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Patologias do Sistema Geniturinário

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MEDICINA VETERINÁRIA 
 
HADY KATHLEEN SILVA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Patologias do Sistema Geniturinário 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UBERLANDIA 
2020 
 
 
 
 
2 
 
HADY KATHLEENSAILVA SANTOS 
 
 
 
 
 
Patologias do Sistema Geniturinário 
 
 
 
 
 
 
 
 Trabalho apresentado à Faculdade Pitágoras, 
 como requisito parcial à aprovação no 4° semestre, 
do curso de MEDICINA VETERINÁRIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UBERLANDIA 
2020 
 
 
 
 
3 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 
DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 4 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 24 
REFERÊNCIAS ................................................................................................... 25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
O Sistema Geniturinário é de grande importância, pois é responsável por grande parte 
do funcionamento do organismo. E formados por órgãos uropoéticos, que são 
responsáveis por fazer a urina e guardá-la temporariamente até que seja eliminada para 
fora do corpo. As anormalidades do desenvolvimento do trato geniturinário são a 
principal causa de doença renal crônica (DRC). Este trabalho busca traze: O que é; 
Quais as causas; sintomas; e tratamento, das seguintes patologias do sistema 
geniturinário: 
• - Insuficiência Renal 
• - Cálculos Renais 
• - Tumores renais 
• - Tumores testiculares 
• - Criptorquidismo 
• -Agenesia Renal 
• - Aplasia Renal 
• - Displasia Renal 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
- Insuficiência Renal 
 Insuficiência renal (IR) é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar 
suas funções básicas, entre elas a de filtrar o sangue para eliminar substâncias nocivas 
ao organismo e a manutenção do equilíbrio de eletrólitos no corpo. A Insuficiência Renal 
(IR) é uma doença grave que acomete, caninos, felinos e outros animais, de todas as 
idades, ocorrendo com muita frequência. 
 
A IR é a perda da função da unidade estrutural dos rins, os néfrons. Pode ser primária, 
quando os néfrons vão se degenerando com o passar do tempo ou secundária a algum 
agente agressor. Doenças congênitas podem ocorrer raramente, assim o animal já 
nasce com perda parcial ou total da função renal. Além disso, pode ser aguda ou 
crônica. 
 
• Insuficiência Renal Aguda (IRA); 
• Os sinais clínicos de IRA são inespecíficos e incluem letargia, depressão, 
inapetência, vômito, e diarreia. Na maioria dos casos as alterações na 
urina (aumento ou diminuição) não são observadas pelo proprietário, 
sendo mais frequentemente observadas às alterações clínicas (MEAK, 
2003). 
 
• Insuficiência Renal Crônica (IRC). 
• Os sinais clínicos iniciais da doença renal crônica incluem polidipsia, 
poliúria e vômitos, com o passar do tempo e à medida que a patologia 
progride, o animal acometido começa a apresentar anorexia, perda de 
peso, desidratação, úlcera oral e diarreia, havendo a persistêcia dos 
vômitos (AIELLO, 2001). 
 
 
 
 
 
 
5 
 
Diagnóstico 
 
• Insuficiência Renal Aguda (IRA); 
Os achados clínicos em pacientes com IRA são inespecíficos e incluem letargia, 
depressão, anorexia, vômito, diarreia e desidratação; ocasionalmente hálito urêmico ou 
úlceras orais podem estar presentes (FORRESTER, 2003). O diagnóstico de 
insuficiencia renal é confirmado se houver persistência de azotemia com concomitante 
isostenúria ou urina minimamente concentrada (WARE, 2003). 
 
 Os sinais clínicos e achados clinicopatológicos únicos associados à IRA incluem 
aumento ou inchaço dos rins, hemoconcentração, boa condição corpórea, sedimento 
urinário ativo, como por exemplo, cilindros granulares, células epiteliais renais, 
hipercalcemia e acidose metabólica relativamente graves, especialmente frente à 
oligúria (WARE, 2003). 
 
Os achados ultrassonográficos renais em caninos e felinos com IRA geralmente não 
são específicos, com corticais renais normais em toda a extensão a ligeiramente 
hiperecoicas (GRAUER, 1998). A avaliação histopatológica das amostras de biópsia da 
cortical renal de animais com IRA pode revelar graus variados de necrose tubular (FINN, 
1990) 
 
• Insuficiência Renal Crônica (IRC). 
A insuficiência renal crônica (IRC) ocorre com relativa frequência em cães e gatos. A 
insuficiência geralmente surge quando há perda irreversível de 67 a 75% 
dos néfrons, estágio em que os rins perdem a capacidade compensatória, podendo 
ocorrer a manifestação dos sinais clínicos. Há três origens para a insuficiência renal 
crônica: 
I. Congênita; 
II. Familia 
III. Adquirida. 
 
 Geralmente, a ocorrência de insuficiência renal crônica é baseada em causas 
congênitas e familiares com base na raça e histórico familiar, idade de surgimento da 
afecção ou através de dados radiográficos e ultrasonográficos (Rubin, 1997). 
 
Alguns cães e gatos, nas fases iniciais da insuficiência renal crônica, podem apresentar-
se assintomáticos (Rubin,1997). A presença de poliúria e polidipsia compensatória 
estão entre as primeiras manifestações clínicas da insuficiência renal crônica em cães 
observadas pelo proprietário, o que ocorre com menos frequência nos gatos devido aos 
hábitos livres dos felinos e da sua grande capacidade de concentração de urina, mesmo 
presente nos estágios finais da insuficiência renal. 
 
A desidratação é frequente tanto nos cães quanto nos gatos, mas especialmente para 
os felinos, nos quais a ingestão de líquido não supera ou não equilibra a perda hídrica 
pela urina. A desidratação pode ser identificada pelo ressecamento das mucosas, perda 
da elasticidade cutânea e enoftalmia (Andrade, 2002; Polzin, 1997). 
 
Alterações laboratoriais normalmente encontradas em cães e gatos com insuficiência 
renal crônica incluem hiperazotemia, hiperfosfatemia, aumento sérico de PTH, acidose 
metabólica e anemia não regenerativa, isostenúria, hipopotassemia, 
hipercolesterolemia, hipercalcemia ou hipocalcemia, hiperamilasemia, proteinúria e 
infecção do trato urinário (Polzin, 1997). 
 
 
6 
 
Para efeitos clínicos, epidemiológicos, didáticos e conceituais, a IRC é dividida em seis 
estágios funcionais, de acordo com o grau de função renal do paciente. Estes estágios 
são: 
 
• Fase de função renal normal sem lesão renal – importante do ponto de vista 
epidemiológico, pois inclui pacientes integrantes dos chamados grupos de risco 
para o desenvolvimento da doença renal crônica (hipertensos, diabéticos, 
parentes de hipertensos, diabéticos e portadores de IRC, etc), que ainda não 
desenvolveram lesão renal. 
 
• Fase de lesão com função renal normal – corresponde às fases iniciais de 
lesão renal com filtração glomerular preservada, ou seja, o ritmo de filtração 
glomerular está acima de 90ml/min/1,73m2(pessoa). 
 
