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PROJETO MARY CORRIGIDO

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
UNIDADE ITUIUTABA
MARY ROSE ALMEIDA SILVA
DIREITO DA CRIANÇA DEFICIENTE NO ENSINO REGULAR: entre o oficial e o teórico 
ITUIUTABA-MG
2017
MARY ROSE ALMEIDA SILVA 
DIREITO DA CRIANÇA DEFICIENTE NO ENSINO REGULAR: entre o oficial e o teórico
Projeto de pesquisa apresentado como requisito parcial para obtenção de créditos no curso de Pedagogia, na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, sob orientação da professora MSc. Lília Maria Mendes Bernardi.
ITUIUTABA-MG
2017
Tema
Direito da Criança Deficiente
Problema
Segundo os documentos oficiais, como os alunos deficientes têm seus direitos assegurados, garantidos dentro das escolas de ensino regular? 
Hipótese(s)
Hipotetiza-se que em relação a legislações muito se faz, quando o assunto é educação inclusiva, porém pouco se faz quanto a uma garantia de qualidade sobre os direitos das crianças deficientes no ensino regular, e que o processo de inclusão destes alunos é permeado por questões complexas que englobam desde as políticas públicas até o lócus de atendimento destas crianças.
Objetivo Geral
· Compreender por meio dos documentos oficiais o direito das crianças deficientes em relação ao acesso no ensino regular;
Objetivo(s) Específico(s)
· Verificar as leis dispostas no Brasil e principalmente no estado de Minas Gerais que asseguram o direito da criança deficiente e o seu ingresso no ensino regular;
· Analisar a literatura que trata sobre o ingresso no ensino regular das crianças deficientes a partir das pesquisas realizadas pelos estudiosos da área;
· Apresentar os serviços existentes que são garantidos pelas legislações para atender estes sujeitos na instituição escolar;
Introdução/Justificativa
A temática deste projeto de pesquisa advém do contato que a pesquisadora teve com uma matéria de jornal eletrônico, que tratava de uma criança deficiente, que ficou sem ir ao passeio da escola, devido a sua deficiência, e isto, pôs-me a refletir sobre o processo de inclusão das crianças deficientes no ensino regular.
Historicamente, a escola vem se constituindo enquanto uma instituição que contém fortes paradoxos em seu interior, como a inclusão/ exclusão, sendo determinada por uma visão de educação que legitima nas suas políticas e principalmente nas suas práticas pedagógicas, a democratização da educação, sendo esta excludente e reprodutora da ordem social.
Com isso, a educação inclusiva surge como um uma força motriz na superação de práticas discriminatórias e excludentes no interior da escola, ao ponto que reconhece a educação inclusiva como uma ação política, cultural, social e pedagógica que busca constituir um paradigma educacional fundamentado na indissociação de igualdade e diferença, implicando nas instituições escolares uma mudança estrutural e cultural para receber estes alunos, que antes estavam aquém no convívio e prática social. (BRASIL, 2008)
Desta maneira, o grande desafio das crianças deficientes é encontrar uma escola no ensino regular que lhes garantam o seu desenvolvimento integral, que ultrapasse o conceito de integração, se perfazendo de uma real inclusão, que venha garantir seus direitos de cidadão, que muitas vezes são desconsiderados.
As escolas da rede regular de ensino têm dever de assegurar a todas as crianças que dela usufruem uma educação de qualidade, segundo a Constituição Federal de 1988, que no seu Capítulo III- Da Educação, da Cultura e do Desporto, na seção I, no seu Art. 205 garante que, 
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL)
É preciso ressaltar que a educação enquanto um processo inclusivo vai muito além do atendimento de alunos que fisicamente, mentalmente se caracterizam como crianças deficientes, ou seja, o espaço da aprendizagem tem que ser organizado de modo que atenda à todas especificidades dos alunos atendidos naquela sala de aula, independente de categorizações e determinações específicas, pois todas as crianças tem direito a uma educação de qualidade que visa o seu desenvolvimento integral.
Sendo assim, é nesta perspectiva que temos por objetivo nesta pesquisa compreender por meio dos documentos oficiais sobre o direito, principalmente, das crianças deficientes em relação ao acesso e instrumentos legais que viabilizam a permanência com qualidade destes alunos no ensino regular.
Para a consolidação desta pesquisa estima-se utilizar a pesquisa documental, por entendermos que seja uma fonte rica de coleta de dados, para isso, nos aportaremos teoricamente em autores que tratam sobre a pesquisa documental, como Ludke e André (1986), Gil (2002), dentre outros que possa contribuir para o delineamento da pesquisa durante sua escrita.
Referencial Teórico
Reconhecer os direitos da criança deficiente seja ela física ou intelectual nunca foi uma tarefa fácil. De acordo com o histórico de direitos garantidos para as crianças deficientes houve-se grandes avanços, pois antes, a educação para estas pessoas eram direcionadas mais para a forma assistencialista e terapêutica e a partir dos anos 90 que esta educação começou a ser marcada pela inclusão. (BERETA; VIANA, 2014)
Sabemos que estes sujeitos tem garantido por lei sua inserção social. Um desses direito garante que todas as crianças deficientes, sejam elas temporárias ou crônicas, graves ou leves, devem ser inseridas no ensino regular, assegurados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, que assegurou que a criança deficiente física, sensorial e mental, pode e devem estudar em escolas comuns. E em seu artigo 58, prevê que a educação deve acontecer na rede regular de ensino, determinando fatores preexistentes, quando houver necessidade de ajuda especializada terá apoio para garantir avanços no seu desenvolvimento integral. Prevê serviços especializados quando não for possível a integração nas classes comuns. O artigo 59 contempla a adequada organização do trabalho pedagógico que os sistemas de ensino devem assegurar a fim de atender as necessidades específicas, assim como professores de apoio, o atendimento educacional especializado na sala de recursos (AEE). (BRASIL, 1996)
