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CONSTRUÇÃO DO INTELIGÊNCIA PELA CRIANÇA

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RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015
Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação 
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada
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MARIA DA GLÓRIA DO SEBER SÉRIE: PENSAMENTO E AÇÃO NO MAGISTÉRIO
CONSTRUÇÃO DA INTELIGÊNCIA PELA CRIANÇA ATIVIDADES DO PERÍODO PRÉ-OPERÁTÓRIO
“Crianças, não há limites para quem aprende a formular perguntas e a buscar por si mesmo soluções para elas. Que seja esta a conduta
de vocês frente a vida.”
•COMO A INTELIGÊNCIA SE DESENVOLVE: PÉRÍODO SENSÓRIO-MOTOR PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO  PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO
•PRINCIPIOS QUE ORIENTAM A AÇÃO DO PROFESSOR FRENTE A CRIANÇA - ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS
BRINCADEIRA SIMBÓLICA , IMITAÇÃO DE SONS E GESTOS , IMITAÇÃO DE ARRANJOS , FEITOS COM OBJETOS
BRINCADEIRA SENSÓRIO-MOTORA, CLASSIFICAÇÃO, SERIAÇÃO, QUANTIFICAÇÃO ,ESPAÇO, TEMPO, MEDIDA , MATERIAL .AS ETAPAS DO
PLANEJAMENTO.
•A CONSTRUÇÃO DA INTELIGÊNCIA NO PERÍODO PRÉ –OPERATÓRIO
•ALGUMAS IDEIAS DAS CRIANÇAS SOBRE A LINGUAGEM
• Para Seber Piaget coloca a criança como centro de interesse, sendo descrita como sujeito ativo
Tem como objetivo demonstrar possibilidades de intervenção no desenvolvimento do pré-escolar, apresentando um planejamento de
atividades desafiadoras, que estimulam a criança a construir seu próprio conhecimento. Como a inteligência se desenvolve? Princípios que
orientam a ação do professor; atividades e procedimentos em sala de aula - material necessário, seqüência de atividades, critérios para o
professor avaliar e melhorar a dinâmica da aprendizagem; a criança e a linguagem.
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PIAGET, 1978  O desenvolvimento do ser humano está subordinado a dois grupos de fatores: os fatores da
hereditariedade e adaptação biológica:
• dos quais depende a evolução do sistema nervoso e dos mecanismos psíquicos elementares, e os fatores de transmissão 
ou de interações sociais, 
•que intervêm desde o berço e desempenham um papel de progressiva importância,durante todo o crescimento na 
constituição dos comportamentos e da vida mental.
•Falar de um direito a educação é , pois, em primeiro lugar, reconhecer o papel indispensável dos fatores sociais na própria 
formação do indivíduo.
Teoria de Piaget( visão global do ser humano): A criança em desenvolvimento deve ser considerada como um todo, em que
fatores internos (hereditários e de adaptação biológicas) e externos (relacionamento com pessoas e objetos, transmissão
cultural, educação) atuam simultaneamente.
Linguagem acessível para sintetizar a obra de Piaget, mostrando como se forma as estruturas do pensamento das crianças.
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A descrição de situações práticas permite ao educador “ler” e reconhecer o estágio em que a criança se encontra, tornando-
se assim mais eficiente sua intervenção. O preparo de professores é primordial em todas as reformas pedagógicas que vise a
formação integral do individuo. Dirigido aos professores, mas também aos pais. Hipótese de Piaget de que existem a
mesma sequência evolutiva para construção da inteligência em termos de 4 grandes períodos.
Visões dominantes:
A autora enfatiza que são vários os caminhos que conduzem à
compreensão de como se dá o desenvolvimento da
inteligência na criança e considera que existem interpretações
e práticas pedagógicas distintas:
Um grupo que considera o meio e as influências sociais
(impõem padrões de comportamento que serão registrados
ao longo do seu desenvolvimento)
Todo conhecimento consiste em aquisições que partem de
fora
 Assim, as exposições verbais do educador, por exemplo,
assumem na criança o papel de ”memorizador-repetidor”.
Ou como defende Piaget “O conhecimento é construído
durante as interações da criança com o mundo”.
As características biológicas são os primeiros fatores de
influência, mas sem fornecer uma estruturação pronta desde o
nascimento.
Que pessoa queremos realmente formar? Inteligência pré-
formada, desconsiderando ao mínimo a influência do meio. 
Se a inteligência é nata, isto significa que o conhecimento já 
vem com a pessoa –aflora- pois não se forma o que vem 
pronto, apenas a utilizamos!
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Outro aspecto são as transmissões sociais. Esse aspecto, diz respeito ao conhecimento que a criança constrói de suas
experiências com os objetos físicos e sociais.
Se esses fatores forem vistos separadamente, será insuficientemente para explicar os avanços na construção do
conhecimento pois deverá haver uma coordenação entre ambos, a qual denomina-se fator de equilibração.
Esse fator explica de que maneira os demais intervêm em determinados períodos de desenvolvimento da inteligência à
qual considera de natureza construtivista.
Construtivismo  A idéia de que nada, a rigor, está pronto, acabado o conhecimento não é dado, em nenhuma
instância, como algo terminado.
Ele se constitui pela interação do indivíduo com o meio físico e social, com o simbolismo humano, com o mundo das
relações sociais;força de sua ação e não por qualquer dotação prévia, na bagagem hereditária ou no meio, de tal
modo que podemos afirmar que antes da ação não há psiquismo nem consciência e, muito menos, pensamento."
Piaget constatou em seus estudos que a criança constrói o seu conhecimento durante as interações com o mundo. Para
sua posição interacionista, será conveniente esclarecer os termos “inter” e “ação”, que significa ação da criança sobre o
mundo e ação do mundo sobre a criança.
