Buscar

Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 1/33
Conceitos de
aprendizagem e
desenvolvimento a
partir da perspectiva da
Psicologia
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 2/33
©2018 Copyright ©Católica EAD Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Apresentação 
Fonte: https://goo.gl/vvxW1Q
Nesta aula, vamos discutir os conceitos centrais envolvidos na
construção do significado de aprendizagem. Iniciamos com os aportes
da Psicologia. Como vocês sabem, vários são seus campos de estudo,
por exemplo, psicologia clínica, psicologia organizacional, psicologia
social, psicologia forense, psicologia escolar, psicologia da
aprendizagem e outros.
Há a vertente da psicologia que aborda a as formas de aprendizagem,
e há outras vertentes que têm abordado fortemente o fenômeno do
desenvolvimento humano. Faz-se necessário articular os dois conceitos
que embora distintos, são interdependentes e dialéticos, sabemos que
um influencia o outro. Desta forma, optamos por fazermos uma breve
incursão sobre aprendizagem, experiência, emoção e conhecimento, e
por último, discutirmos a relação entre aprendizagem e
desenvolvimento humano. Vamos lá?
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 3/33
©2018 Copyright ©Católica EAD Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Conteúdo 
Definindo Aprendizagem a Partir de uma Visão
Sociocultural
Vamos iniciar definindo aprendizagem, enfatizando o aspecto interacional da
experiência que leva à mudança e relacionando aprendizagem com o
desenvolvimento humano e com o ensino.
Para enfatizarmos a relação entre biologia e cultura, vamos lembrar de conceitos
referentes aos processos cognitivos e a emoção. Vamos recordar que para
aprendermos cada um de nós interage em diferentes contextos que ampliam, mas
também restringem as possibilidades de construção de significados, direcionando-
a.
Vamos, também, definir socialização, pois para compreendermos o que ocorre em
relação à aprendizagem de alguém, temos que considerar as condições de
interação e socialização oferecida e construída nestas relações e em um dado
contexto.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 4/33
Então, o convite é para começarmos definindo os termos: experiência, emoção e
aprendizagem e desenvolvimento humano.
Anote suas reflexões iniciais sobre:
1. O que é aprendizagem?
2. O que é experiência?
3. Qual a relação entre aprendizagem e desenvolvimento humano?
Para Refletir 
Observe a figura 1 e reflita sobre como esses estudantes do ensino médio
podem estar desfrutando desse passeio e adquirindo novas experiências que
podem representar aprendizagens. Como estão se socializando enquanto
visitam a mata e a floresta desbravando os lugares mais recônditos?
Figura 1 – Grupo de estudantes em interação e socialização em
atividade externa.
Fonte: https://goo.gl/Da5Rud
https://goo.gl/Da5Rud
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 5/33
Depois de anotar suas reflexões, vamos à leitura!
Nas teorias interacionistas que vamos discutir na disciplina, a aprendizagem
refere-se ao processo que resulta em mudança num indivíduo a partir da sua
experiência.
A experiência ocorre sempre na atividade de interação com um interlocutor ou com
objetos de conhecimento concretos ou abstratos.
Por exemplo, o que você está fazendo, neste momento, é ter uma experiência de
leitura e reflexão que será construída ao longo de algumas aulas, tendo como foco
o tema aprendizagem. Os interlocutores são: o texto e você, que lê e constrói uma
compreensão sobre os assuntos abordados. Certamente, você vai sair
transformado por essa experiência. Veja a figura 2, será que a experiência de
leitura dessa moça é muito diferente da sua enquanto estudante? Creio que sim,
porque contextos e intencionalidades diferentes da leitura provocam experiências
muito diferenciadas.
Figura 2 – Moça lendo.
Fonte: https://pixabay.com/pt/.
Mas, para entendermos o que é aprendizagem, nessa aula introdutória, vamos
definir outros conceitos que precisamos compreender para começarmos a refletir
sobre a aprendizagem.
Vivemos em um ambiente e nos desenvolvemos a partir de processos mentais
iniciais com os quais nascemos, próprios de nossa espécie, resultando de sua
história ou filogênese. Esses processos oferecem potencialidades de
desenvolvimento para as nossas primeiras experiências, a que denominamos
https://pixabay.com/pt/
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 6/33
processos cognitivos naturais ou elementares, os processos pelos quais
aprendemos a conhecer e explicar a nós mesmos, aos outros e ao mundo. São
eles: percepção, atenção, memória, pensamento e linguagem.
Figura 3 – Processos cognitivos.
Porém, há um processo chamado aqui de emoção, mas os teóricos podem
denominá-lo de afetividade, a emoção é que energiza as ações do Eu em relação
ao mundo; ou seja, direciona as possibilidades de aprendizagem e potencializa o
ponto em que se presta mais atenção num dado conhecimento.
Isso porque, ao pensarmos nas interações do dia a dia, por exemplo, pensamos
que, para aprender algo, não somente o contexto restringe as possibilidades de
construção do conhecimento, mas os indivíduos também. Como podemos
entender essas restrições? Podemos exemplificar a questão colocando o foco no
Percepção
Atenção
Memória
Linguagem Pensamento
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 7/33
professor que ao elaborar e executar o planejamento restringe algumas
possibilidades de aprendizagem mediante a seleção dos conteúdos, dos objetivos
a serem alcançados, das explicações que dará e das atividades que desenvolverá
com os alunos. Ao colocar o foco nos alunos, enquanto sujeitos sociais ativos,
reconhecemos que eles entram com suas histórias pessoais e vão construindo
uma compreensão do que está sendo ensinado e se mobilizam numa certa direção
e não em outra, em negociação com o que o professor e seus colegas comunicam
e expressam: a emoção então direciona a aprendizagem, tendo como um dos seus
elementos principais a motivação.