• Fase de insuficiência renal funcional ou leve – ocorre no início da perda de 
função dos rins. Nesta fase, os níveis de ureia e creatinina plasmáticos ainda 
são normais, não há sinais ou sintomas clínicos importantes de insuficiência 
renal e somente métodos acurados de avaliação da função do rim (métodos de 
depuração, por exemplo) irão detectar estas anormalidades. Os rins conseguem 
manter razoável controle do meio interno. Compreende a um ritmo de filtração 
glomerular entre 60 e 89ml/min/1,73m2(pessoa). 
 
• Fase de insuficiência renal laboratorial ou moderada – nesta fase, embora 
os sinais e sintomas da uremia possam estar presentes de maneira discreta, o 
paciente mantém-se clinicamente bem. Na maioria das vezes, apresenta 
somente sinais e sintomas ligados à causa básica (lúpus, hipertensão arterial, 
diabetes mellitus, infecçõesurinárias, etc.). Avaliação laboratorial simples já nos 
mostra, quase sempre, níveis elevados de ureia e de creatinina plasmáticos. 
Corresponde a uma faixa de ritmo de filtração glomerular compreendido entre 30 
e 59ml/min/1,73m2(pessoa). 
 
• Fase de insuficiência renal clínica ou severa – O paciente já se ressente de 
disfunção renal. Apresenta sinais e sintomas marcados de uremia. Dentre estes 
a anemia, a hipertensão arterial, o edema, a fraqueza, o mal-estar e os sintomas 
digestivos são os mais precoces e comuns. Corresponde à faixa de ritmo de 
filtração glomerular entre 15 a 29ml/min/1,73m2 (pessoa). 
 
• Fase terminal de insuficiência renal crônica – como o próprio nome indica, 
corresponde à faixa de função renal na qual os rins perderam o controle do meio 
interno, tornando-se este bastante alterado para ser incompatível com a vida. 
Nesta fase, o paciente encontra-se intensamente sintomático. Suas opções 
terapêuticas são os métodos de depuração artificial do sangue (diálise peritoneal 
‘ou hemodiálise) ou o transplante renal. Compreende a um ritmo de filtração 
glomerular inferior a 15ml/min/1,73m2(pessoa). 
 
 
Tratamento 
 
Considerando-se que os sinais clínicos são inespecíficos, torna-se necessária a 
realização de exames complementares para o estabelecimento do diagnóstico. Embora 
não exista cura definitiva, existe uma série de terapias que visam melhorar a qualidade 
de vida e prolongar a sobrevivência dos animais acometidos. 
 
 
 
7 
 
As estratégias para o tratamento da IRA: existente envolvem a eliminação das causas 
conhecidas de lesão renal e o tratamento de suporte dirigido para as consequências da 
uremia aguda. A administração de fármacos nefrotóxicos deve ser interrompida ou sua 
dosagem modificada para um nível atóxico. 
 
A fluido terapia permanece como o fundamento do tratamento clínico da IRA nos 
animais (RIESER, 2005). O objetivo terapêutico é normalizar o equilíbrio hídrico, 
resolver as inadequações hemodinâmicas e promover a formação de urina. Segundo 
Cowgill e Elliott (2004), o volume inicial de reposição (mL) deve ser calculado a partir da 
desidratação clínica estimada, de acordo com a fórmula Volume de reposição (mL) = 
[peso corpóreo (Kg)] x [déficit estimado (por cento)] x 1.000. 
 
Após a restauração dos déficits de fluidos, as necessidades de água livre (de 20 a 25 
mL/Kg/dia) e as perdas urinárias e gastrintestinais correntes (mensuradas ou 
estimadas), devem ser providas para se manter o equilíbrio hídrico (LANE et al., 1994; 
GRAUER, 1998; PLUNKETT, 2006). A acidose metabólica e a hipercalcemia são 
comuns em animais com IRA oligúrica; a acidose é, em geral, parcialmente compensada 
por uma alcalose respiratória (WARE, 2003). A terapia com bicarbonato deve ser 
reservada para animais com pH sanguíneo menor ou igual a 7,15 (WARE, 2003). 
 
 A estratégica terapêutica para IRC: é dividida e direcionada em dois aspectos: o 
primeiro, que pode ser chamado de terapia específica, visa o tratamento da causa 
primária da lesão renal, e o segundo, denominado de terapia conservativa, consiste no 
tratamento sintomático do paciente. 
 
Assim sendo, o tratamento específico pode ser resumido na utilização de antibióticos, 
remoção cirúrgica – dependendo da gravidade da doença –, administração de 
medicamentos inibidores da enzima de conversão da angiotensina e os bloqueadores 
dos canais de cálcio, entre outros medicamentos (Andrade, 2002; Rubin, 1997). 
 
Quanto ao emprego da terapia conservativa, objetiva-se maximizar a função renal 
residual, reduzir a progressão da falência renal e aliviar os sinais da uremia. Assim 
sendo, os pacientes sintomáticos com insuficiência renal crônica necessitarão de fluido 
terapia, reposição de calorias de origem não-proteína, redução gradual da quantidade 
ingerida de sódio, tratamento para a correção dos desequilíbrios ocasionados pelas 
desordens gastroentéricas, pela poliúria, pelo déficit ou excesso de eletrólitos como 
também pelo acúmulo de toxinas (Polzin, 1997; Rubin, 1997). 
 
Para o tratamento das insuficiências renais aguda e crônica, a Homeopatia é uma das 
terapias que vem crescendo cada vez mais na medicina veterinária, pois consiste em 
tratar o paciente baseado na sintomatologia, a qual resulta em cura e reestabelecimento 
da saúde, pois através do estímulo do sistema nervoso central, favorece o equilíbrio 
orgânico, proporcionando condições para o organismo reagir contra as doenças e/ou 
problemas. 
 
- Cálculos Renais (urólitos) 
Urolitíase: é uma desordem do trato urinário, ocorre como resultado da precipitação de 
íons calcula gênicos em condições de supersaturação urinária. Os cristais, quando 
formados e mantidos dentro do trato urinário, podem servir como núcleos de agregação 
e crescimento originando os urólitos e/ou cálculos urinários. Situações de estase ou 
retenção urinária, desequilíbrio entre os promotores e inibidores da cristalização, a 
obesidade e até mesmo o estresse, constituem fatores de risco para litogênese. 
 
8 
 
Fatores genéticos, ambientais, nutricionais e metabólicos são relacionados ao 
desenvolvimento de cálculos, no entanto, a etiologia da urolitíase depende também do 
tipo de urólito envolvido. 
 
A urolitíase canina e felina constitui-se em uma das principais causas de formação de 
cálculos urinários, que podem ocorrer desde a pelve renal até a uretra. Estes cálculos 
formados alteram a fisiologia do trato urinário, variando conforme a sua composição. Os 
urólitos mais encontrados em cães são os de oxalato de cálcio e fosfato amoníaco 
magnesiano. Já em gatos, os de oxalato de cálcio são os mais prevalentes entre os sete 
e nove anos de idade e os de estruvita em felinos jovens. 
 