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As transmissões sociais interferem no desenvolvimento da
inteligência, porém elas não são recebidas de uma só vez.
As informações vão sendo incorporadas gradativamente na
medida que formos recebendo-as. E elas se modificam,
segundo o fator de equilibração.
O desenvolvimento psicológico é um processo histórico
caracterizado por construções e reconstruções.
As constantes ultrapassagens dos limites das aquisições, pelas
sucessivas conquistas, dão ao desenvolvimento um caráter
integrativo e seqüencial. Isto por que pode-se distinguir, nos
vários momentos evolutivos as diversas manifestações
espontâneas feitas pelas crianças, assim como demonstradas
pelas suas justificativas.
Cada conjunto dessas manifestações são atribuídas a uma
etapa ao qual precede a outra. Justificando essas etapas
seqüenciais que Piaget divide em Períodos ou Estágios de
desenvolvimento, aos quais são: Sensório-motor, pré-
operatório, operatório concreto e hipotético dedutivo.
O que importa é a ordem dos estágios e não a idade de
aparição destes.
•Piaget caracteriza os estágios e períodos do
desenvolvimento como as diferentes maneiras do indivíduo
interagir com a realidade
•De organizar seus conhecimentos visando sua adaptação,
sendo a parte essencial na modificação progressiva dos
esquemas de assimilação.
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•Os estágios evoluem como uma espiral, de modo que cada estágio necessita da anterior para ampliar a seguinte.
•Piaget não define rigidamente as idades para os estágios, mas que estes se apresentem em uma seqüência gradativa.
Esquema do desenvolvimento intelectual, segundo Piaget
1.Estágio sensório-motor: (0 a 2 anos). A atividade intelectual dacriança é de natureza sensorial e motora. A principal
característica desse período é a ausência da função semiótica, isto é, a criança não representa mentalmente os objetos. Sua
ação é direta sobre eles. Essas atividades serão o fundamento da atividade intelectual futura. A estimulação do ambiente em
que convive interferirá na passagem de um estágio para o outro.
2.Estágio pré-operacional: (2 a 6 anos). (Algumas obras Piaget engloba o estágio pré-operacional como um subestágio do
estágio de operações concretas): a criança desenvolve a capacidade simbólica; "já não depende unicamente de suas
sensações, de seus movimentos, mas já distingue um significador(imagem, palavra ou símbolo) daquilo que ele significa(o
objeto ausente), o significado". Para a educação é importante ressaltar o caráter lúdico do pensamento simbólico.
Este período caracteriza-se: pelo egocentrismo: isto é, a criança ainda não se mostra capaz de colocar-se na perspectiva do
outro, o pensamento pré-operacional é estático e rígido, a criança capta estados momentâneos, sem juntá-los em um todo;
pelo desequilíbrio: há uma predominância de acomodações e não das assimilações; pela irreversibilidade: a criança parece
incapaz de compreender a existência de fenômenos reversíveis, isto é, que se fizermos certas transformações, somos
capazes de restaurá-las, fazendo voltar ao estágio original, como por exemplo, a água que se transforma em gelo e
aquecendo-se volta à forma original.
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3.Estágio das operações concretas: (7 aos 11 anos) A criança já possui uma organização mental integrada, os sistemas de
ação reúnem-se em todos integrados. Piaget fala em operações de pensamento ao invés de ações. É capaz de ver a
totalidade de diferentes ângulos. Conclui e consolida as conservações do número, da substância e do peso. Apesar de ainda
trabalhar com objetos, agora representados, sua flexibilidade de pensamento permite um sem número de aprendizagens.
4.Estágio das operações formais: (mais ou menos dos 12 anos em diante). Ocorre o desenvolvimento das operações de
raciocínio abstrato. A criança se liberta inteiramente do objeto, inclusive o representado, operando agora com a forma (em
contraposição a conteúdo), situando o real em um conjunto de transformações. A grande novidade do nível das operações
formais é que o sujeito torna-se capaz de raciocinar corretamente sobre proposições em que não acredita, ou que ainda
não acredita, que ainda considera puras hipóteses. É capaz de inferir as conseqüências.
Tem início os processos de pensamento hipotético-dedutivos.
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Parte3
São vários os caminhos que conduzem a compreensão de como se dá o desenvolvimento da inteligência da criança:
3 interpretações distintas e suas consequências na prática pedagógica
1ª enfatiza o meio, transmissões sociais se impõem, fornecendo padrões de comportamento que devem ser registrados
passivamente ao longo do desenvolvimento Todo conhecimento consiste em aquisições que partem de fora, como se a
criança fosse memorizador-repetidor
2º considera a inteligência pré-formada, reduzindo ao mínimo a influência do meio. A inteligência é inata sem possibilidade
de ser modificada ao longo das interações.
3º Piaget: “ O conhecimento é construído durante as interações da criança com o mundo. As características biológicas
constituem o 1º fato importante já que elas influem, mas sem fornecer uma estruturação psicológica pronta desde o
nascimento. 2º aspecto é o relativo as transmissões sociais. 3º ao conhecimento que a criança retira de suas experiências
com os objetos físicos e sociais. Tomados isoladamente, se tornam insuficientes para explicar os progressos na evolução de
conhecimento, pois deve haver uma coordenação entre eles.
O desenvolvimento psicológico é um processo histórico caracterizado por construções e reconstruções.
