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MEDICINA VETERINÁRIA HADY KATHLEEN SILVA SANTOS Patologias do Sistema Geniturinário UBERLANDIA 2020 2 HADY KATHLEENSAILVA SANTOS Patologias do Sistema Geniturinário Trabalho apresentado à Faculdade Pitágoras, como requisito parcial à aprovação no 4° semestre, do curso de MEDICINA VETERINÁRIA. UBERLANDIA 2020 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4 DESENVOLVIMENTO .......................................................................................... 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 24 REFERÊNCIAS ................................................................................................... 25 4 INTRODUÇÃO O Sistema Geniturinário é de grande importância, pois é responsável por grande parte do funcionamento do organismo. E formados por órgãos uropoéticos, que são responsáveis por fazer a urina e guardá-la temporariamente até que seja eliminada para fora do corpo. As anormalidades do desenvolvimento do trato geniturinário são a principal causa de doença renal crônica (DRC). Este trabalho busca traze: O que é; Quais as causas; sintomas; e tratamento, das seguintes patologias do sistema geniturinário: • - Insuficiência Renal • - Cálculos Renais • - Tumores renais • - Tumores testiculares • - Criptorquidismo • -Agenesia Renal • - Aplasia Renal • - Displasia Renal DESENVOLVIMENTO - Insuficiência Renal Insuficiência renal (IR) é a condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas funções básicas, entre elas a de filtrar o sangue para eliminar substâncias nocivas ao organismo e a manutenção do equilíbrio de eletrólitos no corpo. A Insuficiência Renal (IR) é uma doença grave que acomete, caninos, felinos e outros animais, de todas as idades, ocorrendo com muita frequência. A IR é a perda da função da unidade estrutural dos rins, os néfrons. Pode ser primária, quando os néfrons vão se degenerando com o passar do tempo ou secundária a algum agente agressor. Doenças congênitas podem ocorrer raramente, assim o animal já nasce com perda parcial ou total da função renal. Além disso, pode ser aguda ou crônica. • Insuficiência Renal Aguda (IRA); • Os sinais clínicos de IRA são inespecíficos e incluem letargia, depressão, inapetência, vômito, e diarreia. Na maioria dos casos as alterações na urina (aumento ou diminuição) não são observadas pelo proprietário, sendo mais frequentemente observadas às alterações clínicas (MEAK, 2003). • Insuficiência Renal Crônica (IRC). • Os sinais clínicos iniciais da doença renal crônica incluem polidipsia, poliúria e vômitos, com o passar do tempo e à medida que a patologia progride, o animal acometido começa a apresentar anorexia, perda de peso, desidratação, úlcera oral e diarreia, havendo a persistêcia dos vômitos (AIELLO, 2001). 5 Diagnóstico • Insuficiência Renal Aguda (IRA); Os achados clínicos em pacientes com IRA são inespecíficos e incluem letargia, depressão, anorexia, vômito, diarreia e desidratação; ocasionalmente hálito urêmico ou úlceras orais podem estar presentes (FORRESTER, 2003). O diagnóstico de insuficiencia renal é confirmado se houver persistência de azotemia com concomitante isostenúria ou urina minimamente concentrada (WARE, 2003). Os sinais clínicos e achados clinicopatológicos únicos associados à IRA incluem aumento ou inchaço dos rins, hemoconcentração, boa condição corpórea, sedimento urinário ativo, como por exemplo, cilindros granulares, células epiteliais renais, hipercalcemia e acidose metabólica relativamente graves, especialmente frente à oligúria (WARE, 2003). Os achados ultrassonográficos renais em caninos e felinos com IRA geralmente não são específicos, com corticais renais normais em toda a extensão a ligeiramente hiperecoicas (GRAUER, 1998). A avaliação histopatológica das amostras de biópsia da cortical renal de animais com IRA pode revelar graus variados de necrose tubular (FINN, 1990) • Insuficiência Renal Crônica (IRC). A insuficiência renal crônica (IRC) ocorre com relativa frequência em cães e gatos. A insuficiência geralmente surge quando há perda irreversível de 67 a 75% dos néfrons, estágio em que os rins perdem a capacidade compensatória, podendo ocorrer a manifestação dos sinais clínicos. Há três origens para a insuficiência renal crônica: I. Congênita; II. Familia III. Adquirida. Geralmente, a ocorrência de insuficiência renal crônica é baseada em causas congênitas e familiares com base na raça e histórico familiar, idade de surgimento da afecção ou através de dados radiográficos e ultrasonográficos (Rubin, 1997). Alguns cães e gatos, nas fases iniciais da insuficiência renal crônica, podem apresentar- se assintomáticos (Rubin,1997). A presença de poliúria e polidipsia compensatória estão entre as primeiras manifestações clínicas da insuficiência renal crônica em cães observadas pelo proprietário, o que ocorre com menos frequência nos gatos devido aos hábitos livres dos felinos e da sua grande capacidade de concentração de urina, mesmo presente nos estágios finais da insuficiência renal. A desidratação é frequente tanto nos cães quanto nos gatos, mas especialmente para os felinos, nos quais a ingestão de líquido não supera ou não equilibra a perda hídrica pela urina. A desidratação pode ser identificada pelo ressecamento das mucosas, perda da elasticidade cutânea e enoftalmia (Andrade, 2002; Polzin, 1997). Alterações laboratoriais normalmente encontradas em cães e gatos com insuficiência renal crônica incluem hiperazotemia, hiperfosfatemia, aumento sérico de PTH, acidose metabólica e anemia não regenerativa, isostenúria, hipopotassemia, hipercolesterolemia, hipercalcemia ou hipocalcemia, hiperamilasemia, proteinúria e infecção do trato urinário (Polzin, 1997). 