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NBR 7641:1980 21 f) muro de arrimo, com altura até 3,00 m, inclusive; g) corta-rio. 3.283 Obra de arte especial Obra de arte que deve ser objeto de projeto específico especialmente: a) túnel; b) ponte; c) viaduto; d) passagens superior e inferior especiais; e) muro de arrimo. 3.284 Oficina de ponte Oficina em que se executam construções, reconstruções e reforços de estruturas metálicas. 3.285 Oficina de via permanente Oficina em que se executam a construção, reconstrução, montagem, reparação e renovação de equipamento, ferramenta e utensílio de via permanente. Letra “P” 3.286 Pá de bico Pá pontiaguda usada na colocação e remoção do lastro. 3.287 Pára-choque Dispositivo que se instala no extremo de uma via para deter o veículo ferroviário, evitando seu descarrilhamento. 3.288 Parafuso de cabeça de martelo Conforme NBR 7649. 3.289 Parafuso duplo Conforme NBR 7649. 3.290 Parafuso de gancho Conforme NBR 7522. 3.291 Parafuso de tala de junção Conforme NBR 7507. 3.292 Passagem Local preparado para permitir a travessia de via férrea por pedestre, animal ou veículo. 3.293 Passagem de nível (PN) Passagem efetuada em mesmo nível da linha férrea. 3.294 Passagem inferior (PI) Passagem por baixo da linha férrea; designação, também, dada à própria obra de arte para isto necessária. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 22 3.295 Passagem de gado (PG) Pequena passagem inferior destinada a permitir livre acesso de animal ao outro lado da faixa de domínio ferroviária. 3.296 Passagem particular Passagem de uso exclusivo de determinada pessoa. 3.297 Passarela Passagem destinada a pedestre, podendo servir a animal e pequeno veículo não ferroviário. 3.298 Passagem pública Passagem de uso público. 3.299 Passagem superior (PS) Passagem por cima da linha férrea; designação, também dada à própria obra de arte para isto necessária. 3.300 Patamar Trecho em nível de via férrea. 3.301 Pátio Área de esplanada em que um conjunto de via é preparado para formação de trem, manobra, estacionamento de veículo ferroviário e outro fim. 3.302 PC (ponto de curva) Ponto de passagem da tangente para a curva. 3.303 PCD Ponto de curva à direita, no sentido crescente do estanqueamento ou da quilometragem. 3.304 PCE Ponto e curva à esquerda, no sentido crescente do estanqueamento ou da quilometragem. 3.305 PCC Ponto de curva composta, seja o ponto comum a duas curvas circulares de raios diferentes. 3.306 PCS Ponto comum à curva circular e à curva de concordância. 3.307 Pé-de-cabra (alavanca) Alavanca com uma das extremidades achatadas, curvadas e chanfreada em “V”, usada na retirada de prego da linha. 3.308 Pé-de-corte Linha de interseção da superfície da plataforma da via com a do talude. 3.309 Pé-do-lastro Linha de interseção do talude do lastro com a respectiva superfície de apoio. 3.310 Pêra (circular, baião) Via férrea acessória de traçado curvilíneo, destinada a inverter a posição do trem por marcha direta. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 23 3.311 Perfil Projeção vertical do terreno que contém o eixo da via caracterizando suas posições altimétricas. 3.312 Perfil do lastro Seção reta, em um ponto do eixo da via permanente, abrangendo o lastro e o sub-lastro indicando a superelevação nas curvas. 3.313 PI Ponto de interseção de duas tangentes consecutivas do traçado. 3.314 Pedra de lastro Pedra com granulometria apropriada para lastreamento da via férrea. 3.315 Picareta de soca Ver soca para lastro. 3.316 Placa amortecedora Conforme NBR 7649. 3.317 Placa de apoio (PA) (sela) Conforme NBR 7649. 3.318 Placa de apoio K (PAK) Conforme NBR 7649. 3.319 Placa elástica Conforme NBR 7649. 3.320 Planta cadastral da linha Planta da linha férrea, com todas as instalações e próprio contidos na sua faixa de domínio, inclusive os limites desta com as propriedades confrontantes. 