Litíase renal: Refere-se à presença de “pedras” nos rins. É uma das causas mais 
frequentes de cólicas renais. Os cálculos podem ter diversas composições, 
Mecanismo de formação dos cálculos urinários 
 
Cálculos de oxalato de cálcio 
• É o tipo mais comum de cálculo renal, isolado ou associado a fosfato, 
correspondendo a mais de 65% de todos os cálculos renais. A causa 
mais comum de cálculos de oxalato de cálcio é a hipercalciúria idiopática 
(aumento dos níveis de cálcio urinário sem aumento do cálcio sérico). Os 
mecanismos envolvidos na hipercalciúria estão relacionados a um 
aumento na absorção intestinal de cálcio (hipercalciúria absortiva), perda 
renal de cálcio ou aumento da desmineralização óssea. Outras causas 
de hipercalciúria incluem: 
 
• Hiperparatireoidismo primário, 
• Doenças granulomatosas, 
• Feocromocitoma, 
• Uso de glicocorticóides, 
• Hipertireoidismo, 
• Hipocitratúria, 
• Hiperuricosúria e 
• Hiperoxalúria. 
 
 
Cálculos de estruvita 
• Os cálculos compostos de estruvita (fosfato amôniomagnesiano) são 
relacionados à infecção urinária por germes produtores de urease, 
principalmente Proteus mirabilis e Klebsiella. Representam o tipo mais 
comum de cálculo coraliforme. A presença de urease promove a hidrólise 
da uréia, que por sua vez produz uma base (amônia) que não é 
completamente neutralizada. Este fato provoca aumento do pH urinário 
e deposição dos cristais de estruvita. 
 
 
Cálculos de ácido úrico 
• A litíase de ácido úrico está relacionada a pH urinário baixo, pouca 
ingestão de líquidos e hiperuricemia, geralmente secundária a dieta rica 
em purinas ou a distúrbios metabólicos, como gota. Quando não estão 
associados a oxalato de cálcio, os cálculos de ácido úrico são 
radiotransparentes. 
 
 
 
 
9 
 
Cálculos de cistina 
• Ocorrem em pacientes com cistinúria, que é uma doença autossômica 
recessiva relacionada ao transporte intestinal e renal da cistina. 
 
Cálculos de sulfato de indinavir 
• Desenvolvem-se durante o tratamento de pacientes portadores do vírus 
tipo I da imunodeficiência (HIV-1), em tratamento com o inibidor de 
protease denominado sulfato de indinavir. A incidência de nefrolitíase e 
sintomas do trato urinário devido à formação de cristais de indinavir varia 
de 3% a 20% dos pacientesem tratamento. 
 
O perfil da urolitíase em gatos vem sofrendo transformações ao longo dos últimos 20 
anos. Em contraste aos cálculos de estruvita encontrados frequentemente na vesícula 
urinária, os cálculos de oxalato de cálcio (CaOx), localizados em rins e ureteres 
passaram a compor um novo perfil da urolitíase em felinos, seguindo a tendência da 
litíase renal em pacientes humanos. 
 
Em associação, a ocorrência de nefrolitíase e ureterolitíase passou a ser caracterizada 
com grande frequência em gatos com doença renal crônica (DRC). Esses cálculos 
podem constituir causa ou consequência da DRC, mas, independe disso, contribuem 
para sua evolução e cronicidade à medida que podem resultar em obstrução ureteral, 
restrição do fluxo urinário, pielonefrite, hidronefrose e lesão compressiva do parênquima 
renal. Mesmo diante à presença de obstrução ureteral unilateral o quadro pode ser 
grave, principalmente se houver infecção concomitante e evolução para quadros 
sépticos. 
 
Entre os sintomas de cálculo renal, podemos destacar: 
• – cólicas fortes e que se irradiam, por exemplo, para as costas e para a parte 
inferior do abdômen; 
• – dificuldade para urinar ou eliminação de uma quantidade pequena de urina; 
• – ardência ao urinar; 
• – infecção urinária; 
• – presença de sangue na urina; 
• – febre; e 
• – náuseas e vômitos. 
 
Os sinais clínicos de urolitíase variam conforme a localização, o tamanho e a quantidade 
de urólitos. Os animais acometidos podem permanecer assintomáticos. Sinais mais 
comuns são a polaciúria, disúria e hematúria. Em casos de uretrólitos, pode ocorrer 
eliminação de urólitos pequenos e lisos à micção. 
 
 
 
10 
 
 
 
 
Figura 1 -Imagem fotográfica de um Cistocentese para avaliação de sedimentos dentro 
de vesícula urinária de cão macho SRD. 
 
A obstrução completa do fluxo urinário pode resultar em uremia pósrenal (Ettinger and 
Feldman, 2004, Osborne et al., 1999a, Osborne et al., 1999b). A obstrução uretral pode 
ser ocasionada por urólitos ou “plugs” uretrais (Ettinger and Feldman, 2004). É uma 
doença com alta incidência em felinos, sendo considerada uma emergência clínica, e 
quando não for diagnosticada e tratada rapidamente, pode resultar em óbito do paciente 
(Kaufmann et al., 2011). Nos cães os cálculos uretrais são alojados com uma maior 
frequência no arco isquiático, ou em um local imediatamente caudal ao osso peniano. 
Em gatos a obstrução uretral geralmente é resultante da presença de muco localizado 
no terço distal da uretra (Slatter, 2007). 
 
 
11 
 
Embora cálculos urinários localizados na pelve renal ou ureter sejam incomuns em cães 
e gatos, ainda assim são a causa de obstrução ureteral intralurninal mais comumente 
relatada. 
 
 
 
Figura 2 -Imagem fotográfica de uretrostomia para retirada de urólitos, seguida de 
penectomia e orquiectomia em cão macho Shih Tzu, devido a ureterolitíase frequente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A 
B 
 
12 
 
Diagnóstico 
 
O diagnóstico da urolitíase é baseado na história clínica do paciente (anamnese), sinais 
clínicos, exame físico completo (palpação, cateterismo uretral), exames 
complementares de diagnóstico por imagem tais como, radiografias simples e/ou 
contrastadas com contraste positivo (urografia excretora e uretrocistografia), 
ultrassonografia abdominal, tomografia computadorizada, exames laboratoriais 
complementares ou até pela eliminação dos urólitos espontâneamente durante a micção 
(FOSSUM, 2008; OYAFUSO, 2008; GRAUER, 2010; DIAS E SILVA; SILVA 2011). 
 
Exame de urina - Pode revelar hematúria microscópica e apontar sinais sugestivos de 
infecção urinária. Além disso, a identificação do tipo de cristal presente na urina é capaz 
de ajudar na identificação do tipo de cálculo existente. A ausência de hematúria 
microscópica, cristalúria ou piúria não exclui o diagnóstico de litíase. Por outro lado, a 
presença de cristalúria no exame de urina não confirma o diagnóstico de litíase, 
constituindo apenas um fator de risco para o seu aparecimento. Tendo em vista a grande 
associação entre litíase e infecção urinária é recomendável a realização de urinocultura. 
 
