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Av1 Legislação Tributária

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LEI DO SUPER SIMPLES/SIMPLES NACIONAL 
MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 
PESQUISE E RESPONDA O QUE É? 
 
1. O que é Simples Nacional? 
Simples Nacional é um regime tributário facilitado e simplificado para micro e pequenas 
empresas que permite o recolhimento de vários tributos federais, estaduais e municipais em uma 
única guia. 
A alíquota é diferenciada, variando de acordo com o faturamento, que é separado em faixas 
de faturamento, até a receita bruta anual de R$ 4,8 milhões - limite que entrou em vigor em 2018 em 
atendimento à Lei Complementar nº 155. 
2. Como era antes do Simples Nacional? 
 
Antes do Simples Nacional o pagamento dos impostos federais, municipais e estaduais eram 
feitas por meio de guias e datas separadas, as alíquotas eram também menos favoráveis, por vezes 
proporcionais às aplicadas a grandes empresas. O Simples Nacional deu fôlego aos empreendedores 
de diversos setores, que até então aderiam ao Lucro Presumido ou Lucro Real. 
3. O que é Comitê Gestor e Fórum Permanente? 
São os órgãos públicos competentes para gerir e regulamentar os direitos e deveres das 
Microempresas e Empresas de pequeno porte. 
O Comitê Gestor do Simples Nacional, é vinculado ao Ministério da Fazenda, e composto por 
4 (quatro) representantes da Secretaria da Receita Federal do Brasil, como representantes da União, 
2 (dois) dos Estados e do Distrito Federal e 2 (dois) dos Municípios, para tratar dos aspectos tributários. 
Além disto, compete a este Comitê a opção, exclusão, tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança, 
dívida ativa, recolhimento e demais itens relativos ao regime de tributação Simples Nacional. 
O Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, com a participação 
dos órgãos federais competentes e das entidades vinculadas ao setor, é responsável por tratar dos 
demais aspectos e tem por finalidade orientar e assessorar a formulação e coordenação da política 
nacional de desenvolvimento das microempresas e empresas de pequeno porte, bem como 
acompanhar e avaliar a sua implantação, sendo presidido e coordenado pela Secretaria da Micro e 
Pequena Empresa da Presidência da República. 
4. Fale sobre Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP): 
Microempresas são empreendimentos que visam o lucro e que apresentam um faturamento 
de até R$360 mil por ano. Em relação ao número de funcionários, uma microempresa pode possuir 
até nove funcionários no caso do comércio e serviços, ou então, até 19 em empresa industrial ou de 
construção. 
 Algumas outras vantagens das microempresas estão: 
https://blog.contaazul.com/lucro-presumido-lucro-real-o-que-sao/
• Recolhimento de impostos 
• Licitações públicas 
• possuem tratamento exclusivo, diferenciado e simplificado nas contratações públicas da 
União, dos Estados e dos Municípios. 
As empresa de pequeno porte são as empresas que possuem receita bruta anual superior a 
R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 4.800.000, 00. Essa empresa também pode ter receitas de 
exportação de até R$ 4.800,000,00. Uma empresa de pequeno porte pode optar por participar do 
programa tributário Simples Nacional, contendo os seguintes benefícios: 
• Carga tributária reduzida: 
• Redução de impostos em até 40% a carga tributária; 
• Unificação dos tributos: 
• Oito impostos que seriam cobrados individualmente são pagos em uma única alíquota; 
Em relação ao número de funcionários, empresas de pequeno porte são as que empregam de 
10 a 49 pessoas no caso de comércio e serviços, ou entre 20 a 99 pessoas, quando indústria e empresas 
de construção. 
5. Receita bruta : 
Considera-se receita bruta, para fins de aplicação do Simples Nacional, o produto da venda de bens e 
serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado nas operações 
em conta alheia, não incluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. 
6. Início de atividade: 
Para fins de opção pelo Simples nacional, é considerada empresa em início de atividade aquela 
que se encontra no período de 60 dias a partir da data de abertura constante do Cadastro Nacional da 
Pessoa Jurídica – CNPJ. 
Desta forma, depois de efetuar a inscrição no CNPJ, a ME ou a EPP deverá, para formalizar a 
opção pelo Simples Nacional, observar o prazo de até 30 dias, contado do último deferimento de 
inscrição, seja ela a municipal ou, caso exigível, a estadual, desde que não ultrapasse 60 dias da data 
de abertura constante do CNPJ. 
7. Mudança de regime: 
Existem 4 tipos de regime de tributação para os empresários brasileiros: 
Microempreendedor Individual (MEI), SIMPLES Nacional, Lucro Presumido, e Lucro Real. Para 
fazer a escolha entre esses regimes de tributação, é necessário o suporte de um contador para 
ajudar na escolha do melhor regime, bem como planejar a mudança de um regime para outro. 
Durante o ano todo, o empresário, contadores, e administradores devem analisar o 
faturamento da empresa constantemente, bem como serem capazes de fazer projeções de 
crescimento para o ano seguinte. Assim fazendo, o empresário será capaz de decidir qual o melhor 
regime de tributação a adotar para sua empresa, com base no enquadramento que ela se 
encontra num dado momento. 
http://www.portaltributario.com.br/guia/simplesnacional.html
O prazo é anualmente divulgado pela Receita Federal. Porém, na grande maioria das 
vezes, o prazo máximo dado é do último dia do mês de janeiro, prazo a partir do qual a empresa 
irá adotar um novo regime tributário ou continuará no regime tributário anterior. 