Então, para refletirmos sobre o processo de aprendizagem devemos considerar
que, na interação, na comunicação, também há um processo de ensino. Na aula 3,
vamos tratar de nomear esse processo interacional como dialógico.
Figura 4 – Processo interacional ensino e aprendizagem.
Fonte: https://pixabay.com/pt/.
Dentro desta discussão, a noção de contexto é central na psicologia da
aprendizagem e do desenvolvimento. Vamos considerar o contexto como o
ambiente, sob o ponto de vista das pessoas que o vivem. Esse contexto ou
ambienteé o palco da produção de significados que são construídos nos
processos de interação social, enquanto falamos, negociamos, confrontamos,
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 8/33
buscamos consenso, enfim, quando comunicamos. Quando interagimos estamos
negociando as interpretações que fazemos do mundo, e a partir daí, confirmamos,
negamos, complementamos o que sabíamos, transformando ou não as convicções
que tínhamos sobre como a realidade é percebida (BRUNER, 1998). Isso resulta
na produção de novos significados.
Os contextos ou ambientes são espaços de negociação ou renegociação de
significados que não são cristalizados, são polissêmicos, e precisam ser
constantemente reinterpretados e negociados por seus participantes. (BRUNER,
1998; HARRÉ & GILLETT, 1999 apud SANTANA; OLIVEIRA, 2016, p.14). Neste
sentido, temos refletido muito em termos de negociação de significados que
ocorre entre os interlocutores no processo de ensino-aprendizagem, entre
professor-aluno, genitor-filho, entre pessoas que dominam mais um assunto e
outras que não o dominam ou estão em via de aprendê-lo.
A aprendizagem, então, pode ocorrer em diferentes contextos: na família, na
escola, na comunidade, em atividades de lazer e outras tantas relacionadas à vida
numa dada cultura.
Figura 5 – Contextos diversos de desenvolvimento.
Fonte: https://pixabay.com/pt/.
Para Bruner (1997), a cultura é um conjunto de regras, concepções, crenças e
valores que orientam a ação humana e são compartilhados por pessoas em um
mesmo contexto ou ambiente. Os diferentes ambientes de aprendizagem se
concretizam em formas diferentes de comunicação, diferentes processos sociais,
e, portanto, diferentes formas de aprender.
Em alguns lugares, os conhecimentos do cotidiano são privilegiados tais como:
resolver problemas elétricos da casa; apresentar-se (conhecimento social) para
amigos de um amigo que eu não conhecia; explicações do pai ao filho sobre como
organizar seu material escolar. Tudo isso demonstra que as pessoas têm
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 9/33
experiências que tendem a ser menos formais em determinados locais. Em outros
espaços, a aprendizagem é formal, organizada por instituições responsáveis pelo
ensino, como na escola, onde os conceitos devem ser desenvolvidos de forma
mais clara e com base científica. Nestes contextos escolares também há
dinâmicas e didáticas específicas para a promoção da aprendizagem, que podem
ser em grupo, individualmente, colaborativamente, competitivamente.
Ora, mas a interação – como o encontro entre dois ou mais interlocutores que
negociam um objetivo em comum ou de um interlocutor com o objeto de
conhecimento que tenta manipular – depende das condições de socialização. A
socialização está vinculada ainda às condições para que cada um adquira sua
cultura (cultura individual), suas crenças e valores, passe a se identificar com os
padrões de funcionamento do grupo e da sociedade da qual está fazendo parte.
A respeito do conceito de socialização, Mollo-Bouvier (2005, p.391-392) afirma
que "não se deve mais tomá-la em seu sentido clássico, na esteira de Durkheim"
(1922) e explica o conceito:
Processo de assimilação dos indivíduos aos grupos sociais", mas numa
perspectiva interacionista que salienta a dinâmica das interações na
aquisição de know-how e insiste no vínculo entre conhecimento de si e
conhecimento do outro, construção de si e construção do outro. Essa
concepção nos leva muito longe do uso banalizado da palavra
"socialização", que costuma designar de modo aproximado a
capacidade de cada um a integrar-se na vida coletiva, ou antes, como
veremos mais adiante, em certas formas institucionalizadas de vida
coletiva.
Corsaro (apud LACASA, 2001, p.327) ao discorrer sobre o interacionismo e o
processo de socialização, faz destaques sobre a importância de olharmos e
interpretarmos a criança a partir de determinados pressupostos que agem no seu
processo de aprendizagem e desenvolvimento:
a. A criança é considerada como "descobridora" num mundo cheio de
significados e começando sua vida em uma rede social.
b. Ela está exposta ao mundo de significados dos adultos que nem sempre
consegue compreender, por isso são necessárias as rotinas e atividades
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 10/33
comunicativas que mantêm com seus pares e a permitem enfrentar ativamente
os problemas que surgem, as confusões etc.
c. O desenvolvimento não é visto como linear e insistimos que a criança está
imersa, desde o princípio, em uma pluralidade de contextos.
d. A socialização na infância se define como um processo de produção e
participação na cultura dos iguais, de onde as práticas e o conhecimento vão
se transformando gradualmente até que a criança adquire aquelas que são
necessárias para participar do mundo do adulto.
Na figura 6, observamos pessoas em interação em vários contextos de
desenvolvimento humano. Embora, saibamos que a escola e a família são as
responsáveis pela transmissão e construção do conhecimento culturalmente
organizado, outros contextos também são fundamentais para a sua socialização,
aprendizagem e desenvolvimento. Contextos diferenciados proporcionam
experiências diferenciadas. E por falar nisso, qual o valor da experiência no
processo de aprendizagem?
Figura 6 – Contextos diferenciados experiências diferenciadas.
Fonte: sites internet.
