ATIVIDADE 4 EJA

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Curso GRA1253 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS GR0783202 - 202020.ead-29774932.06
Teste ATIVIDADE 4 (A4)
Iniciado 06/11/20 19:09
Enviado 10/11/20 12:47
Status Completada
Resultado da tentativa 8 em 10 pontos 
Tempo decorrido 89 horas, 38 minutos
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Pergunta 1
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Foram os estudos da Psicologia Americana, na primeira metade do século XX, que contribuíram para
fomentar intensas discussões e trazer um novo olhar “sobre a capacidade de aprendizagem dos
adultos, possibilitaram o reconhecimento das potencialidades do adulto analfabeto, modificando,
assim, a visão anterior”. 
PEREIRA. M L. C. A construção do letramento na educação de jovens e adultos . Belo Horizonte:
Autêntica, 2013. p.14
Conforme Pereira (2013) a Andragogia surge entre as décadas de 1950 e 1970 e traz uma nova
esperança na condução da educação voltada aos adultos. O americano Malcolm Knowles é
considerado o principal responsável pela difusão dos novos saberes relevantes para educar adultos. A
partir do apanhado histórico, temos seis princípios da Andragogia definidos por Knowles. Nesse
sentido, avalie as afirmativas a seguir e identifique as opções que contemplam esses princípios.
I. Experiência de vida e Uso do conhecimento ativo. 
II. Propósito e Autonomia. 
III. Propósito e Automotivação pessoal.
IV. Utilidade do Conhecimento Adquirido e Incentivo.
IV. Uso social do conhecimento e Incentivo.
Está correto o que se afirma em:
II e IV.
II e IV.
Resposta correta: os princípios da Andragogia, definidos por Knowles, são relevantes e
criaram inovadoras possibilidades para a educação de jovens e adultos. Esses princípios
são: Propósito, Autonomia, Experiência, Motivação, Utilidade do Conhecimento Adquirido
e Incentivo.
 
Pergunta 2
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A escrita é uma fabulosa invenção humana. Mudou os modos de viver, e decorrente dela, surgiu a
escolarização dos povos. A escrita é um “processo de memorização, uma convenção criada para
materializar e perpetuar a História. Esse processo pode associar-se tanto ao plano do conteúdo –
escrita pictográfica ou ideográfica – como ao plano da expressão – escrita silábica ou alfabética”. 
DONADEL, G. Breve Reflexão acerca da Escrita: a natureza das segmentações não
convencionais. Cadernos do IL , Porto Alegre, n. 42, p. 201-219. jun. 2011. p. 203. Disponível em: htt
ps://seer.ufrgs.br/cadernosdoil/article/viewFile/26024/15237 . Acesso em: 23 jun. 2020.
Com base na afirmação do autor, qual foi o marco relevante na história da humanidade, aperfeiçoada
por muitos séculos até os dias atuais?
Invenção da escrita.
Invenção da escrita.
Resposta correta: a invenção da escrita teve papel eficaz e relevante para todos.
Configurou em um gigantesco marco na história. E uma vez inventada, ao longo dos
tempos, continuou sendo aperfeiçoada e recriada. Isso significa que os seus usos e
funções variaram diante das necessidades humanas. Era preciso historiar os fatos,
progredir sob mundos não experimentados via oralidade, levando as ideias e designando
novas realidades. Uma vez inventada, a escrita favoreceu tudo isso.
Pergunta 3
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Um favorável projeto educativo usa, imprescindivelmente, diferentes objetos de aprendizagem. Uma
escolha bastante eficaz é promover aprendizagens partindo de conteúdos mais simples e,
posteriormente, partir para os conteúdos mais difíceis, com a mediação de educadores. Outra
relevante tarefa no decorrer das aprendizagens é revelar as razões e as formas como os
conhecimentos se constroem. Essas são boas estratégias educacionais.
Nesse sentido, há uma estratégia ou metodologia relacionada à aprendizagem humana, na vida
adulta. A sua história está associada aos estudos ocorridos nos Estados Unidos, ainda no século XX.
De qual metodologia exatamente estamos falando?
Andralogia.
Andragogia.
Resposta incorreta: a Pedagogia está associada (desde os antigos gregos) com a
educação de crianças. A Educação de Adultos (EJA) é uma das modalidades da
Educação Básica brasileira. A Psicologia desenvolveu-se enquanto ciência no século XIX
na Europa. Já a Andragogia (não a Andrologia) estuda a aprendizagem adulta humana. 