Ultra-sonografia (USG) - É eficiente para a avaliação de litíase renal, sendo capaz de 
analisar a integridade do parênquima renal e o grau de dilatação do sistema coletor. É 
capaz de detectar cálculos radiopacos e radiotransparentes, mas pode não identificar 
cálculos de pequenas dimensões. 
 
Radiografia simples de abdome - Quando associada à USG, pode diagnosticar a 
maior parte dos cálculos renais. Isoladamente, é capaz de diagnosticar cerca de 85% 
dos cálculos urinários, mas sua sensibilidade está diretamente relacionada à opacidade 
do cálculo ao raio X. 
 
Urografia excretora (urografia venosa) - A urografia venosa permite avaliar a 
integridade do parênquima, a função renal – através da concentração e velocidade de 
eliminação do meio de contraste –, a presença de obstrução ao fluxo de urina e a 
anatomia do sistema coletor do rim. E considerado por muitos como o melhor método 
de avaliação do paciente com litíase renal, e deve ser solicitada sempre que se pretende 
instituir alguma forma de terapia. 
 
Tomografia computadorizada (TC) - Tem sido cada vez mais usada, principalmente a 
TC “spiral”, em casos de cólica renal e é capaz de identificar quase todos os tipos de 
cálculos e de dilatação do ureter. 
 
• Observação - Os cálculos de sulfato de indinavir são de difícil diagnóstico com 
quaisquer dos métodos de imagem descritos anteriormente, inclusive a TC. A 
ultra-sonografia é o método que melhor faz o diagnóstico de litíase por indinavir, 
principalmente pela presença de hidronefrose 
 
 
Tratamento 
 
O tratamento para urolitíase canina e felina varia conforme a composição do urólito e a 
sua localização, por métodos clínicos, terapêuticos e cirúrgicos.O animal deve ser 
estabilizado antes de iniciar qualquer tipo de tratamento, principalmente se for um 
paciente com urolitíase obstrutiva e a fluidoterapia deve ser instituída para restaurar o 
equilíbrio eletrolítico 
 
SEELER (2013), afirma que o paciente deve ser monitorado constantemente evitando 
que as medidas terapêuticas adotadas não causem hipocalemia ou outros distúrbios 
 
13 
 
funcionais. Após a recuperação do equilíbrio hídrico e eletrolítico do paciente, este pode 
ser direcionado para o tratamento específico para urolitíase. Quanto à função renal, 
pode se monitorar a produção de urina, realizando o débito urinário, mediante um 
sistema coletor de urina fechado e estéril. A produção de urina é uma medida indireta 
da perfusão renal e em cães, o débito urinário normal varia de 0,5 a 1mL/kg/h (GREENE 
& GRAUER, 2013). 
 
O tratamento clínico da urolitíase tem por objetivo a promoção da dissolução e/ou 
interrupção do crescimento subsequente dos urólitos (SOUSA, 2008). O tratamento 
médico diminui a concentração de sais calculogênicos na urina, aumenta a solubilidade 
dos sais na urina e volume urinário, produzindo urina com menor concentração de sais 
calculogênicos e altera o seu pH. As desvantagens do tratamento médico incluem o 
custo que se compara ao custo do procedimento cirúrgico devido as múltiplas urinálises, 
culturas bacterianas e radiografias solicitadas durante o tratamento e do alto 
comprometimento do proprietário com o tratamento por várias semanas a meses 
(MONFERDINI & OLIVEIRA, 2008; GRAUER, 2010). 
 
 
- Tumores renais 
A palavra tumor corresponde ao aumento de volume observado numa parte qualquer 
do corpo. Quando o tumor se dá por crescimento do número de células, ele é 
chamado neoplasia - Neoplasia é o crescimento descontrolado das células formando 
um tumor. Quando isso acontece nos rins, elas são chamadas neoplasias renais. 
Podem ser benignas ou malignas (cancerígenas). Tumores renais podem ter origem 
epitelial, mesenquimal ou embrionária (Meuten 2002). Os de origem epitelial podem ser 
benignos (adenomas e oncocitomas) ou malignos (carcinomas). 
 
Há diversos tipos de tumores renais, formadospelas mais variadas células presentes 
no órgão. O mais comum é o chamado carcinoma de células renais do tipo células 
claras. Conhecer cada um deles é importante para determinar os riscos da doença, 
desde o seu desenvolvimento e capacidade de gerar metástases, bem como formas de 
tratamento e probabilidade de sucesso. 
 
Tumor renal malignas 
Carcinoma renal, também denominado carcinoma de células renais (CCR), são 
neoplasias malignas originárias do epitélio tubular renal, é pouco comum em animais 
domésticos (Meuten 2002); mesmo assim, este tipo de neoplasia já foi descrita em cães, 
gatos, cavalos e primatas. Apesar destes tumores serem principalmente encontrados 
em cães idosos, esta neoplasia têm sido observada em cães jovens de até três anos de 
idade. 
 
Há poucos estudos referentes a tumores renais em bovinos e os relatos são geralmente 
restritos a casos individuais (Sato et al. 1986, Serakides et al. 1999) ou coleções de 
abatedouros (Monlux et al. 1956, Sandison et al. 1968, Kelley et al. 1996). Em um estudo 
de 586 tumores em bovinos no Sul do Brasil, o carcinoma renal foi observado em nove 
casos; correspondendo a apenas 1,5% de todos os tumores diagnosticados em bovinos 
em um período de 45 anos (Lucena et al. 2011) 
 
Existem vários subtipos de tumores de renais: 
• Carcinoma de células renais claras. É o tipo mais comum, presente em cerca 
de 70% dos pacientes com carcinoma de células renais (CCR). Quando vistas 
sob um microscópio, as células têm uma aparência pálida ou clara. 
 
 
14 
 
• Carcinoma papilar de células renais. É o segundo subtipo mais comum, 
presente em cerca de 10% dos casos. Esses cânceres formam pequenas 
projeções similares às de um dedo, chamadas papilas. Alguns médicos chamam 
esse tipo de câncer de cromatóforo, porque suas células captam certos corantes 
cor de rosa. 
 
• Carcinoma cromófobo de células renais. Esse subtipo é responsável por 
cerca de 5% dos casos de CCR. As células desse tipo de câncer também são 
pálidas, claras, mas são muito maiores e com outras características que podem 
ser reconhecidas. 
 
