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Embriologia do sistema respiratório

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NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 1 
 
Embriologia do sistema respiratório 
 
ANATOMIA 
- Porção superior: derivada do aparelho faríngeo 
- Porção inferior: derivada do sulco laringotraqueal 
 
 
Período embrionário 
- Deriva do intestino primitivo 
- Na 4ª semana o sistema respiratório inferior 
(laringe, traqueia, brônquios e pulmões) começa a se 
formar na faringe primitiva (porção do intestino 
anterior) a partir do sulco laringotraqueal, que se 
forma na endoderme da face ventral da faringe. 
- Esse sulco se aprofunda e sofre modificações 
dando origem ao tubo laringotraqueal com o broto 
pulmonar. 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 2 
 
- Os revestimentos do tubo laringotraqueal se diferenciam dando origem a laringe, traqueia, 
brônquios e os pulmões. 
- Na extremidade do tubo laringotraqueal, desenvolve-se uma dilatação que se divide em 2 brotos 
broncopulmonares. 
 O broto direito é mais longo, na 5ª semana nele se originam 2 brotos secundários 
 No broto direito origina-se apenas 1 broto secundário 
 Depois, cada broto se ramifica diversas vezes 
DESENVOLVIMENTO DA LARINGE 
- Endoderma: revestimento da laringe 
- Cartilagens se desenvolvem a partir do 4º e 6º pares de arcos faríngeos 
 
DESENVOLVIMENTO DA TRAQUÉIA 
- Endoderma: se diferencia em epitélio e nas glândulas da traquéia 
- Mesênquima esplâcnico: origina as cartilagens, o tecido conjuntivo e os músculos que circundam 
o tubo 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 3 
 
FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA / ATRESIA DE ESÔFAGO 
 
- Incidência: 1 : 3500 
- Mais comum do tipo A, fístula traqueoesofágica distal + atresia de esôfago 
- Diagnóstico por exames de imagem, as vezes com auxílio de SNG 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 4 
 
DESENVOLVIMENTO DOS PULMÕES 
- Pleura Visceral: mesoderma esplâncnico 
- Pleura Parietal: mesoderma somático 
 
- É dividido em 4 fases: 
1. Estágio embrionário (4ª-7ª semana): surgimento do divertículo respiratório até os segmentos 
broncopulmonares 
 
2. Período pseudoglanular (8ª a 16ª semana): o broto pulmonar se divide em 2 brotos brônquicos, que 
se diferenciam em brônquios e suas ramificações. O pulmão tem aparência de glândula 
 
 
 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 5 
 
3. Período canalicular (17ª a 26ª semana): formam-se os bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e 
poucos alvéolos primordiais. O tecido pulmonar fica muito vascularizado 
 
 
4. Período do saco terminal (26ª ao nascimento): formam-se muitos sacos terminais com capilares 
revestidos por células que se diferenciam para realizar trocas gasosas e secretar surfactante 
(composto que diminui a tensão do líquido presente nos alvéolos para que ele não comprima em 
contato com o ar) formando a barreira hematoaérea. Para ocorrer a produção dessa substância, o 
epitélio alveolar diferencia-se nos pneumócitos tipo I e nos pneumócitos tipo II. 
 
 
 
 
 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 6 
 
5. Período pós natal (do nascimento até os 8 anos): inicialmente há um aumento de tecido conjuntivo 
entre os sacos alveolares, mas depois há uma diminuição, favorecendo as trocas gasosas. 
 
SÍNDROME DA ANGÚSTIA RESPIRATÓRIA NEONATAL (SARN) 
- O surfactante começa a ser produzido na 20ª semana, mas seu pico de produção é nas 2 
últimas semanas de gravidez 
- A produção de surfactante diminui a tensão superficial 
 
 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 7 
 
 
 
FOSSETAS NASAIS 
- São formadas no desenvolvimento da face e, ao se aprofundarem, formam os sacos nasais 
primitivos. 
- Estas estruturas são separadas da cavidade oral por uma membrana que depois se rompe 
formando coanas primitivas, que possibilitam a comunicação entre as cavidades oral e nasal, essa 
comunicação é interrompida com a formação do palato 
- As coanas passam a comunicar a cavidade nasal com a faringe (nasofaringe) 
- O septo nasal é formado na nona semana 
- O septo nasal separa a cavidade nasal em 2 narinas 
SURFACTANTE E O AMADURECIMENTO PULMONAR 
- Pneumócito tipo I: célula com funções relacionadas ao revestimento alveolar 
- Pneumócito tipo II: responsáveis pela produção do surfactante, substância composta 
principalmente de fosfolipídios e proteínas que reveste a superfície interna dos alvéolos 
pulmonares. 
- A principal função do surfactante é diminuir a tensão superficial da interfase ar-alvéolo, de modo 
a mantê-los distendidos e evitar seu colapso ou atelectasia. 
 
NAYSA GABRIELLY ALVES DE ANDRADE 8 
 
- A falta de surfactante é a causa principal da doença da membrana hialina, que acomete 
principalmente recém-nascidos prematuros, causando insuficiência respiratória. 
- A atelectasia causada pela deficiência de surfactante resulta em má ventilação alveolar, o que 
leva a hipóxia, hipercapnia e acidose 
CIRCULAÇÃO FETAL 
- É estruturada para suprir as necessidades de um organismo em crescimento rápido num 
ambiente de hipóxia relativa. 
- Os pulmões fetais estão cheios de líquido, oferecendo alta resistência ao fluxo sanguíneo. 
- O embrião depende da placenta para realizar trocas gasosas, pois o pulmão é apenas um órgão 
secretor no período intra-uterino 
- O sangue oxigenado chega da placenta através da veia umbilical 
- Ao se aproximar do fígado o sangue passa diretamente para o ducto venoso (vaso fetal que 
comunica a veia umbilical com a veia cava inferior) 
- Percorrendo a veia cava inferior, o sangue chega ao átrio direito e é direcionado através do 
forame oval para o átrio esquerdo. 
- No átrio esquerdo o sangue com alto teor de oxigênio vindo da veia cava se mistura com o 
sangue pouco oxigenado vindo das veias pulmonares 
- O ducto arterial, ao desviar o sangue da artéria pulmonar pra a artéria aorta, protege os pulmões 
da sobrecarga e permite que o ventrículo direito se fortaleça para a sua total capacidade funcional 
ao nascimento. 
- No nascimento, ocorre o fechamento do ducto arterial, ducto venoso e do forame oval, além da 
desconexão com os vasos umbilicais.

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