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PROJETO DE INTERVENÇÃO - ESTÁGIO III

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
TÍTULO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO:
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO NASF
Alegrete
2019
TÍTULO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO:
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO NASF
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para a obtenção média da média bimestral da disciplina de Estágio em Serviço Social III.
Orientador: Prof.ª LUCIANA SUÑE DE OLIVEIRA
Alegrete
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO ...................................................................................9
3. CONCLUSÃO ...........................................................................................11
 REFERÊNCIAS ..............................................................................................13
 ANEXOS .............................................................................................14
1. INTRODUÇÃO
A aplicação do projeto de intervenção como requisito para a conclusão do estagio III ocorreu no ESF Vera Cruz durante o mês de novembro de 2019. A Estratégia Saúde da Família (ESF) busca promover a qualidade de vida da população brasileira e intervir nos fatores que colocam a saúde em risco, como falta de atividade física, má alimentação e o uso de tabaco. Com atenção integral, equânime e contínua, a ESF se fortalece como uma porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS).
A implantação da ESF deve obedecer a uma referência de território para compor o número de equipes. A ESF vera cruz localiza-se na rua Maximiliano Marinho 307 - Vera Cruz - Alegrete/RS e atende na sua área de abrangência os bairros Vera Cruz, Cohab Vera Cruz, Liberdade, Sepé Tiaraju e Vila Grande.
O NASF -AB (Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica) foi criado pelo Ministério da Saúde em 2008 com o objetivo de apoiar a consolidacao da atenção basica
Segundo documento disponibilizado pela equipe do NASF (BRASIL, 2009, p.44), as ações da equipe multidisciplinar visam:
a) o conhecimento das realidades das famílias situadas no território de atuação, considerando-se as suas especificidades em relação aos aspectos socioeconômicos, culturais, demográficos e epidemiológicos;
b) Identificação do público que se enquadre em cada ação realizada;
c) Elaboração de projetos terapêuticos através de discussões realizadas periodicamente, que permitam a apropriação coletiva pela ESF e o NASF, com acompanhamento dos usuários e a realização de atividades de cunhos multidisciplinar e transdisciplinar;
d) Conhecimento e articulação dos serviços de saúde territorial;
e) Desenvolvimento de ações que culminem em uma assistência humanizada;
f) Desenvolvimento de ações coletivas e intersetoriais com demais setores;
g) Prática de atividades educativas com a população, com o auxílio de grupos comunitários, com ênfase na melhoria da saúde e da qualidade de vida dos indivíduos;
h) Conhecimento e aplicação dos protocolos estabelecidos nas diretrizes da Secretaria Municipal de Saúde.
O assistente social nos serviços de saúde tem o papel de assegurar a integralidade e o cumprimento das ações previstas na lei. Sendo assim, este projeto visa esclarecer ao profissional da ESF o funcionamento do NASF-AB e a atuação do Assitente Social, direitos do cidadão e propor temas voltados à promoção de saúde, tendo em vista ações preventivas de recuperação e de controle do processo saúde/doença.
Os NASF’s surgem, então, através da portaria GM nº 154, de 24 de janeiro de 2008, a partir de uma perspectiva de ampliação das ações da APS, aumentando a efetividade das suas ações e “reforçando os processos de regionalização em saúde” (BRASIL, 2009, p.10). Para alcançar tais parâmetros, foram definidos alguns princípios e diretrizes, tais como: ação interdisciplinar e intersetorial; educação permanente em saúde dos profissionais e da própria população; organização da noção territorial; integralidade, participação social, educação popular, promoção de saúde e humanização (BRASIL, 2009, p.18).
O NASF-AB de Alegrete é composto por uma equipe de profissionais de diferentes profissões, na modalidade 2 e é composto por assistentes sociais, nutricionistas, psicologas, fisioterapeutas e pediatra. Matricia 18 estratégias de saúde da família.
No ESF Vera Cruz são duas equipes de Saúde da Família compostas por: equipe I : uma médica, três agentes comunitárias de saúde, uma agente do PIM, uma servente, uma atendente, dois técnicos em enfermagem e enfermeira. Equipe II: um médico, uma agente comunitária de saúde, uma agente do pim, uma servente, dois técnicos em enfermagem, uma enfermeira e um Dentista que atende as duas equipes.