3.321 Planta do projeto Projeção horizontal da faixa de domínio e do eixo da via. 3.322 Plataforma do corte Plataforma de via limitada pelas linhas dos pés do talude. 3.323 Plataforma da estação Piso junto à via férrea, especialmente destinado a facilitar a movimentação em operação de embarque ou desembarque e/ou em operação de carga ou de descarga. 3.324 Plataforma da linha (leito, subgreide) Superfície superior da infra-estrutura. 3.325 Plano de rolamento Conforme NBR 7651. 3.326 Ponte rodoferroviária Ponte projetada para o uso comum de uma via pública e de uma via férrea, com ou sem faixa de domínio privativa para esta última. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 24 3.327 Ponto de curva Ver PC. 3.328 Porteira Ver cancela. 3.329 Pórtico Máquina de via permanente capaz de efetuar a retirada ou o assentamento de grades (painel), ou de dormentes, transportando- os para ou de local conveniente. 3.330 Pregadeira Máquina de via permanente que crava prego na linha. 3.331 Prego de linha Conforme NBR 7644. 3.332 Pré-metrô Conforme NBR 7442. 3.333 Pua Ferramenta constituída de um arco com giro completo, em cuja extremidade se ajusta a broca de furar madeira. 3.334 Puxamento da via Colocação ou reposição da superfície de rolamento da via na devida posição em planta. 3.335 PSC Ponto comum à curva de concordância e à curva circular. 3.336 PT Ponto de passagem da curva para a tangente, no sentido crescente do estanqueamento ou da quilometragem. Letra “Q” 3.337 Quebra de bitola Mudança de bitola da via férrea. 3.338 Queimador herbicida Máquina de via permanente que efetua a queima de vegetação no leito da via, por lança-chama (jato de fogo). Letra “R” 3.339 Ramal Linha férrea que se deriva de um tronco ferroviário. 3.340 Ramal particular Ver RDRP (ver Apêndice). 3.341 Rampa Trecho da via férrea que não é em nível. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 25 3.342 Rampa ascendente Rampa de gradiente positivo, no sentido do movimento do veículo. 3.343 Rampa de impulso Rampa que é vencida com o auxílio da força viva adquirida pelo trem. 3.344 Rampa descendente Rampa de gradiente negativo. 3.345 Rampa de corte Ver talude do corte. 3.346 Rampa máxima Rampa de maior inclinação no trecho considerado. 3.347 Reespaçamento de dormente Modificação do espaçamento de dormentes. 3.348 Reforço de via Aumento da capacidade suporte da via, através de medidas tais como: aumento da massa do trilho e/ou aumento de espessura do lastro e/ou reforço de obras de arte. 3.349 Regularizadora Máquina de via permanente que efetua a regularização das camadas de lastro para o assentamento de grade. 3.350 Remodelação de linha Conjunto de obras de via permanente existente, destinadas a reconduzi-las às condições técnicas primitivamente existentes. 3.351 Renovadora Máquina de via permanente que retira o lastro, procede sua limpeza, rebritagem, graduação e reposição sob a grade,deixando o material espalhado e compactado. 3.352 Residência (inspetoria de via permanente) Órgão executivo dos serviços de conservação da via permanente de determinados trechos de via férrea, superintendido por engenheiro. 3.353 Retensão do trilho Ver ancoragem de trilho. 3.354 Retensor Conforme NBR 7649. 3.355 Retificação de traçado Modificação do traçado em planta, visando a melhoria dos transportes por eliminação de curvas e/ou aumento de raio de curvas. 3.356 Roçada (roçagem) Derrubada da vegetação na faixa da estrada. 3.357 Ronda Serviço da via permanente, para verificação de ocorrências que ponham em risco o tráfego ferroviário. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 26 3.358 Rodante Trabalhador que executa a ronda. 3.359 Rosca de mosca Ver mosca. Letra “S” 3.360 Sangria Canaleta transversal à via construída para escoamento de água pluvial. 3.361 Seção Ver distrito. 3.362 Seção de trilho Conforme NBR 7650. 