Pergunta 4
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A ação do educador passa por entender que é preciso valorizar a automotivação de cada educando da
EJA e o engajamento dele no processo de ensino e aprendizagem. 
É importante que o educador da EJA seja hábil, também, em transmitir com nitidez aos educandos o
seu planejamento com objetivos bem definidos e expectativas reais e alcançáveis. 
MUNHOZ, A. S. Andragogia : a educação de jovens e adultos em ambientes virtuais. Curitiba:
InterSaberes, 2017. 
Em relação aos três passos da Andragogia, analise as afirmativas a seguir e marque V para as
verdadeiras e F para as falsas. 
I. ( ) O 1º passo precisará ser a visualização do educador de adultos sob a perspectiva do educando
da EJA.
II. ( ) O 2º passo solicita que o educador ofereça a autonomia aos jovens e adultos, fazendo-os
responsáveis por suas ações.
III. ( ) O 3º passo esperado do educador da EJA é agir como um líder e ser um intelectual
transformador. 
IV. ( ) O 1º passo está associado a valorização da experiência e dos saberes anteriores dos
educandos da EJA. 
V. ( ) O 2º Passo convoca o educador de adultos a exercer um papel de aconselhamento vocacional. 
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta.
V, F, V, F e V.
V, F, V, F e V.
Resposta correta: o 1º passo está conectado à atitude do educador de adultos de ver sob
a perspectiva do educando da EJA, procurando um conjunto consistente de orientações
e práticas pertinentes aos temas mais significativos para seus educandos. Já o 2º passo
se refere ao aconselhamento vocacional e à necessidade de promoção de novas
competências úteis ao exercício profissional do educando adulto, da EJA, com diálogos
entre educandos e educador. O 3º passo está relacionado ao fato de o educador atuar
como transformador, agindo com liderança e inovações nas atividades em sala de aula.
Pergunta 5
As concepções contemporâneas sobre a educação de adultos mudaram intensamente, entre os
séculos XX e XXI, somaram-se muitos saberes sobre como os adultos podem aprender. Não existe um
limite e um basta para um adulto consolidar novos conhecimentos. Hoje sabemos que os adultos
podem criar os seus mecanismos de construção do conhecimento e avançar nos seus desejos de
saber, infinitamente. 
Entre as opções a seguir, em quais delas configuram-se fatos, termos ou recomendações da
Andragogia. 
I. A arte ou a ciência de colaborar com os jovens e adultos, nas diversas atividades de aprendizagem,
tanto nas técnicas quanto no domínio da afetividade, é a Andragogia.
II. O pesquisador Britânico John Knowles, conhecedor da aprendizagem, foi responsável por
transformar estudos sobre adolescentes em ciência.
III. O termo Andragogia originou-se do vocabulário grego, andro e que significa adulto, e gogos que é
referente ao ato de educar, focando nos atos de educar adultos.
IV. A Andragogia traz a superação da necessidade de atividades idealizadas e atreladas aos
interesses dos participantes, superando a ideia de ambiente centrado no aluno.
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V. A Andragogia repudia todas as metodologias que transformamos educadores da EJA em
facilitadores ou orientadores, representando teorias já refutadas e em desuso.
Está correto o que se afirma em:
I e III.
I e III.
Resposta correta: a palavra Andragogia é originada no vocabulário grego, andro e que se
constitui na palavra adulto, e gogos que é concernente ao ato de educar. Andragogia é a
arte ou a ciência voltada a auxiliar jovens e adultos nas suas atividades de
aprendizagem, indo bem além de técnicas e envolvendo o domínio da afetividade no
processo.
Pergunta 6
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Cabe ao educador da EJA agenciar o desenvolvimento das relevantes habilidades de reflexão
fonológica e de apropriação do Sistema de Escrita Alfabéticas (SEA), ultrapassando os antiquados
métodos de alfabetização. Assim, memorizar cartilhas, como aconteceu por um longo tempo na
história brasileira, em nada se assemelha com o cuidado em apoiar o educando da EJA nas suas
pesquisas relacionadas ao domínio do SEA de uma língua. Sendo um bom caminho metodológico, na
alfabetização, ajudar o educando da EJA na compreensão da notação alfabética. Agindo assim, o
educador não deverá pensar que imediatamente o alfabetizando escreverá de um modo convencional.
LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G. Alfabetizar letrando na EJA : fundamentos
teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2013. 
Nesse contexto de ensino, qual é a melhor recomendação para o educador da EJA sobre o uso
linguístico dialetal?
O uso linguístico dialetal não é por si incorreto, é somente diferente do uso de
um outro dialeto.
O uso linguístico dialetal não é por si incorreto, é somente diferente do uso de
um outro dialeto.
Resposta correta: é aconselhado que o educador da EJA apreenda que, por mais
diferente que seja o falar de seus alunos, comparando ao seu próprio modo de falar, eles
estão falando português, não outro idioma! O educador precisa entender que o uso
linguístico dialetal não pode ser pensado como errado, examinado nele mesmo, deve ser
visto somente como diferente do uso em outros dialetos.
Pergunta 7
Os marcos legais atuais regulamentam as práticas e oferecem muitas garantias aos jovens e adultos
que chegam hoje à escola. No passado, foram tão intensas as pressões dos segmentos sociais por
um novo modo de compreender a educação de adultos que “resultou na aprovação, junto ao governo
federal, do Plano Nacional de Alfabetização, em janeiro de 1964, que procurava difundir, em âmbito
nacional, programas de alfabetização orientados pela proposta de Paulo Freire”. Tudo isso foi deixado
de lado em abril de 1964, por mais de 20 anos.
PEREIRA, M. L. C. A construção do letramento na educação de jovens e adultos . Belo Horizonte:
Autêntica, 2013. p.15.
Com base nas avaliações da Educação e Jovens e Adultos, associe as ideias e informações a seguir
com os marcos legais correspondentes.
 
I. As Diretrizes
Curriculares para a
Educação de Jovens e
Adultos
( ) No artigo 38 está previsto que os exames deverão acontecer, no nível de
conclusão do ensino fundamental, aos maiores de 15 anos, e no nível de
conclusão de ensino médio, aos maiores de 18 anos.
II. Parecer CNE/CEB nº
11/2000
( ) No artigo 57 são citadas as possibilidades de novas pesquisas,
experiências e propostas envolvendo temas como a avaliação para
contemplar os adolescentes excluídos do ensino fundamental.
III. Lei de Diretrizes e
Bases da Educação
Nacional
( ) No artigo 9º afirma-se que compete aos sistemas de ensino
regulamentar os procedimentos para montar e estabelecer os exames
supletivos. 
IV. Estatuto da Criança e
do Adolescente/ECA
( ) No artigo 11 foi previsto o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Básica (SAEB), a ser ordenado pela União e em colaboração com Estados,
Distrito Federal e Municípios.
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V. Plano Nacional de
Educação/PNE
( ) Documento referencial que homologou as Diretrizes Curriculares para a
EJA e gerou o estabelecimento das funções da EJA voltadas a reparar,
equalizar e qualificar.
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta. 
III, IV, I, V, II.
III, IV, I, V, II.
Resposta correta: nas Diretrizes Curriculares para a EJA, está delimitado que caberá aos
devidos sistemas de ensino regulamentar os procedimentos para os exames supletivos.
Estatuto da Criança e do Adolescente prevê novas pesquisas, experiências e propostas
para a inclusão os adolescentes excluídos do ensino fundamental. A Lei de Diretrizes e
Bases da Educação estabelece as idades para os exames de acordo com cada nível de
ensino. O Parecer CNE/CEB nº 11/2000 é o documento que estabeleceu as funções da
EJA. O Plano Nacional de Educação sugere a criação do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Básica (SAEB), coordenado pela União e em cooperação com Estados,
Distrito Federal e Municípios.
Pergunta 8
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Os mais apropriados e contemporâneos conceitos e concepções sobre alfabetização trazem
novidades que seriam inconcebíveis no decorrer do século XX. Atualmente existe uma busca
incessante por um movimento que envolve a dupla ação de seguir letrando e alfabetizando, uma vez
que é compatível letrar e alfabetizar. E isso acontece quando é dedicado um tempo para vivências
significativas, momentos de reflexão fonológica e de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética. E,
ainda, que sejam promovidas práticas de produção e leitura dos múltiplos gêneros escritos que
circulam na sociedade. 
LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G. Alfabetizar letrando na EJA : fundamentos
teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2013. 