8. Exclusão por ultrapassar o limite: 
Um dos fatores impeditivos é ultrapassar o limite de faturamento. Para permanecer no 
Simples Nacional, a empresa pode faturar até R$ 4,8 milhões anuais (quatro milhões e oitocentos mil 
reais). O valor cheio vale para empresas constituídas em anos anteriores ou R$ 400 mil mensais para 
aquelas que começaram no próprio ano. 
Quando a empresa é informada sobre a exclusão, o fisco ainda oferece um prazo para 
regularização da pendência, antes do desenquadramento. Se a empresa não solucionar a situação 
dentro do período estipulado, aí realmente será concretizada a exclusão do Simples Nacional para o 
próximo ano. 
9. Exclusão por exceder R$ 200.000,00 mensais: 
A microempresa e a empresa de pequeno porte que no decurso do ano-calendário de início 
de atividade ultrapassar o limite de R$ 300.000,00 (R$ 200.000,00 até 31.12.2011) multiplicados pelo 
número de meses de funcionamento nesse período estará excluída do regime com efeitos retroativos 
ao início de suas atividades. 
10. Efeitos da exclusão: 
A grande maioria das empresas que saem do simples nacional acabam optando pelo lucro 
presumido. Muitas vezes isso acontece por adoção natural e sem nenhum critério para avaliar se esse 
seria mesmo o melhor regime tributário. 
Uma das principais diferenças é em relação à folha de pagamento e à contribuição 
previdenciária patronal de 20%. Isso, por si só, já aumenta e muito o custo de uma empresa que era 
optante pelo simples nacional e possui uma quantidade considerável de funcionários. 
Outro ponto que devemos observar é que a burocracia aumenta consideravelmente. As 
obrigações acessórias que antes não eram devidas e também em função das várias guias de impostos 
a pagar ao invés da guia única do Simples Nacional. 
CONDIÇÕES PARA OPÇÃO 
11. Empresário e sociedade simples: 
O termo empresário se refere à pessoa proprietária de uma empresa, comércio ou indústria, 
responsável por dirigir e administrar com a finalidade primordial de obter benefícios econômicos, ou 
seja, obter lucro. 
A sociedade simples remete a parcerias entre profissionais prestadores de serviços, 
constituindo casos nos quais eles mesmos exercem a atividade para a qual a sociedade existe. 
https://www.leandromarkus.com.br/consultoria-tributaria/lucropresumido/
https://www.leandromarkus.com.br/consultoria-tributaria/lucropresumido/https://conube.com.br/blog/o-que-sao-obrigacoes-acessorias/
Exemplos são sociedades entre médicos, advogados e outros profissionais cujas atividades, ou seja, 
profissões, correspondem à própria finalidade da união. 
 
 
12. Dívidas fiscais e previdenciárias: 
 A dívida fiscal é todo débito que a sua empresa possui pelo atraso ou não pagamento de taxas, 
tributos e impostos. Assim, ao deixar de pagar as contribuições obrigatórias, o contribuinte ficará com 
dívidas perante o governo (seja nas esferas municipais, estaduais ou federais) e terá de arcar com o 
pagamento de multas e juros. 
FALTA 
 
 
13. Empresas impedidas de optar: 
Empresas impedidas de optar pelo Simples Nacional: 
• Empresas que faturam mais do que 4.8 milhões ao ano; 
• Empresas obrigadas a optar pelo regime de Lucro Real; 
• Empresas que possuem sócios que residam no exterior; 
• Empresas que realizem cessão ou locação de mão-de-obra; 
• Empresas que tenham obtido no ano de início de atividades uma receita superior ao limite 
proporcional de R$ 400.000,00 do Simples Nacional; 
• Empresas que possuem débitos com o INSS ou as Fazendas Públicas Federal, Estadual ou 
Municipal. 
14. Exclusão por impedimento: 
Quanto à exclusão do Simples Nacional, a lei apresenta duas modalidades: 
• Exclusão de Ofício: quando a empresa incorrer em qualquer uma das hipóteses de exclusão 
de ofício previstas no artigo 29, da Lei 123/06. Um exemplo seria a falta de comunicação 
obrigatória. Os demais casos, em sua grande parte, vinculados às infrações cometidas pela 
empresa; 
• Exclusão por Comunicação: 
1. Obrigatoriamente, quando a empresa incorrer em qualquer uma das hipóteses de 
Impedimentos/Vedações da lei; 
2. Obrigatoriamente, quando ultrapassar o limite da receita bruta anual – ou proporcional às 
frações de meses até o final do ano, caso seja início de atividade; 
3. Opcionalmente, caso o contribuinte não queira mais ser enquadrado no regime do Simples 
Nacional. 
 
INSCRIÇÃO E BAIXA 
 
15. Unificação de procedimentos: 
Como dito anteriormente, o empreendedor era obrigado a pagar impostos municipais, 
estaduais e federais separadamente, sendo muito burocrático. 
Hoje, através do Simples Nacional eliminando boa parte da burocracia, as microempresas e 
empresas de pequeno porte devem estar isentas de débitos provenientes da Dívida Ativa da União ou 
do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Isso também vale para os empreendedores MEI. além 
de cumprir outros requisitos, como veremos a seguir. 
Entre os requisitos que devem ser cumpridos pelas pessoas jurídicas, vale lembrar que elas 
podem quitar, de uma só vez, oito tipos de impostos diferentes pela guia DAS (Documento de 
Arrecadação Simplificada). São eles: 
• IRPJ: Imposto de Renda Pessoa Jurídica; 
• CSLL: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido; 
• COFINS: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social; 
• ISS: Imposto sobre serviços de qualquer natureza; 
• IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados; 
https://www.totvs.com/blog/iss-tire-todas-as-suas-duvidas-sobre-o-imposto-sobre-servicos/
• ICMS: Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestação de 
serviços de transporte interestadual, intermunicipal e os de comunicação; 
• CPP: Contribuição Previdenciária Patronal, 
• PIS/PASEP: Contribuição para o Programa de Integração e de Formação do Patrimônio do 
Servidor Público. 