3.363 Serradeira Máquina de via permanente que serra o trilho. 3.364 Soca (socadura) Operação que é efetuada para adensar o material do lastro sob o dormente. 3.365 Soca automática Soca que é efetuada por equipamento mecanizado automatizado, apenas controlado por operador. 3.366 Socadora Máquina de via permanente que soca lastro. 3.367 Socadora automática Socadora que transfere a operação de soca de um dormente para outro, sem a interferência do operador. 3.368 Soca manual Socaria efetuada com ferramenta manual. 3.369 Soca mecânica Soca que é feita por meio de martelete operado individualmente. 3.370 Socadora múltipla-socadora Que efetua a soca simultaneamente em ambas as zonas de socaria do dormente. 3.371 Soca para lastro (picareta de soca) Ferramenta de via permanente com uma extremidade pontiaguda e outra com formato especial e apropriada para a compressão do lastro sob o dormente, por percussão. 3.372 Soldadora Máquina de via permanente que solda trilhos ou barra de trilhos. 3.373 Soldagem de trilho (soldadura de trilho) Operação feita na via ou em estaleiro, que consiste em unir um trilho a outro, topo a topo, com emprego de processo adequado de solda. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 27 3.374 Sub-lastro Parte inferior do lastro em contato direto com a plataforma da linha e constituída de material mais econômico que o da parte superior, porém capaz de oferecer suficientes condições de drenagem e ter capacidade suporte para as pressões que lhe forem transmitidas. 3.375 Subgreide Ver plataforma da via. 3.376 Sulcadora Máquina permanente que sulca os dormentes, com corte de serra. 3.377 Superfície do lastro Superfície total superior do lastro incluindo os taludes e o coroamento. 3.378 Superelevação Inclinação transversal dada a via para contrabalançar os efeitos da força centrífuga. 3.379 Superelevação compensada Superelevação em que o trilho externo é elevado e o trilho interno rebaixado – de metade da grandeza da superelevação, mantendo-se sem alteração o eixo da via. 3.380 Superelevação do trilho externo Superelevação em que o trilho externo é elevado da grandeza total da superelevação, mantendo-se sem alteração o trilho interno. 3.381 Superelevação máxima Maior superelevação compatível com a segurança da circulação e o conforto do passageiro, consideradas as velocidades dos trens. 3.382 Superelevação prática Superelevação inferior à teórica, indicada por experiência própria da ferrovia. 3.383 Superelevação teórica Superelevação que faz passar pelo centro da via a resultante da força centrífuga, promovida pela velocidade máxima e pelo peso do veículo considerado. 3.384 Superestrutura Parte superior da estrutura da via permanente que suporta diretamente os esforços dos veículos e os transmite à infra- estrutura da via permanente. 3.385 Superlargura Aumento dado à bitola da via em curvas para facilitar a inscrição da base rígida do material rodante. Letra “T” 3.386 Tala de junção (TJ) (tala) Conforme NBR 6036. 3.387 Talude Superfície inclinada de um aterro, de um corte ou do lastro. 3.388 Talude do corte (rampa do corte) Superfície lateral do corte que se estende da plataforma da via à crista. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 28 3.389 Talude do lastro Superfície inclinada entre a crista e o pé-do-lastro. 3.390 Tangente Trecho de via com projeção horizontal em reta. 3.391 Taxa de dormentação Quantidade de dormentes por quilômetro da via. 3.392 Tenaz para trilho Tenaz de braços longos usada na suspensão e/ou transporte manual de trilho. 3.393 3° trilho Laminado metálico aplicado a via férrea para suprimento de energia elétrica ao trem. 3.394 Tirefão (tirafundo, torefonde) (TI) Conforme NBR 7006. 3.395 Tirefonadeira Máquina de via permanente que aparafusa ou desaparafusa tirefão. 3.396 Trabalhador de turma Trabalhador que integra a turma. 3.397 Trado Conforme NBR 7522. 