A escolha por esse tema se deu através da observação no estágio I onde foi possível perceber que para algumas equipes ESF é comum o desconhecimento do caráter real da profissão de Serviço Social, no que tange, por exemplo, ao apoio do desenvolvimento da autonomia, participação do exercício da cidadania e o acesso aos direitos sociais e humanos, ou seja, como uma profissão interventiva. Contudo, o Assistente Social está apto a atender as demandas apoiado no seu saber específico. Entendemos que quando estas demandas chegam ao profissional de Serviço Social, muitas vezes já estão caracterizadas como urgentes pelas equipes ESF, exigindo-se das profissionais respostas imediatas, mesmo quando não os cabe tal função. Não podemos generalizar, porém, suspeita-se que alguns profissionais permitem de fato que as equipes ESF solicitem atendimentos a demandas que não são de sua competência, assim, contrapondo ao que deveria de fato acontecer. A partir disso, torna-se necessário reeducar a equipe ESF sobre asfunções do Assistente Social a partir do que trata as Diretrizes do NASF-AB. Não obstante, acredita-se que há profissionais em busca de alternativas para tal esclarecimento deste desafio diário. A ação do Serviço Social se volta no enfrentamento das condições sociais, seja ela nos mais variados campos, visando intervir sobre as situações de vulnerabilidade e risco social, contribuindo para uma abordagem global que vai além da demanda apresentada
A Assistência Social foi instituída nos art. 203 e 204 da CF 1988, LOAS 8742 de 07/12/1993, que diligenciou três categorias para determinar resultado: a formação Política de Assistência Social, a integralização em um Plano de Assistência Social e sua viabilização interligado a um fundo de Assistência Social.
Atualmente regulamentados pela Portaria de Consolidação nº 2, os núcleos configuram-se como equipes multiprofissionais que atuam de forma integrada com as equipes de Saúde da Família (eSF), as equipes de Atenção Básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais) e com o Programa Academia da Saúde.
Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos; o atendimento compartilhado entre profissionais, tanto na Unidade de Saúde como nas visitas domiciliares e possibilita a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma a ampliar e qualificar as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais. Essas ações de saúde também podem ser intersetoriais, com foco prioritário nas ações de prevenção e promoção da saúde.
A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), é resultado da experiência acumulada por conjunto de atores envolvidos históricamente com o desenvolvimento e a consolidação do SUS, como movimentos sociais, usuários, trabalhadores e gestores das três esferas do governo. A atenção básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilização, a redução de danos e a manutenção de saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das péssoas e nos determinantes condicionantes desaúde das coletividades.
A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de cuidado integrado e gestão qualificada, realizada com equipe multiprofissional e dirigida à população em território definido, sobre as quais as equipes assumem responsabilidade sanitária. A Equipe dos Núcleos Ampliados de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB), qualifica com as seguintes obtenções:
• Tem responsabilidade, junto com a ESF e eAB, pelo território e usuários, produzindo responsabilidade mútua pelo cuidado;
• Deve ampliar o escopo de ações de AB e contribuir para o aumento da resolubilidade da AB; 
• Aumentar a capacidade de análise e de intervenção sobre problemas e necessidades de saúde, tanto em termos clínicos quanto sanitários, integrando os diferentes núcleos profissionais que compõem a AB.
Compreende-se que a NASF-AB tem por função atuar como importante centro de comunicação entre os diversos serviços de saúde e, para isso, deve elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos das Redes de Atenção à Saúde. No entanto, apesar do desenvolvimento da NASF-AB no Brasil, alguns estudos têm apontado que esta ainda não reúne condições materiais e simbólicas para garantir o acesso e a articulação com os demais pontos de conexão do sistema, o que coloca a coordenação da atenção ainda como um desafio que depende, entre outros elementos, do desenvolvimento de arranjos de comunicação e da troca de informações entre os serviços. Dessa forma, a descontinuidade e a fragmentação de projetos terapêuticos tornam-se mais acentuadas quando o cuidado iniciado na NASF-AB depende de outro serviço integrante do sistema de saúde. Há, portanto, a necessidade de incremento da colaboração entre estes diferentes serviços para diminuir tal fragmentação e, com isso, obter melhoria do cuidado.