A respeito da alfabetização e das práticas docentes na história do Brasil, analise as afirmativas a
seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. ( ) A alfabetização foi impulsionada pelo movimento escolanovista, na década de 1930, em prol da
uma escola pública, gratuita e obrigatória.
II. ( ) O pressuposto dos métodos tradicionais de alfabetização é julgar que o sujeito precisa
demonstrar prontidão para a alfabetização. 
III. ( )
Na década de 1950, no Brasil, o analfabeto não podia ser ainda eleitor configurando como uma
discriminação injusta a ser equacionada.
IV. ( ) Acertadamente e por muitas décadas, no Brasil, buscou-se um método apropriado, já que esse
é um problema crucial da alfabetização.
V. ( ) Na segunda metade do século XX, a situação ainda era muito grave no Brasil e
aproximadamente 70% dos brasileiros eram analfabetos.
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta. 
 
F, V, V, F e V.
V, F, V, F e V.
Resposta incorreta: o pressuposto equivocado dos métodos tradicionais de alfabetização
foi julgar que o sujeito necessita, para aprender, comprovar prontidão para a
alfabetização. Isso levou o Brasil a perder tempo buscando o perfeito método para
alfabetizar. Assim, a questão mais significativa não é a escolha se o método será
silábico, global, fônico ou eclético. Com o tempo foi possível entender que o maior acerto
não era a busca de um método, no decorrer de décadas. Por mais que muitos teóricos e
as práticas de alfabetização tenham colocado esforços demasiados e julgavam que o
problema capital da alfabetização seria um método.
Pergunta 9
O adulto matriculado na Educação de Jovens e Adultos realiza o sonho de escolaridade,
anteriormente, negada. Ao educador caberá sempre a tarefa de oferecer uma resposta positiva para
esse adulto nas mais diversificadas situações do cotidiano escolar. Respeitando em cada jovem e em
cada adulto a individualidade, batalhando para ter a sua disposição “condições de personalização das
atividades e das ferramentas utilizadas” (MUNHOZ, 2019, p. 22). Isso não significa que esse adulto
não tenha saberes sobre a línguae a escrita. Quer dizer que diante de situações de exclusão, de seus
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antepassados ou que ele próprio vivenciou, os direitos sociais, os acessos à educação foram sendo
adiados, até a sua chegada à escola e a EJA.
MUNHOZ, A. S. Andragogia : a educação de jovens e adultos em ambientes virtuais. Curitiba:
InterSaberes, 2017. 
É um dos princípios da Andragogia, se configura em uma atitude do educador da EJA, uma
intervenção construtiva, em todas as etapas dos processos de ensino e aprendizagem na educação
oferecida aos adultos. De que valorização exatamente estamos falando?
Incentivo.
Incentivo.
Resposta correta: os princípios da Andragogia, definidos por Knowles, são Propósito,
Autonomia, Experiência, Motivação, Utilidade do Conhecimento Adquirido e incentivo. O
Incentivo é algo esperado como atitude de todo educador, que precisará ter a capacidade
de dar significações sobre tudo aquilo que for ensinado e que o educando poderá
aprender.
Pergunta 10
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O trabalho desempenhado pelo educador da EJA, nos intrincados tempos de alfabetização, é de suma
importância. A educação de jovens e adultos e suas práticas deverão avançar e “compreender que na
escola é preciso não só alfabetizar, no sentido estrito de ajudar o aluno a aprender a notação
alfabética, mas letrar: garantir a imersão do estudante no mundo das práticas letradas”. 
LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G. Alfabetizar letrando na EJA : fundamentos
teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2013. p. 181.
Existe um sistema que exige muito mais do que a obtenção de um código. É um sistema notacional de
representação da nossa escrita, relacionado ao fato de os estudantes da EJA não poderem inventar
novas palavras e escritas. Assim, é necessário que todos os brasileiros possam escrever cada palavra
de um mesmo jeito. De qual sistema exatamente estamos falando?
Sistema de Escrita Alfabética.
Sistema de Escrita Alfabética.
Resposta correta: o Sistema de Escrita Alfabética (SEA) vai além da aquisição de um
código. O SEA é um sistema notacional de representação da escrita, isso traz a
obrigatoriedade de todos escreverem as mesmas palavras com as mesmas grafias. Não
podem ser inventadas novas palavras e novas grafias
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