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Do ponto de vista prático, corre-se o risco de não se valorizar devidamente os aspectos do desenvolvimento psicológico no
momento de se planejar as situações a serem propostas em sala de aula. A tendência é a formação de um programa
“compensatório”, dirigido para o futuro da escolarização e não para objetivos vinculados ao desenvolvimento que se pretende
atingir. Essa prática desencadeia o treino precoce do ler, escrever e contar. Do ponto de vista teórico ,o perigo não é menor,
uma vez que os períodos são abordados sem nenhuma inter-relação e as conquistas infantis descritas a partir de uma série de
habilidades motoras. A ausência de um vínculo entre o que é pretendido como fundamentação teórica e a lista de habilidades
reflete-se na opção por um tipo de treino: o dos múltíplos traçados feitos com lápis e papel.
Para transcendermos o nível dos treinos e estimularmos a construção do conhecimento faz-se necessário pesquisar as
características do período pré-operatório, já que é o que se pretende atingir com as atividades planejadas e descritas nesse
livro.
Sempre considerando o caráter integrativo das construções cognitivas,percebe-se a importância de focalizar primeiramente o
período que antecede, o sensório-motor.
Compreender as reconstruções das coordenações sensórios-motoras no plano do pensamento ( características do período
pré-operatório) implica conhecer, antes de mais nada, como essas mesmas coordenações foram possíveis no plano da
inteligência prática.
As reconstruções são viabilizadas por ações que a criança realiza efetiva e concretamente sobre os objetos, porque são essas
atividades práticas que fornecem elementos necessários ao progresso da capacidade representativa, cujo aparecimento
constitui o limite inferior do período pré-operatório.
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1º proposição -Deve-se dar a criança do período pré operatório opotunidade para que seja pré-operatório, o que significa
continuar desenvolvendo as coordenações sensórios-motoras através do FAZER e não mediante treino de quais quer
habilidades.
2º proposição -Valorização do Desse fazer, que é viabilizada se encaminharmos progressivamente a criança para uma
compreensão cada vez maior sobre o que realiza quando interage com objetos.
Juntando: 1º 2º Para que se possa intervir no dinamismo intelectual, a referência constante deve ser a psicologia do
desenvolvimento.
De que forma o período pré-operatório reconstrói as conquistas do período anterior como conteúdo para uma nova forma
de conhecimento.
Diferença entre desenvolvimento e aprendizagem e o papel da experiência na construção do conhecimento.
Círculo circunscrito: O maior: o meio a ser conhecido, e o menor o próprio sujeito. Inicia num ponto A
localizado no comprimento da circunferência menor, quando o conhecimento tanto de si como das
coisas é o mais superficial possível. A medida que a inteligência é construída, esse conhecimento
caminha em dois sentidos contrários mas complementares, ou seja, o meio e a inteligência são
construções concomitantes e solidárias. P. 18
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Como entender como essas construções ocorrem a partir do que a teoria estabelece como inteligência?
A inteligência é uma atividade organizadora pois diz respeito a construção progressiva de relações, a partir das quais o
objeto podem adquirir significações, podem ser compreendidos.
Os processos que explicam o funcionamento da inteligência são tão biológicos quanto cognitivos, a saber: assimilação e
acomodação.Toda assimilação se faz acompanhar de diferenciação, ou seja, os esquemas se modificam ( se acomoda), para poder
assimilar as várias situações que se apresentam. A adaptação é definida como o equilíbrio entre a assimilação e a
acomodação.
A organização refere-se ao aspecto interno, isto é, às relações que ligam entre si os elementos já adaptados. Esses
processos são funcionais por que estão envolvidos no funcionamento da inteligência e invariantes porque, qualquer que
seja o momento evolutivo que se considere, sempre haverá assimilação do meio as atividades do sujeito e acomodação
dessas atividades às características impostas pelos objetos. Não existe assimilação sem acomodação e vice-versa, dado
que o meio desencadeia ajustamentos ativos, também não existe adaptação em uma organização complementar dos
elementos incorporados a partir do que se retira das experiências. (obra, Nascimento da inteligência de Piaget)
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PERÍODO SENSÓRIO-MOTOR
• A inteligência começa a ser construída no período sensório-motor, caracterizado por uma ampliação constante de
esquemas  “ o que , numa ação é assim transponível, generalizável ou diferenciável de uma situação à seguinte, ou
seja, o que há de comum nas diversas repetições ou aplicações da mesma ação.
• Exemplo: Ação de Pegar: ninguém pode aprender a pegar a menos que pegue objetos, pois uma ação, qualquer que
seja ela, só pode ser contruída se houver interação com o meio. Mas por que construída? Porque toda ação tem
história As etapas sucessivas de seu desenvolvimento consistem numa generalização por aplicação a circunstâncias
variadas.
• Desenrolar histórico da preensão: O ato de pegar se desenvolve progressivamente a partir de um mecanismo de
reflexo, que ao funcionar, se consolida e se generaliza para situações que variam, pois os objetos pegáveis impõem
uma modificação nos movimentos das mãos. A prática de pegar aperfeiçoa a ação, já que ocorre um domínio cada vez
maior dos movimentos manuais e a criança, aplicando esses movimentos as coisas, aprende a agarrar diferentes
objetos.  Nesse sentido falamos do esquema PEGAR a estrutura da ação, que se conserva e que se consolida pelo
exercício e se aplica a situações distintas.
• Esses esquemas se orientam em 3 direções: atividade adaptada, imitação, na presença do modelo e brincadeira
sensório-motora. O movimento inicial da construção de um esquema é caracterizado por um esforço de repetição, pois
deve haver um ajuste nos movimentos segundo as características do objeto que vai se assimilando a esse esquema.
Uma vez consolidado ele é posto em funcionamento em duas situações distintas e complementares.
