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trabalho V semestre

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
adriana araújo conegundes
dayara lima da silva
jessica daiana chiarentin reis
nájila queliane santana da cruz
A PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRA E OS DESAFIOS PROFISSIONAIS PARA A SUA CONSOLIDAÇÃO
Barreiras
2020
adriana araújo conegundes
dayara lima da silva
jessica daiana chiarentin reis
nájila queliane santana da cruz
A PROTEÇÃO SOCIAL BRASILEIRA E OS DESAFIOS PROFISSIONAIS PARA A SUA CONSOLIDAÇÃO
Portfólio apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral.
Profs: Amanda Boza Gonçalves, Maria Angela Santini, Nelma dos Santos Assunção Galli, Patricia Soares Alves, Paulo Sérgio Aragão.
Tutor de sala: Graciete Teixeira Cortes
Barreiras
2020
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	A CONSTRUÇÃO DAS POLÍCAS DE PROTEÇÃO SOCIAL NA DÉCADA DE 1990...	4
2.2	A CONSOLIDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL NA DÉCADA DE 1930 E SEU PERCURSO EM VISTAS AO EMCABEÇAMENTO DO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO EM 1990	5
2.3	FUNDAMENTOS ÉTICOS DO SERVIÇO SOCIAL	7
2.4	A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO PARA O SERVOÇO SOCIAL	8
2.5	A ADMINISTRAÇÃO E O PLANEJAMENTO NA IMPLEMENTAÇÃO DA ATUAÇÃO TÉCNICA NO SEERVIÇO SOCIAL	10
3	CONCLUSÃO	12
REFERÊNCIAS	13
INTRODUÇÃO
O presente trabalho busca apresentar o histórico da proteção social brasileira e os desafios enfrentados pelos profissionais do serviço social a sua consolidação.
	A fim de responder as indagações pertinentes ao tema, tratamos primeiramente sobre o processo de construção das políticas de proteção social na década de 1990, abordando sobre a importância da Seguridade Social como proteção por parte do Estado.
 	Historiciza-se de forma sucinta sobre a consolidação do serviço social no Brasil na década de 1930, com vistas a gênese do projeto ético-político, projeto este que busca conduzir o assistente social em sua luta e seu trabalho para com a classe trabalhadora.
	Discorre a respeito da ética na práxis do serviço social, como instrumento imprescindível para mesma enfatizando a importância da comunicação nas suas mais variadas formas e gêneros no trabalho do assistente social, uma vez que a comunicação é a principal ferramenta de trabalho do assistente social, através dela que o profissional vai conseguir interpretar com exatidão a mensagem do emissor.
	Fala ainda e por fim a cerda da administração e planejamento e o direcionamento proporcionados por estes à atuação profissional.
	Para tanto, esperamos que este trabalho cumpra com os objetivos propostos e permita novas reflexões a cerca das mudanças enfrentadas pelo país nestes períodos e possibilite pensar sobre para as mudanças que ainda estão por vir.
DESENVOLVIMENTO
A CONSTRUÇÃO DAS POLÍCAS DE PROTEÇÃO SOCIAL NA DÉCADA DE 1990
Em nossa atual conjuntura, percebemos um Estado que visa a proteção da população, ofertando serviços de saúde gratuitamente e benefícios assistenciais para a população necessitada, pelo menos o mínimo, garantindo a dignidade humana e as garantias fundamentais. Entretanto, nem sempre vivenciamos esta realidade. Mesmo estando em evolução, por muito tempo não se falava em um Estado de direitos e nem em garantir proteção social.
A proteção social vem de lutas sociais no mundo, gerando reflexos no Brasil. O Estado só passou a assumir essa responsabilidade com a Lei dos Pobres (Poor Law Act), no ano de 1601, na Inglaterra, criando um programa assistencial para o combate à miséria. No Brasil, para chegar ao sistema de Seguridade Social que temos hoje, um caminho foi percorrido.
