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ANÁLISE DE CUSTO Carla Rosário Margem de segurança Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Identificar a definição de margem de segurança. Explicar a composição e a aplicação da margem de segurança. Analisar o poder informativo da margem de segurança na tomada de decisão. Introdução Neste capítulo, você vai estudar a margem de segurança (MS) como elemento importante no processo de análise produtiva e gerencial, pois se correlaciona com os componentes que são diretamente associados à análise de custos, volumes e lucros (CVL) pertencentes à entidade. Sendo assim, para que esse método seja significativamente efetivo, é necessário que as observações estejam atreladas às mensurações quantitativas, pois a MS também busca proporcionar probabilidades quantitativas sem necessariamente abarcar um possível prejuízo operacional. Destacam-se, ainda, como fatores preponderantes dessa análise, as correlações indutivas e possíveis de serem feitas entre pontos de rupturas, a quantidade de margens de contribuição, para que seja subsidiada a nulidade ao lucro, e, por consequência, a entidade que pretende reportar essas informações gerenciais para que possa estabelecer fundamentos quantitativos e relevantes, com vistas aos procedimentos de tomadas de decisão. Neste capítulo, você vai acompanhar as metodologias eficazes na identificação da MS, bem como a explicação da sua composição e a sua aplicação para que sejam subsidiadas as análises ao poder informativo na tomada de decisão. A definição de MS Nos processos inerentes às análises dos sistemas de custos, destaca-se a MS como a interface originada das relações CVL, as quais são caracterizadas pelas formas proporcionais e complementares, subsidiando, assim, as informações necessárias ao controle das atividades que correspondem ao objeto social da entidade. Nesse sentido, pode-se conceituar a MS como a avaliação quantitativa e intrínseca das entidades que reportam informações, com vistas a estabele- cer quantidades, preços e percentuais significativos ao controle gerencial e operacional. Martins (2003, p. 306) enuncia que: A primeira grande função do Sistema de Custos é o conhecimento do que ocorre. E esse primeiro levantamento já começa a causar diversos problemas de natureza comportamental dentro de muitas empresas. Mesmo quando ele é implantado não com essa finalidade de Controle, acaba por provocar reações. Diante disso, pode-se considerar que as análises dos sistemas de custos, em especial pelo indicador da MS, proporcionam mudanças significativas na cultura organizacional, principalmente nas relações essenciais à produtividade, promovendo, assim, melhoramentos efetivos nos controles e nos parâmetros aplicados aos processos, sejam eles relacionados às empresas comerciais, às industriais e/ou às prestadoras de serviços. Por outro lado, pode-se também correlacionar o controle com as caracte- rísticas pertencentes à análise CVL, pois o processo cotidiano de avaliações pode ser realizado de forma conjunta ou individualizado, sendo que essas vertentes fazem parte das situações analíticas aplicadas aos custos e são mensuradas pelas organizações, ou seja, quando a avaliação for referente ao nível de segurança adotado em uma determinada amostragem, isso significa que a entidade pretende, por meio da MS, manter-se afastada de uma possi- bilidade ameaçadora. Analisando o sentido estrito da palavra, para Lacombe (2009, p. 395): “[...] margem é a diferença entre o preço de venda de um produto e o custo da sua obtenção. Pode ser expressa em valores absolutos ou em porcentagem”. De acordo com o conceito de Lacombe (2009) e corroborando com os fatos mencionados, é possível identificar que o entendimento sistêmico da MS está do mesmo modo e intrínseco à necessidade de compreensão dos conceitos e das dinâmicas existentes nas relações de: Margem de segurança2 Custos: é um fator preponderante, pois, por meio de suas vertentes fixas ou variáveis, o estabelecimento de parâmetros prioritários ao processo produtivo é possível. Não seria antagônico ressaltar que o fundamento de custos está diretamente atrelado à produção, ou seja, quando no processo analítico houver variações ou fixações pertencentes às entidades, se assim estiver intrinsecamente destinado ao produto ou serviço final, denominamos custos. ■ Exemplo: Determinada entidade tem por atividade operacional a fa- bricação de canetas. Desse modo, todo sacrifício financeiro atribuído ao processo e à elaboração das canetas será genericamente classifi- cado como custos, ou seja, se for delimitada a classificação desses custos, será imprescindível estabelecer critérios individualizados entre custos fixos, variáveis, diretos, indiretos, médio, ponderados, marginais, entre outras possibilidades. Volume: o volume de produção pode ser compreendido