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A criança só vai poder dominar os movimentos envolvidos nas ações, se reproduzi-las. Esta é a função da brincadeira sensório-
motora – colocar em funcionamento, de uma forma lúdica, todos os esquemas já construídos.
A segunda situação- imitação na presença do modelo- tem também uma finalidade funcional. As imitações vão tornando-se
progressivamente mais exatas, à medida que ocorre um ajustamento cada vez maior entre os movimentos da criança e dos
modelos. A imitação não é considerada como um comportamento automático e nem um mecanismo de aquisição de respostas
novas, pois a criança aprende a imitar e os progressos da imitação, assim como acontece com a brincadeira sensório-motora,
estão subordinados a evolução da própria inteligência.
O desenvolvimento da atividade intelectual influi igualmente na construção das noções de objeto, espaço, tempo e
causalidade. Em outras palavras: a elaboração da realidade está condicionada aos progressos da inteligência. Como as etapas
dessas construções coincidem, vamos discorrer de modo sucinto sobre elas para podermos formar uma visão de conjunto das
conquistas que caracterizam o período sensório motor.
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Sensório-motor6 fases
1º fase  Condutas elementares não dão lugar a imitação e a brincadeira de exercício motor. Não existe nenhum
comportamento social especial em relação as noções de objeto, espaço, tempo e causalidade.
2º fase conhecida como fase das primeiras adaptações adquiridas, prolonga a anterior, pois novos resultados são
assimilados a esquemas já consolidados. Exemplo: o esquema de sucção assimila o polegar que passa a ser levado a
boca.
Na fonação: A criança começa a construir os primeiros esquemas vocais a partir da segunda fase do período
sensório-motor. Cada som construído vai se consolidar ao funcinonar. De modo que surgem novas combinações
sonoras. Quando ela ouve um som qualquer, que seja parecido (análogo) a um esquema vocal que já construiu, por
referência a sua própria produção, pode atribuir-lhe significação. Assim sendo A voz de outra pessoa pode agir
sobre a emissão da criança, de modo que ela imita. O esquema de audição se coordena também com o esquema
visual. Como o som é assimilado pelos dois esquemas
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3º fase A coordenação entre os esquemas da visão e da preensão marca o fim da segunda fase e início da terceira. A 
criança começa a aplicar aos objetos os esquemas já construídos, diferenciando-os, isto é, os movimentos das mãos, 
braços, seguimento de trajetórias com os olhos e tantos outros, voltam-se para as coisas do meio, possibilitando a 
construção de ações como puxar, balançar, sacudir, esfregar e assim por diante.
O esquema bater, nasceu do agarrar vai também se diferenciar durante seu funcionamento, dando lugar a outros 
esquemas como bater nos objetos com os pés, agarrar um objeto... È nesse sentido que Piaget considera o 
desenvolvimento um processo histórico quando como se segue passo a passo a evolução do conhecimento, pode-se 
acompanhar a construção de um esquema a partir da diferenciação de anteriores e como ao mesmo tempo, este novo 
esquema prepara caminho para o aparecimento dos proximos.
A criança da 3º fase começa então a procurar o objeto desaparecido. Para que isso aconteça, certas condições devem 
ser preenchidas. É agindo sobre os objetos que a criança começa a relacionar seus movimentos com os dele e é 
exatamente tais condutas que vão intervir na noção de espaço, próprio da terceira fase.O tempo começa a ser 
apreendido na sucessão das ações.
São as brincadeiras do exercicio motor que propiciam a repetição isolada dos movimentos.
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4º fase Os esquemas construídos na 3º fase e usados de modo independente , já que aplicados em conjunto a um 
mesmo objeto, se coordenam na quarta fase. Tal coordenação conduz a diferenciação meio e fim das ações. Ou seja, 
uma almofada (obstáculo) colocada entre a criança e o chocalho (objetivo) que ela quer atingir. O esquema agarrrar é 
ativado quando a criança vê o brinquedo, mas não se atualiza de imediato devido a presença de um obstaculo, que na 
4º fase não é ignorado, assim o chocalho é colocado na categoria final (meta, objetivo). Assim a criança começa a aplicar 
a almofada outros esquemas já construídos, tentando removê-la. Os esquemas colocados na almofada são usados como 
esquemas intermediários, como meio. Tal distinção meio-fim ocorre no momento da ação, pois não possui nenhum 
planejamento antecipado.
Um mesmo esquema pode ser usado como meio ou como fim dependendo da situação. Por isso Piaget considera que as 
condutas da quarta fase constituem condutas que satisfazem pela primeira vez adefinição de inteligência
Como cada esquema acaba se relacionando com todos os outros, não só a diferenciação e a mobilidade aumentam, mas 
também as possibilidades de generalizações cada vez mais rápidas objetos passam a ter uma posição privilegiada.
Com relação ao tempo e espaço, a criança começa a ordenar os próprios deslocamentos em relação aos objetos.
Os processos alcançados pela inteligência até esta fase se conduzem a reconhecimentos que são cada vez mais precisos, 
como não existe REPRESENTAÇÃO, pois a criança não evoca situações ausentes, tais reconhecimentos são chamados 
motores reconhece o objeto, mas não age sobre ele. Exemplo: Depois de ter manipulado bastante um brinquedo 
qualquer, basta vê-lo para esboçar aqueles movimentos executados concretamente sobre ele. 
Ela extrai do esquem vocal “papa ou mama” o gesto de abrir e fechar a boca.
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5º fase
Inicia quando as crianças começam a modificar os resultados obtidos quando aplica os esquemas construídos 
até então aos objetos com os quais interage.
Por exemplo: ela revira um mesmo brinquedo em todas direções sem tira-lo das mãos.