Até então, as primeiras manifestações de seguridade tinham suas raízes na caridade, filantropia e na solidariedade religiosa. Citemos como exemplos as primeiras Santas Casas de Misericórdia que atuavam como instituições hospitalares assistenciais e a Lei Eloy Chaves (1923) que determinou a criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAP) para os empregados das empresas ferroviárias decorrendo para o desenvolvimento de uma política de previdência social nos anos seguintes.
No entanto, o conjunto de ações na área de Saúde, Assistência Social e Previdência Social, conhecido hoje como sistema de Seguridade Social, surge recentemente na nossa história como proteção por parte do Estado. Como fruto dos movimentos sociais, teremos com a Constituição Federal de 1988, um avanço considerável no âmbito das políticas sociais que foram ganhando espaço no enfrentamento às questões sociais. Tivemos a promulgação da lei 8.742/1993, também conhecida como Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) que trouxe um novo significado enquanto política pública de seguridade, direito do cidadão e dever do Estado prevendo um sistema de gestão descentralizado e participativo. 
Posteriormente, os ganhos foram sendo progressivos no que diz respeito a área da seguridade social no Brasil, beneficiando toda a sociedade e em especial as famílias em situação de risco e/ou vulnerabilidade social, através de programas que priorizam o combate à pobreza, e que, de fato, tem conseguido modificar, pelo menos em parte, a realidade da ausência do mínimo necessário para a vida.
Apesar disso, embora haja no Brasil uma estrutura formal de proteção social, vale salientar que existem ainda muitos desafios a enfrentar, tendo em vista que, o reconhecimento da Assistência Social como campo de proteção social pela Constituição Federal de 1988 por si só não garante que esta se opera como campo pleno de defesa e garantia de direitos. Sua consolidação como política de proteção social se produz na materialização da oferta de serviços, programas, projetos e benefícios no cotidiano da população usuária. 
Soma-se a isso o tempo atual de ajuste fiscal no Brasil que, após a destituição da presidenta Dilma Rousseff, e a ascensão do governo interino de Michel Temer em 2016 que têm dado ênfase em ações conservadoras, se faz necessário um debate sobre o fundo público: é preciso discutir a dívida pública e a submissão dos governos aos mandos do capital financeiro. 
Insere-se aqui, os desafios para os profissionais da área da Assistência Social no direcionamento de práticas que atendam a necessidade de resposta aos desafios propostos pelo enfrentamento da questão social na contemporaneidade bem como da continuidade e permanência da proteção social como sendo direito inalienável. Para tanto, é necessário que haja uma administração e planejamento eficaz que atenda todas essas demandas.
A CONSOLIDAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL NA DÉCADA DE 1930 E SEU PERCURSO EM VISTAS AO EMCABEÇAMENTO DO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO EM 1990
O Brasil de 1930 possui um cenário caracterizado por um período de incertezas, podendo ser ilustrada pela crise política e economia que o país perpassa.
Frente a essas crises, emergem no cenário brasileiro inúmeras manifestações provenientes da classe trabalhadora que reivindicavam melhorias nas condições de trabalho, principalmente nas indústrias e fábricas, uma vez que o cotidiano destes era fatídico, com jornadas de trabalho exaustivas, e situações precárias de saúde e higiene. 
A fim de conter essas revoltas o então atual Governo Vargas, cria o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, adequando as leis à sociedade e servindo de interventor, apaziguador, e controlador das lutas de classes.
É neste contexto também que emerge o serviço social. Oriundo do assistencialismo católico, que inicialmente propõe cursos formação específica para o exercício de ações sociais.
O Serviço Social brasileiro é marcado, entre as décadas de 40 e 50, pelo tecnicismo, influenciado por vertentes note-americanas, de âmago positivista, funcionalista e sistêmico, que beirava psicanálise e da sociologia.
 Mais tarde, os anos 60 marcam o inicio para a reformulação do serviço social, se arrastando pelas três décadas seguintes, 70, 80 e 90, onde se consegue observar que a “profissionalização do serviço social não se relaciona decisivamente a “evolução da ajuda”, “a racionalização da filantropia”,e nem “a organização da caridade”. (NETTO 2005, p. 73). É durante esse período que a profissão se renova, rompendo com o conservadorismo e o tradicionalismo.
