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ERGONOMIA APLICADA À ODONTOLOGIA Alice Gazolla Meireles FRANCISCO1, Fernanda Valadão MOYSÉS2 1Graduanda em Odontologia 2 Professora Mestre do Curso de Odontologia Resumo A ergonomia é definida como uma ciência que tem o objetivo de planejar equipamentos, dispositivos e mobiliários a fim de promover maior conforto aos profissionais, e consequentemente diminuir danos à saúde dos mesmos, garantindo melhor qualidade de vida e desemprenho na realização do trabalho. O propósito da ergonomia aplicada à Odontologia é reduzir o máximo possível do estresse físico e cognitivo do profissional, assim como prevenir doenças relacionadas ao exercício da profissão, através de adequações do ambiente de trabalho e otimização do atendimento, melhorando assim a qualidade de vida do profissional e garantindo conforto também ao paciente. O objetivo deste trabalho é demonstrar a importância do conhecimento e da aplicação prática da ergonomia na odontologia. Foi realizada uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, estruturada em forma de pesquisa bibliográfica com o objetivo de adquirir conhecimento prévio sobre o seguinte assunto: ergonomia aplicada à odontologia. A ergonomia aplicada a odontologia não traz benefícios apenas para o profissional, mas também ao paciente, racionalizando o trabalho, eliminando manobras que não sejam produtivas, equilibrando a capacidade do trabalho cm a demanda, aumentando a eficiência, a segurança, o conforto e a saúde. Palavras-Chave: Ergonomia; Odontologia; Doenças ocupacionais; Cirurgião-dentista. Abstract Ergonomics is defined as a science that aims to plan equipment, devices and furniture in order to promote greater comfort to professionals, and consequently reduce damage to their health, ensuring better quality of life and performance in the work. The purpose of ergonomics applied to Dentistry is to reduce as much of the professional's physical and cognitive stress as possible, as well as to prevent illnesses related to the exercise of the profession, through adaptations of the work environment and optimization of care, thus improving the quality of life of the professional and also guaranteeing patient comfort. The objective of this work is to demonstrate the importance of knowledge and the practical application of ergonomics in dentistry. An exploratory qualitative research was carried out, structured in the form of bibliographic research with the objective of acquiring prior knowledge on the following subject: ergonomics applied to dentistry. Ergonomics applied to dentistry brings benefits not only for the professional, but also for the patient, rationalizing work, eliminating non-productive maneuvers, balancing the work capacity on demand, increasing efficiency, safety, comfort and health. Keywords: Ergonomics; Dentistry; Occupational diseases; Dental-surgeon. INTRODUÇÃO A ergonomia é definida como uma ciência que tem o objetivo de planejar equipamentos, dispositivos e mobiliários a fim de promover maior conforto aos profissionais, e consequentemente diminuir danos à saúde dos mesmos, garantindo melhor qualidade de vida e desempenho na realização do trabalho. Os cirurgiões dentistas estão entre os profissionais mais acometidos por doenças ocupacionais, tendo como principais causas a má postura, tempo de trabalho sem pausa, tensão psicológica, movimentos repetitivos, entre outros. Estas doenças podem ser evitadas através do bom uso da ergonomia (DAMIM et al., 2015). O propósito da ergonomia aplicada à Odontologia é reduzir o máximo possível do estresse físico e cognitivo do profissional, assim como prevenir doenças relacionadas ao exercício da profissão, através de adequações do ambiente de trabalho e otimização do atendimento, melhorando assim a qualidade de vida do profissional e garantindo conforto também ao paciente (SALIBA et al., 2016). Diante destas considerações, este trabalho teve como objetivo demonstrar a importância do conhecimento e da aplicação prática da ergonomia na odontologia. Descrever os fatores ergonômicos expostos em atividades dos cirurgiões dentistas; esclarecer sobre a prevenção de doenças ocupacionais em profissionais de odontologia; revisar a aplicação da ergonomia nas práticas de odontologia, através de uma revisão bibliográfica embasada em acervos acadêmicos. REFERENCIAL TEÓRICO O