A unificação descomplica procedimentos fiscais e evita cargas tributárias desproporcionais para 
pequenas e médias empresas. 
16. Concessão de alvarás: 
A concessão do Alvará se dá via internet através do Portal Carioca Digital, que inclui a Consulta 
Prévia de Local, o requerimento eletrônico, a emissão de Taxa de Licenciamento de Estabelecimento 
e do Alvará para impressão. 
 
17. Alvará provisório: 
O alvará é uma licença que permite ao empreendedor praticar suas atividades em um 
determinado local. O alvará de funcionamento provisório dá permissão para a empresa funcionar logo 
após a avaliação inicial do imóvel, mas geralmente tem uma validade de apenas 180 dias, ou seja, não 
dispensa a necessidade do alvará definitivo. Nesse período, o ideal é que sejam atendidas todas as 
exigências para a obtenção do alvará definitivo. Quem é MEI recebe automaticamente no momento 
em que se cadastra no Portal do Empreendedor. 
18. Obrigações tributárias: 
Obrigação tributária é toda obrigação que surge quando se consuma um fato imponível 
previsto na legislação tributária. É considerado como um vínculo que une o credor (ativo) e o devedor 
(passivo) para o pagamento de alguma dívida. 
As obrigações tributárias são de dois tipos: 
• Obrigação tributária principal: é a obrigação de pagar o tributo devido (pecuniária). 
• Obrigação tributária acessória: consiste em ação ou omissão que propicia ou facilita a ação do 
fisco, como por exemplo a obrigação de emitir nota fiscal (ação), e a de não rasurar os livros 
fiscais da empresa (omissão). São chamadas também de prestações Negativas ou Positivas. 
19. Baixa da empresa: 
Os empresários que decidiram sair do mercado devem saber como encerrar uma 
empresa, visto que, se esse fechamento não for oficializado, pode gerar muitas dores de cabeça. 
O fim do negócio deve ser oficializado, uma vez que o seu não-fechamento legal pode acarretar 
no acúmulo de uma série de dívidas e pendências. Algumas pessoas levam anos para descobrir 
que ainda estão acumulando débitos de uma empresa que não existe mais. 
Passo a passo de como encerrar uma empresa: 
1. Distrato Social (Somente para sociedades) - fica claro quais são os motivos que levaram a 
sociedade a ser desfeita com base no Código Civil, bem como de que maneira os bens da 
companhia serão divididos. 
2. Certificado de Regularidade do FGTS- Se houver débitos em aberto, basta realizar o 
pagamento dos mesmos numa agência da Caixa Econômica Federal. A partir do momento em 
que não existir mais pendências, é possível obter o certificado de regularidade da empresa a 
ser fechada. 
3. Baixa do Banco de Dados de Impostos- As empresas que são tributadas com impostos, como 
Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS) e Imposto Sobre a Circulação de 
Mercadorias e Serviços (ICMS), precisam dar baixa no banco de dados correspondente a cada 
tipo. 
4. Certidão Positiva Quanto a Débitos Federais- Esse documento abrange a regularidade de 
todos os créditos tributários, deixando claro que está tudo certo. 
5. Arquivamento na Junta Comercial- Ao decidir fechar um negócio, um empreendedor deverá 
protocolar o arquivamento de atos de extinção na Junta Comercial. 
6. Baixa do CNPJ- Ao decidir fechar um negócio, um empreendedor deverá protocolar o 
arquivamento de atos de extinção na Junta Comercial. 
20. Contrato Social: 
O contrato social é um dos documentos que faz parte da criação de uma empresa. Se 
imaginarmos que o CNPJ é o RG da empresa, então o contrato social funciona como a certidão de 
nascimento. 
O contrato social registra todos os dados fundamentais sobre a empresa, como o endereço da 
matriz, área de atuação no mercado, atividades da empresa, responsáveis pelo administrativo e o 
nome. 
Além disso, o contrato também funciona como um acordo entre os sócios da empresa, que 
decide as responsabilidades de cada um no empreendimento, assim como a parte que pertence a 
cada um e até mesmo quais seriam os procedimentos caso a sociedade se rompesse. 
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES 
21. Instituição e abrangência: 
RECOLHIMENTO EM GUIA ÚNICA – TRIBUTOS ALCANÇADOS 
O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento Único de arrecadação, dos 
seguintes impostos e contribuições: 
1. Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); 
2. Imposto sobre Produtos industrializados (IPI); 
3. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); 
4. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS):5. Contribuição para o PIS/PASEP; 
6. Contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da 
Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, exceto no caso das pessoas jurídicas que se dediquem às 
atividades de prestação de serviços previstas especificamente; 
7. Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços e sobre Serviços de Transporte 
Interestadual e Intermunicipal (ICMS); 
8. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). 