A Experiência em Ação
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJK… 11/33
O próprio conceito de aprendizagem envolve a palavra processo. Mas, por que
falamos em processo de aprendizagem?
Para indicar que algo está em andamento, em transformação constante, "tornando-
se"; isso requer uma dinâmica, um ritmo, com a utilização de uma série de
ferramentas para que se vá a uma direção determinada. O termo processo se
relaciona dialeticamente com o termo produto. Nada pode estar em processo se
não parte de algo existente (um produto) e visa atingir um objetivo (outro produto).
Ora, mas como se dá o processo de aprendizagem, ou seja, como a experiência se
transforma em algo aprendido?
Essa é uma pergunta muito difícil de ser respondida. Ao longo da história, vários
estudiosos vêm se dedicando a entender esse processo complexo, de diferentes
perspectivas e a partir de diferentes referenciais teóricos.
Então, vamos explorar mais o termo experiência, que se torna central para a
compreensão do aprender.
Ao tratar do termo, Kohan (2000) relaciona a atividade de filosofar na escola com
o "pensar que atravessa a vida de quem a pratica". Vejamos uma citação do autor
que esclarece o termo e o problematiza:
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 12/33
O termo experiência vem do latim experientia,
que por sua vez deriva do verbo experior que
significa "provar", "ter a experiência de". No
grego há um substantivo
originário peîra (prova, experiência), do qual se
derivam algumas palavras
interessantes: empeiría (experiência), péras (limite, fim), ápeiron (não
atravessável, imenso, sem limite,infinito), póros (passo,
caminho), aporía (sem caminho, sem saída,
impossibilidade), empórion (centro de trânsito,
mercado), e peiratés (aquele que atravessa o mar, pirata). Em
português, algumas palavras que derivam desta raiz são: experto,
perito ("que tem a experiência") e perigo. Perigo vem
de periculum que, originariamente significa ensaio, prova. De forma
tal que na raiz da palavra experiência há uma preposição (ex) que
indica origem, procedência, e um tema verbal (perí) que indica um
movimento que atravessa, um percurso que não tem destino certo e
por isso é indeterminado, perigoso. Como o indica sua etimologia, toda
autêntica experiência é uma viagem, um percurso que atravessa a
vida de quem a sustenta. É também um perigo. (KOHAN, 2000, p.31).
Walter Omar Kohan, Professor e pesquisador de Filosofia da Educação da
UERJ.
Ou seja, as experiências são muitas vezes inovadoras, nos direcionam para a
novidade e colocam em jogo o que achávamos que conhecíamos, no jogo entre o
conhecido e o inovador, na essência da aprendizagem.
Então, o termo experiência nos remete a outra expressão, sobre a qual temos que
refletir: o que é conhecer?
Para discutirmos o ato de conhecer, vamos por dois caminhos, primeiro
apresentamos algumas ideias de Gaston Bachelard, que tem uma importante
discussão sobre a questão do conhecimento científico.
O conhecimento, segundo Bachelard (1996), é uma metáfora do real. Essa
condição determina uma postura que exige um misto de sagacidade e consciência
dos nossos limites, diante de nossas descobertas e aprendizagens.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 13/33
Para Bachelard, é preciso evitar que a curiosidade ocupe menos espaço do que o
desejo de criar (também presente, mas não central no espírito científico).
Aprendemos para pensar melhor, mas nem sempre o conhecimento nos leva a
pensar de forma mais clara o objeto/sujeito da pesquisa, com essa afirmativa,
Bachelard quis expressar que muitas vezes o narcisismo intelectual nos leva a ter
uma cabeça bem-feita que infelizmente é uma cabeça fechada.
Sendo assim, na relação entre conhecer e ter experiência, podemos dizer que o ato
de conhecer deve ser gerador de uma experiência, não somente a construção de
um olhar sobre uma experiência. A experiência de um aprendizado deve ser
retificador do olhar atual. Não é possível pensar um aprendizado que somente
confirme as posições iniciais ou nos fecha em dogmas. A ideia não é negar o já
sabido, mas confrontá-lo. Dessa forma, poder-se-ia afirmar que pesquisamos com
e contra o que já sabemos (MARIZ, 2007).
Direcionando o olhar para a escola e as interações professor alunos e alunos
alunos, vimos que, para conhecer, precisamos aprender, e sabemos que o processo
de aprendizagem varia de acordo com as condições de socialização durante a
busca de soluções de problemas e com os contextos sociais. O conhecer pode ser
compreendido como uma junção de três capacidades: de entender o conteúdo
(saber o quê), de saber quando utilizá-lo, de saber como utilizá-lo (em inglês: know
what, know when, know how).
Figura 7 - know what, know when, know how = conhecer.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 14/33
Além disso, o conhecimento tem que ser também gerativo/gerador, ou seja,
direcionado para a aprendizagem de habilidades que facilitem novas
aprendizagens. Tomando por base o processo de ensino, é possível fazer isso de
diferentes formas, levando-se em conta a relação entre estágio de
desenvolvimento e série escolar por meio das discussões que, ao longo da
escolarização, vão se modificando. Nesse sentido, em resposta ao processo de
negociação na interação, a mediação do professor vai se modificando em direção
à autonomia do aluno, à profundidade da construção do conhecimento e aos
diferentes temas.
Como exemplo, citamos o Ensino Médio, neste nível a aprendizagem, além de
geradora, adquire características intrínsecas (reflexão individual) e extrínsecas, ou
seja, que geram um refletir com o outro sobre as aplicações e consequências de
suas ações (pensamento crítico). A postura docente acompanha o nível de
desenvolvimento de seus alunos.