risco de contrair doenças ocupacionais entre cirurgiões dentistas é bastante elevado, devido as características de suas atividades, postura que na maioria das veze é inadequada, e por longas horas de trabalho. Por isto antes de começar a rotina odontológica, é fundamental compreender quanto ao posicionamento e postura do cirurgião dentista diante do paciente. Ainda que o trabalho sentado seja mais confortável ao cirurgião dentista, se não for realizado conforme os requisitos necessários para uma postura ergonômica pode causar prejuízos. Para isto, é recomendado que o cirurgião dentista fique sentado o mais atrás possível no seu mocho, buscando estar em posição vertical e simétrica ao tronco, com os braços ao lado e ao longo do tronco. O ângulo formado entre a perna e a coxa deve ser de mais ou menos 110º, com as pernas ligeiramente afastadas. A altura do campo de visão deve estar em uma altura que permita criar um ângulo de 10º a 25º entre o antebraço e o solo. As costas devem se apoiar ao encosto do mocho. Define-se trabalho estático como aquele que exige contração muscular contínua buscando manter uma posição. No caso dos cirurgiões dentistas, estes devem contrair os músculos dos ombros e pés, para que a cabeça seja mantida para frente, além do grande tempo com os braços estendidos na horizontal, acionando o pedal com uma perna. Estes movimentos quando inadequados podem causar sobrecarga nos tecidos musculares e tendões. (OLIVEIRA, 2016). A ergonomia é uma disciplina científica que se preocupa em contribuir de maneira efetiva, através de métodos e implementação de mudanças, para que haja transformação do trabalho. Ergonomia se deriva do grego Ergon (trabalho) e nomós (normas, regras, leis), o que significa uma adaptação do trabalho ao homem, para que este, através de dispositivos, equipamentos e ferramentas, possa executar seu ofício com maior conforto, eficiência e segurança (SALIBA et al., 2016). 80.3DArtist Realce O Conselho Executivo da Associação Internacional de Ergonomia (IEA), esclarece a ergonomia como "disciplina científica que trata de entender as interações em humanos e outros elementos de um sistema; profissão que aplica teoria, princípios, dados e métodos para projetar de modo a otimizar o bem-estar humano e a performance total do sistema" (FERREIRA, 2008). A ergonomia tem como foco investigar as questões relacionadas ao planejamento, projeto e avaliação de tarefas e postos de trabalho, assim como ambientes e sistemas. Percebe-se por aí que a ergonomia contribui para compatibilizar os postos de trabalho com as necessidades dos profissionais, considerando suas habilidades e limitações, pois assim é possível obter uma melhor qualidade de vida (CORRÊA, 2015). A ergonomia é, basicamente, uma ciência que se aplica ao projeto de tarefas máquinas e equipamentos com o objetivo de melhora a qualidade de vida, conforto, saúde e eficiência do trabalho do profissional. Pode ser analisada pela biologia, medicina do trabalho, ciências cognitivas, psicologia, sociologia e organização do trabalho (OLIVEIRA e FERREIRA, 2017). Caracteriza-se a ergonomia como aplicações na organização da atividade trabalhista diária e os elementos que o compõem, visando estabelecer ambiente confortável, seguro, saudável e agradável ao profissional, evitando agravos a saúde e melhorando a produção. Busca garantir ao trabalhador bem estar e satisfaçãona área de trabalho, diminuindo estresse e possíveis fatores de risco de doenças ocupacionais. Na odontologia, a ergonomia se insere com o intuito de diminuir o estresse físico e cognitivo, visando melhorar as condições de produtividade e prevenindo doenças consequentes ao trabalho (SILVA, 2015). Estudos afirmam que a ergonomia é fundamental na racionalização do trabalho com o intuito de evitar a fadiga postural e mental, assim como evidenciam que é bastante alta a quantidade de cirurgiões dentistas que já sofreram ou sofrem doenças ocupacionais. Isto traz a importância da ergonomia, onde o profissional deve, desde o início da sua atuação, prevenir suas estruturas anatômicas fundamentais para desenvolver satisfatoriamente a profissão (CORRÊA, 2015). Na atualidade, percebe-se a ergonomia voltada a estudos determinantes de atividades de trabalho por meio de investigações e contribuições mais profusas, que permitem que a atividade seja analisada durante todo o seu processo