como um fator adaptável às diversas variáveis macro ou microeconômicas (inflação, deflação, matérias-primas, mão de obra, mix de produtos, rateios, de- preciações, preços de venda, entre outras) que influenciam no aumento ou na diminuição do total e do volume produzido. ■ Exemplo: A construtora CR S.A. é uma entidade que tem por ati- vidade finalística ao seu objeto social a construção de unidades habitacionais, sendo assim, no mês 01/2XX8 tinha por controle e análise de custos o apresentado na Tabela 1. Fonte: Adaptada de Martins (2006, p. 259). Custos variáveis R$ 120.000,00/und. Custos e despesas fixas R$ 250.000,00/mês Preço de venda projetado R$ 480.000,00/und. Volume de produção mensal 12 unidades habitacionais Tabela 1. Análise de custos do mês 01/2XX8. 3Margem de segurança Entretanto, no mês 02/2XX8, devido à inflação dos preços (fator macro- econômico), a entidade precisou adaptar seus custos e suas despesas fixas e variáveis para que não houvesse majoração no preço de venda projetado e, por consequência, impactos no volume de produção mensal. Observe na Tabela 2 como foi demonstrada essa adaptação. Fonte: Adaptada de Martins (2006, p. 259). Custos variáveis R$ 70.000,00/und Custos e despesas fixas R$ 125.000,00/mês Preço de venda projetado R$ 480.000,00/und Volume de produção mensal 8 unidades habitacionais Tabela 2. Análise de custos do mês 02/2XX8. Sendo assim, pode-se inferir que a relação Volume de produção está ne- cessariamente atrelada aos custos e às despesas fixas e variáveis da entidade, ou seja, quanto maior for essa variação, mais impactos expressivos ocorrerão no volume de produção. Lucros: são determinados pela relação existente entre as receitas deduzidas dos custos, ou seja, se uma entidade operacionaliza com determinados produtos e /ou serviço, o lucro estimado será encontrado pelas equivalências entre o valor total das suas receitas que é subtraído dos custos totais. Desse modo, é possível concluir que os posicionamentos relacionados à análise CVL são necessários para que a entidade possa estabelecer compa- rações entre essas possibilidades, visando à identificação das necessidades das mensurações quantitativas, ou seja, faz-se necessário estabelecer indução de quantidades relacionadas aos volumes de produção atrelados à MS. Na Tabela 3, estão exemplificadas duas situações. Margem de segurança4 Fonte: Adaptada de Martins (2006, p. 259). Mês 01 Volume de produção mensal 12 unidades habitacionais MS = 4 unidades habitacionais Mês 02 Volume de produção mensal 8 unidades habitacionais MS = 3 unidades habitacionais Tabela 3. Comparativo entre os meses 01 e 02. Na Tabela 3, é possível ver a relação entre as Tabelas 1 e 2. Na linha Mês 01, pode-se observar que o volume de produção mensal é de 12 unidades habitacionais, sendo que foram estimadas 4 unidades habitacionais como MS, consistindo, assim, em 33,33% da produção total dessa entidade. Entretanto, na linha Mês 02, há 8 unidades habitacionais produzidas e 3 unidades habi- tacionaiscomo MS, ou seja, há 37,5% da produção total. Pelo exposto, pode-se inferir que a identificação da definição da MS está vinculada às observações significativas dos elementos comuns e utilizados no processo produtivo das entidades, pois estes podem subsidiar interpretações e conhecimentos dos elementos que compõem a relação CVL. Em algumas literaturas inerentes à análise de custos, pode-se observar a MS sendo considerada um indicador associado ao volume de vendas, entretanto, esse indicador pode ser utilizado tanto para empresas comerciais e industriais quanto para prestadoras de serviços, pois se pretende estabelecer um grau prudencial sem prejuízo, ou seja, a entidade está indutivamente utilizando as técnicas da MS. A composição e a aplicação da MS Para melhor compreensão conceitual, foram necessários esclarecimentos sobre a identifi cação e a defi nição da MS, mas não seria diferente com a explicação e a composição avisando à aplicação desse indicador. Todavia, quando se estuda a MS, é necessário entender, primeiramente, a sua composição para que a aplicação se torne efetiva dentro da realidade operacional das entidades. 