Nesse cenário, a atuação do NASF-AB é fundamental, pois, conforme apontamos anteriormente, este tem como função, além de apoiar a atuação das ESF em seu processo de trabalho, auxiliá-las em sua articulação com os outros pontos da rede, bem como com os equipamentos sociais disponíveis nos territórios, ampliando, portanto, as possibilidades de coordenação do cuidado. 
É possível analisar a colaboração entre profissionais de saúde tanto em equipes quanto entre organizações e em redes integradas de cuidados, considerando características que envolvem sua configuração organizacional e aspectos atrelados às relações entre os sujeitos.
Quanto à configuração organizacional, estudos apontam a necessidade de formalização dos processos de colaboração em que se esclareçam as expectativas e responsabilidades dos atores, bem como uma governança que direcione e apoie as inovações relativas à colaboração interprofissionais e inter-organizacionais. No caso dos NASF-AB, tem sido destacada a importância de algumas estratégias organizacionais, como: a discussão e pactuação de critérios de acionamento do AM; a elaboração, na rede de saúde, de protocolos de acesso/fluxo de encaminhamentos para outros pontos da rede; além da criação de espaços coletivos/ cogestão e elaboração de processos de comunicação ágeis.
Podem compor os NASF as seguintes ocupações do Código Brasileiro de Ocupações (CBO): médico acupunturista; assistente social; profissional/ professor de educação física; farmacêutico; fisioterapeuta; fonoaudiólogo; médico ginecologista/ obstetra; médico homeopata; nutricionista; médico pediatra; psicólogo; médico psiquiatra; terapeuta ocupacional; médico geriatra; médico internista (clínica médica), médico do trabalho, médico veterinário, profissional com formação em arte e educação (arte educador) e profissional de saúde sanitarista, ou seja, profissional graduado na área de saúde com pós-graduação em saúde pública ou coletiva ou graduado diretamente em uma dessas áreas.
2. DESENVOLVIMENTO
Para o Projeto de Intervenção aplicado foi escolhido uma ESF no qual atuam 2 equipes de Saúde da família e um dia de reunião de equipe em que todos profissionais da unidade se reunem.
A participação do Supervisor Campo e Assistente Social do NASF-AB foi de suma importância para que a efetivação fosse concretizada, pois a experiência e conhecimentos são necessários para o sucesso e concretização da NASF-AB.
Foi comunicado à equipe a aplicação de uma pesquisa em forma de questionário primeiramente com perguntas por extenso sobre a atuação do Assistente Social no NASF-AB p/ analisar o nível de conhecimento que esses profissionais da equipe tinham e posteriormente pontuar questões a serem esclarecidas em equipe. Foi esclarecido à equipe que seriam perguntas que deveriam ser respondidas espontaneamente com suas próprias palavras sem necessidade de pesquisa.
Semana seguinte foi feito o recolhimento desses questionários distribuídos e realizado uma análise sobre as respostas e principalmente pelas perguntas que não foram respondidas.
Foi constatado que os membros das duas equipes sabiam indentificar demandas mais corriqueiras para o Assistente Social do NASF-AB, e tem uma noção menos abrangente das ações que podem ser desenvolvidas nesse campo de atuação em forma de matriciamento.
Alguns não sabiam o que de fato significava NASF-AB. O dia da execução do projeto foi em um momento de reunião das duas equipes, em que foi feito através de uma roda de conversa primeiramente uma explanação, bordando as questões detectadas com maior dificuldade da equipe, seguindo a ordem de alguns parâmetros de atuação do assistente social na saúde, nasf e formas de matriciamento, e posteriormente ações e possibilidades de atuação do Assisente Social na Saúde e especificamente no NASF-AB.