Outra questão importante, não há somente a transmissão de conteúdos, mas
também a aprendizagem de procedimentos de operacionalização do
conhecimento, numa construção conjunta, professor e aluno, que visa:
Provocar momentos de generalização, ou seja, de transferência de um
conteúdo ou parte dele, ou de uma estratégia ou parte dela, para a construção
de outros conhecimentos.
Provocar novas formas de abstração, na medida em que a escolarização do
aluno avança, ou seja, a análise de um conhecimento e sua síntese num novo
conhecimento.
Se focarmos o processo de ensinar a partir dessa perspectiva, aprende-se a
ensinar com o estudo das estruturas, características, regras, usos e funções de
nossa língua e com a experiência em sala de aula. Mas o mais importante é
lembrar que temos que ensinar conteúdos inseridos em lógicas de pensar: ensinar
apenas conteúdo sem lembrar que estamos formando lógicas de pensar, que
dependem da aprendizagem de procedimentos de resolução de problemas, é
ensinar ideias vazias e reconhecer que estamos cumprindo apenas parte do que a
escola promete.
Wells (2003), ao enfocar a questão do conhecer, enumera seis modos:
Instrumental – Quando se estabelece uma relação entre a ação individual e o
uso de ferramentas numa resolução de problemas.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 15/33
Procedimental – Quando é focalizada a ação entre indivíduos, engajados em
uma atividade, em relação às ferramentas e às práticas em uma dada interação
social.
Substantivo – Que se relaciona com o conteúdo acordado entre membros de
um grupo cultural, refletindo sobre as ações e como fundamento para ações
futuras e os artefatos secundários (representações de ferramentas e práticas,
interações faladas).
Estético – Entre membros de um grupo cultural, construindo sentidos sobre a
vida humana e os artefatos terciários: representações artísticas, em narrativas,
gráficas, musicais etc.
Teórico – Entre membros de um grupo de especialistas, tentando explicar
observações do mundo natural e humano e os artefatos terciários
 (representações descontextualizadas como as taxonomias, teorias e
modelos).
Metaconhecimento – Entre membros de um grupo e indivíduos tentando
compreender e regular suas atividades mentais em relação aos artefatos
terciários (representações de processos mentais e semióticos).
Poderíamos, talvez, adicionar outro que subsidiaria todos os que Wells menciona, a
que denominaríamos ético, ou seja, o conhecimento que adquirimos ao longo da
vida sobre o que seria o bem, o bom e a verdade nos grupos dos quais fazemos
parte.
Até o momento, vimos que a aprendizagem refere-se ao processo que resulta em
mudança num indivíduo a partir da sua experiência. A experiência ocorre sempre
na atividade de interação com um interlocutor ou com objetos de conhecimento
concretos ou abstratos, e os conhecimentos são gerados de diferentes formas de
aprender, compondo as nossas capacidades e competências. Vamos falar agora
de como a aprendizagem e o desenvolvimento se relacionam.
A Relação entre Aprendizagem e
Desenvolvimento: Ampliando a Questão
Entre as áreas de estudo da psicologia, temos a Psicologia do Desenvolvimento
que construiu o seu espaço enquanto disciplina científica ao longo do século XX
propõe novos paradigmasabstraídos dos modelos sistêmicos e etológicos
 (ASPESI; DESSEN; CHAGAS, 2005).
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 16/33
Tornou-se uma ciência no final do século XX, tendo como referência o trabalho
interdisciplinar com a medicina, biologia, sociologia e outras áreas. Propõe-se a
estudar as transformações que ocorrem ao longo da nossa vida, do nascimento a
morte. Busca descrever e explicar as mudanças e transformações psicológicas
que ocorrem em cada ciclo de nossa vida. Assim, para Aspesi, Dessen e Chagas
(2005):
O desenvolvimento humano acontece por meio de processos de
estabilidade e mudanças contínuos que ocorrem com base nas
interações estabelecidas dentro de um contexto, englobando desde
aspectos biológicos do organismo até as mudanças sócio-histórico-
culturais ao longo do tempo (ASPESI; DESSEN; CHAGAS, 2005, P.23).
Figura 8 – Processos de mudanças e transformações que ocorrem
no ciclo de vida do homem e mulher.
Apesar de alguns teóricos da educação enfatizarem os processos de
aprendizagem, para nós, o conceito está relacionado dialeticamente ao de
desenvolvimento, porque quem está aprendendo está mudando constantemente,
não somente porque está amadurecendo do ponto de vista biológico, orgânico,
mas porque está se transformando psicossocialmente em contextos
socioculturais.
Assim, para entendermos o que ocorre numa escola ou mesmo quando alguém
ensina algo para outra pessoa na comunidade, temos que verificar quais as
condições que poderiam ter levado o "aprendiz" a raciocinar numa direção, a ter
mais facilidade com um tipo de resolução de problemas que com outro, a
responder de uma forma ou de outra.
Figura 9 – Condições específicas de aprendizagem na promoção de
novas formas de raciocínio.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 17/33
Fonte:https://pixabay.com/pt/.
Para isso, precisamos conhecer as teorias científicas que tratam do
desenvolvimento humano no ciclo de vida, levando em conta a história de cada um,
bem como os estilos de aprendizagem desenvolvidos até um dado momento,
incluindo como sujeitos ativos, nessa construção, também os próprios professores
e as potencialidades que surgem dessas construções.
O aprender ocorre na interação e, ao considerarmos a escola, percebemos que
temos uma classe com diferentes alunos, interagimos com eles durante certo
recorte de tempo e também estamos num determinado momento de nossas vidas
em que todos estão amadurecendo e se transformando psicologicamente,
aprendendo, tomando decisões, escolhendo caminhos e interagindo com o outro.
Portanto, também estamos, enquanto professores, em desenvolvimento.