5Margem de segurança Considerando os aspectos avaliativos da MS, destacam-se as suas compo- sições, que, individualmente analisadas no produto, são caracterizadas em: relevância das quantidades; valor econômico; resultado em percentual. Cada item citado corrobora com o entendimento da MS para além das suas identificações e suas definições iniciais, pois, ao tratar da relevância das quantidades, o objetivo é subsidiar informações gerenciais necessárias na avaliação do quantitativo atual de vendas deduzido de um ponto de equilíbrio contábil em quantidades (PTECQ). Já o valor econômico é compreendido na relação existente entre a própria margem de segurança em quantidade (MSQ) multiplicada pelo preço de venda. Por fim, tem-se a mensuração do resultado em percentual, ou seja, existe divisão da MSQ pela quantidade atual de vendas. Pode-se então afirmar que, no processo de composição e aplicação da MS, a quantidade produzida é um elemento fundamental, pois é por ela que é possível estabelecer aplicações e interpretações dos atos e fatos que podem refletir no resultado operacional da empresa. Por outro lado, a MS é um indicador que dialoga com os demais indicadores, pois, na execução operacional, é possível delimitar quantitativamente as análises individualizadas com os mesmos parâmetros, mas sendo demonstrados por aplicações de fórmulas (Quadro 1). Fonte: Adaptado de Martins (2006, p. 258). Relevância das quantidades MSQ = QAV – PTECQ Valor econômico MSQ ve. = MSQ × PV Resultado em percentual MS% = MSQ/QAV Quadro 1. Fórmulas. As siglas no Quadro 1 referem-se a: MSQ = margem de segurança em quantidade QAV = quantidade atual de venda/produção PTECQ = ponto de equilíbrio contábil em quantidades Margem de segurança6 MSQ ve. = margem de segurança em valor econômico PV = preço de venda MS% = margem de segurança em percentual Sendo assim, para cada item acima, existe uma explicação que favorece as análises individualizadas, visto que esses itens são prioritários para as empresas que trabalham apenas com a operacionalização de um produto específico. Toda- via, se quantificarmos cada componente, teríamos as seguintes possibilidades: relevância das quantidades. Atribuindo valores exemplificativos, teríamos: MSQ = QAV – PTECQ MSQ = 800 – 400 MSQ = 400 A interpretação dessa situação seria determinada pela lógica existente na quantidade atual venda/produção diretamente relacionada ao PTECQ. Nessa situação, o resultado encontrado foi de 400, significando que a empresa está operacionalizando com 400 unidades acima do PEC. Desse modo, para representar uma situação negativa, teremos: MSQ = QAV – PTECQ MSQ = 1.200 – 1.600 MSQ = - 400 Obs.: Estão faltando 400 unidades para a empresa chegar ao PEC, pois a MS está negativa, entretanto, é necessário analisar o contexto da aplicação do indicador, pois cada organização tem as suas particu- laridades operacionais. Nesse mesmo sentido, considera-se o cálculo do Valor Econômico aplicando: MSQ ve = MSQ × PV MSQ ve = 400 × 50 MSQ ve = 20.000 Obs.: O valor econômico é a mensuração da receita total, ou seja, quanto a empresa está faturando acima ou abaixo do PEC. 7Margem de segurança Entretanto, o resultado em percentual é delimitado: MS% = MSQ/QAV MS% = 400/800 MS% = 50 Obs.: Quantos por cento a empresa está acima ou abaixo do PE. Observe como Chagas (2017, p. 86) retrata a MS: É o volume de vendas que supera as vendas calculadas no PE. Ou seja, representa o quanto as vendas podem cair sem que haja prejuízo para a empresa. O volume de vendas excedentes para a análise da MS pode ser tanto o valor das vendas orçadas como o valor real das vendas. Exemplo: Se o PE é de R$ 3.000,00 e as vendas efetivas forem de R$ 4.500,00, a MS em valor é de R$ 1.500,00. Se o PE é de 600 unidades e as vendas efetivas forem 820 unidades, a MS em unidades é 220 unidades. A MS em percentual será obtida ao dividir a diferença entre as vendas efetivas e o PE pelas vendas efetivas e multiplicando esse valor por 100. No nosso exemplo, teremos R$ 1.500,00 dividido por R$ 4.500,00 e o resultado multiplicado por 100. O poder informativo da MS na tomada de decisão Em conformidade com as informações basilares dos objetivos de identifi cação, defi nição, composição e aplicação da MS, analisa-se o seu poder informativo no processo de tomada de decisão para que as entidades possam estabelecer procedimentos que possibilitem direcionamentos adequados conforme as suas atividades operacionais, buscando, assim, agregação de valor econômico, fi nanceiro e contábil. Segundo Ferreira (2005, p. 41): Margem de segurança8 Os indivíduos sempre precisaram fazer escolhas e tomar decisões. O estudo do processo de escolha e de tomada de decisão tem sido uma matéria fundamental para o desenvolvimento das ciências sociais, e assume atualmente um papel cada vez mais importante nos campos da economia e da administração de empresa, assim como em finanças e particularmente no processo de gestão de investimentos. Wernke (2005 apud VIEIRA, 2008, p. 90), revela que MS pode ser vista como: Uma medida crua do risco. Existem sempre eventos desconhecidos, quando os planos são elaborados, podendo reduzir as vendas abaixo do nível esperado. Se a margem de segurança de uma empresa for grande dado às vendas esperadas para o ano vindouro, o risco de sofrer perdas, caso as vendas caiam, é menor do que se a margem de segurança fosse pequena. Os gestores que enfrentam uma margem de segurança baixa podem considerar certas medidas para aumentar suas vendas e reduzir seus custos. Ao analisar as citações dos autores, infere-se