Tipos raros de carcinoma de células renais. Esses subtipos são muito raros, cada 
um constituindo menos do que 1% dos casos de câncer de células renais: 
 
• CCR do ducto coletor. 
• CCR cístico multilocular. 
• Carcinoma medular. 
• Carcinoma tubular mucinoso e de células fusiformes. 
• CCR associado ao neuroblastoma. 
Carcinoma de células renais não classificados. Raramente, os cânceres de células 
renais são denominados como não classificados, porque não se encaixam em nenhuma 
classificação ou porque há mais de um tipo de célula presente. 
Outros tipos de neoplasias renais 
• Carcinoma de células transicionais. De cada 100 casos de câncer de rim, em torno 
de 50% são carcinomas de células de transição, também conhecidos como 
carcinomas uroteliais. Os carcinomas de células de transição se iniciam no 
revestimento da pelve renal. Esse revestimento é constituído por células de transição 
que se parecem com as células que revestem os ureteres e a bexiga. Os cânceres 
que se desenvolvem a partir destas células se parecem com outros carcinomas 
uroteliais, como o de bexiga. Como no câncer de bexiga, estes cânceres estão muitas 
vezes associados ao tabagismo e a exposição ocupacional a determinados produtos 
químicos cancerígenos. Os pacientes com carcinoma de células transicionais podem 
ter os mesmos sinais e sintomas dos pacientes com câncer de células renais, como 
sangue na urina e, às vezes, dor nas costas. 
 
• Tumor de Wilms. Os nefroblastomas, comumente chamados de tumores de Wilms, 
quase sempre ocorrem em crianças. Este tipo de câncer é muito raro em adultos. 
 
• Sarcoma renal. Os sarcomas renais são um tipo raro de câncer de rim, representam 
menos do que 1% de todos os casos de tumores renais, e se originam nos vasos 
sanguíneos ou no tecido conjuntivo renal. 
 
Não existe um causa específica para o surgimento do tumor no rim, mas alguns 
fatores de riscos são mais evidentes, como: 
• Uso excessivo de fenacetina; 
• Doença cística renal adquirida em pacientes em diálise; 
• Exposição a certos agentes de contraste radiopacos, asbesto, cádmio e 
substância para curtir couro e derivados de petróleo; 
• Algumas síndromes familiares, em particular na doença de von Hippel-Lindau. 
 
http://www.oncoguia.org.br/cancer-home/tumor-de-wilms/49/164/
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/doen%C3%A7a-renal-c%C3%ADstica/vis%C3%A3o-geral-da-doen%C3%A7a-renal-c%C3%ADstica
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/s%C3%ADndromes-neurocut%C3%A2neas/doen%C3%A7a-de-von-hippel-lindau-vhl
 
15 
 
CCR tende a desencadear a formação de trombos nas veias renais, que 
ocasionalmente se propagam para a veia cava. Invasão tumoral da parede da veia é 
incomum. CCR sofre metástase com mais frequência para linfonodos, pulmões, 
glândulas adrenais, fígado, cérebro e ossos. 
 
Tumor renal benigno: sintomas 
Há também tipos de tumores renais que não são malignos. Pertencem a um grupo de 
células que podem crescer mas não tem a capacidade de provocar metástase. Estes 
tumores não são frequentes e alguns podem ser confundidos com os tumores malignos 
(carcinomas), muitas vezes necessitando de remoção cirúrgica para ter certeza do 
diagnóstico. 
 
Os principais são: 
• Adenoma renal: esse é o tumor renal benigno mais comum, que é descrito 
como um pequeno nódulo no rim de crescimento lento; 
• Oncocitomas: podem crescer bastante, em alguns casos são confundidos com 
carcinomas mas não se espalham para outros órgãos; 
• Angiomiolipoma: tumor formado por vasos sanguíneos, gordura e músculo, 
podem se desenvolver em qualquer pessoa. 
 
A grande maioria dos tumores benignos é assintomática, assim como os tumores 
malignos nas fases iniciais. 
 
Para Peterson e Zanjani, os sinais clínicos inespecíficos incluem: 
• Perda de peso, 
• Vômito, 
• Diarreia, 
• Anorexia, 
• Poliúria, 
• Desidratação moderada, 
• Melena, 
• Mucosas hiperêmicas e 
 
Diagnóstico 
 
De 6% a 10% dos pacientes apresentam dor no flanco, sangue na urina e massa 
abdominal palpável. No entanto, a forma mais frequente de diagnóstico são os achados 
incidentais em exames de rotina como a ultrassonografia do abdômen. 
 
✓ O diagnóstico definitivo da doença é feito por meio da ultra-sonografia e da 
tomografia computadorizada do abdômen. 
 
✓ A tomografia, além de fazer o diagnóstico da doença, é bastante útil no seu 
estadiamento (verificação da extensão para outros órgãos) e no planejamento 
da terapêutica mais adequada. 
 
✓ A radiografia de tórax serve para avaliar o acometimento dos pulmões, sendo 
que em alguns casos ela pode ser utilizada para uma avaliação mais minuciosa. 
 
Segundo Peterson e Zanjanio exame radiográfico associado a urografia excretora 
contribuem para o diagnóstico do carcinoma renal 
 
 
 
16 
 
✓ A ressonância nuclear magnética é raramente utilizada na avaliação destes 
tumores, e só é realizada em situações muito específicas. 
 
✓ A biópsia renal pré-operatória normalmente não é realizada, e só é necessária 
em situações excepcionais, a fim de se diferenciar lesões malignas de benignas, 
as quais não necessitariam de tratamento. 
 
 
Tratamento 
 
A cirurgia é o único tratamento curativo definitivo para o tumores renais. A nefrectomia 
radical, ou seja, a retirada em bloco do rim com seus revestimentos (fascia de gerota), 
glândula adrenal (somente em grandes tumores ou no pólo superior do rim) e linfonodos 
regionais é o tratamento tradicional para os tumores do rim. 
 
No entanto, com a evolução dos meios diagnósticos e os achados cada vez mais 
precoces de pequenas massas renais, a nefrectomia radical, em boa parte dos casos, 
não é mais indicada, devendo-se optar pela nefrectomia parcial. Este tipo de tratamento 
consiste na retirada do tumor com pequena margem de segurança, preservando-se 
desta forma o restante do parênquima renal. 
 
Os resultados oncológicosda cirurgia parcial são semelhantes ao da nefrectomia radical 
para casos selecionados de tumores menores que 4 centímetros, menos agressivos, 
podendo inclusive ser aplicada para tumores maiores desde que em situação anatômica 
favorável. 
 
A nefrectomia radical laparoscópica é um método novo que pode ser aplicado no 
tratamento do tumores renais, oferecendo os mesmos índices de cura da cirurgia aberta. 
Entre as vantagens está o fato de ser um método menos invasivo, com menor 
morbidade e menor tempo de internação, além da vantagem estética (pequenos furos 
ao invés da grande cicatriz da cirurgia aberta). 
É possível utilizar a cirurgia laparoscópica para a realização da nefrectomia 
parcial, porém em casos bastante selecionados, e com índices de complicação 
ainda superiores aos da cirurgia aberta. 
 
Nos pacientes que apresentam doença avançada, com metástases à distância, existem 
formas de tratamento sistêmico com imunoterapia (interferon ou interleucina) ou com 
o uso de drogas inibidoras da angiogênese. Esses medicamentos, associados ou não 
ao tratamento cirúrgico, podem levar ao controle e à regressão da doença. 
 