Se fôssemos dar um subtítulo a esta disciplina, poderíamos completar o tema com
a seguinte informação: introdução aos princípios da relação entre Psicologia do
Desenvolvimento e o processo de ensino e o de aprendizagem. É, então, um
enfoque que busca tratar o conceito de forma mais atual e abrangente, em que se
estuda o aluno, o professor, o contexto e a situação de aprendizagem,
tradicionalmente chamado de Psicologia da Aprendizagem.
Ao alargarmos intencionalmente o conceito de Psicologia da Aprendizagem
estamos dando ênfase na questão do desenvolvimento humano na cultura, ao
longo da História: as pessoas que estão em sala de aula, por menores ou tão
diferentes que sejam, têm uma história de vida e formas culturais, de sentir, de
aprender e de ver o mundo.
Desta forma, o desenvolvimento e o aprendizado dependem das relações entre
ensinar e aprender, entre o professor e o aluno e entre o aluno com seus colegas.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 18/33
Desse ponto de vista, aprendizado não é desenvolvimento; entretanto,
o aprendizado adequadamente organizado resulta em
desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de
desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer.
Assim, o aprendizado é um aspecto necessário e universal do processo
de desenvolvimento das funções culturalmente organizadas e
especificamente humanas. (VYGOTSKY, 1998, p.118).
Este aprender se dá a partir de uma dinâmica dialógica, na troca entre os
diferentes, no jogo entre esses interlocutores que vão negociando todas as facetas
presentes no momento da aula: em que momento (ciclo de vida) os alunos e
professores estão de suas vidas? O quanto sabem ou pensam saber um do outro?
O quanto sabem ou pensam saber sobre o que estão estudando e discutindo? O
que pensam sobre o futuro dessas relações? E assim por diante.
Assim, construímos a partir do que conhecemos e avançamos na apropriação de
novas formas de conhecer.
As pessoas em sala de aula não são apenas estudantes e professores falando
sobre um assunto para que um grupo específico de interlocutores, os estudantes,
aprenda algo. Todos vivem dentro e fora de sala de aula e essa vida tem que estar
"soprando" em sala, assim como a escola "sopra" na vida como um todo.
Professores e alunos estão aprendendo, mas não a mesma coisa, e sim coisas
diferentes, de acordo com os seus papéis e o que os motiva naquele período em
que estão juntos e tentam se conhecer e se transformar. 
Nessa relação, há alguém (o professor) que estuda também o desenvolvimento,
não só o cognitivo (da linguagem, do pensamento/raciocínio, da atenção, memória,
percepção), mas também a relação entre emoção e cognição nas diferentes
situações comunicativas que construímos ao longo de nosso desenvolvimento
(inclusive na escola); é isso que sustenta a construção de significados na
interlocução com outras pessoas e, dialeticamente, vai se transformando e
transforma as possibilidades de comunicação ao longo de nossas vidas.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 19/33
Finalizando... 
A aprendizagem produz algo que fica, requer que algo seja
automatizado e requer que o professor estude, se atualize e se
organize para construir um aprendizado direcionado à
compreensão.
Em uma sala de aula os alunos são bem diferentes entre si.
Muito embora o professor dirija a todos um mesmo discurso, o
resultado da aprendizagem não deverá ser uniforme. Esses
alunos apresentam constituições genéticas – e físicas –
diferentes, histórias de vida únicas, estão em diferentes
momentos fisiológicos e emocionais, percebem o mundo de
maneiras distintas.
Portanto, educar, na perspectiva de oportunizar experiências e
situações de aprendizagem enriquecedoras, não é uma ação
simples. São várias as dimensões envolvidas, entre as quais a
dimensão do compromisso político de não naturalizar a
situação daqueles que apresentam dificuldades de aprender.
Tendo visto os elementos que estão interconectados ao processo
de aprendizagem podemos afirmar que é um fenômeno dotado
de elevada complexidade e que precisamos aprofundar nessa
disciplina.
Na próxima aula, focalizaremos o conceito de aprendizagem –
ou processo de ensino-aprendizagem – a partir de um breve
histórico, abordaremos o Comportamentalismo, a Psicanálise,
as teorias cognitivistas e as teorias construtivistas e
interacionistas.
Bons estudos e até lá!
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ…20/33
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 21/33
©2018 Copyright ©Católica EAD Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Na Prática 
"Prezado(a) estudante,
Esta seção é composta por atividades que objetivam consolidar
a sua aprendizagem quanto aos conteúdos estudados e
discutidos. Caso alguma dessas atividades seja avaliativa, seu
(sua) professor (a) indicará no Plano de Ensino e lhe orientará
quanto aos critérios e formas de apresentação e de envio."
Bom Trabalho!
No corpus de dados de Herédia (2004), em uma entrevista com uma professora de
Educação Infantil, a professora respondeu da seguinte forma a uma pergunta sobre
como planejava suas aulas para as crianças de quatro e cinco anos:
– No começo eu planejava, mas agora eu vou para as aulas e vou conduzindo a partir
do que as crianças vão produzindo.
Instrução: Reflita sobre os prós e contras de uma prática como essa, considerando as
condições de socialização nessa turma e descreva em um texto de 1.000 caracteres.
Atividade 01 

09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 22/33
Atividade de Construção de narrativas sobre a trajetória acadêmica: elaborando
as memórias da escola. 
Esta atividade visa levantar quais são as suas memórias mais remotas, ou recentes, da
escola.
Nesta atividade, você deverá narrar as experiências (positivas ou negativas) que
contribuíram para a sua trajetória acadêmica até chegar nesse ponto da sua formação.
Para tanto, elabore um texto abordando o tema proposto: experiências (positivas ou
negativas) ocorridos no ambiente escolar que contribuíram para a sua trajetória
acadêmica.