O marco para essa ruptura está centrado no Congresso da virada que ocorreu no ano de 1979, onde as criticas a velha forma de se fazer o serviço social frente ao compromisso com as classes mais vulneráveis, entre elas a classe trabalhadora resultam num suporte para a construção do Projeto Ético Político Profissional, onde esse se desenvolva e conduza sua luta e seu trabalho para com a classe trabalhadora, fazendo que os profissionais, adquiram sua consciência de classe social e busquem a superação do capitalismo e lutando por suas predileções.
FUNDAMENTOS ÉTICOS DO SERVIÇO SOCIAL
E no benefício de entender a atitude humana, no comovente das relações sociais, percebe se a presença da moral, enquanto normas de conduta, e a ética, analise sobre essas normas. É abstração dessa convivência em que se pode pensar criticamente sobre a vivencia humana e por consequência os desvelamentos das dificuldades sociais. Os elementos que fundamentam a ética, inserindo o conjunto da liberdade como um valor ético central, possibilitando aos profissionais de Serviço Social, compreender e inserir tais reflexões em seu cotidiano profissional.
O homem é diferente dos animais por sua habilidade de raciocinar e a forma de se relacionar com outros homens e o meio em que vive. Ao tempo que se apresenta como um ser natural, o homem é também um ser social, pois tem a habilidade de transformar a natureza para atender suas necessidades individuais e sociais e pela possibilidade de fazer escolhas. 
Para o método de Marx “a ética é uma parte, um momento da práxis humana em seu conjunto” (LUKÁCS, 2007, p. 72). Como tal a ética dirige-se à transformação dos homens entre si, de seus valores, exigindo posicionamento, escolhas, motivação que envolvem e mobilizam a consciência, as formas de socialidade, a capacidade teleológica dos indivíduos, objetivando a liberdade, a universalidade e a emancipação de gênero humano.
A edificação da vida social, atitudes marcadas de prejulgamentos, ganha autenticidade ao ser incorporada em particular como estratégia de enfrentamento das relações das questões sociais. Ao mesmo tempo, a constante presença de alegação e criação teóricas no campo da ética não significa necessariamente o debate entre diferentes teorias e projetos, nem muito menos a explicitação de seus princípios.
No qual centralizado de seu significado histórico e de sua fundação teórica, as declarações se trocam. É o que ocorre quando dessemelhantes indivíduos políticos falam em nome da justiça e dos direitos humanos, apesar de, em muitos casos, para justificar a sua violação. A copia abstrata das categorias éticas também propicia a sua criação, transformando-as em itens com poder de esclarecimento.
Na importância de entender a conduta humana, no referente das relações sociais, é essencial a clareza sobre as categorias moral e ética. A moral surge quando se tem a utilidade de regular e normatizar as relações humanas de específica sociedade e em determinado tempo histórico. A moral é histórica devido à mutabilidade da realidade e do tempo. Para estabelecer o que é bom ou ruim, justo ou injusto, certo ou errado enquanto prática do homem é essencial o surgimento de regras gerais de comportamento, que serão julgados como morais ou não. Essa necessidade de regras gerais faz parte do processo de sociabilidade, sendo destacada a cultura, os costumes e hábitos, que fazem surgir uma necessidade social da moral. A conduta moral há desde que o homem se entende como ser social mediante relações e escolhas feitas de forma livre e consciente e se amplia conforme o desenvolvimento destes e da sociedade. A moral surge pela necessidade de regular interesses que podem ser divergentes ou não. As regras morais são estabelecidas por interesses coletivos. Em contrapartida, são os interesses individuais que provocam, de alguma forma, problemas práticos da vida real, do cotidiano, problemas estes, que surgem por não haver uma única tradição moral, uma vez que, a moral pode ser orientada por diferentes formas de comportamento, sendo elas: religião, política, o direito, arte, dentre outras.