3.398 Trama Ver Vareta. 3.399 Travessão Conjunto formado por dois aparelhos de mudança de via interligados e assentados em vias diferentes e em sentidos opostos, que permite a transposição direta de trem ou veículo de uma para outra via. 3.400 Trecho crítico Trecho de via permanente que apresenta condições técnicas desfavoráveis, provocando as máximas limitações à tração na seção considerada. 3.401 Trem Conforme NBR 7442. 3.402 Trem de capina química Trem equipado para a apuração da capina química. 3.403 Trem de lastro Trem destinado ao transporte de material de lastro. 3.404 Trem de trilho Trem especial ou adaptado que efetua o lançamento e/ou a retirada de trilhos ou barras de trilhos mediante operações mecanizadas. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 29 3.405 Trem renovador Conjunto de máquinas de via permanente que efetua a renovação total da superestrutura da via férrea, trabalhando em série, e que podem ser acopladas entre si ou acomodadas sobre outras, constituindo composição rebocável ou autopropulsora. 3.406 Triângulo de reversão Conjunto de três vias férreas formando triângulo com dois lados curvilíneos, completados pelo chicote e destinado a inverter a posição do trem ou veículo ferroviário, mediante manobra. 3.407 Trole de linha Pequeno veículo ferroviário, acionado manualmente, rebocado ou motorizado (trole-rmotor) para efetuar transporte de pessoal, ferramenta, utensílio e material de turma. 3.408 Trilho (TR) Conforme NBR 7650. 3.409 Turma (turma de via permanente) Grupo de trabalhadores que efetua serviços conjuntos sob direção única, na via permanente. 3.410 Turma de lastro Turma que efetua serviços de substituição e reforço de lastro em grande extensão. 3.411 Turma de pátio Turma que faz a conservação da via permanente de pátio, inclusive dos AMV. 3.412 Turma de ponte Turma que executa serviços de reparação e pintura de estruturas metálicas da via permanente. 3.413 Turma fixa (turma efetiva)Turma que executa trabalho de conservação em trecho definitivo da via permanente. 3.414 Turma do volante Turma especial móvel, em geral numerosa e mecanizada, que efetua serviços de conservação extraordinária. Letra “V” 3.415 Valeta Vala de pequena seção transversal que coleta e escoa água superficial. 3.416 Valeta de aterro Valeta que é construída na plataforma do aterro. 3.417 Valeta de corte Valeta que é construída na plataforma do corte. 3.418 Valeta de proteção (valeta contorno) Valeta que é construída no lado de montante de corte, pouco além da crista ou no pé do aterro. 3.419 Vareta (trama) Peça de metal ou madeira, ajustada nos fios de arame da cerca, para mantê-los convenientemente espaçados no painel. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 30 3.420 Variante Alteração apreciável introduzida no traçado existente ou no projeto. 3.421 Variante provisória Variante de caráter de emergência e transitória. 3.422 Via férrea (via) Duas ou mais fiadas de trilhos assentadas e fixadas paralelamente sobre dormentes, de acordo com as bitolas das vias. 3.423 Via aberta Via cuja distância entre as faces dos boletos excede a bitola da via. 3.424 Via acessória Desvio de qualquer natureza, pêra, triângulo de reversão, ramal de serviço ou particular e, de modo geral, qualquer via não integrante da via principal. 3.425 Via arriada Via cuja superfície de rolamento de um dos trilhos ou de ambos, acha-se muito abaixo do greide da via. 3.426 Via chequeada (via golpeada) Via que, por defeito de nivelamento e alinhamento, causa fortes abalos ao trem em marcha. 3.427 Via de gaveta Via acessória, geralmente derivada de desvio de cruzamento e destinada à derivação de outro desvio de pátio (desvio de gaveta). 3.428 Via de bonde Via férrea de classe extra utilizada em serviço de bonde ou pré-metrô. 3.429 Via deformada Via cuja superfície de rolamento está fora de posição normal. 