Relate como foi o seu desenvolvimento no período escolar, tipos de aprendizagem que
você tinha maior dificuldade ou facilidade. Houve algum fato que marcou a sua
experiência no contexto escolar? Faça a narrativa de sua história na escola.
Ao elaborar o seu texto, mescle diversas linguagens, tais como música, ilustração, fotos e
vídeos. Seja criativo!
Bom trabalho!
Atividade 02 

09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 23/33
©2018 Copyright ©Católica EAD Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Saiba Mais 
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo a(s)
sugestão(ões) do professor:
Leia o texto "Notas sobre a experiência", de Jorge Larossa, que explica os
conceitos do cotidiano e os conceitos científicos na perspectiva da psicologia
histórico cultural.
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/leituras/Tema%201%20-%20Saiba%20mais%20-%20Notas%20sobre%20a%20experi%C3%AAncia.pdf
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 24/33
©2018 Copyright ©Católica EAD Ensino a distância (EAD) com a qualidade da Universidade Católica de
Referências 
ALMEIDA, T. R. de. Identificação de Perfis e Padrões de Participação dos
Estudantes de Cursos a Distância na UFRN por meio de Mineração de Dados.
UFRN, Natal, 2015. Disponível em:
http://deposita.ibict.br/bitstream/deposita/16/2/MonografiaThaisa.pdf.
ANASTASI, A. As escalas Wechsler e a mensuração da inteligência adulta.
In: Anastasi, A. Testes psicológicos. São Paulo. EPU, 1977. p. 323-151.
ANDRADA, Lorena Pimenta de. Interação e construção de conhecimento em
situação de roda na educação infantil. Dissertação de Mestrado. Brasília:
Universidade de Brasília, 2006.
ATKINSON, R.C., & SHIFFRIN, R.M. Human memory: A proposed system and its
control processes. In: K.W. Spence & J.T. Spence (Orgs.), The psychology of
learning and motivation: advances in research and theory. v. 2, p. 89-195. New
York: Academic Press, 1968.
BAKHTIN, Mikhail M. A estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes,
1992.
BARBATO, Silviane. A integração de crianças de seis anos no ensino
fundamental de nove anos. São Paulo: Parábola, 2008.
BARBATO, Silviane. A cultura como contexto do desenvolvimento e da
aprendizagem. In: L. H. Z. PULINO, S.B. BARBATO (orgs.). Aprendizagem e a
formação do professor. São Paulo: Moderna; Brasília: Universidade de Brasília,
2005, p. 81-110.
BARBATO, Silviane. Processos de ensino-aprendizagem da leitura e da escrita
nas salas de inclusão de crianças de seis anos no ensino fundamental de nove
anos. Diário do pesquisador. Projeto Edital Ciências Humanas 2005/MTC e
CNPq, 2006.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 25/33
BARTOSZECK, A. B. Neurociência na Educação. Disponível em:
http://www.sitedaescola.com/ferramentas/dokeos/courses/NAPNE/document/Neuro
ci_ncia_na_Educa__o_ESPIRITA_ARTIGO.pdf?cidReq=NAPNE. Acesso em: 06
set. 2012.
BARROS, M. G.; CARVALHO, A. B. G. As concepções de interatividade nos
ambientes virtuais de aprendizagem. Campina Grande: EDUEPB, 2011.
Disponível em: http://books.scielo.org/id/6pdyn/pdf/sousa-9788578791247-
09.pdf.
BERK, Laura E. Child development. Boston: Pearson, 2006.
BERK, Laura. Why children talk to themselves. Scientific American, nov, 1994,
p.78-93.
BINET, A.; SIMON, T. New methods for the diagnosis of the intellectual level of
subnormals. In: KITE, S. (org.) The development of intelligence in childre.
Baltimore: Williams and Wilkins, 1905.
BOFF, Leonardo. O casamento entre o céu e a terra. Rio de Janeiro: Salamandra,
2001.
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na
perspectiva da educação inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
____________. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação
Especial. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
BRUNER, Jerome. Atos de significação. Porto Alegre: Artmed, 1997.
CARDOSO, Silvia Helena. Memória: O que é e como melhorá-la. Disponível
em: <http://www.cerebromente.org.br/n01/memo/memoria.htm>. Acesso em: 9
jun. 2017.
CARRAHER, Teresinha Nunes; CARRAHER, David William; SCHLIEMANN, Ana
Lucia. Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez, 1995.
CARROLL, J. B. Human cognitive abilities. New York: Cambridge University
Press, 1993.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 26/33
CATTELL, R. B. Abilities: their structure, growth, and action. Boston: Houghton
Mifflin, 1971.
CECI, S. J.; BRONFENBRENER, U. Don't forget to take the cupcakes out of the
oven: strategic time monitoring, prospective memory and context. Child
development [S.l.], v. 56, p. 175-190, 1985.
CECI, S. J.; LIKER, J. A day at the races: a study of IQ, expertise and cognitive
complexity. Journal of experimental psychology, Washington, v. 115, p. 355-266,
1986.
COLE, Michael; COLE, Sheila. O desenvolvimento da criança e do
adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2005.
COLL, C. (org.) Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.
_________. (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da
educação. Porto Alegre: Artmed, 1996.
DANTAS, Heloísa. Infância da razão. São Paulo: Manole, 1990.
DONALDSON. Margareth.Children´s minds. Londres: Fontana Press, 1978.
ESPAÑOL, Sylvia. Como hacer cosas sin palabras. Gesto y ficción em al infância
temprana. Madri: A. Machado Libros, 2004.
ERICSSON, K. A.; SMITH, J. (orgs) Toward a general theory of expertise:
prospects and limits. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
FERNANDEZ, Alicia. O saber em jogo: a psicopedagogia propiciando autorias de
pensamento. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortes, 1996.
