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SISTEMA DE ENSINO SEMIPRESENCIAL CONECTADO 
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
EDICLEIA MACEDO RODRIGUES 
FABIANA DA ROSA MARCULAM DOS PASSOS 
FATIMA SILVA DOS SANTOS
PATRICIA DE FATIMA NOLASCO 
QUELEN LORENO HIRT
A IMPORTÂNCIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NA CONSTRUÇAO DE UMA ESCOLA DEMOCRÁTICA 
 CAXIAS DO SUL 
 2020
EDICLEIA MACEDO RODRIGUES 
FABIANA DA ROSA MARCULAM DOS PASSOS 
FATIMA SILVA DOS SANTOS
PATRICIA DE FATIMA NOLASCO
QUELEN LORENO HIRT
	
A IMPORTANCIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIGENA NA CONSTRUCAO DE UMA ESCOLA DEMOCRATICA
Trabalho de Produção Textual em Grupo para o curso de Licenciatura em Pedagogia pela Universidade Pitágoras Unopar.
Orientador: Carine 
 CAXIAS DO SUL
 2020
 
SÚMARIO 
1 INTRODUÇÃO	04
2 DESENVOLVIMENTO	05
3 CONCLUSÃO	08
REFERÊNCIAS 	09
1 INTRODUÇÃO
A inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da Educação básica brasileira, através da promulgação das Leis 10.639, de 2003 e 11.645 de 2008 é um momento histórico, de crucial importância para o ensino da diversidade cultural no Brasil. Trata-se de um momento em que a educação brasileira busca valorizar acertadamente a história e a cultura de seu povo afrodescendente e indígena, buscando assim reparar falhas, que se repetem há cinco séculos, à sua identidade e a seus direitos, está inclusão nos currículos da educação básica amplia o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira.
 Apesar de que a população brasileira seja composta por 45% de população negra, segundo o IBGE, convivemos com ideologias, desigualdades e implicâncias racistas ainda predomina aqui um imaginário étnico-racial que privilegia a brancura e valoriza principalmente as raízes europeias da nossa cultura, ignorando ou pouco valorizando as outras que são a africana, a indígena e a asiática.
Esta inclusão trata-se de um momento em que a educação brasileira busca valorizar a história e a cultura de seu povo afrodescendente e indígena, buscando assim reparar danos, este momento é de relevância não apenas para a população negra, mas também a todos os brasileiros, uma vez que devem educar-se enquanto cidadãos atuantes no seio da sociedade, sendo capazes de construir uma nação democrática.
A sociedade brasileira é formada por uma grande diversidade de etnias resultantes do seu processo histórico de formação. Desta maneira, desde seu início tornou-se uma sociedade marcada por desigualdades sociais, educacionais e econômicas, que com o passar dos tempos se enfatizaram, sobrelevando até a atualidade, marcada também pelas questões étnicas.
2 DESENVOLVIMENTO
No Brasil, o século XIX foi marcado por alterações sociais, políticas e econômicas. A questão racial se apresentou como um dos elementos determinantes para as configurações da sociedade e do Estado brasileiro.
O Estado brasileiro se salientou, por muito tempo, pelo escravismo, suas regras foram ditadas por Portugal e tudo o que se produzia era para o sustento da cidade. Dessa maneira, os indígenas e os negros, posteriormente, foram escravizados e coisificados, sendo excluídos do acesso à riqueza produzida no país.
Uma das consequências dessa constituição histórica é que o Brasil se tornou um dos países com a pior distribuição de renda e com a maior desigualdade racial do planeta e, o mais grave, com a perpetuação dessa condição até o século XXI.
No entanto, além desse “racismo residual”, o que vemos é a permanência de exclusão racial e atitudes preconceituosas no cotidiano, afirmando a manutenção da miserabilidade das populações negras. De outra parte, pois há especificidades, os povos indígenas frequentemente se veem às voltas em conflitos acirrados na defesa de suas formas de sobrevivência e cultura, que exigem do Estado brasileiro uma intervenção qualificada nas disputas por terras.
A obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica é um momento histórico que mira ampliar o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social econômica brasileira e não apenas mudar um foco etnocêntrico.
 Assim cabe às escolas incluir, no contexto dos estudos, atividades que abordem diariamente as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das raízes africanas e europeias afras brasileiras.
O artigo 26, acrescido na Lei nº 9,394/1996, provoca bem mais do que a inclusão de novos conteúdos, uma vez que exigem que sejam repensadas relações étnico-raciais, sociais, pedagógicas, procedimentos de ensino, condições oferecidas para a aprendizagem, objetivas táticas e explícitas da educação oferecida pelas escolas.