de desenvolvimento, que ocorrem em três fases. A princípio, preocupa-se com a dimensão dos objetos, as ferramentas utilizadas, os painéis de controle expostos e a disposição dos funcionários, visando buscar ao trabalhador mais conforto e segurando durante a execução das atividades. Posteriormente, a ergonomia expande sua área de atuação e busca desenvolver projetos que amplifiquem a proteção para com o trabalhador em ambientes funcionais mais agressivos, através da adequação de ambiente e dimensões do trabalho ao trabalhador. Em seguida, a ergonomia atua em um campo mais científico, onde relaciona o cognitivo do ser humano, através de transmissões de informações mais adequados à compreensão do homem (ROCHA, 2009). A prevenção de doenças ocupacionais em cirurgiões dentistas através da ergonomia se dá pelas adequações do ambiente de trabalho e otimização do atendimento, prevenindo distúrbios musculoesqueléticos, melhorando qualidade de vida do paciente e bem estar ao paciente. Hábitos errôneos e posturas incorretas, jornadas de trabalho abusivas e repetição de movimento ocasionam em baixa produtividade e comprometem a saúde do cirurgião dentista (SALIBA et al., 2016). A ergonomia aplicada a odontologia não traz benefícios apenas para o profissional mas também ao paciente, racionalizando o trabalho, eliminando manobras que não sejam produtivas, equilibrando a capacidade do trabalho cm a demanda, aumentando a eficiência, a segurança, o conforto e a saúde (SANTOS et al., 2017). Existem duas dimensões apresentadas pela ergonomia, sendo elas a científica, que diz respeito a aplicações práticas, possibilitando a relação entre conhecimentos da ergonomia com outros campos, como fisiologia e psicologia, permitindo que haja espaço para aplicação prática quanto às melhores condições de trabalho (VIDAL, 2010). A ergonomia apresenta características específicas que as diferenciam organizacionalmente em ergonomia física, ergonomia cognitiva e ergonomia organizacional (ROCHA, 2009). Ergonomia física: associa-se a características da anatomia humana, fundamentando a antropometria, fisiologia e biomecânica relacionada a atividade física. Sua relevância é direcionada a postura no trabalho manuseio de materiais realizações de movimentos repetitivos (VIDAL, 2010). Ergonomia cognitiva: diz respeito aos processos mentais como memória, raciocínio, percepção e resposta motora, e por isto incluem investigação da carga mental de trabalho, tomadas de decisão, desempenho, interação homem e máquina e fatores causadores de estresse (VIDAL, 2010). Ergonomia organizacional: se refere a otimização dos sistemas de trabalho em nível sociotécnico, incluindo estruturas organizacionais, políticas ou de processos, sendo relevantes neste caso as comunicações, trabalho em grupo, organização temporal (VIDAL, 2010). MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizada uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório, estruturada em forma de pesquisa bibliográfica com o objetivo de adquirir conhecimento prévio sobre o seguinte assunto: Ergonomia aplicada à Odontologia. Para a realização da pesquisa foram realizadas 80.3DArtist Realce pesquisas em sites específicos, dentre eles: scielo e pubmed. Foram considerados artigos no intervalo de tempo entre: 2002 e 2017. DISCUSSÃO Os cursos da área da saúde evidenciam a necessidade de mudança na maneira como se formam os profissionais, sendo estimuladas a transformarem-se na direção do ensino voltado às necessidades das demandas sociais, assim como na eficiência e relevância do seu traba- lho (CYRINO, 2014). Cruz et al., (2005), alertam para a impor- tância da ergonomia como uma das medidas preventivas no combate as doenças ocupacio- nais, destaca que os cirurgiões-dentistas estão expostos a diferentes riscos ocupacionais, den- tre eles os ergonômicos e nesta temática inves- tiga em uma rede municipal em Natal-RN. A pesquisa buscou informações através de um questionário com quesitos relativos a ergono- mia e a importância no atendimento clínico na rede municipal na prevenção de doenças ocu- pacionais em cirurgiões-dentistas pesquisados. Dos profissionais pesquisados (30 profissio- nais), 50% relataram prevenir as lesões através de atividades físicas diárias, alongamentos, exercícios anaeróbicos, hidroginástica e técni- cas de relaxamento como ioga, acupuntura e massagens e 