Foi realizada uma roda de conversa participativa pela parte dos membros das duas equipes na qual houve contribuição da parte deles e troca de saberes, transformando em um momento de conhecimento, informação, e que contribui para que futuramente se faça um trabalho cada vez mais resolutivo em equipe.
 
3. CONCLUSÃO
Após incontáveis aprendizados obtidios através I e II, se finda a etapa com o estágio III. Nesses meses de estágios obrigatório foram muitas experiências diárias e conhecimentos adquiridos que o acadêmico em formação que se conclua com êxito sua formação.
Durante o Estágio III pude contar com uma equipe multidisciplinar dedicada e incansável, e muito colaborativa para que o Projeto de Intervenção pudesse ser aplicado com sucesso e atingir os objetivos propostos.
A escolha do tema "Atuação do Assistente Social no NASF-AB" foi escolhido durante os Estágios I e II, após conhecer a atuação diária do mesmo em diferentes equipes e em 10 estratégias de Saúde da Família.
A elaboração do Projeto e a aplicação do mesmo teve como foco principal a equipe, pois ela é a porta de entrada para os usuários da Estratégia de Saúde da Família, e é através das necessidades e dificuldades da equipe que o profissional do NASF-AB vai atuar e pensar na sua intervenção. E exaltar a importância do Serviço Social no NASF-AB. Pois a atuaçao do assistente social, não envolve somente ações socioassistencial e emergencial, nesse contexto é auxiliar pessoas que não possuem acesso parcial ou total à execução de sua cidadania, buscando auxiliar na solução dos problemas voltados a educação, habitação, emprego, saúde, entre outros, mas também está apto para atuar nas políticas sociais públicas e privadas defendendo seus ideais. Preocupando-se com o bem-estar físico, psicológico, social e com políticas que garantam esses direitos.
O assistente social atua em um campo tenso e desafiante, pois ao passo que a sociedade brasileira vivencia inúmeras desigualdades e uma ampliada pauperização, o Estado retrai sua responsabilidade com o campo social. É justamente neste cenário de racionalização dos gastos estatais que a atenção básicavem ganhando centralidade, e nesta lógica caberá ao NASF-AB, após inúmeras reivindicações em conferências, discussões sobre os limites orçamentários dos municípios para contratação de outros profissionais não tradicionais, engendrar à ESF possibilidades de obtenção de resolutividade, seguindo a lógica do matriciamento, tarefa está nada fácil se levarmos em conta as dificuldades de acesso, o grande número de famílias sob responsabilidade das equipes em cada território, o pífio número de profissionais efetivos, grande número de profissionais na ESF e demandas a serem referenciadas pelo NASF-AB. Podemos dizer que são questões que se somam aos desafios na agenda contemporânea da política de saúde.
Pode-se dizer que a aplicação do Projeto foi bem sucedida, pois houve participação da equipe, interesse e e esclarecimentos pertinentes acerca do assunto abordado, e o projeto de intervenção com sua aplicação cumpriu seus objetivos.
Foi gratificante e engrandecedor os conhecimentos objtidos através dos estágios obrigatórios, pois somente vivenciando diariamente e acompanhando a atuação no campo de estágio podemos complementar a teoria já aprendida nas aulas presenciais, vislumbrando como deve ser na prática a atuação do assistente social e o quão ampla e abrangente podem ser essas ações no seu campo de trabalho.
4. BIBLIOGRAFIA REFERENCIADA
BRASIL. Ministério da Saúde. Caderno de Atenção Básica. Diretrizes do NASF/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
___________.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família- Volume 1: Ferramentas para a gestão e para o trabalho cotidiano. Cadernos de Atenção Básica, n. 39,2014. 
___________. Portaria nº. 154, de 24 de janeiro de 2008 - Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Diário Oficial da União, 2008.
ANEXO
O presente questionário é parte integrante do Projeto de Intervenção do Curso de Serviço Social da UNOPAR.
· Cite um ou mais objetivos do Serviço Social na NASF?
· Quais ações que podem ser desenvolvidas pelo Assistente Social no NASF?
· Quais as demandas mais frequentes para o Assistente Social na sua unidade? De que maneira elas são encaminhadas até esse profissional?

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