Observa-se, que diante de um ser que é capaz de agir eticamente, pode se dizer, dotado de aptidão que lhe certificam possibilidades de escolhas racionais e conscientes entre opção de qualidade, de traçar tais escolhas de agir de modo a objetiva-las, buscando atingir na realidade social em termos avaliatórios, de decisão com os princípios, valores, projetos éticos e políticos, em condições sócio-históricas definidas.
A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO PARA O SERVOÇO SOCIAL
O serviço social tem passado por transformações ao longo dos anos, dentre elas mudando também a forma de se comunicar. Tendo acompanhado os novos meios de comunicação como a rádio, televisão, internet, etc. A comunicação estar presente em nosso cotidiano e relações sociais. Os profissionais do serviço social estão inseridos a todo momento no debate da comunicação seja no atendimento ao usuário.
A criação do assistente social garante este profissional para a concretização, ordenação, investigação, idealização, gestão e avaliação de práticas suportadas no entendimento científico e teórico-metodológico, reconhecidas como prática informada em Serviço Social. Neste sentido o assistente social deve estar buscando acompanhar as mudanças que ocorrem na sociedade principalmente na pratica profissional.
A comunicabilidade ocorre quando exerce interação com outros indivíduos utilizando linguagem, ou seja, os indivíduos se inter-relacionam e compartilham por meio de linguagem seja ela verbal ou não. Precisa se de fazer entender os outros, e foi através desta necessidade que ganha o principal fator de vantagem evolutiva. Ao desenvolver a linguagem, a espécie humana permitiu primitivamente dar a conhecer os perigos que o mundo oferecia e dessa forma alertar a restante prole para o seu efeito, e de forma mais evoluída, a criação de grandes ideias inovadoras que permitem atualmente o conforto de todos os cidadãos.
Dessa maneira, importante acentuar que várias são as formas e possibilidades de interferência profissional. Quando se está com o usuário do Serviço Social, o atendimento às necessidades do sujeito se dará por meio dos matérias – instrumentos e técnicas – que pressupõem interações de comunicação. Então, nessa relação usuário e assistente social, a comunicação acontece com a transferência de informações e direitos tanto solicitados e demandados pelo indivíduo quanto percebidos na abordagem. Esse processo de forma explícita ou implícita, por meio da linguagem.
Segundo Cardoso (apud FERREIRA 2016, p. 13): 
O modelo comunicacional da nossa sociedade é moldado pelos os processos de globalização comunicacional mundial, justamente com a articulação em rede massificada e a difusão de mídias pessoais, e em consequência o aparecimento da mediação em rede. A organização de usos e a ligação em rede das mídias dento desse modelo comunicacional parece esta diretamente ligadas aos diferentes graus de uso de interatividade que as mídias atuais permitem.
Visto que a comunicação é a principal ferramenta de trabalho do assistente social, através dela que o profissional vai conseguir interpretar com exatidão a mensagem do emissor. O rigor da linguagem e terminologia da investigação carece de ser incorporada na prática profissional do assistente social, fundamental para concretizar o processo de comunicação e circularidade do conhecimento promovendo o reforço da Identidade Profissional.
A ADMINISTRAÇÃO E O PLANEJAMENTO NA IMPLEMENTAÇÃO DA ATUAÇÃO TÉCNICA NO SEERVIÇO SOCIAL
Frente às demandas de enfrentamento da questão social consoante com as conquistas da proteção social, levantam-se novos desafios para os profissionais da área da Assistência Social, dentre eles, o de administrar e usar de planejamentos eficazes que supram todas essas demandas. Nessa perspectiva, cabe aos AssistentesSociais operar com as ferramentas cabíveis no embate desses problemas, visto que, mesmo com os avanços nas políticas sociais, nos deparamos com a problemática de uma política ainda repressiva e seletiva e que pouco exerce a escuta dos sujeitos que são alvo dessas políticas.
 O Assistente Social se agrega na partição social e técnica do trabalho aceita como uma especialização do trabalho advindo do conjunto. Requer desta profissão respostas e soluções as diversas e múltiplas questões que lhe são apresentadas no cotidiano profissional dos espaços sócio ocupacionais em que se insere o profissional da área do serviço social.