As combinações introduzidas nas diferentes atividades, as modificações de uma mesma ação, propiciadas pelas 
assimilações anteriores vão, consequentemente conduzir a construção de novos esquemas. Inteligência é 
exatamente isso busca da novidade com adaptação contínua a situações novas.
Nessa fase o objetivo não é mais dotado de uma posição privilegiada; a criança leva em consideração seus 
deslocamentos, de modo que vai direto ao lugar onde viu pela última vez, efetuando uma busca ativa.
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6º FASE
QUANDO OCORRE O APARECIMENTO DOS PRIMEIROS ESQUEMAS SIMBÓLICOS
E na qual a criança começa a reproduzir qualquer ação ela coloca a cabeça numa almofada e fingi que está 
dormindo
Esquemas simbólicos- esboço de representação evocação de uma situação ausente já vivenciada Início da 
representação, sendo considerados os intermediários entre os simples exercícios motores e os símbolos lúdicos da 
brincadeira simbólica.
No fim dessa fase os esquemas simbólicos se generalizam, isto é, começam a ser aplicados por imitação aos objetos; 
a criança passa a transformar simbolicamente um objeto ao outro.
Os esquemas verbais estão ainda muito ligados às ações, pois simultaneamente a criança age sobre um objeto e 
verbaliza alguma coisa os esquemas verbais estão muito ligados às ações realizadas sobre o meio.
A linguagem apoiada nesses modelos começam a evoluir As manifestações iniciais da função semiótica são 
portanto: linguagem, imitação na ausência do modelo e brincadeira simbólica. Posteriormente surge o....desenho.
Dois mecanismos solidários: abstração e generalizações. Ele distingue três espécies de abstração:
• Empírica: experiência física
• Reflexiva: ações coordenadas entre si e operações
• Refletida: Ocorre quando a abstração reflexiva torna-se consciente
• A generalização assegura a extensão dos esquemas, bem como a ordem em que os períodos se sucedem.
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• PRINCÍPIOS QUE ORIENTAM A AÇÃO DO PROFESSOR FRENTE A CRIANÇA
• ATIVIDADES E PROCEDIMENTOS
• ALGUMAS IDEIAS SOBRE A LINGUAGEM
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PRINCÍPIOS QUE ORIENTAM A AÇÃO DO PROFESSOR FRENTE À CRIANÇA
Pretender intervir no ritmo de desenvolvimento psicológico implica disponibilidade do professor para mudanças
de atitude. O pressuposto para que isto ocorra é compreender como o reconhecimento evoluiu na criança, pois,
sem uma referência teórica, as decisões tomadas correm o risco de ser muito mais afetivas do que efetivas.
Para que as informações teóricas possam ser assimiladas com facilidade existe um caminho- aprender a
aprender com criança e a confiar na sua imensa capacidade de inventar
•O conhecimento é um processo histórico que evolui gradativamente e essa compressão além de gradual,
depende de esquemas já consolidados.
•Determinação da posse ou não dos esquemas que servem como subestrutura da noção que se pretende
propiciar à construção constitui o primeiro princípio.
•O segundo princípio é sempre privilegiar o que a criança por si só puder descobrir se se pretender atividade
construtiva e criança ativa, ou seja, entendimentos e não mecanização de determinados comportamentos.
Existe uma grande diferença entre aprender uma resposta especifica e construir um instrumento de assimilação
que ao dirigir o raciocínio, abre perspectivas para a obtenção de outros resultados
•Não transmitir respostas prontas não significa uma atitude de mudez, ao contrário, os questionamentos
intervêm o tempo todo: - Como você fez? Por que fez assim?
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Em síntese, a coordenação da situação transcende a simples seleção de materiais e atividades. Tornando-se enriquecida
pelas trocas trocas linguísticas.
Quando compreendemos como todas as condutas pré-operatórias evoluem e como as tentativas e rodeios são
necessários para o desenvolvimento harmônico da criança, mantemos sempre presente a ideia de que sue pensamento é
qualitativamente diferente do pensamento do adulto. Assim sendo, qualquer resposta quando espontaneamente dada,
tem um valor construtivo no contexto geral do desenvolvimento. Os erros são uma manifestação da busca em direção a
uma forma superior de conhecimento.
•3º principio: sempre respeitar uma resposta construída, encaminhando os questionamentos de tal modo que a criança
venha, gradativamente, tomar consciência das contradições, A conduta de não correção das respostas cria um contexto
em que a competição, geradora de sentimentos de inferioridade, não é estimulada. Considerando essas respostas como
fase do desenvolvimento.
•4º principio refere-se a condição necessária para se garantir o interesse pelas atividades oferecidas em sala de aula.
Para que haja um certo nível de desenvolvimento e uma situação externa, as modificações devem acompanhar o ritmo
evolutivo da criança. Qualquer alteração, inclusive mudança de material, que provocar desinteresse na forma de respostas
que sentimos ser aleatórias, deve ser suspensa.
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Só o progresso da inteligência pode favorecer q sincronização do fazer e dizer. O fazer é um dos critérios essenciais a
orientar as condutas do professor frente às crianças.
Atividades e procedimentos
Atividades planejadas: já que elas constituem, justamente com os principios, o meio para se atingir a meta escolhida-
Promover o desenvolvimento do conhecimento.
O que se entende por atividade? Se a preocupação estiver centrada no ensino de habilidades comportamentais
específicas, então atividade é sinônimo de exercício reduzindo-se a um fim em si mesma.
Assim, o que importa é selecionar o maior número possível de situações que promovam o treino de habilidades variadas,
pois o objetivo é a aprendizagem.