 
22. Tributos não abrangidos: 
Além das entregas das declarações fiscais (como a DEFIS e a Declaração Eletrônica de 
Serviços), o recolhimento centralizado de tributos no Simples não abrange 15 itens, a seguir listados: 
1. Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou valores 
Mobiliários (IOF); 
2. Imposto sobre Importação de Produtos Estrangeiros (II); 
3. Imposto sobre exportação, para o Exterior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados (IE); 
4. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR); 
5. Imposto de Renda, relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de 
renda fixa ou variável; 
6. Imposto de Renda relativo aos ganhos de capital auferidos na alienação de bens do ativo 
permanente; 
7. Contribuição provisória sobre movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e 
Direitos de Natureza Financeira (CPMF); 
8. Contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); 
9. Contribuição para manutenção da seguridade social, relativa ao trabalhador; 
10. Contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de 
contribuinte individual; 
11. Imposto de Renda relativo aos pagamentos ou créditos efetuados pela pessoa jurídica a 
pessoas físicas; 
12. PIS, COFINS e IPI incidentes na importação de bens e serviço; 
13. ICMS devido: 
• a) nas operações ou prestações sujeitas ao regime de substituição tributária; 
• b) por terceiro, a que o contribuinte se ache obrigado, por Força da legislação estadual ou 
distrital vigente; 
• c) na entrada, no território do Estado ou do Distrito Federal, de petróleo, inclusive 
lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, 
quando não destinados à comercialização ou industrialização; 
• d) por ocasião do desembaraço aduaneiro; 
• e) na aquisição ou manutenção em estoque de mercadoria desacobertada de documento 
fiscal; 
• f) na operação ou prestação desacobertada de documento fiscal; 
• g) nas operações com mercadorias sujeitas ao regime de antecipação do recolhimento do 
imposto, bem assim do valor relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, 
nas aquisições em outros Estados e Distrito Federal, nos termos da legislação estadual ou 
distrital. 
14. ISS devido: 
• a) em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte; 
• b) na importação de serviços; 
15. Demais tributos de competência da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos municípios, 
não relacionados especificamente (tais como as taxas de licenças, alvarás, etc.). 
23. Sistema S: 
O sistema S é um conjunto de organizações e entidades voltadas para o treinamento 
profissional, assistência social, consultoria, pesquisa e assistência técnica. As entidades que fazem 
parte desse sistema têm origens comuns e características organizacionais similares. 
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); Serviço Social do Comércio (Sesc); 
Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio (Senac) são os 
principais nomes do Sistema S. Também integram o sistema as seguintes entidades: Serviço Nacional 
de Aprendizagem Rural (Senar); Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop); e 
Serviço Social de Transporte (Sest). 
O Sistema S, que abrange as nove entidades de serviço citadas, está previsto no artigo 149 da 
Constituição Federal, e os recursos são oriundos de contribuição dos empregadores da indústria e 
comércio. 
24. Isenção do IR: 
A isenção do imposto de renda é concedida aos portadores de uma doença grave ou 
ocupacional devido aos muitos gastos decorrentes da sua situação de saúde. 
No entanto, para ficar isento do imposto de renda é necessário que este cidadão atenda 
algumas condições. Isso significa que aquela pessoa que possui uma doença grave, ou doença 
ocupacional e está aposentada, ou recebe pensão do INSS ou como servidor público, ou ainda está na 
Reforma Militar tem direito a isenção do imposto de renda. 
É importante ressaltar também que a pessoa não precisa estar aposentada por invalidez ou 
por incapacidade para receber a isenção do IR. 
Pode ser qualquer tipo de aposentadoria, no regime geral (INSS) ou mesmo no regime próprio 
(servidor público)! 
DATA DE OPÇÃO 
25. Empresas em funcionamento: 
Passo a passo para consultar as empresas em funcionamento no Simples Nacional: 
1º Passo: 
• Acesse o link: http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/aplicacoes.aspxid=21 
2º Passo 
• Informe o CNPJ da empresa na tela apresentada e clique no botão “Consultar”: 
• Como exemplo, podemos informar o CNPJ 04.855.833/0001-95 (Somente números: 
04855833000195) que é de uma empresa optante pelo Simples Nacional. 
3º Passo 
• Após clicar em “Consultar”, veja o documento gerado no campo “Situação no Simples 
Nacional” que a empresa consultada é optante pelo Simples Nacional. 
26. Novas empresas: 
Quem pode solicitar o enquadramento no Simples Nacional e se cadastrar? 
• Empresas com atividades permitidas em um dos anexos. Consulte a Tabela do Simples 
Nacional. 
• Micro e pequenas empresas (ME) e Empresas de pequeno porte (EPP). 
• Empresas que não possuam débitos em aberto (aqueles sem negociação/parcelamento) com 
o Governo. 
Caso sua empresa não seja ME ou EPP, o seu contador atual pode lhe ajudar realizando uma 
solicitação de enquadramento de ME e EPP, solicitação que também é gratuita. 
27. Simples antigo: 
http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/aplicacoes.aspx?id=21
https://contabilizei.com.br/contabilidade-online/tabela-simples-nacional-completa/
https://contabilizei.com.br/contabilidade-online/tabela-simples-nacional-completa/
O Simples Federal foi substituído, a partir de 01.07.2007, pelo regime do Simples Nacional, em 
decorrência da Lei Complementar 123/2006. 
O SIMPLES FEDERAL era uma forma simplificada e englobada de recolhimento de tributos e 
contribuições, tendo como base de apuração a receita bruta. 
A partir de 1997, com a Lei 9.317/96, foi introduzido um tratamento diferenciado, simplificado 
e favorecido às microempresas e às empresas de pequeno porte. 
Assim, as pessoas jurídicas que se enquadravam na condição de microempresa ou empresa 
de pequeno porte poderiam optar pela inscrição no "Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e 
Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES". 