A soberania dos estabelecimentos de ensino para compor os projetos pedagógicos, no cumprimento do exigido no artigo de Lei citado acima é um ponto importante nesse processo. Essa soberania permite que se valham da colaboração das comunidades a que a escola serve, do apoio direto e indireto das universidades, do Movimento Negro, entre outros, portanto, proporciona um momento de interação escola/comunidade
As Diretrizes Curriculares defendem o pressuposto de que é papel da escola desconstruir a representação de que o afrodescendente tem como único atributo a descendência escrava, subalterna ou dominada.
Segundo as Diretrizes, o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena e a educação das relações étnico-raciais devem ser desenvolvidos no cotidiano das escolas como conteúdo de disciplinas, particularmente Educação Artística, Literatura e História do Brasil, em atividades curriculares ou não, trabalho em salas de aula e em outros ambientes escolares assim sendo a educação das relações étnica raciais coloca situações de aprendizagens entre brancos e negros, trocas de conhecimento.
O combate ao racismo não é uma tarefa exclusiva da escola, as formas de discriminação de qualquer natureza não começam ali, porém o racismo e as discriminações correntes na sociedade percorre esse espaço. Para que as instituições de ensino desempenhem o papel de educar, é necessário que se constituam em espaço democrático de produção e divulgação de conhecimento e de posturas que visam uma sociedade justa. 
A inserção do ensino de história e cultura é uma conquista, porém uma luta diária, em 1988 na constituição pós-ditadura se tem uma maior liberdade para falar sobre este assunto, mas só 1996 são com a LDB que se determina como a história vai abranger este conteúdo que são as matrizes africanas, europeias e indígenas já que a discussão eurocêntrica branca predomina ate hoje. Em 2003 se insere com mais evidencia e em 2008 na LDB se torna obrigatório o ensino da historia e cultura afro-brasileira e indígena, então se torna obrigatório em sala de aula tanto no ensino básico com no superior, cabe ao professor se integrar e se aprofundar no assunto para traçar métodos de ensino.
A Lei 10.639, de 2003 - a inclusão de história e cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica tem como obrigatoriedade de inclusão de História e Cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica é um momento histórico que objetiva não apenas mudar um foco etnocêntrico, mas sim ampliar o foco dos currículos escolares para a diversidade cultural, racial, social e econômica brasileira nessa perspectiva cabe às escolas incluir, no contexto dos estudos, atividades que abordem diariamente as contribuições histórico-culturais dos povos indígenas e dos descendentes de asiáticos, além das raízes africanas e europeias.
As Diretrizes Curriculares defendem o pressuposto de que é papel da escola desconstruir a representação de que o afrodescendente tem como único atributo a descendênciaescrava, subalterna ou dominada.
Segundo as Diretrizes, o ensino de História e Cultura Afro-brasileiras Indígenas e Africanas e a educação das relações étnico-raciais devem ser desenvolvidos no cotidiano das escolas como conteúdo de disciplinas, particularmente Educação Artística, Literatura e História do Brasil, em atividades curriculares ou não. 
Este ensino vem acontecendo por diferentes meios, inclusive pela realização de projetos de diferentes naturezas, projetos interdisciplinares com vistas à divulgação e ao estudo da participação dos africanos indígenas e de seus descendentes em episódios da História do Brasil, estes princípios e seus desdobramentos mostram exigências de mudança de mentalidade, de maneiras de pensar e agir dos indivíduos em particular, assim como das instituições e de suas tradições culturais. Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe situações de aprendizagens entre brancos e negros, trocas de conhecimento, quebra de desconfianças.
Combater o racismo não é uma tarefa exclusiva da escola, as formas de discriminação de qualquer natureza não nascem ali, porém o racismo e as discriminações correntes na sociedade perpassam esse espaço.
Para que as instituições de ensino desempenhem a contento o papel de educar, é necessário que se constituam em espaço democrático de produção e divulgação de conhecimento e de posturas que visam uma sociedade justa.
 Estes conteúdos não serão ministrados em forma de disciplina específica, contudo, será ministrado no âmbito de todo o currículo escolar, principalmente através das aulas de Educação Artística e de Literatura e História do Brasil.
A educação não pode refugiar-se diante dessa questão, pois a escola é um dos mais relevantes espaços para realizar a educação das crianças e dos adolescentes e de socialização do saber, visto que para muitas crianças ela será o único acesso ao conhecimento científico, reflexões filosóficas e de contato com atividades artísticas. Cabe destacar que a escola não é neutra, por isso sua função específica é a de acompanhar as “mudanças da sociedade atual e por isso deve ser questionada, criticada e modificada para enfrentar os novos desafios”.
Em 23 de dezembro de 1996 foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9394/96 – que trata no seu artigo 26 (alterado) – da obrigatoriedade do Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena nos estabelecimentos de ensino fundamental e ensino médio tanto público, quanto privado. A LDB nº 9394/96 (BRASIL, 1996) foi sancionada em 1996, mas em 2003 ela sofreu alteração com a Lei nº 10.639 (BRASIL, 2003) decretada em 09 de janeiro de 2003, que propõe novas Diretrizes Curriculares para o estudo da História e Cultura Afro-brasileira e indígena. A esse respeito, a exposta lei pressupõe que sejam dados aos negros os direitos históricos na constituição das matrizes brasileiras, que há muito foram negadas.