Se o contrário, o referencial for alterado e a enfâse recair sobre o aspecto estrutural das condutas,ou seja, sobre o que
subjaz as mesmas, o significado é outro ação construtiva Dinâmica intelectual, enquanto meio e não fim
desenvolvimento psicológico aqui considerado como ponto de partida e ponto de chegada.
•Os nomes das atividades foram retiradas da teoria de Piaget, nem sempre os nomes são apropriados, como no caso de
classificação,por exemplo. Se entendermos que classificar significa encaixar uma classe a outra mais ampla, então no
período pré-operatório não há classes ou conceitos, mas sim coleções.
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Quando oferecemos uma brincadeira simbólica percebemos que ocorrem algumas vezes seriações e classificações
espontâneas. Ela imita personagens, age sobre objetos como se estivesse envolvida numa brincadeira sensório-
motora.As atividades estão distribuídas em dez itens:
•Brincadeira simbólica
•Imitação de sons e gestos
•Imitação de arranjos feitos com objetos
•Brincadeira sensório-motora
•Classificação
•Seriação
•Quantificação
•Espaço
•Tempo
•Medida
É necessário que o planejamento seja feito semanalmente após avaliação das respostas, para se ter como
objetivo a intervenção no ritmo do desenvolvimento do conhecimento, e assim o professor deve estar disposto a
acompanhar o Ritmo da criança Dará mais trabalho, mas também dará mais prazer.
 Prazer decorrente da atuação compreendida e portanto valorização do próprio trabalho. Ampliação do
conhecimento, a medida que se prende a responde o quê, o como e porquê de cada situação, bem como as
relações entre elas. Ausência de rotina: em vista das invenções e descobertas das crianças serem uma constante.
Tudo é novo. Valorização de um trabalho que ajuda a criança progredir.
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O professor deve acompanhar sistematicamente os progressos da criança, aprendendo a atribuir significado àquilo que
ela faz quando age sobre objetos. Não agindo dessa forma, a ele competirá apenas repetir a série de informações que
toda criança deve memorizar.
Respeitar o ritmo da criança , no entanto, não significa tantos planos de trabalho quantas forem as crianças. Uma mesma
atividade seja proposta a todos, a fim de que não haja estímulo de sentimentos de inferioridade e que o recurso
facilitador do progresso se apoie em: tipo de material utilizado, quantidade de objetos fornecidos, forma de se questionar
as ações construídas.
A partir do momento em que as atividades começam a ser oferecidas em sala de aula, notamos um progresso que
repercute em todo o conjunto. As crianças vão sendo conduzidas a tomar consciência das ações exercidas sobre os
objetos.
É importante notar que, quando se introduz qualquer atividade nova ou muda o material, surgem respostas que
julgamos, a primeira vista, um retorno a um momento já ultrapassado. Tal retrocesso constitui indício de um
desequilíbrio passageiro, pois as construções cognitivas já realizadas anteriormente vão possibilitar superações. Tais
superações ou reequilibrações serão tanto mais rápidas quanto mais as crianças progredirem e podem ser constadas a
partir da sistematização progressiva de respostas novas. Esse período de diferenciação é necessário para que possa haver
integração de todas as informações disponíveis, manifestada, por sua vez na forma de respostas mais elaboradas.
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Atividades : situações práticas envolvendo materiais para serem manipulados, deixando-se de lado o uso de folhas
mimeografadas, tão comumente oferecidas as crianças que ainda estão no período pré-operatório As folhas
impressas são cópias e não atividades construtivas que exigem elaborações das próprias crianças e tendem a dificultar
a abstração reflexiva que tem como fonte coordenações de ações, como reunir objetos de diferentes modos, ordená-
los, compará-los e assim por diante O objetivo desse trabalho é o desenvolvimento do conhecimento e não a
aprendizagem.
Privilegiando o próprio desenvolvimento psicológico da criança, elegendo-a como meta a ser atingida, significa não só
dar-lhe oportunidade para que se coloque como agente frente as situações oferecidas, mas também acreditar na sua
capacidade de inventar e valorizá-las.
Saber esperar a evolução das respostas, pois não existem grandes saltos em termos de conhecimento , e o que pode
se ter é uma atitude de FACILTADORES.
Brincadeiras simbólicas: brincar livremente, sugerir temas, dramatizar histórias, compor narrativas, discutir sobre
tópicos variados; Imitação de sons e gestos: decifrar mimicas, imitar gestos. Brincadeiras sensórios –motoras: saltar
objetos, massa de modelar, amassar papel, peteca, rolar a bola...
Os desenhos livres devem ser uma constante para que constituam dados de avaliação do progresso da
representação simbólica. Não basta estar exposta ao sistema de regas devem usá-la “ serve para a linguagem
também “ Bruner “ Se a única maneira de dominar o diálogo é praticá-lo Competência comunicativa: linguistico,
cognitivo e social. Li
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1 Com base na Teoria Piagetiana, relacione os conceitos da primeira coluna de acordo com as definições apresentadas na
segunda coluna:
1. Adaptação 2. Assimilação 3. Acomodação 4. Organização 5. Esquema 6. Estrutura 7. Invariantes 8. Funcionais Estágio
(5 ) É a unidade estrutural básica de pensamento e ação. É usado para processar e identificar a entrada de estímulos. É
construído pelo sujeito individualmente pelos processos de assimilação e acomodação. Refere-se aos comportamentos possíveis
à cada estrutura.
(6 ) É um dos componentes do desenvolvimento cognitivo. São maneiras de organização do pensamento. São sistemas de
esquemas que se relacionam e se conservam buscando o equilíbrio. É o ‘órgão’ que o indivíduo possui para se relacionar com o
ambiente. As mudanças consistem no desenvolvimento intelectual.