28. Restrição quanto às atividades: 
 Será impedido de optar por esse regime especial de tributação as empresas que tem os seus 
CNAES listados no anexo VI da Resolução CGSN 94/11, como exemplos temos Fabricação de Cigarrilhas 
e Charutos (1220-4/02, Fabricação de pólvora explosivos e detonadores (2092-4/01), e fabricação de 
armas de fogo, outras armas e munições (2550-1/02). As cooperativas, exceto as de consumo, as 
sociedades por ações, e outras atividades como de banco comercial, de investimentos, de sociedade 
de crédito, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, arrendamento 
mercantil, seguros privados e capitalização ou de previdência complementar também estão impedidas 
de optarem pelo Simples Nacional. 
Deverá também a pessoa jurídica para poder optar pelo Simples Nacional, não ter outra 
pessoa jurídica que tenha participação no seu capital. Não ser filial, sucursal, agência ou 
representação, no País de Pessoa Jurídica com sede no exterior. Entre outros apontamentostambém 
não poderá ter uma pessoa física participando do seu capital onde, esta seja sócia de outra empresa 
que seja do Simples, e a soma das receitas das duas empresas ultrapasse 4.800.000,00. Nesse sentido 
caso o sócio participe com mais de 10% no capital social de outra empresa que não é do Simples, e a 
receita bruta global ultrapassar 4.800.000,00 também estará desenquadrado. 
 
29. Alíquota e base de cálculo: 
No Direito Tributário, alíquotas são valores utilizados para calcular o valor de determinado 
tributo a ser pago. A opção de cálculo pelo percentual acontece quando a base de cálculo é um valor 
econômico. Assim, os valores fixos são aplicados a unidades não monetárias. 
Sendo assim, quanto maior a base cálculo, maior a alíquota. Seguindo a mesma lógica, se há 
gasto de menos dinheiro, também há tributos menores. Isso acontece porque a aplicação da alíquota 
é proporcional ao rendimento. 
A base de cálculo é a grandeza econômica sobre a qual se aplica a alíquota para calcular a 
quantia a pagar. Por exemplo, na venda de imóveis, a base de cálculo do Imposto de Renda é a 
diferença entre o valor da venda e o valor declarado do imóvel na declaração anual de renda e 
patrimônio. 
30. Aplicação das alíquotas: 
 Podendo ser um percentual ou valor fixo, a alíquota é aplicada sobre um montante de 
dinheiro no cálculo de impostos, taxas ou tributos. 
 Importante lembrar que o valor da alíquota será sempre determinado em lei, já que ela é a 
matriz que dá base a um tributo, como o Imposto de Renda, por exemplo. 
31. Atividades industriais, locação de bens móveis e prestação de serviços: 
 A atividade industrial consiste no processo de produção que visa transformar matérias-primas 
em mercadoria através do trabalho humano e, de forma cada vez mais comum, utilizando-se de 
máquinas. 
 Para definirmos locação de bens móveis, utilizaremos o conceito extraído do art. 565 do 
Código Civil. Assim, estamos diante de uma operação de locação de bens móveis quando, em contrato 
bilateral, uma das partes se obriga a ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso e gozo de 
coisa não fungível, mediante certa retribuição. Trata-se, portanto, de contrato bilateral, oneroso 
consensual, comutativo e não solene. 
 A locação de bens móveis não constitui uma prestação de serviços, pois não é item constante 
na lista de serviços anexa à referida Lei Complementar. Trata-se meramente de uma disponibilização 
de bem, seja ele imóvel ou móvel para utilização do locatário sem, entretanto, caracterizar a prestação 
de um serviço. 
 Prestador de Serviços é a Pessoa física ou Jurídica (PJ) que presta algum tipo de serviço em 
troca de remuneração financeira. A prestação de serviços, por sua vez, é uma espécie de trabalho 
realizado a título de aluguel de mão-de-obra física ou intelectual para execução de uma determinada 
atividade. 
32. Acréscimo de alíquotas: 
 O regime é organizado em seis anexos e esses anexos podem possuir particularidades, 
variando de acordo com o faturamento. Além disso, há um anexo específico que também varia de 
acordo com os gastos com a folha de pagamento. 
O Anexo I é para atividades de comércio. O Anexo II é indústria e os anexos III, IV, V e VI são 
para atividades de serviços. Assim sendo, quando a empresa tem atividades de comércio ou indústria, 
não há tanta dúvida de qual anexo aderir. 
O Anexo III é voltado para atividades tidas como mais operacionais. Ou seja, as que não são 
de cunho intelectual, científico ou técnico. 
O Anexo IV tem uma particularidade: ele não possui a CPP, que é a Contribuição Previdenciária 
Patronal, ou seja, lá estão inclusos todos os impostos, mas os impostos sobre folha são calculados à 
parte. 
O Anexo V tem como sua principal atividade o desenvolvimento e licenciamento de softwares. 
Ele também tem uma particularidade com relação à fórmula de cálculo. Então, para ser calculado, ele 
leva em consideração os gastos com folha de pagamento e a receita. Pega-se o valor da folha de 
pagamento, divide-se pelo faturamento e vai ser encontrado um fator “R”. De acordo com o esse fator 
“R” será encontrado na tabela do Anexo V qual seria a faixa de tributação. Falando para empresas que 
faturam até R$ 180 mil em 12 meses, pode haver uma variação entre 10% e 19,5%. É o único anexo 
que possui essa obrigatoriedade de considerar a folha de pagamento. 
É preciso lembrar que circulam por aí diversas tabelas do Simples Nacional iniciando de 8% a 
17,5% na primeira faixa de tributação, mas para esse cálculo é preciso ainda somar 2% do ISS do Anexo 
IV, então por isso que falamos que vai de 10% a 19,5%. Essa é mais uma exceção do Anexo V. 