FIGUEIREDO, Luis Cláudio. Matrizes do pensamento psicológico.Petrópolis:
Vozes, 1991.
FLAVELL, John H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo:
Pioneiras Sociais, 1986.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 27/33
FLAVELL, John H.; MILLER, Patrícia H.; MILLER, Scott A. Desenvolvimento
cognitivo. Porto Alegre: Artmed, 1999.
FLAVELL, John H. Cognitive development. Londres: Prentice-Hall, 1985.
FONTANA, D. Psicologia para professores. São Paulo: Loyola, 1998.
FRENSCH, P. e STERNBERG, R. Expertise and intelligent thinking: when is it
worse to know better. In STERNBERG, R. (org.). Advances in the psychology of
human intelligence, v. 5. p. 157-181. Hillsdale: Earlbaum, 1989.
_________. A inteligência aprisionada. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
GALVAO, A. C. T. ; GHESTI, Ivânia . Impacto da educação nos primeiros anos:
uma perspectiva psicológica. In: Candido Gomes; Ângela Almeida; Aidê Barreto
(Org.). Educação infantil: construindo o presente. Brasília: Edições UNESCO,
2003, p. 99-115.
______________. Pesquisa sobre expertise: perspectivas e limitações. Temas em
Psicologia da SBP.Ribeirão Preto, 2001, v. 9, n. 3, p. 223-237.
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon. Petrópolis: Vozes, 1995.
GALTON, F. Inquiry into human faculty and its development. Londres: Macmillan,
1883.
GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas. A teoria na prática. Porto Alegre:
Artmed, 1995.
_______________. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1994.
GARNIER, Catherine; BEDNARDZ, N.; ULANOVSKAYA, I. A aprendizagem como
atividade coletiva: escolha e organização das atividades segundo as correntes
soviéticas e sócio-construtivistas. In: Catherine GARNIER (org.). Após Vygotsky
e Piaget. Perspectivas social e construtivista. Escolas russa e ocidental. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1996.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 28/33
GUILFORD, J. P. The nature of human itelligence. New York: McGraw-Hill, 1967.
GLEITMAN, Henry. Psychology. Londres: Norton & Company, 1986.
HERÉDIA, Celina Henriqueta Matos de. Psicopedagogia em foco – a mediação
do professor. Curso de especialização em Psicopedagogia Clínica e
Institucional. Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, 2004.
HUTCHINS, Edwin.  How a cockpit remembers it speed. Cognitive Science, n.19,
p.265-288,1995.
INAGAKI, Kayoko. The effects of raising animals on children's biological
knowledge. British Journal of Developmental Psychology, v.8, n.2, p.119-129,
1990 .
JENKINGS, J. J. Four points to remember: a tetrahedral model of memory
experiments. In: CERMAK, L. S.; CRAIK, F. I. M. (org.) Levels of processing in
human memory. Hillsdale: Erlbaum, 1979. p. 429-446.
KAMII, Constance. A criança e o número. São Paulo: Papirus, 1996.
KEATING, D. P. The emperror's new clothes: The new look in intelligence
research. In: STERNBERG, R. J. (org.) Advances in the psychology of human
intelligence, v. 2. Hillsdale: Erlbaum, 1984. p. 1-45.
KOHAN, Walter Omar. Fundamentos à prática da filosofia na escola pública. Em
W.O. KOHAN; B. LEAL; A. RIBEIRO. Filosofia na escola. Petrópolis: Vozes, 2000.
p.21-73.
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva,
1975.
KUPFER, Maria Cristina. Freud e a educação. São Paulo: Scipione, 1992.
LACASA, Pilar. Aprender em la escuela, aprender em la calle. Madri: Machados
Libros, 2001.
LURIA, ALEXANDER R. A psicologia como ciência. O objeto e a importância da
prática. In: Curso de Psicologia Geral. v.1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 29/33
1991. p.1-28.
_________. Curso de Psicologia Geral. v.3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1991b.
_________. Curso de Psicologia Geral. v.4 Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1994.
MANTOAN, M. T. E. . Inclusão Escolar. O que é? Por quê? Como fazer?São Paulo:
Moderna, 2006.
MARIZ, Ricardo Spindola. Sentidos da prática docente. Mimeo. 2007.
MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. 4
reimpressão. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005.
MATUSOV, Eugene; SMITH, Mark; CANDELA, Maria Albuquerque; LILU, Karen. In:
Jan VALSINER; Alberto ROSA (org.). The Cambridge Handbook of Sociocultural
Psychology. Cambridge: CUP, 2007. p.460-483.
MERESMAN, Sérgio; BONATTO, Daniela do Amaral Mello; NASCIMENTO, Geisa
Ferreira; EDMUNDO, Katia Maria Braga (org). Escola para Todos. Rio de Janeiro:
Cedaps, 2008.
MOLLO-BOUVIER,Suzanne. Transformação dos modos de socialização das
crianças: uma abordagem sociológica. Educ. Soc., Campinas, v. 26, n. 91, p.391-
403. Maio/Ago. 2005. Disponível em: <http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso
em: 10 mar. 2007.
MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais: investigações em psicologia social.
Petrópolis: Vozes, 2005.
MUNHOZ, Silmara Carina Dornelas. Processos de alfabetização: uma análise
das interações família-criança numa situação estruturada. Dissertação de
Mestrado. Brasília: Universidade de Brasília, 2003.
PATTO, M. H. S. Para uma crítica da razão psicométrica. Psicologia USP, v. 8, n.
1, p. 47-62, 1997.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 30/33
PENSAMENTO e Linguagem. Disponível em:
http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/vigo.html.
PIAGET, Jean. O desenvolvimento das quantidades físicas na criança. Rio de
Janeiro: Zahar, 1983.
PIAGET, Jean. Psicologia e pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2006.