( 8) É um meio para compreender o processo de desenvolvimento do ser humano. São formas de interagir com o ambiente que
têm características semelhantes. Traduzem diferentes formas de organização mental e de diferentes estruturas cognitivas. É um
instrumento metodológico, de classificação, que descreve o desenvolvimento do pensamento ao longo de um continuum.
( 4) É a tendência e habilidade de todas as espécies de sistematizar seus processos em sistemas coerentes. Se não fosse essa
característica, a cada desequilíbrio o sistema acabaria.
(1 ) É a essência do funcionamento biológico e do funcionamento intelectual. Todos os organismos vivos possuem e ocorre por
meio de dois processos básicos.
( 2) É um processo cognitivo em que o sujeito integra um novo dado aos esquemas já existentes de modo a incorporá-lo à
estrutura existente do sistema e que explica o crescimento dos esquemas.
( 3) É a variação de um esquema, a criação de novos esquemas ou a modificação de velhos esquemas, e que explicam o
desenvolvimento dos esquemas.
( 7) É um dos conceitos mais fundamentais da teoria que explica o modo de funcionamento intelectual e que constitui nossa
herança biológica geral e permanece constante durante toda vida. A sequência CORRETA é: Li
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2 Com relação aos estágios de desenvolvimento, de acordo com a Teoria Piagetiana, assinale:
(v ) Os estágios do desenvolvimento são uma maneira de explicar a organização mental e as idades cronológicas são
norteadoras referindo-se às idades mais prováveis em que a criança apresenta os comportamentos descritos em cada
estágio.
( f) A ordem de sucessão dos estágios é constante, embora a criança possa omitir ou pular qualquer um dos estágios
dependendo dos estímulos do meio.
( f) O conceito de ‘estágio’ explica a forma de organização intelectual e pode ser compreendido como uma escada em que
cada vez que o sujeito atinge um degrau superior, ou seja, uma estrutura mais complexa, deixa a estruturamenos
complexa para trás evoluindo em seu pensamento.
( F) O estágio sensório-motor caracteriza-se pela falta da função simbólica e por isso não se pode considerar que haja
inteligência propriamente dita.
( V) O estágio pré-operatório tem início com as primeiras simbolizações rudimentares que aparecem no final do período
sensório-motor, ou seja, há representação e por isso o pensamento não está mais preso aos eventos perceptivos e
motores.
( V) O pensamento pré-operatório praticamente não pode ser considerado um pensamento ‘bom’ pelas características
que ele apresenta e que impedem que esse seja um pensamento lógico.
( V) No período operatório concreto, os processos mentais da criança tornam-se lógicos, ou seja, a criança tem em seu
controle um sistema cognitivo coerente e integrado com o qual organiza e age no mundo.
( V) As operações formais constituem o ápice do desenvolvimento intelectual; o estado final de equilíbrio para o qual a
evolução intelectual vinha-se dirigindo desde o nascimento e, após este estágio, não há mais mudança qualitativa nas
estruturas e sim mudanças quantitativas. Li
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3 Com relação à construção do número na perspectiva Piagetiana, leia as afirmativas abaixo:
I. O número não é empírico por natureza, a criança o constrói através da abstração reflexiva pela sua própria ação mental de
colocar coisas em relação; o conceito de número não pode ser ensinado, pois a criança o constrói por si mesma, pela sua
capacidade de pensar; a adição não precisa ser ensinada, posto que a própria construção do número envolve a repetida adição
deste. Cada criança constrói o número criando e coordenando relações.
II. O objetivo da matemática é aprimorar o raciocínio das crianças, tornando-as mais capazes de refletir sobre sua realidade. A
construção do número acontece gradualmente por partes ao invés de tudo de uma vez, o que leva anos para ser construído. A
conservação, classificação e seriação são necessárias à construção da noção de número pela criança, sendo que essas estruturas
bem trabalhadas na pré-escola possibilitarão à criança dispor de instrumentos intelectuais para compreender o conceito
numérico e as operações como adição, subtração, divisão e multiplicação.
III. O número é uma relação criada mentalmente pelo indivíduo. A criança constitui o número em função da sua sucessão
natural, e essa construção ocorre junto com as operações da lógica de classificação e seriação, ou seja, o número operatório é a
síntese de duas entidades lógicas: da inclusão de classe e da ordem serial, que a criança elabora por abstração reflexiva. A
construção do número também está relacionada aos princípios da conservação, que é uma condição necessária de toda
atividade racional, inclusive do pensamento aritmético.
IV. Piaget estava muito mais interessado naquilo que poderíamos chamar de prontidão para números do que nas realizações
aritméticas como tais. Seu objetivo foi o de investigar e diagnosticar a evolução de capacidades relacionadas à noção numérica
muito mais sutis e básicas do que aquelas envolvidas nas conhecidas operações elementares de contar, somar, subtrair, etc.
Todas Estão CORRETAS
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4 As reflexões teóricas sobre o processo ensino-aprendizagem permitem identificar o movimento de ideias de diferentes
correntes acerca dessa problemática. Sobre esse assunto e de acordo com a teorização de Piaget, julgue os itens:
I. As contribuições da teoria construtivista de Piaget, sobre a construção do conhecimento e os mecanismos de influência
educativa, têm chamado a atenção para os processos sociais e coletivos, que têm lugar em um contexto exclusivamente focado
no âmbito interpessoal e que procuram analisar como os alunos aprendem, estabelecendo uma estreita relação com os
processos de ensino em que estão conectados.