O tumor de rim responde de forma muito ruim aos tratamentos quimioterápicos e à 
radioterapia. As únicas modalidades que apresentam respostas objetivas comprovadas 
são a imunoterapia com interferon ou interleucina com respostas modestas e alta 
toxicidade. Mais recentemente surgiram as drogas inibidoras da angiogênese, que têm 
demonstrado índices de resposta muito promissores, sendo a principal opção 
terapêutica nos pacientes com doença metastática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
- Tumores testiculares 
Como referido anteriormente tumor corresponde ao aumento de volume observado 
numa parte qualquer do corpo, e quando se dá por crescimento do número de células, 
ele é chamado neoplasia. 
 
Dentre as alterações neoplásicas que acometem o sistema reprodutor masculino, 
podemos destacar as neoplasias testiculares. Neoplasmas testiculares são mais 
frequentemente observadas em cães e touros idosos, sendo observadas com menor 
frequência em outras espécies (NASCIMENTO; SANTOS, 2011). No entanto, a 
incidência real destas neoplasias não pode ser avaliada, em função de diversos fatores 
como a realização de orquiectomia precoce, ausência de exames histopatológicos e 
porque, em certos casos tratam-se de achados acidentais nas necropsias (VEIGA et al., 
2009). 
 
Os tumores testiculares podem ser classificados em primários e secundários, sendo os 
primários mais comuns. Os primários são subdivididos em germinativos, que se 
originam de células germinativas do epitélio espermático e não germinativas que se 
originam a partir do estroma testicular. Neoplasmas primários são, na grande maioria 
dos casos, benignos e não apresentam características de capacidade metastática 
(TNIBAR et al., 2006; FOSTER,2009). 
 
Os neoplasmas primários mais comuns originam-se dos três elementos especializados 
que constituem o testículo: 
• Células de linhagem germinativa, 
• Células de Sertoli e 
• Células de Leydig, 
 
Podendo ser classificados em função destes elementos. Denomina-se de: 
✓ Seminoma, o tumor originário de células da linhagem germinativa do epitélio 
germinativo; 
✓ Sertolioma, tumor originário das células de Sertoli; e 
✓ leydigocitoma, ao tumor que se origina a partir das células intersticiais de 
Leydig. 
 
Tumores testiculares não germinativos incluindo o tumor de células de Leydig e o tumor 
de células de Sertoli são raros em garanhão (MELO et al., 2007; FOSTER, 2009; 
NASCIMENTO; SANTOS; EDWARDS, 2016) 
 
Neoplasmas testiculares são mais frequentemente observados em animais adultos e 
idosos. Testículos criptorquidas mostram-se com maior propensão ao aparecimento de 
neoplasias quando comparados com testículos inseridos no saco escrotal. Testículos 
neoplásicos apresentam espermatogênese deficiente, caso apenas um testículo seja 
acometido a produção do testículo contralateral se mantém normal (NASCIMENTO; 
SANTOS, 2011). 
 
As neoplasias testiculares mais comuns em cães são o seminoma, o tumor de células 
intersticiais (tumor das células de Leydig) e o tumor de células de Sertoli (Sertolioma) e, 
dentre estes, o tumor das células de Leydig é o mais frequente. Em geral, são tumores 
benignos e raramente causam metástase, podendo ocorrer isoladamente ou juntos 
(FOSTER, 2013). Tumores testiculares acometem mais frequentemente cães senis e 
criptorquidas (DAVIDSON, 2015), sendo infrequentes em equinos e raros nas demais 
espécies (FOSTER, 2013). 
 
 
 
18 
 
 
Figura 3 -Imagem fotográfica pôs- orquiectomia em cão macho SRD, 10 anos. 
Imagem A: testículo normal 
Imagem B: testículo com presença de nódulo 
 
Entre os sinais clínicos observados estão: 
• Inchaço firme; 
• Aumento da temperatura no local; 
• Sinais de dor; e 
• Não foram relatados desconforto durante a coleta de sêmen. 
• Para avaliação seminal ha oligozoospermia (redução no número de 
espermatoizdes presentes no ejaculado), ou até azoospermia (ausênica de 
espermatozoides no ejaculado), na grande maioria dos casos não observa- se 
sinais clínicos conclusivos ou patognomônicos. 
 
Diagnóstico 
 
Muitas vezes o diagnóstico do tumor no testículo é um achado acidental por meio da 
palpação, durante a avaliação clínica (DAVIDSON, 2015). Enquanto no sertolioma, o 
testículo apresenta-se de consistência firme a dura à palpação e de coloração 
brancacenta, no seminoma observam-se apenas aumento de volume e coloração cinza-
esbranquiçada ao corte, já no tumor de células intersticiais é possível distinguir a área 
do nódulo e este apresenta cor amarelada, podendo ter áreas hemorrágicas ou císticas 
(MACLACHLAN & KENNEDY, 2002). 
 
A ultrassonografia pode ser usada como exame auxiliar na detecção do tumor, na qual 
nota-se mudança de padrão hiperecoico para ecogenicidade mista, demonstrando 
apenas o crescimento, não sendo específico para cada tipo de tumor (DAVIDSON, 
2015). 
 
O diagnóstico definitivo é dado através da histopatologia. No sertolioma, notase acúmulo 
de células de Sertoli separadas por estroma fibroso abundante. No seminoma, 
observam-se túbulos ou ninhos de células poliédricas com núcleo grande e vesicular e 
citoplasma escasso e basofílico, enquanto no tumor de células intersticiais pode-se 
visualizar células poliédricas, porém com núcleo pequeno e escuro com citoplasma 
abundante, podendo conter gotículas de lipídeos (MACLACHLAN & KENNEDY, 2002). 
A B 
 
19 
 
 
Tratamento 
 
Como tratamento, recomenda-se a orquiectomia, podendo ser unilateral caso o animal 
esteja em reprodução e a neoplasia acometa apenas um dos testículos (DAVIDSON, 
2015). 
 
 
- Criptorquidismo 
A palavra criptorquida tem origem grega e significa “testículo escondido”. O 
criptorquidismo ocorre quando há uma interrupção do deslocamento normal do testículo, 
que faz com que o testículo não migre até o saco escrotal e desse modo mantenha-se 
alojado na cavidade abdominal (LU, 2005; NASCIMENTO; SANTOS, 2011). 
 
O criptorquidismo é o distúrbio mais comum do desenvolvimento sexual no cão e ocorre 
em até 13% dos animais, também sendo extremamente frequente em equinos. As 
causas dessa condição ainda não foram totalmente elucidadas, porém há um consenso 
de que se trata de uma enfermidade hereditária. A alta ocorrência em equinos estaria 
relacionada à presença de um gene dominante, com um padrão poligênico de 
transmissão, recessiva simples em outras espécies (THOMASSIAN, 2005) Trata-se de 
uma alteração de caráter hereditário, podendo ser uni ou bilateral, no entanto é mais 
frequente a ocorrência unilateral (Nascimento e Santos, 1997; Carlton e MacGavin, 
1998; Morrison, 1998) 
 
A incidência desta afecção relatada na espécie canina varia entre 0,8% e 9,8% (Cox et 
al., 1978; James e Heywood, 1979). As raças toy ou miniatura são as mais afetadas, 
como o Yorkshire Terrier e Poodle Toy, porém pode ocorrer em raças maiores, como o 
Husky Siberiano e o Pastor Alemão (Feldman e Nelson, 1987). Emcães sem raça 
definida a incidência é significativamente menor (Memom e Tibary, 2001). 
 