	Outro documento importante que reverbera tais questões é a ‘Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva’ (2008, p.14) cujo objetivo é,
assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. 
Bereta e Viana (2014, p. 120) diz que,
Com o processo de inclusão todas as crianças com algum tipo de deficiência passam a ter o direito à escolarização o mais próximo possível dos padrões considerados normais para os alunos que não possuem deficiência. Para que isso seja possível o sistema escolar tem que adaptar-se às necessidades dos alunos.
Incluir vai muito além, exige esforços e vários desafios, como: novas formas pedagógicas, capacitação dos professores para saber lidar com diferentes problemáticas, os alunos e a própria criança deficiente precisa participar ativamente de seu processo de inclusão. Para zelar pelas crianças que necessitam de atenção especial na educação regular é preciso criar uma rede de apoio que envolva todos que lidam comeste sujeito, é um trabalho multidisciplinar composto por psicólogos, neurologistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, todos juntos com um único propósito, o desenvolvimento da criança com deficiência. (FERNANDES, 2014)
A aprendizagem é tida como um processo que sempre inclui relações entre indivíduos, onde a interação do sujeito com o mundo se dá pela mediação feita por outros sujeitos. É através da inclusão que a criança desenvolve a linguagem, o pensamento, a socialização, a iniciativa e a autoestima, preparando-se para ser um cidadão capaz de enfrentar desafios e participar na construção de um mundo melhor independente das diferenças. A escola tem que ser capaz de atender seus alunos em suas especialidades e singularidades e isso é válido para todos, não só para os que possuem algum déficit de aprendizagem. Afinal, todas as pessoas apresentam diferentes dificuldades, se sobressaem em algumas áreas e apresentam dificuldade em outras, e isso precisa ser respeitado e levado em conta na hora da aprendizagem e do convívio social. (FERNANDES, 2014) 
A participação dos pais ou responsáveis e de extrema importância no desenvolvimento, aprendizagem e integração da criança no meio escolar ou convívio social, é preciso que ela consiga interagir de acordo com suas potencialidades com outras crianças. É essencial a compreensão de que a inclusão de qualquer cidadão deficiente ou não, são condicionadas pelo seu contexto de vida, dependem das condições sociais, econômicas e culturais da família, da escola e da sociedade.
O documento ‘A educação especial na perspectiva inclusiva’ do estado de Minas Gerais (2016, p.13) traz que,
A parceria da escola com a família faz com que o atendimento oferecido aos estudantes com deficiência e/ou transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação seja de qualidade e atenda com propriedade as necessidades específicas de acesso, permanência, participação e aprendizagem.
É muito importante que a família: 
• Realize o cadastro escolar do (a) estudante; 
• No ato da MATRÍCULA informe a escola sobre o tipo de deficiência do (a) estudante; 
• Apresente o laudo ou relatório feito por profissional da área de saúde que ateste a deficiência ou o Transtorno Global do Desenvolvimento - (TGD); 
• Informe a história de vida, as limitações e os cuidados necessários para melhor atender o (a) estudante; 
•Oriente a escola sobre os cuidados a serem dispensados ao estudante; 
• Participe de reuniões promovidas pela escola; 	
•Acompanhe a vida escolar e o processo
• Esclareça quanto aos atendimentos clínicos que fazem parte da rotina do estudante; 
• Envie à escola relatórios dos atendimentos e/ou acompanhamentos na área da saúde; 
• Garanta a frequência do estudante na escola e no Atendimento Educacional Especializado – (AEE). 
• Confie na escola e na capacidade de aprendizado do estudante com deficiência e/ou transtornos globais do desenvolvimento.
No processo de inclusão todos os agentes, pais, alunos, professores, especialistas, governo tem o seu papel. E o desenvolvimento destes papéis é que auxiliam e promovem uma educação efetivamente de qualidade.
Assim, um dos grandes desafios que se coloca a escola inclusiva é a preparação, interação e conscientização da equipe pedagógica, assim como uma formação mais significativa dos professores para uma melhor qualificação, fatores que irão auxiliar o educando na sua prática e na intervenção realizada com os alunos com necessidades especiais. Para tanto se faz necessário “a preparação de todo o pessoal que constitui a educação, como fator chave para a promoção e progresso das escolas inclusivas” (SALAMANCA, p. 27). E também, “a provisão de serviços de apoio é de importância primordial para o sucesso das políticas educacionais inclusivas.” (SALAMANCA, p. 31)
	Para Bereta e Viana (2014, p. 126),
[...]a inclusão de alunos com deficiência pode gerar benefícios para toda a sociedade, pois, aprende-se que apesar das diferenças, todos têm direitos iguais. A inclusão reforça a prática de que as diferenças devem ser aceitas e respeitadas.
É importante salientar que educar é um ato de amor, onde o professor tem que ir além do conhecimento teórico, pois é preciso percepção e sensibilidade para identificar as necessidades dos alunos. 
Metodologia
Com o intuito de atingir os objetivos explicitados, optou-se por fazer uma pesquisa com abordagem qualitativa dos dados, uma maneira de analisar e enxergar estes dados coletados tendo em vista, que as pesquisas em educação precisam ter um olhar mais afundo nas interpretações das questões pontuais que a rodeiam. Segundo Minayo (2012, p.22),
A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares. Ela se preocupa, nas ciências sociais, com um nível de realidade que não pode ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis.
	