33. Retenção do ISS na fonte: 
A sigla ISS representa o termo Imposto Sobre Serviços, o tributo é cobrado tanto pelo Distrito 
Federal quanto pelos municípios do país. 
O valor da retenção de ISS na fonte é determinado a partir do valor bruto da prestação de 
serviço. Ele é calculado por meio de uma alíquota, que pode variar de acordo com o serviço e região. 
Geralmente, a retenção na fonte ocorre quando a prestação de serviço ultrapassa o valor de 
R$5.000,00. Quando ocorre, o pagamento dos impostos ou parte deles fica sob responsabilidade do 
cliente, o contratante. Por outro lado, quando não há a retenção de ISS na fonte, o pagamento de 
todos os tributos fica por conta do estabelecimento prestador. 
34. Empresas exportadoras: 
Quanto a Exportação no âmbito do Simples Nacional: 
I - Previsão constitucional: 
No que se refere a alguns tributos, como IPI, PIS/Pasep, Cofins e ICMS a própria Constituição 
Federal determina sua não incidência, ou seja, nem a União, em relação ao IPI, ao PIS/Pasep e à Cofins, 
nem os Estados e o Distrito Federal, em relação ao ICMS, podem exigir esses impostos nas operações 
com destino ao exterior. Com outros tributos, como o ISS, a previsão dessa não incidência consta em 
normas infraconstitucionais. 
Fundamentação: arts. 149, §º 2, I; 153, § 3º, III; 155, § 2º, X, "a", da Constituição Federal de 1988. 
II - Segregação de receitas: 
A Lei nº 9.317/1996, que dispunha sobre o Simples Federal, apesar de prever um regime 
simplificado de tributação para as Microempresas e para as Empresas de Pequeno Porte, não excluía 
as receitas decorrentes de exportação dessa tributação. Assim, os contribuintes optantes pelo Simples 
Federal tributavam as receitas decorrentes de exportações da mesma forma que as receitas auferidas 
em operações no mercado interno. 
Ao contrário do que ocorria com o Simples Federal, e na mesma linha de incentivo às 
exportações prevista na legislação tributária aplicável aos contribuintes que optam pela tributação 
com base no Lucro Presumido ou Real, a Lei Complementar nº 123/2006 inovou ao determinar a 
http://www.fiscosoft.com.br/docs.php?docid=cf88&bookmark=CF88-ART.149
http://www.fiscosoft.com.br/docs.php?docid=cf88&bookmark=CF88-ART.153
http://www.fiscosoft.com.br/docs.php?docid=cf88&bookmark=CF88-ART.155
http://www.fiscosoft.com.br/index.php?PID=179
http://www.fiscosoft.com.br/index.php?PID=265354
segregação de receitas decorrentes da exportação de mercadorias para o exterior para cálculo do 
Supersimples. Essa segregação das receitas decorrentes de exportações, tem por finalidade excluí-las 
da tributação de IPI, ICMS, PIS/Pasep e Cofins. 
Assim, na apuração do montante devido no mês relativo a cada tributo, o contribuinte que 
apurar receitas decorrentes de exportação de mercadorias terá direito à redução do valor a ser 
recolhido na forma do Simples Nacional, da seguinte forma: 
a) no caso de revenda de mercadorias, aos percentuais relativos ao ICMS, à Contribuição para o 
PIS/Pasep e à Cofins; 
b) no caso de venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte, aos percentuais relativos ao 
ICMS, à Contribuição para o PIS/Pasep, à Cofins e ao IPI. 
Dessa forma, o contribuinte que obtiver receitas decorrentes de exportação de mercadorias 
e receitasdecorrentes de operações realizadas dentro do país deverá separar os valores 
correspondentes a cada uma delas para enquadramento nos Anexos I ou II da Resolução CGSN nº 
94/2011, e aplicação da alíquota correspondente. Após efetuado o enquadramento na tabela 
específica deverão ser deduzidos os percentuais relativos ao ICMS, à Contribuição para o PIS/Pasep e 
à COFINS e, tratando-se de comercialização de mercadoria produzida pelo estabelecimento, do IPI. 
É importante ressaltar, entretanto, que a legislação do Simples Nacional, prevê 
expressamente a segregação de receita e a correspondente dedução dos percentuais de IPI, ICMS, 
PIS/Pasep e Cofins para as exportações de mercadorias, não dispondo sobre essa segregação quando 
se tratar de receita decorrente de exportação de serviços. 
Todavia, tratando-se de receita decorrente da exportação de serviços, no que se refere ao 
PIS/Pasep e à Cofins, a Constituição também determina sua imunidade. Por conseguinte, o artigo 30 
da Resolução CGSN nº 94/2011 prevê que sobre a parcela das receitas sujeitas à imunidade, serão 
desconsiderados os percentuais dos tributos sobre os quais recaia a respectiva imunidade. 
Portanto, as receitas decorrentes de exportação de serviços também deverão ser segregadas, 
a fim de que seja excluída a parcela referente ao PIS/Pasep e à Cofins. 
http://www.fiscosoft.com.br/index.php?PID=260607
http://www.fiscosoft.com.br/index.php?PID=260607
http://www.fiscosoft.com.br/index.php?PID=260607#Res.CGSN94_11art.30
http://www.fiscosoft.com.br/index.php?PID=260607#Res.CGSN94_11art.30
No que se refere ao percentual relativo ao ISS, não há previsão para sua exclusão. Portanto, a 
receita decorrente da exportação de serviços ficará sujeita ao respectivo percentual para cálculo do 
Simples Nacional. 
35. Acréscimo de 20%: 
No caso da majoração esse acréscimo sobre a alíquota de tributação é de 20% atualmente. 