Trazer para as aulas o conteúdo da História e da cultura Afro-Brasileira e Africana ara escola é fazer cumprir o grande objetivo proposta pela nova lei, que é fazer com que possamos refletir sobre a discriminação racial, valorizar a diversidade étnica, gerar debates, estimular valores e comportamentos de respeito e solidariedade. 
Para que esses objetivos se cumpram é necessário que exista uma educação voltada para diversidade cultural e as relações étnico-raciais nas escolas. Em 2009 foi aprovado o Plano Nacional das Diretrizes curriculares Nacionais para educação das relações Étnico-raciais e para o ensino da história e da cultura Afra Brasileira e indígena. 
A lei 10639 é uma lei do Brasil que estabelece a obrigatoriedade do ensino da historia e cultura afro-brasileira e indígena dentro das disciplinas que já fazem parte das grades curriculares dos ensinos fundamentais e médio.
3 CONCLUSÃO
Ao realizarmos este PTG (Portfólio Textual em Grupo) chegamos à conclusão e expusemos para nosso aprendizado a importância e o dever de garantir como docentes a importância da Lei 10639/03 para o movimento de combate ao preconceito e racismo contra o negro brasileiro, a implementação dessa Lei obriga a inserção da história e da cultura Afro-Brasileira e Indígena currículos escolares assim uma grande vitória para o movimento que busca despertar a consciência negra, mostrando a importância de trabalhar o combate ao preconceito no processo de formação da criança.
 Assim, concluímos que o educador deve trabalhar esta temática com a finalidade de proporcionar que seus alunos despertem para uma mentalidade que se volta para o respeito pelas diversas etnias, e percebemos que esse objetivo será alcançado através da valorização e da divulgação dos estudos da historia e da cultura Afro-Brasileira e Indígena em e o educador trabalhe com os seus alunos a construção das identidades, como também fazendo discussões sobre o racismo e o preconceito, para que as crianças desenvolvam-se pautada numa educação de respeito para com o outro, compreendendo que cada indivíduo é diferente, e que cada ser humano tem o seu valor e a sua própria identidade, independente da sua cor de pele ou situação social.
Foi possível ver através dessa pesquisa possíveis avanços, mas também muitos desafios a serem vencidos para a aplicação da lei em questão, pois como discutimos nesse trabalho, os desafios é fazer com que as escolas não abordem a cultura do negro apenas em datas comemorativas, isso é, de maneira isolada, mas em todo ano letivo, como é previsto pela lei. 
Quanto aos avanços, citamos a produção de materiais didáticos já voltados para essa nova didática, como também materiais de formação continuada para os professores, sendo assim, apenas ser necessária atitude para a transmissão dos devidos conteúdos.
Em fim, vemos que essa Lei 10639/03 é uma grande conquista, e que servirá na construção de novas relações sociais, com isso, a luta deve continuar para que a implantação dessa lei seja efetivada por completo, e que haja material didático adequado, tanto para os alunos, quanto para a formação dos professores.
REFERÊNCIAS
Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases da educação
Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Diário Oficial da União, DF. 2008. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil__Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm Acesso em: 16. Jul.2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais Brasília, DF, p. 1-37, 2004. Disponível em:
http://portal.inep.gov.br/informacaodapublicacao//asset_publisher/6JYIsGMAMkW1/document/id/488171 Acesso em: 16. Jul.2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF.
2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/BNCC_EnsinoMedio_embaixa_site_110518.pdf Acesso em: 16. Jul. 2020.
BORGES, Elizabeth Maria de Fátima. A inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica. Vassouras. V. 12. N. 1. P.
71-84. 2010. Disponível em: https://www2.olimpiadadehistoria.com.br/vw/1IN8l5YjrMDY_MDA606d_/05A_Inclusaodahistoriaculturaafro.pdf Acesso em: 16. Jul. 2020.
FONTE: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. 10 anos do campo cor/raça no Censo
Escolar. Disponível em: http://sitio.educacenso.inep.gov.br/educacenso/cor_raca. Acesso em: 19 set. 2016.
________. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
Bases da educação nacional. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em: 20 set. 2016.
________. Lei nº 10639, de nove de Janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de.
Dezembro de 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm. Acesso em: 20 set. 2016.
________. Lei nº 11.645, de 10 de Março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de.
Dezembro de 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil__ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.Acesso em: 22 set. 2016.
BRANDÃO. Sergio Vieira A historia dos povos indígenas e afro-brasileiro. Disponível em; www.expoente2009//. hm 
PINHEIRO, Luana et. al. Retrato das desigualdades de gênero e raça. Brasília:
IPEA; SPM; UNIFEM, 2008.
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