50% não previnem por falta de tempo, dinheiro e negligência, neste estudo os autores sugerem que profissionais da odonto- logia criem uma agenda diária, alternando pro- cedimentos de esforço excessivo, programação de pausas de 10 minutos a cada hora trabalha- da, consideram a ergonomia como um fator essencial na prevenção das lesões ocupacio- nais, no entanto não utilizam dos princípios ergonômicos, como ferramenta de prevenção. Os autores sugerem pesquisas na área da ergo- nomia com possibilidades de implantações práticas dos princípios ergonômicos na prática clínica dos cirurgiões-dentistas. Devido à falta de experiências, quanto mais jovem é o acadêmico ou o profissional maior é o risco de desenvolver doenças ocupa- cionais. Os mais velhos encontrariam adapta- ções em seu trabalho, que acabam prevenindo o aparecimento de dores e distúrbios muscu- loesqueléticos, o que aponta a urgência do ensino da ergonomia odontológica (LEGGAT, 2007). Em relação à avaliação do conhecimento de acadêmicos realizados por Garbin, Ferreira e Saliba (2012), sobre princípios ergonômicos e se estes os colocavam em prática durante os atendimentos clínicos, constatou-se que os alunos possuíam um bom conhecimento sobre ergonomia, porém, não os utilizavam durante o trabalho. À vista disso, considera-se ser de grande importância o incremento no ensino e na forma de avaliação, unindo a teoria à práti- ca, pois existe uma lacuna entre as duas ver- tentes de ensino. Existem quatro tipos de ergonomia: a de concepção, que aborda a criação dos instru- mentos de trabalho; a de correção, aplicada a situações reais para solução de problemas no processo de trabalho; a de conscientização, que busca capacitar o profissional a trabalhar baseado em seus princípios; e a de participa- ção, que envolve o trabalhador buscando re- solver problemas observados durante a ativi- dade laboral (VIEIRA, 2014). A mudança na prática pedagógica traz desafios ao profissio- nal uma vez que se faz necessário abandonar modelos tradicionais (CYRINO, 2014). Graça e Martins (2006), chamam atenção à necessidade imprescindível de aplicabilidade clínica de princípios ergonômicos na odontologia, como uma das ferramentas de prevenção das doenças ocupacionais, concordando com autores que acreditam que a aquisição de conhecimentos e benefícios da ergonomia adquiridos,possa contribuir para realização de práticas saudáveis no exercício clínico futuro da profissão. Estudos de Pentikis (2002), não só estão de acordo com os princípios preventivos que as práticas ergonômicas possam oferecer no ambiente de trabalho, como relatam que a falta de adaptações no trabalho, sinalizando ausência das diretrizes ergonômicas no planejamento do ambiente e equipamento, podem favorecer para o surgimento de afecções no sistema osteomuscular, principalmente nas regiões do pescoço, ombros, parte superior e inferior das costas em diferentes categorias de profissionais. A falta de uma padronização na classificação das lesões músculo-esqueléticas representa um desafio no campo da epidemiologia no mundo, no que se refere ao diagnóstico e tratamento de lesões relacionadas ao ambiente de trabalho. Teles (2009), chama atenção na necessidade de estabelecer, aplicar e supervisionar hábitos, posturas de trabalho, estabelecer intervalos para pausas e alongamentos entre atendimentos clínicos. Segundo ele, essas manobras precisam ser implantadas com urgência em ambiente de trabalho que exijam uma maior atividade do sistema osteomuscular (TELES, 2009) CONSIDERAÇÕES FINAIS O cirurgião dentista sofre os efeitos positivos e negativos do trabalho. Ao se tratar de efeitos negativos, estes devem ser analisados para que possa se obter uma forma de sanar tais problemas para que possa haver adequação do ambiente de trabalho. A ergonomia aplicada à odontologia, tem como objetivo evitar posturas e movimentos não produtivos e antianatômicos. Com isso, o dentista evita a fadiga e desgaste desnecessários, produzindo melhor e oferecendo mais conforto e segurança ao seu paciente. REFERÊNCIAS CORRÊA, M. V. Revisão bibliográfica da história da ergonomia voltada a Odontologia. 2015. 23f. Monografia (Graduação em Odontologia) - UNESP, Araçatuba, 2015. CYRINO EG. Discovery-based teaching and learning strategies in health: problematization and problem-based learning. 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