II. Segundo Piaget, o pensamento é a base em que se assenta a aprendizagem, é o modo pelo qual a inteligência se manifesta,
e a inteligência é fenômeno biológico condicionado pela base neurônica do cérebro e do corpo, sujeito ao processo de
maturação do organismo. A inteligência desenvolve uma estrutura e um funcionamento, sendo a estrutura, de acordo com o
autor, fixa e acabada.
III. Piaget destacou a importância de uma hierarquia de tipos de aprendizagem que vão desde a simples associação de
estímulos à complexidade da solução de problemas. Para este autor, a classificação de tipos de aprendizagem indica a
necessidade de utilização de diferentes estratégias de ensino.
IV. Toda aprendizagem precisa ser significativa para o aluno, de forma não mecanizada, e deve estar relacionada com os
conhecimentos, experiências, vivências do aluno. Toda aprendizagem é pessoal, precisa visar objetivos realísticos, necessita ser
processo contínuo e estar embasada em um bom relacionamento entre os elementos do processo (aluno, professor, colegas). É
Correto o que se afirma em:
IV APENAS CORRETO
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Questão 07
Propor às crianças a brincadeira do faz-de-conta, como fala Lev Vygotsky, e/ou o jogo simbólico, como descreve Jean
Piaget, como condição para o desenvolvimento infantil, requer uma forma de organização dos ambientes de
aprendizagem que, na perspectiva do sistema de ensino, é orientada pelo(a)
(A) currículo e pelo projeto pedagógico da instituição educacional. CORRETA A
(B) dinâmica dos cuidados com a alimentação.
(C) dinâmica das ações que envolvem a higiene e a limpeza.
(D) ritmo de cada criança, de cada família e de cada grupo social presente na instituição. Não há como haver normas
gerais.
(E) saber do senso comum, com um calendário voltado a comemorar determinadas datas.
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Questão 10
O jogo é importante para o desenvolvimento infantil. Para Piaget, por meio do jogo, a criança, principalmente nos
períodos sensório-motor e pré-operatório, pode construir importantes conhecimentos sobre os objetos e suas qualidades,
construir noções de espaço, tempo e casualidade. Para Vygotsky, diferente de Piaget, o jogo não é aproveitado pela
criança em sua zona de desenvolvimento real, mas sim na proximal. Com base nisto, as atividades de jogos na educação
infantil devem ter por objetivo
I. usar o jogo apenas como estratégia didática do ensino da Matemática e da Língua Portuguesa. Na escola, as brincadeiras
não devem ter um fim em si mesmo.
II. a competição e a diversão. Ao competir, sobretudo nos jogos com regras, as crianças usam estratégias para vencer, mas
quando perdem vem a frustração, ensinando-as a viver.
III. proporcionar prazer e divertimento para as crianças das instituições de educação infantil, sem a preocupação com a
aprendizagem escolar propriamente dita.
IV. as funções em via de maturação e não as funções maduras. É correto o que está contido em
(A) I, II e III, apenas.
(B) I, II e IV, apenas.
(C) III e IV, apenas.
(D) II, apenas.
(E) IV, apenas. CORRETA
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Questão 12
Quando uma criança de quatro anos diz “eu odio comer verdura”, ela está conjugando um verbo irregular (odiar) como se 
fosse um regular. De acordo com Piaget, essa criança
(A) cometeu um erro construtivo.
(B) acabou de entrar na fase anal.
(C) construiu a noção de qualidade.
(D) entrou no período operatório formal.
(E) elaborou a noção simbólica.
Questão 17
“Ao realizar aprendizagens significativas, o aluno constrói a realidade atribuindo-lhe significados.” (CésarColl) Segundo o 
modelo de equilibração das estruturas cognitivas de Piaget, o primeiro passo para que o aluno realize uma aprendizagem 
significativa com relação ao novo conteúdo de aprendizagem consiste no seguinte procedimento:
A) partir da zona de desenvolvimento proximal
B) associar reequilíbrio posterior à assimilação
C) reconhecer a natureza da aprendizagem
D) romper com o equilíbrio inicial
E) desconhecer o desequilíbrio
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Questão 18 -
De acordo com a concepção piagetiana, o pensamento da criança que se encontra no período pré-operacional 
caracteriza-se por ser
(A) real.
(B) fantasioso.
(C) simbólico.
(D) lógico.
(E) egocêntrico.
Questão 19
Jean Piaget apontou que o ingresso da criança no universo moral se dá pela aprendizagem de diversos deveres a ela 
impostos pelos pais e adultos em geral (ex: não mentir, não pegar as coisas dos outros, não falar palavrão) e que a 
criança aceita regras morais provavelmente também quando já aceita como inquestionáveis
(A) as atividades da escola.
(B) as opiniões dos pais.
(C) as regras dos jogos.
(D) os passeios familiares.
(E) as condições dos coleguinhas.
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Questão 20 -
De acordo com Piaget, o desenvolvimento cognitivo segue as seguintes etapas:
(A) período sensório-motor, período das operações formais, período das operações concretas;
(B) período pré-operatório, período das operações formais, período das operações abstratas;
(C) período sensório-motor, período pré-operatório, período das operações concretas, período das operações formais;
(D) período sensório-motor, período pré-operatório, período das operações concretas.
Questão 24
Segundo Piaget, sobre o pensamento da criança, a característica mais geral pela qual a lógica inicial da criança difere da do 
adulto (com uma defasagem entre suas manifestações na ação e depois na linguagem) é a:
(A) irreversibilidade
(B) reversibilidade
(C) inversabilidade
(D) interiorização
(E) classificação
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Questão 25 -
Os dois primeiros anos do desenvolvimento intelectual da criança foram chamados por Piaget de período:
A) sensório-motor.
B) de esquema.
C) condicionado.
D) de aprendizagem.
E) de avaliação.
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