 Cabe salientar que o assistente social realizar suas intervenções através das políticas sociais e seus diversos serviços, programas e projetos afim de garantia de direitos. 
 O profissional de serviço social se legaliza e determina no exercício da dimensão técnica produtiva, o profissional por meio dela elabora um conjunto de saberes, cria e recria um fazer, ou seja, um modo de intervir de realizar suas atribuições e competências. Nesta sucinta reflexão deve o profissional em seu exercício profissional realizar algumas perguntas fundamentais para o direcionamento de sua ação como: definir o que e de que modo fazer articulado ao por que fazer, e, por conseguinte, ao para que fazer no qual o profissional indica a sua propositadamente e objetivo de sua ação e, por fim, ao com o que fazer que vá conduzir o profissional aos quais meios, recursos, estratégias que o assistente social irá se aportar para desenvolver o seu fazer profissional.
 Por conseguinte pensar a instrumentalidade é ir além do imediatismo da ação, é romper com ações pragmáticas, mecanizadas, ora messiânicas ou fatalista. Não se trata de ter uma formula à instrumentalidade possibilita ao profissional analisar como a realidade é dinâmica e não estática, avaliar qual melhor instrumental a ser utilizado enquanto subsidio para seu exercício de trabalho.
CONCLUSÃO
Os profissionais da área da Assistência Social, no fazer da sua profissão devem buscar práticas que atendam a necessidade de resposta aos desafios propostos pelo enfrentamento da questão social na contemporaneidade bem como da continuidade e permanência da proteção social como sendo direito inalienável. 
Diante do exposto não se deve deixar de valorizar toda a sua trajetória, vendo as conquistas alcançadas como fonte de luta, esforço, dedicação e aprimoramento na condução do trabalho, hoje realizado cotidianamente.
Não se deve esquecer a importância de conduzir o serviço social embasado na ética e moral que este exige, respeitando sempre cada envolvido, utilizando sempre das mais variadas formas de comunicação como objeto direto da lida do assistente social na luta pela garantia de direitos.
Para tanto, é necessário que haja uma administração e planejamento eficaz que atenda todas essas demandas, além de muita dedicação e perseverança no enfrentamento dos desafios que permeiam a prática do trabalho do assistente social.
REFERÊNCIAS
BARROCO, Maria Lúcia Silva. Fundamentos éticos do serviço social. CFESS/ABEPSS. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. Disponível em: http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/8QQ0Gyz6x815V3u07yLJ.pdf
BEHRING, Elaine Rosseti. Política Social no contexto da crise capitalista. Serviço Social, p. 301-321, 2009. Disponível em: http://www.poteresocial.com.br/wp-content/uploads/2017/08/3.6-Pol%C3%ADtica-social-no-contexto-da-crise-capitalista-%E2%80%93-Elaine-Rossetti-Behring.pdf. Acesso em 12 de maio de 2020;
LUKÁCS,  Georg.  As  bases  ontológicas  da  atividade  humana.  Temas,  São  Paulo,  a Ciências Humanas, n L Editor . 4, 1978.
LEMOS, Esther Luíza de Souza et al. Crise do capital e desmonte da Seguridade Social: desafios (im) postos ao Serviço Social. Serviço Social & Sociedade, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sssoc/n130/0101-6628-sssoc-130-0447.pdf. Acesso em 11 de maio de 2020.
MELLO, Alessandra. Conheça a história do serviço social no Brasil. Católica EAD. Disponível em: < https://ead.catolica.edu.br/blog/historia-do-servico-social-brasil>. Acesso em 10 maio. 2020.
MIOTO, Regina Celia Tamaso; NOGUEIRA, Vera Maria Ribeiro. Política Social e Serviço Social: os desafios da intervenção profissional. Revista Katálysis, v. 16, p. 61-82, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141449802013000300005
NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e serviço social. São Paulo: Cortez, 2005. Disponível em: http://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/netto-
201804131301011456100.pdf.

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