociológicas e 
ideológicas. 
 
•Base comum que define a 
homogeneidade do grupo. 
 
•Estabilidade, rigidez e 
coerência da RS. 
Sistema periférico 
•Mais individualizado e 
contextualizado. 
 
•Permite adaptação, 
integração das experiências 
cotidianas. 
 
•Modulações pessoais pode 
gerar RS individualizada. 
 
•Flexível, permite integrar 
informações e práticas 
diferenciadas. 
 
 
 
 
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37 
RS como duplo sistema 
Sistema central 
•Manutenção no tempo. 
•Independente do 
contexto imediato. 
•Gera o significado da RS. 
•Determina a organização 
da RS. 
Sistema periférico 
•Evolutivo. 
•Permite certa 
heterogeneidade de 
comportamentos e 
conteúdo. 
•Permite ancoragem da 
realidade. 
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38 
“O estudo das RS parece ser essencial na psicologia 
social, porque ele oferece um quadro de análise e 
de interpretação que permite a compreensão da 
interação entre o funcionamento individual e as 
condições sociais nas quais os atores sociais 
evoluem.” 
(Abric, 1998) 
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39 
Estratégias metodológicas 
para o estudo das 
Representações Sociais 
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40 
Caráter plurimetodológico da pesquisa nesse 
campo 
Teoria das RS compátivel com o uso de 
uma ampla variedade de métodos de 
pesquisa. 
Não há privilégio de qualquer método 
particular de pesquisa. 
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41 
Tipo de levantamento 
Conteúdo 
Organização/Estrutura 
interna 
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42 
Técnicas de levantamento de conteúdos das RS 
1 
• Entrevistas 
2 
• Questionários 
3 
• Análise documental 
4 
• Grupo focal 
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43 
Entrevistas 
Técnica considerada por muito tempo a mais 
interessante e complexa para estudar as RS. 
Tipo de 
entrevista 
Estruturada 
Não-
estruturada 
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44 
Questionários 
São considerados instrumentos privilegiados 
no estudo das RS por várias razões 
a) 
• Análise quantitativa permite identificar a organização das 
respostas, evidenciar aspectos explicativos de uma dada 
população ou entre populações. 
b) 
• Possibilidade de padronização do instrumento reduz os 
riscos de uma interpretaçao equivocada por parte do 
pesquisador. 
c) 
• Evita grandes variaçõesna interpretação das perguntas, 
pois as questões são exatamente as mesmas para todos. 
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45 
Tipos de questões 
• Sujeitos têm liberdade para 
estruturar e desenvolver suas 
respostas. 
Abertas 
• Participantes devem somente se 
posicionar diante de uma das 
alternativas propostas. 
Fechadas 
• É oferecido um conjunto de 
possibilidades de respostas entre as 
quais o participante fará a sua 
escolha. 
Com várias 
possibilidades 
de respostas 
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46 
Técnicas de levantamento da estrutura interna 
das RS 
 Objetiva a identificação do núcleo central e 
do sistema periférico das RS. 
 
 Solicitar ao sujeito que ele mesmo efetue 
um trabalho cognitivo de análise, 
comparação e hierarquização dos 
elementos que compõem a sua RS. 
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47 
Associação ou evocação livre 
“Consiste em apresentar uma palavra, frase 
ou expressão que funcionará como um 
termo indutor, correspondendo ao objeto de 
representação que está sendo investigado.” 
(Almeida, 2005) 
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48 
Vantagens da evocação livre 
1. 
• Caráter espontâneo, menos 
controlado. 
2. 
• Dimensão projetiva permite 
acessar, mais fácil e 
rapidamente que na entrevista, 
os elementos que constituem o 
universo semântico do termo. 
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49 
Constituição do NC e Sistema periférico 
1. 
• Palavras mais frequentes 
2. 
• Mais prontamente evocadas 
3. 
• Indicadas como as mais 
importantes para designar o 
objeto da RS 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| Ex. de evocação de palavras 
50 
RS de masculinidade: 
“Ser homem é...”: 
 
1. ____________ 4. _____________ 
2. ____________ 5. _____________ 
3. ____________ 6. _____________ 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| Ex. de evocação de palavras 
51 
RS de masculinidade: 
 
 Dentre as palavras citadas, indique as X mais 
importantes. 
 
 1. ______________ 
 2. ______________ 
 3. ______________ 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| Ex. de evocação de palavras 
52 
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CURSO PSICOLOGIA SOCIAL| REFERÊNCIAS 
53 
• Abric, J-C (1998). A abordagem estrutural das representações sociais. In: A. S. P. Moreira 
e D. C. Oliveira (Orgs.), Estudos interdisciplinares de representação social (pp. 27-38). 
Goiânia: AB. 
 
• Álvaro, J. L. e Garrido, A. (2006). Psicologia Social: Perspectivas Psicológicas e 
Sociológicas. São Paulo: McGraw-Hill. 
 
• MOSCOVICI, S. O fenômeno das representações sociais. In:_______. Representações 
sociais: investigações em psicologia social. Editora Vozes: Petrópolis, 2003. p. 29- 87. 
 
• Oliveira, F. O. e Werba, G. C. (1999). Representações Sociais. In: Psicologia Social 
Contemporânea. Petrópolis: Vozes. 
 
• Sá, C. P. (1993). Sobre a circunscrição do conceito de representações sociais. Psicologia: 
Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 6. n. ½, p. 107-113. 
 
• Sá, C. P. (1996). A Teoria do Núcleo Central das Representações Sociais (Cap. 2). In: C. P. 
Sá. Núcleo Central das Representações Sociais. Petrópolis-RJ: Vozes.