Lembrando que a majoração ocorre quando a empresa ultrapassa durante determinado ano 
o limite de faturamento estabelecido para as empresas do simples nacional (atualmente esse limite 
é de 4.800.000,00 segundo a Lei Complementar 155/2016), ou quando a empresa ultrapassa o 
Sublimite de seu estado. 
36. Valores fixos mensais: 
Os custos mensais das empresas enquadradas no Simples Nacional são: 
• Documento de Arrecadação do Simples (DAS) – obrigatório se houver o faturamento 
• Contribuição para o INSS – facultativo 
• Contabilidade 
• Aluguel do escritório virtual se a empresa não possuir sede própria. 
37. Isenção ou redução: 
 Esclarecimentos sobre Isenção/redução Simples Nacional: 
• As empresas optantes pelo do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e 
Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional 
são regidas pela Lei Complementar 123/2006 regulamentada pela Resolução GSN 140/2018, 
a isenção está disposta no Artigo 18, § 20 da referida lei e nos artigos 31 a 37 da 
Resolução(transcrevemos os artigos 31 e 32). 
 
Lei Complementar 123/2006. 
§ 20. Na hipótese em que o Estado, o Município ou o Distrito Federal concedam isenção ou 
redução do ICMS ou do ISS devido por microempresa ou empresa de pequeno porte, ou ainda 
determine recolhimento de valor fixo para esses tributos, na forma do § 18 deste artigo, será realizada 
redução proporcional ou ajuste do valor a ser recolhido, na forma definida em resolução do Comitê 
Gestor. (efeitos: a partir de 01/07/2007) 
§ 20-A. A concessão dos benefícios de que trata o § 20 deste artigo poderá ser realizada: 
(Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008) (efeitos: a partir de 22/12/2008) 
I. mediante deliberação exclusiva e unilateral do Estado, do Distrito Federal ou do Município 
concedente; (Incluído pela Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008) (efeitos: a 
partir de 22/12/2008) 
II. de modo diferenciado para cada ramo de atividade. (Incluído pela Lei Complementar nº 128, 
de 19 de dezembro de 2008) (efeitos: a partir de 22/12/2008) 
Resolução CGSN 140/2018 
Art. 31. O Estado, o Distrito Federal ou o Município tem competência para, com relação à 
ME ou à EPP optante pelo Simples Nacional, na forma prevista nesta Resolução: (Lei Complementar 
nº 123, de 2006, art. 18, §§ 18, 20 e 20-A) 
III. conceder isenção ou redução do ICMS ou do ISS; e 
IV. estabelecer valores fixos para recolhimento do ICMS ou do ISS. 
Art. 32. A concessão dos benefícios previstos no art. 31 poderá ser realizada: (Lei Complementar nº 
123, de 2006, art. 18, § 20-A) 
V. mediante deliberação exclusiva e unilateral do Estado, do Distrito Federal ou do Município 
concedente; e 
VI. de modo diferenciado para cada ramo de atividade. 
§ 1º Na hipótese de o Estado, o Distrito Federal ou o Município conceder isenção ou redução do ICMS 
ou do ISS, à ME ou à EPP optante pelo Simples Nacional, o benefício deve ser concedido na forma de 
redução do percentual efetivo do ICMS ou do ISS decorrente da aplicação das tabelas constantes dos 
Anexos I a V desta Resolução. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º) 
§ 2º Caso o Estado, o Distrito Federal ou o Município opte por aplicar percentuais de redução 
diferenciados para cada faixa de receita bruta, estes devem constar da respectiva legislação, de forma 
a facilitar o processo de geração do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) pelo 
contribuinte. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º) 
§ 3º Deverão constar da legislação veiculadora da isenção ou redução da base de cálculo todas as 
condições a serem observadas pela ME ou EPP, inclusive o percentual de redução aplicável a cada 
faixa de receita bruta anual ou a todas as faixas. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e 
§ 6º) 
 
 
Isenção para optantes previsto no RICMS/BA: 
Art. 277. Ficam isentas do pagamento do ICMS as microempresas optantes pelo Simples 
Nacional cuja receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração não 
ultrapasse R$ 180.000,00 (cento e oitenta mil reais). 
Portanto, como pode ser observado na legislação do Regime Unificado - Simples Nacional, a 
isenção a ser concedida pelos estados ou municípios deve ser na forma de redução do percentual da 
faixa de receita, não se aplica em relação ao produto comercializado como no caso de 
hortifrutigranjeiros ou outros produtos beneficiados com isenção no Regulamento do ICMS cujas 
normas são aplicáveis aos demais contribuintes. Quanto a isenção da cesta básica disposta no artigo 
36 da Lei Complementar não foi introduzida na legislação estadual da Bahia em conforme o dispõe o 
§3º, do artigo 32. 
38. Produto Interno Bruto (PIB): 
O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e 
serviços finais produzidos numa determinada região (quer sejam países, estados ou cidades), durante 
um período determinado (mês, trimestre, ano etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na 
macroeconomia com o objetivo de quantificar a atividade econômica de uma região. 
Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os 
bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, 
quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB. 
39. Recolhimento dos tributos: 
 Como dito anteriormente, o recolhimento dos tributos funcionam de maneira simples,os 8 tributos 
(IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, Cofins, IPI, ICMS, ISS e CPP) podem ser pagos em uma guia, sendo assim em 
uma única maneira de cálculo de pagamento: 
• IRPJ - Imposto de Renda de Pessoa Jurídica; 
• CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido; 
• PIS/PASEP - Programa de Integração Social / Programa de Formação do Patrimônio do 
Servidor Público; 
• Cofins - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social ; 
• IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados ; 
• ICMS- Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços; 
• ISS - Imposto sobre Serviços; 
• CPP - Contribuição Patronal Previdenciária. 