Deste modo, este estudo caracteriza-se como um estudo documental, buscando entender as legislações existentes que garantem o direito destas crianças deficientes em estar freqüentando o ensino regular e a sua aplicabilidade. Segundo Lüdke e André (1986, p.38),
Embora pouco explorada não só na área de educação como em outras áreas de ação social, a análise documental pode se constituir numa técnica valiosa de abordagem de dados qualitativos, seja complementando as informações obtidas por outras técnicas, seja desvelando aspectos novos de um tema ou problema.
Gil (2002, p.62-3), fala que a pesquisa documental por ser “fonte rica e estável de dados” apresenta algumas vantagens, como por exemplo, não há gastos com deslocamentos ou transportes, não precisa ter contato direto com os sujeitos da pesquisa, e permite que o pesquisador consiga fazer uma leitura aprofundada destas fontes. Segundo o autor, ela é semelhante à pesquisa bibliográfica, mas a natureza das fontes é o que as diferencia, pois na documental o material pode ainda não ter recebido tratamento analítico, ou ainda pode ser reelaborado de acordo com os objetivos e problemática da pesquisa.
Destarte, para atingir nosso objetivo iremos nos debruçar nas legislações dispostas que tratam diretamente sobre o direito das crianças deficientes em estar no ensino regular, juntamente com uma profunda revisão literária sobre o tema, buscando analisar qualitativamente estes dados, a fim de poder contribuir com as pesquisas educacionais.
Cronograma
	ANO 
	ATIVIDADE
	PERÍODO DE EXECUÇÃO
	
	Participar das reuniões de estudos, das disciplinas a serem cursadas, preparação e planejamento da pesquisa
	Julho a dezembro de 2017
	
2018
	Revisão de literatura e aprofundamento teórico sobre o tema.
	Janeiro a julho de 2018
	
	Trabalho de campo- levantamento dos documentos institucionais
	Julho a Setembro de 2018
	
	Trabalho de campo- Observações e entrevistas
	Setembro e Outubro de 2018
	
	Analise dos dados
	No decorrer do trabalho
	2018
	Trabalho final 
	Dezembro 2018
Referências
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 16 maio 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica. Brasília, MEC/SEESP, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, MEC, 2008.
BRASIL. Secretaria de Educação de Minas Gerais. A Educação especial na perspectiva Inclusiva. Belo Horizonte, 2016.
BERETA, Monica Silveira; VIANA, Patricia Beatriz de Macedo. Os benefícios da inclusão de alunos com deficiência em escolas regulares. Revista Pós-Graduação: Desafios Contemporâneos, v.1, n.1, jun/2014.
DESLANDES, Suely Ferreira.Pesquisa social: teoria, método e criatividade/Suely Ferreira Deslandes, Romeu Gomes; Maria Cecília de Souza Minayo (organizadora).31.ed.-Petropólis, RJ: Vozes, 2012.
FERNANDES, Dária Ferreira. Inclusão escolar: a socialização no ambiente escolar. Revista Ciclo do Conhecimento. Set/2014.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. p. 38-53.

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