que o processo de tomada de decisão é inerente ao cotidiano das pessoas físicas, ou seja, esse mesmo procedimento não seria distinto com as pessoas jurídicas, pois a sua estrutura legal se baseia em um acordo de vontades que é celebrado entre pessoas físicas que têm objetivos empresariais comuns entre si. Nesse mesmo sentido, há três fatores relevantes que fundamentam o poder informativo da MS na tomada de decisão. Interdisciplinaridade entre as ciências sociais aplicadas Entende-se por interdisciplinaridade a possibilidade de associar e relacionar as outras áreas do conhecimento, com o objetivo de elucidar e ampliar as infor- mações. No eixo das ciências sociais aplicadas, destacam-se a Administração, a Economia e as Finanças como suportes para o melhor entendimento das situações ocorridas no ambiente empresarial, ou seja, a economia proporciona, por meio dos fatores macro e microeconômicos, conjunturas analíticas que infl uenciam a dinâmica empresarial, entretanto, a área das Finanças mensura, quantitativamente, valores signifi cativos com vistas à avaliação fi nanceira da entidade, enquanto a área da Administração é a responsável portomar as decisões. Na Figura 1, você pode ver um fluxograma que relaciona a MS ao utilizar o poder informativo dessas outras áreas do conhecimento. 9Margem de segurança Figura 1. Margem de segurança. Interdisciplinaridade relação existente entre conhecimentos Fatores econômicos através das variações monetárias Mensurações �nanceiras para agregação de valor à entidade Margem de segurança por meio dos sistemas de custos Tomadas de decisões através da administração Análise de risco A análise de risco pode ser conceituada como a viabilidade estruturada para minimizar situações desfavoráveis à entidade. Para Paxson e Wood (1998, p. 159): Risco pode simplesmente ser definido como exposição à mudança. É a proba- bilidade de que algum evento futuro ou conjunto de eventos ocorra. Portanto a análise do risco envolve a identificação de mudanças potenciais adversas e do impacto esperado como resultado na organização. Sobre a exposição do risco, Bernstein (1997, p. 1) enuncia que: A exposição ao risco é um dos maiores desafios à sobrevivência das organi- zações. Se a adoção de estratégias corretas é o que define o futuro de uma organização, gerenciar adequadamente os riscos a que ela se expõe significa possibilitar o seu futuro. Margem de segurança10 Contudo, pode-se afirmar que, devido a essas perspectivas peculiares acima citadas, as entidades precisam observar a MS como um indicador que possibilita a minimização dos riscos, ou seja, ao utilizar esse referencial, é possível melhorar o direcionamento do empreendimento para o alcance dos seus objetivos. Mensuração da MS Ao sabermos que a MS tem por fundamento a análise conjunta entre CVL, observa-se que as entidades que operacionalizam com múltiplos produtos precisam mensurar essa margem pelos faturamentos globais da empresa em um dado período. Sendo assim, esses faturamentos globais serão deduzidos do PEC em valor médio, ou seja, essas mensurações subsidiam informações relevantes aos processos decisórios nas organizações. Diante disso, pode-se aplicar esse conceito acima citado no seguinte axioma com dados numéricos: MS em valor = Faturamento global - PEC médio ($) MS em valor = 1.000.000,00 - 400.000,00 MS em valor = 600.000,00 Em suma, quanto maior e mais positiva estiver a MS, melhor será equa- cionado esse indicador para as organizações. Você sabia que, para muitos autores, a MS demonstra uma lacuna visando à abrangência de lucro? Leone (1996, p. 354) retrata: “Chama-se margem de segurança porque mostra o espaço que a empresa tem para fazer lucros após atingir o ponto de equilíbrio”. 11Margem de segurança Para saber mais sobre MS, acesse o link ou código a seguir. https://goo.gl/SooB54 Margem de segurança12 BERNSTEIN, P. L. Desafio aos deuses: a fascinante história do risco. Rio de Janeiro: Campus, 1997. CHAGAS, J. G. Contabilidade simplificada: para concursos e exames de suficiência. São Paulo: Saraiva, 2017. FERREIRA, L. F. R. O investidor em ação: gestão de investimentos para pessoas físicas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. LACOMBE, F. Dicionário de negócios. São Paulo: Saraiva, 2009. LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. PAXSON, D.; WOOD, D. The Blackwell encyclopedic dictionary of finance. Malden: Bla- ckwell, 1998. VIEIRA, E. P. Custos e formação do preço de venda. Ijuí: Unijuí, 2008. (Coleção Educação a Distância – Série Livro Texto). Margem de segurança14 Leituras recomendadas GUIMARÃES NETO, O. Análise de custos. Curitiba: IESDE BRASIL, 2009. WERNKE, R. Análise de custos e preços de venda: ênfase em aplicações e casos nacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. 15Margem de segurança
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