O testículo pode ser encontrado na cavidade abdominal, no anel inguinal e no canal 
inguinal. O criptorquidismo pode ser classificado em uni ou bilateral, abdominal, inguinal, 
inguino-abdominal ou inguino-escrotal. O órgão retido é quase sempre diminuído de 
volume e consistente, de coloração escura (Nascimento e Santos, 1997; Carlton e 
MacGavin, 1998). O testículo direito é mais acometido que o esquerdo, com incidências 
de 65,7% e 34,3%, respectivamente (Johnston et al., 1991 e Yates et al., 2003). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 4 -Imagem fotográfica de um cão, Maltes 
de 3 anos, criptorquida bilateral, 
 
 
 
20 
 
 
 
 
 
Figura 5 -Imagem fotográfica de um cão, Shih-Tzu 1 ano e 9 meses, criptorquida 
unilateral direita. 
 
Animais criptorquidas mantém comportamento sexual normal, porém o testículo 
criptorquida apresenta produção espermatogénica deficiente, em decorrência de 
alterações na temperatura do testículo. Animais criptorquidas bilaterais são esteréis, 
criptorquidas unilaterais podem ser subfertéis. (THOMASIAN, 2005; NASCIMENTO; 
SANTOS, 2011; ANDRADE et al., 2014). Em equinos é mais comum a ocorrência 
unilateral. 
 
Diagnóstico 
 
Para realização do diagnóstico é importante ter acesso ao histórico do animal, e a 
realização de avaliação clínica acurada. Deve ser feita a palpação externa da bolsa 
escrotal na região inguinal. Pode também ser realizada a palpação transretal com auxílio 
de ultrassonografia, ou avaliação hormonal, também é importante resaltar que testículos 
criptorquidas apresentam alta presdisposição ao desenvolminento de neoplasias (LU, 
2005; NASCIMENTO; SANTOS, 2011; ANDRADE et al.,2014). 
 
Tratamento 
 
O tratamento recomendado é cirúrgico, sendo realizada uma orquiectomia total e este 
animal deve ser retirado da reprodução, principalmente pelo fato 
do criptorquidismo estar relacionado com alguma característica hereditária 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
- Agenesia Renal 
A Agenesia Renal é uma condição em que a falta de um ou ambos os rins. 
• Agenesia Renal unilateral (URA) é a ausência de um rim. 
• Agenesia Renal bilateral (BRA) (tradicionalmente conhecida como síndrome de 
Potter clássica), é a ausência de ambos os rins. 
 
A agenesia renal unilateral é um defeito congênito bastante raro em pequenos animais. 
Configura-se na ausência completa de um dos rins, situação com a qual o animal pode 
viver de forma satisfatória se existir um rim normal para assumir as funções. Em 
associação, há possibilidade de ocorrer agenesia ureteral ipsilateral e hipertrofia 
compensatória do rim remanescente (Fedalto, 2012). Devido à hipertrofia 
compensatória, a agenesia renal unilateral frequentemente não é notada, embora já 
tenha sido reportada em cães, gatos e humanos. 
 
Já a agenesia bilateral é sempre fatal. Nos casos em que o rim único apresenta-se 
hipoplásico ou displásico, o paciente pode desenvolver insuficiência renal e assim o 
diagnóstico é mais precoce (Narasimhan e Absar, 2010). 
 
Agenesia renal é uma doença genética autossômica dominante. Doenças genéticas 
clássicas, são o produto da interação de dois genes, um recebido do pai e outro da mãe. 
Em distúrbios dominantes, uma única cópia do gene da doença (recebida da mãe ou do 
pai) será expressa “dominando” o outro gene normal e resultando na aparência da 
doença. O risco de transmissão do transtorno dos pais afetados para prole é de 50% 
para cada gravidez, independentemente do sexo da filhote resultante. A Agenesia Renal 
bilateral tende a ocorrer quando pelo menos um dos pais tem uma malformação renal 
ou ausência de rim (Agenesia Renal unilateral). 
 
 
 
Normalmente a enfermidade está associada à malformação do trato reprodutivo, já que, 
durante o desenvolvimento embrionário, os rins, trato urinário e a maior parte dos órgãos 
reprodutivos surgem do mesoderma intermediário. A coexistência entre malformações 
urinárias e genitais tem sido identificada mais frequentemente em fêmeas do que em 
machos da espécie felina. (Chang et al., 2008; Narasimhan e Absar, 2010; Carvallo et 
al., 2012). 
 
Os ambas as formas de agenesia renal envolvem anormalidades em vários órgãos, dos 
quais o mais comum é o sistema respiratório. Pode haver déficits em outros sistemas, 
bem como o sistema digestivo, sistema cardiovascular e sistema músculo-esquelético. 
 
Os filhotes com Agenesia Renal podem também ter os seguintes sintomas: 
• Olhos separados com dobras da pele na parte superior das pálpebras 
• Orelhas baixas; 
• Nariz achatado; 
• Defeitos dos membros; 
• Hipertensão; 
• Proteinúria; 
• Inchaço das extremidades; 
• Hematúria. 
 
 
https://www.saudedica.com.br/dor-nos-rins-causas-sintomas-e-tratamentos/
https://www.saudedica.com.br/dor-nos-rins-causas-sintomas-e-tratamentos/
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B05
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B10
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B04
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B10
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B03
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B03
 
22 
 
Diagnósticos 
 
É importante diferenciar entre a agenesia renal e um pequeno rim atrófico, garantir que 
o rim realmente esteja faltando (por exemplo, verifique se há um rim ectópico pélvico ou 
ectopia renal fundida cruzada). Desde que o rim restante seja normal, e o outro rim está 
realmente ausente, então o único diferencial real é o de uma nefrectomia anterior. 
Exames Complementares: 
• Patologia Clínica: Avaliação anual: 
➢ Microalbuminúria; 
➢ Proteinúria (amostra única – quociente proteínas/creatininas urinárias, 
urina 24h); 
➢ Creatinina e 
➢ Ureia séricas (se não ocorrer hipertrofia compensadora contralateral). 
• Imagiologia: A ecografia renal é o melhor método para objectivar as dimensões 
e velocidade de crescimento do rim único, verificar a hipertrofia compensadora. 
 
Tratamentos 
 
Infelizmente, não há tratamento regularmente disponível para agenesia renal. Existem 
alguns relatos de casos de bebês submetidos a tratamentos experimentais no início da 
gravidez envolvendo injeções semanais de líquido artificial ao redor do bebê a partir das 
24 semanas de gravidez. 
 
Animais com agenesia renal deve ter um estilo de vida saudável, para evitar fatores de 
risco cardiovascular que podem causar lesão adicional ao rim (por exemplo, obesidade, 
excessos alimentares, sedentarismo, tabagismo). 
 
