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UNIEVANGÉLICA ENFERMAGEM EM PROMOÇÃO À SAÚDE Alunos: João Carlos Silva Mendes Prof. Lismary Barbosa de Oliveira Silva Cristina Gabriel Issa HIERARQUIZAÇÃO É a classificação das ações e serviços do SUS segundo a complexidade da tecnologia e tipo de cuidado prestado: Três níveis de atenção à Saúde: baixa, média e alta complexidade. ATENÇÃO BÁSICA (AB) - baixa complexidade MÉDIA COMPLEXIDADE ALTA COMPLEXIDADE - porta de entrada do SUS => promoção da saúde: exames e consultas de rotina=> Unidades Básicas de Saúde (UBs) - profissionais (Ex.: cardiologista e oftalmologista) e recursos tecnológicos especializados nos serviços e ações - Geralmente, paciente em estado grave encaminhado para este nível após passar pelo primário ou secundário. - prevenção e redução de risco de doenças. Neste nível, não há tratamentos complexos ou combate a doenças. Ele trata do contato inicial para => policlínicas, ambulatórios e hospitais gerais. - Atendimento médico- hospitalar altamente especializado - preparada para atender 85% dos problemas de saúde da população; - atendimento mais personalizado - procedimentos de alta tecnologia para pacientes que podem estar internados e precisam de cirurgias e exames mais invasivos - uso de tecnologias de baixa densidade; - exames detalhados para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. - Cuidados para reabilitação. Princípios e Diretrizes do SUS: INTEGRIDADE UNIVERSALIDADE EQUIDADE PARTICIPAÇÃO POPULAR HIERARQUIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO UNIEVANGÉLICA ENFERMAGEM EM PROMOÇÃO À SAÚDE Alunos: João Carlos Silva Mendes Prof. Lismary Barbosa de Oliveira Silva Cristina Gabriel Issa Hierarquização da saúde de acordo com a condição de saúde da pessoa atendida: Serviço de Referência e contrarreferência Referenciamento é a forma de "caminhar" nos serviços de saúde, encaminhando o acolhido para o mesmo nível de complexidade ou para outros níveis, conforme a necessidade, cujos procedimentos serão comunicados na mesma guia do profissional que solicitou a avaliação (contrarreferenciamento). REDES DE ATENÇÃOÀ SAÚDE - RAS RAS São arranjos que articulam os diversos serviços da saúde, de todos os níveis de atenção, para atender determinadas necessidades de saúde, reorganizando e integrando as ações e serviços de forma horizontal. A RAS também possibilitam arranjos regionais, envolvendo serviços intermunicipais, para a solução viável de problemas de saúde, como doenças e agravos não transmissíveis (DANT). Alta Complexidade Baixa Complexidade ou Atenção Básica Atendimento médico-‐ hospitalar altamente especializado procedimentos de alta tecnologia Doentes Graves, cirurgias Reabilitação Média Complexidade profissionais e recursos tecnológicos especializados policlínicas, ambulatórios e hospitais gerais. exames detalhados para um diagnóstico preciso e tratamento adequado porta de entrada do SUS - 85% dos atendimentos Unidades Básicas de Saúde (UBs) promoção da saúde: exames e consultas de rotina uso de tecnologias de baixa densidade Referência e contrarreferência Re fe rê nc ia e co nt ra rr ef er ên cia UNIEVANGÉLICA ENFERMAGEM EM PROMOÇÃO À SAÚDE Alunos: João Carlos Silva Mendes Prof. Lismary Barbosa de Oliveira Silva Cristina Gabriel Issa DESCENTRALIZAÇÃO é a municipalização das ações e serviços, que ficavam centralizadas em nível federal antes da regulamentação do SUS, mas executadas pelos Estados e respectivos Municípios, da seguinte forma: NIVEL FEDERAL NÍVEL ESTADUAL NÍVEL MUNICIPAL Ministério da Saúde Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Municipal de Saúde elaboração de ações e desenvolvimento de políticas de saúde. coordenação, desenvolvimento e avaliação das políticas de saúde, executando ações de maior complexidade programação, execução e avaliação do atendimento à saúde. Desenvolve ações em caráter de exceção. desenvolve ações em caso de omissão do Município Gerência das Unidades de Saúde e dos processos de Recursos Humanos. A Comissão Intergestores Tripártide-CIT, espaço onde o colegiado, constituído por representantes das instâncias federal, estaduais e municipais, deliberam a formulação, condução e execução de políticas públicas das seguintes Instâncias Deliberativas em âmbito nacional: CONASS: Conselho Nacional de Secretários de Estado da Saúde CONASEMS: Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde. REGIONALIZAÇÃO - é a possibilidade de trabalhar a realidade local, com seus determinantes e características populacionais, mediante a organização dos serviços em rede, que orienta a descentralização da saúde, com a municipalização da gestão dos serviços, em parceria com o Estado, podendo-se unir em consórcios intermunicipais, a fim de operacionalizar a assistência à saúde (Lei n. 8080/90 e NOB 01/96). A regionalização é oficializada por meio do Plano Diretor de Regionalização, que deve discriminar a caracterização do Estado, o processo de pactuação dos gestores, com as metas acordadas, com os mapas de deliberação das regiões, as RAS organizadas e identificação de ações e serviços e regulamentação do sistema.
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