PIAGET, Jean. Seis estudos. São Paulo: Editora Forense Universitária, 1997.
PONTECORVO, Clotilde. (Org.) Manuale di psicologia dell´educazione. Roma:
Molino, 1999.
PULINO, Lucia Helena C. Z. Acolher a criança, educar a criança: uma reflexão.
Em aberto, 2001, p. 29-40.
RAMOS, Angela Souza da Fonseca. Dados recentes da neurociência
fundamentam o método "Brain-based learning". Rev. psicopedag., São Paulo, v.
31, n. 96, p. 263-274, 2014. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
84862014000300004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 29 out. 2016.
RAMOS, W. M.; MEDEIROS, L. A Universidade Aberta do Brasil: desafios da
construção do ensino e aprendizagem em ambientes virtuais. In: Amaralina
Souza; Leda Fiorintini; Maria Alexandra Rodrigues. (Org.). Comunidade de
Trabalho e Aprendizagem em Rede (CTAR). 2 ed.Brasilia: Editora UnB, 2009, v. 1,
p. 3-260.
ROAZZI, A.; SPINILLO, A.; ALMEIDA, L. Definição e avaliação da inteligência:
limites e perspectivas. In: ALMEIDA, L. (org.) Cognição e aprendizagem
escolar. Porto: Apport, 1991.
SASSAKI, Romeu et al. Mídia e Deficiência. Brasília: Agência de Notícias dos
Direitos da Infância e da Fundação Banco do Brasil, 2003.
SMITH, M. K. Jean Lave, Etienne Wenger and communities of practice, the
encyclopediaof informal education, 2003; 2009. Disponível em:
www.infed.org/biblio/communities_of_practice.htm.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 31/33
SCHECHTMAN, Sheila; BARBATO, Silviane. Manual do Aluno. Curso de
especialização na área de Língua Portuguesa e Literatura. Brasília: CEAD, 2005.
SPEARMAN, C. The nature of intelligence and the principles of
cognition.Londres: Macmillan, 1923.
STERNBERG, R. J. Psicologia cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000.
_________. Intelligence and nonentrenchment. Journal of educational psychology,
v. 73, p. 1-16, 1981.
STERN, W. Psychologische methoden der intelligenz-prüfung. Leipzig: Barth,
1912.
SUTER, V., Alexander, B., KAPLAN, P. Social software and the future of
conferences now. Educase, 2005. Disponível em:
https://er.educause.edu/~/media/files/article-downloads/erm0513.pdf. Acesso
em: 10 set. 2006.
SOUSA, Maria de Fátima Guerra de. Trabalhando com as diferenças na sala de
aula. Brasília: CFORM: UnB, 2005b.
SOUSA, Robson Pequeno de. Tecnologias digitais na educação. MOITA,
Filomena da M. C da S. C.; CARVALHO, Ana Beatriz Gomes (Organizadores).
Campina Grande: EDUEPB, 2011. Disponível em:
http://static.scielo.org/scielobooks/6pdyn/pdf/sousa-9788578791247.pdf.
SOUZA, Amaralina M. e RODRIGUES, Fátima L.V. Módulo III: Educação inclusiva. 
Brasília: Universidade de Brasília, 2007.
SOUZA, Amaralina; RODRIGUES, Fátima L. V. et al. Educação Inclusiva. Brasília:
CFORM: UnB, 2008. (Coleção Alfabetização e Linguagem)
TELLES, Lygia Fagundes. Cadernos de Literatura Brasileira. São Paulo: Instituto
Moreira Salles, 1998.
VALSINER, Jaan, Indeterminação restrita nos processos de discurso. In: César
COLL; Derek EDWARDS (Org.). Ensino, aprendizagem e discurso em sala de aula.
Porto Alegre: Artmed, 1998. p.29-46.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 32/33
VAN DER VEER, Rene; VALSINER, Jan. Vigotski: uma síntese. São Paulo: Loyola,
2001.
VYGOTSKY, Lev S. Fundamentos de defectologia. Obras completas. v. 5. La
Habana, Cuba: Editorial Pueblo y Educación,  1997.
_________. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,1998.
_________. Psicologia pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2001.
_________. A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
_________. Psicologia pedagógica.  Porto Alegre: Artmed, 2003.
_________. Fundamentos de defectologia: Obras completas, Tomo cinco. Havana:
Editorial Pueblo y Educacion, 1989.
_________. La imaginacion y el arte em la infância. Madrid: Ediciones Akal, 2006.
WADSWORTH,  Barry J. Inteligência e afetividade da criança na teoria de Piaget.
São Paulo: Pioneira Editora, 1993.
WALLON, Henri. Objectivos e métodos da psicologia. Lisboa: Estampa, 1973.
WATSON, J. D. DNA – O segredo da vida. São Paulo: Companhia das Letras,
2005.
WELLS, Gordon. Dialogic Inquiry in Education: Building on the legacy of
Vygotsky. In: Carol D. Lee & Peter Smagorinsky. Vygotskian perspectives on
literacy research.Cambridge: CUP, 1991. p.79-80.
WELLS, Gordon. Dialogic inquiry. Cambridge: CUP, 2003.
WERTSCH, James; SOHMER, Richard. Vygotsky on learning and
development. Human Development, v.38, n.6, p.332-37, nov/dec 1995.
ZAZZO, René. Onde está a criança? São Paulo: Papirus, 1989. Acesso em: 24
mar. 2016.
09/11/2020 Versão para impressão - Conceitos de aprendizagem e desenvolvimento a partir da perspectiva da Psicologia
https://conteudo.catolica.edu.br/conteudos/nbt_cursos/fundamentos_aprendizagem/tema_01/index.html?print=1&access_token=eyJ0eXAiOiJ… 33/33

Continue navegando