▪ Alimentação: Ter um agenesia renal não implica fazer uma dieta especial, mas 
deve ter o cuidado de proporcionar uma alimentação saudável. Deve fazer uma 
dieta adequada à idade e diversificada, evitando o consumo excessivo de 
proteínas e de sal. Deve também manter uma hidratação oral diária adequada 
(pelo menos 1000-1500 ml de água por dia e evitar sumos e açucar). 
 
▪ Exercício Físico e Desporto: A prática de atividade física regular faz parte do 
estilo de vida saudável, sendo portanto também recomendada na criança com 
rim único. No entanto, alguns desportos associam-se a um risco aumentado de 
lesão do rim. 
 
- Aplasia Renal 
Aplasia e o desenvolvimento imperfeito ou incompleto de qualquer órgão. 
Aplasia – Significa o mesmo que agenesia, mas em algumas situações específicas se 
estabeleceu usar o termo aplasia. Por exemplo, a aplasia segmentar – quando não há 
a formação de um segmento de um órgão tubular (ex: intestino, útero,etc). 
-Obs.: Plasia: significa formação 
 
Agenesia – Não há formação de tecido 
Aplasia – O órgão iniciasse o desenvolvimento, porém e interrompido precocemente, 
sendo Letal quando o órgão afetado e' único e essencial. 
 -Exemplo: Microcefalia. 
 
A aplasia é uma disfunção das células e tecidos que leva à interrupçãodo seu 
desenvolvimento. Existem diversos tipos de aplasias, tais como aplasia medular, aplasia 
https://saude.ccm.net/faq/768-celula-definicao
 
23 
 
arterial, aplasia óssea e aplasia renal. A aplasia surge após o nascimento e não é 
transmissível. 
 
As causas principais são: 
• Tratamentos contra o câncer, 
• Infecções virais ou bacterianas, 
• Exposição à radiação e reação imunológica. 
 
Aplasia renal pode ser uni ou bilateral, mais frequente em suínos, cães e bovinos 
Os rins solitários congênitos, que são suscetíveis à insuficiência renal, foram 
considerados principalmente devido à agenesia renal unilateral e em parte devido à 
aplasia renal. O risco de recorrência familiar e de outras anomalias associadas é 
conhecido por ser muito maior na agenesia renal do que na aplasia renal. No entanto, o 
diagnóstico diferencial entre as duas anomalias renais é difícil, e a agenesia renal foi 
encontrada com muito menos frequência em estudos de triagem de ultrassom de fetos 
do que em estudos de autópsia. 
 
- Displasia Renal 
 
Displasia é o desenvolvimento anormal de órgãos ou tecidos corporais. A displasia renal 
é uma doença hereditária ou congênita, caracterizada pelo desenvolvimento 
desorganizado do parênquima renal devido a anormalidades na nefrogênese, 
apresentando estruturas inapropriadas ao estágio de desenvolvimento do animal. A 
severidade da doença depende da proporção de néfrons imaturos e cursa com 
insuficiência renal crônica (IRC) entre 4 meses e 2 anos de idade. 
 
É uma enfermidade frequentemente relatada em cães das raças Shih-Tzu e Lhasa Apso 
(Hoppe et al., 1990), Golden Retriever (Kerlin e Winkle, 1995), Rodhesian (Lobetti et al., 
1996), Bernese (Olenick, 1999), Boxer (Hoppe e Karlstam, 2000) e Mastiff (Abraham et 
al., 2003). Em algumas raças, como, por exemplo, o ShihTzu, há uma possível relação 
na transmissão de um gene recessivo autossômico simples com o aparecimento da 
displasia renal (Brum et al., 2008). 
 
A doença pode ser unilateral (em 80% dos casos), bilateral ou segmentar: 
➢ Bilateral: é letal. Pode ocorrer o óbito intra útero ou pós-natal, devido ao 
não desenvolvimento pulmonar, pela ausência de líquido amniótico, 
chamado de hipoplasia pulmonar. 
➢ Unilateral: prognóstico normal. No período pós-natal, a maioria dos 
urologistas adotam uma atitude expectante, porque o rim afetado diminui 
gradualmente, podendo até desaparecer. 
 
Os sinais clínicos incluem 
• Insuficiência renal crônica, 
• Anorexia, 
• Letargia, 
• Polidipsia, 
• Poliúria, 
• Vômito, 
• Desidratação, 
• Anemia, 
• Osteodistrofia renal. 
O hiperparatireoidismo secundário e consequente osteodistrofia fibrosa é um achado 
comum em cães acometidos pela doença (Brum et al., 2008). 
 
 
24 
 
Diagnostico 
 
Exames complementares, como ultrassonografia, bioquímico sérico e urinálise, auxiliam 
no diagnóstico da enfermidade (Hoppe et al., 1990; Green, 1996). Os achados 
laboratoriais revelam azotemia, hiperfosfatemia e anemia arregenerativa. A urinálise 
demonstra densidade urinária baixa e proteinúria ausente. A ultrassonografia constata 
rins pequenos, hiperecogenicidade e perda do limite córtico-medular. 
 
O diagnóstico definitivo é realizado pelo exame histopatológico do tecido renal através 
de biópsia em cunha ou necropsia. As lesões microscópicas podem ser classificadas 
em: 
I. Primárias, 
II. Compensatórias, 
III. Degenerativas ou 
IV. Inflamatórias. 
 
Na avaliação histológica, visualizam-se no parênquima renal glomérulos rudimentares 
e atróficos, associados à dilatação e atrofia tubular cística (Lucke et al., 1980; Morton et 
al., 1990). 
 
Tratamento 
 
O tratamento é feito a partir da sintomatologia do animal e o prognóstico depende da 
gravidade da displasia. Contudo, geralmente o animal vem a óbito em alguns meses. 
 
A nefrectomia do rim displásico é o tratamento de rotina, embora haja atualmente uma 
tendência ao manejo conservador com acompanhamento cuidadoso. Se a condição é 
limitada a um rim e o paciente não apresenta sintomas, ele é monitorado 
com ultrassonografia periódica para o exame do rim afetado. Uma nefrectomia só deve 
ser pensada quando há sintomas muito incomodativos que a cirurgia possa curar. 
 
O tratamento para pacientes que apresentam displasia renal é, geralmente conservativo 
e sintomático. Um tratamento de escolha pode ser conduzir o paciente para transfusão 
sanguínea e posteriormente para fluidoterapia endovenosa com NaCl a fim de elevar o 
hematócrito, pois geralmente há uma anemia e baixar os níveis de creatinina e de ureia, 
respectivamente. Juntamente pode-se fazer uma terapêutica de suporte com cloridrato 
de ranitidina para evitar úlceras gástricas, cloridrato de metoclopramida e omeprazol 
caso o animal apresente episódios de vômito intenso (HUNNING et al., 2008) 
 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 
O sistema geniturinário tem grande importância para manter a homeostase do 
organismo. As patologias referias anteriormente, mostram como as más formações, a 
falta e ou agentes patológicos, pode provoca graves problemas para o animal, podendo 
leva a morte. O acompanhamento do médico veterinário e fundamental sobre esses 
animais de grandes ou pequenos pordes. 
 
 
 
 
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