40. Créditos: 
Para as empresas com menos de 1 (um) ano de funcionamento, o limite do empréstimo 
corresponderá a até 50% (cinquenta por cento) do seu capital social ou a até 30% (trinta por cento) 
da média de seu faturamento mensal apurado desde o início de suas atividades, o que for mais 
vantajoso. 
A Receita Federal do Brasil (RFB) fornecerá informações para fins de concessão de créditos às 
empresas, mediante postagem de comunicados no Domicílio Tributário Eletrônico do Simples 
Nacional (DTE-SN), para as optantes, e na Caixa Postal localizada no Portal e-Cac, para as não optantes. 
41. Obrigações fiscais acessórias: 
https://enotas.com.br/blog/iss-imposto-sobre-servicos/
 As obrigações acessórias são, na verdade, um dever administrativo cuja finalidade é gerenciar 
o cumprimento da obrigação tributária que o tributo exige, fornecendo aos órgãos fiscalizadores 
informações que confirmem o pagamento das obrigações principais. Emitir notas fiscais, por exemplo, 
é uma obrigação acessória. Desse modo, elas são necessárias para apurar, fiscalizar e arrecadar 
tributos. Mesmo que uma empresa esteja dispensada da obrigação principal, ela nunca estará livre de 
cumprir a obrigação acessória. 
 Já as obrigações fiscais (ou tributárias) estão relacionadas ao pagamento de impostos. Ao 
cumpri-las, a empresa se mantém em regularidade junto ao Fisco. Além disso, o cumprimento dessas 
obrigações serve também de base para os compromissos contábeis, 
42. Nota fiscal avulsa: 
A Nota Fiscal Avulsa Eletrônica (NFA-e) é um serviço facultativo e gratuito, que permite ao 
usuário, pessoa física ou jurídica não contribuinte do ICMS ou que não estejam, pelo ramo de sua 
atividade, obrigado a emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), emitir o documento fiscal pela Internet 
com o intuito de registrar a operação comercial, logo, uma NFA-e é um documento fiscal legalmente 
constituído para fins fiscais, devendo receber o mesmo tratamento de notas fiscais modelo 1/1A. 
43. Livro-caixa: 
Um livro caixa é um documento que pode ser utilizado nas atividades de uma empresa, de 
qualquer porte, em que se efetuam os registros de entradas e saídas de dinheiro, e que proporciona 
um auxílio na escrituração contábil. Nele ficam registrados, os recebimentos e pagamentos de um 
período diário, mensal ou anual, como os pagamentos a fornecedores, por exemplo. 
44. Declaração eletrônica: 
A Declaração Eletrônica de Serviços (DEISS) é um sistema que pode ser disponibilizado pelo 
município de forma eletrônica, para todos os prestadores e também para todos os contribuintes 
definidos como declarantes para escrituração dos documentos fiscais emitidos (notas fiscais de 
serviços, notas fiscais de faturas de serviços, cupom fiscal, etc.), como também os documentos 
relativos a serviços tomados de terceiros. 
 
Bibliografia: 
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https://www.jornalcontabil.com.br/simples-nacional-regras-impeditivas-de-opcao-e-as-regras-de-exclusao/#:~:text=As%20cooperativas%2C%20exceto%20as%20de,capitaliza%C3%A7%C3%A3o%20ou%20de%20previd%C3%AAncia%20complementar
https://www.jornalcontabil.com.br/simples-nacional-regras-impeditivas-de-opcao-e-as-regras-de-exclusao/#:~:text=As%20cooperativas%2C%20exceto%20as%20de,capitaliza%C3%A7%C3%A3o%20ou%20de%20previd%C3%AAncia%20complementar
https://www.jornalcontabil.com.br/simples-nacional-anexos-aliquotas-e-outras-particularidades/http://www.fiscosoft.com.br/main_online_frame.php?page=/index.php?PID=158573&key=3224330#:~:text=A%20empresa%20comercial%20exportadora%20que,dever%C3%A3o%20exportar%20essas%20mercadorias%20no
http://www.fiscosoft.com.br/main_online_frame.php?page=/index.php?PID=158573&key=3224330#:~:text=A%20empresa%20comercial%20exportadora%20que,dever%C3%A3o%20exportar%20essas%20mercadorias%20no
http://www.fiscosoft.com.br/main_online_frame.php?page=/index.php?PID=158573&key=3224330#:~:text=A%20empresa%20comercial%20exportadora%20que,dever%C3%A3o%20exportar%20essas%20mercadorias%20no
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https://agilize.jusbrasil.com.br/artigos/153033678/empresa-do-regime-de-simples-nacional-custos-mensais-e-anuais
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https://tributarionosbastidores.com.br/2020/06/criada-linha-de-credito-para-as-micro-e-pequenas-
empresas-com-apoio-da-receita-
federal/#:~:text=A%20Receita%20Federal%20do%20Brasil,Cac%2C%20para%20as%20n%C3%A3o%2
0optantes. 
	 Recolhimento de impostos
	 Licitações públicas
	Passo a passo para consultar as empresas em funcionamento no Simples Nacional:
	1º Passo:
	 Acesse o link: http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/aplicacoes.aspxid=21
	2º Passo
	3º Passo
	Quem pode solicitar o enquadramento no Simples Nacional e se cadastrar?
	Esclarecimentos sobre Isenção/redução Simples Nacional:
	Lei Complementar 123/2006.
	Resolução CGSN 140/2018
	Isenção para optantes previsto no RICMS/BA:

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