3.430 Via desnivelada Via cuja superfície de rolamento, está fora de posição em perfil. 3.431 Via dupla Via que é formada de duas vias férreas, geralmente paralelas. 3.432 Via em nível Via sobre o terreno. 3.433 Via elástica Via em que o trilho é fixado ao dormente por fixação duplamente elástica. 3.434 Via elevada Via em elevado. 3.435 Via ensarilhada Via em que a fuga da via se apresenta com sinuosidade. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 31 3.436 Via garroteada (via em cotovelo) Via que apresenta forte redução no raio da curva (garrote), por movimento lateral da via. 3.437 Via laqueada Via que aparentando nivelamento correto, desnivela-se com a passagem do trem, em conseqüência de falso apoio do dormente e volta em seguida à posição anterior. 3.438 Via mista Via com mais de duas fiadas de trilhos. 3.439 Via múltipla Via que é constituída de várias vias férreas, em geral paralelas. 3.440 Via permanente Conjunto de instalações e equipamentos que compõem a infra e superestrutura da ferrovia. 3.441 Via principal Via que liga estações e transpõe pátios e em que os trens em ordem de marcha circulam com horários, licença ou sinais de bloqueio. 3.442 Via pública Conforme NBR 7032. 3.443 Via rígida (via cravada, via clássica) Via em que o trilho se solidariza ao dormente diretamente por grampo ou tirefão. 3.444 Via semielástica Via em que o trilho ou a barra de trilho se fixa ao dormente por fixação simplesmente elástica. 3.445 Via singela Via que é formada por uma única via. 3.446 Via subterrânea Via abaixo do nível do terreno. 3.447 Volume do lastro Quantidade do material do lastro, em metros cúbicos para cada metro de via. D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO NBR 7641:1980 32 Apêndice RDRP – Regulamento para Concessão e Uso de Desvio e de Ramais Particulares das Estradas de Ferro (aprovado pela Resolução n°36/71-CFN de 05/04/1971, do DNEF). Capítulo 1 – Disposições preliminares Art.1° – A concessão e uso de desvios e ramais particulares das estradas de ferro brasileiras reger-se-ão por este regulamento. § 1° – São desvios particulares as vias férreas acessórias, construídas dentro da faixa de domínio de via férrea com tráfego público à qual se ligam, para atendimento de um ou mais concessionários, devidamente especificados. § 2° – São ramais particulares as vias férreas acessórias construídas parcialmente fora da falta de domínio da via férrea com tráfego público, à qual se ligam, para atendimento de um ou mais concessionários, devidamente especificados. § 3° – Os desvios derivados de desvios ou de ramais particulares, bem como os ramais derivados de ramais particulares, são desvios particulares ou ramais particulares. Art. 2° – Os desvios e ramais particulares sujeitam-se à legislação aplicável às vias férreas abertas ao tráfego público, observadas as particularidades estabelecidas neste regulamento. Parágrafo Único – Na área do Poder Público Executivo, caberá ao DNEF dirimir as dúvidas ou controvérsias suscitadas quanto às concessões de desvios ou de ramais particulares, assim com as omissões deste Regulamento. Art. 3° – Vias férreas de tráfego público poderão ser aproveitadas, como desvios ou ramais particulares, após autorização do DNEF, desde que tenha sido devidamente autorizada a supressão do tráfego público. Parágrafo Único – Seguir-se-á o processamento análogo ao da concessão dos desvios ou dos ramais particulares. Transcrição parcial da Pub. 35/set/71, de julho de 1972, do ex-Departamento Nacional de Estradas de Ferro. _______________________ D oc um en to im pr es so e m 0 3/ 11 /2 02 0 14 :2 9: 39 , d e us o ex cl us iv o de U N IV ER SI D AD E FE D ER AL D O E SP IR IT O S AN TO Documento impresso em 03/11/2020 14:29:39, de uso exclusivo de UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO
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