6 Para efeitos clínicos, epidemiológicos, didáticos e conceituais, a IRC é dividida em seis estágios funcionais, de acordo com o grau de função renal do paciente. Estes estágios são: • Fase de função renal normal sem lesão renal – importante do ponto de vista epidemiológico, pois inclui pacientes integrantes dos chamados grupos de risco para o desenvolvimento da doença renal crônica (hipertensos, diabéticos, parentes de hipertensos, diabéticos e portadores de IRC, etc), que ainda não desenvolveram lesão renal. • Fase de lesão com função renal normal – corresponde às fases iniciais de lesão renal com filtração glomerular preservada, ou seja, o ritmo de filtração glomerular está acima de 90ml/min/1,73m2(pessoa). • Fase de insuficiência renal funcional ou leve – ocorre no início da perda de função dos rins. Nesta fase, os níveis de ureia e creatinina plasmáticos ainda são normais, não há sinais ou sintomas clínicos importantes de insuficiência renal e somente métodos acurados de avaliação da função do rim (métodos de depuração, por exemplo) irão detectar estas anormalidades. Os rins conseguem manter razoável controle do meio interno. Compreende a um ritmo de filtração glomerular entre 60 e 89ml/min/1,73m2(pessoa). • Fase de insuficiência renal laboratorial ou moderada – nesta fase, embora os sinais e sintomas da uremia possam estar presentes de maneira discreta, o paciente mantém-se clinicamente bem. Na maioria das vezes, apresenta somente sinais e sintomas ligados à causa básica (lúpus, hipertensão arterial, diabetes mellitus, infecçõesurinárias, etc.). Avaliação laboratorial simples já nos mostra, quase sempre, níveis elevados de ureia e de creatinina plasmáticos. Corresponde a uma faixa de ritmo de filtração glomerular compreendido entre 30 e 59ml/min/1,73m2(pessoa). • Fase de insuficiência renal clínica ou severa – O paciente já se ressente de disfunção renal. Apresenta sinais e sintomas marcados de uremia. Dentre estes a anemia, a hipertensão arterial, o edema, a fraqueza, o mal-estar e os sintomas digestivos são os mais precoces e comuns. Corresponde à faixa de ritmo de filtração glomerular entre 15 a 29ml/min/1,73m2 (pessoa). • Fase terminal de insuficiência renal crônica – como o próprio nome indica, corresponde à faixa de função renal na qual os rins perderam o controle do meio interno, tornando-se este bastante alterado para ser incompatível com a vida. Nesta fase, o paciente encontra-se intensamente sintomático. Suas opções terapêuticas são os métodos de depuração artificial do sangue (diálise peritoneal ‘ou hemodiálise) ou o transplante renal. Compreende a um ritmo de filtração glomerular inferior a 15ml/min/1,73m2(pessoa). Tratamento Considerando-se que os sinais clínicos são inespecíficos, torna-se necessária a realização de exames complementares para o estabelecimento do diagnóstico. Embora não exista cura definitiva, existe uma série de terapias que visam melhorar a qualidade de vida e prolongar a sobrevivência dos animais acometidos. 7 As estratégias para o tratamento da IRA: existente envolvem a eliminação das causas conhecidas de lesão renal e o tratamento de suporte dirigido para as consequências da uremia aguda. A administração de fármacos nefrotóxicos deve ser interrompida ou sua dosagem modificada para um nível atóxico. A fluido terapia permanece como o fundamento do tratamento clínico da IRA nos animais (RIESER, 2005). O objetivo terapêutico é normalizar o equilíbrio hídrico, resolver as inadequações hemodinâmicas e promover a formação de urina. Segundo Cowgill e Elliott (2004), o volume inicial de reposição (mL) deve ser calculado a partir da desidratação clínica estimada, de acordo com a fórmula Volume de reposição (mL) = [peso corpóreo (Kg)] x [déficit estimado (por cento)] x 1.000. Após a restauração dos déficits de fluidos, as necessidades de água livre (de 20 a 25 mL/Kg/dia) e as perdas urinárias e gastrintestinais correntes (mensuradas ou estimadas), devem ser providas para se manter o equilíbrio hídrico (LANE et al., 1994; GRAUER, 1998; PLUNKETT, 2006). A acidose metabólica e a hipercalcemia são comuns em animais com IRA oligúrica; a acidose é, em geral, parcialmente compensada por uma alcalose respiratória (WARE, 2003). A terapia com bicarbonato deve ser reservada para animais com pH sanguíneo menor ou igual a 7,15 (WARE, 2003). A estratégica terapêutica para IRC: é dividida e direcionada em dois aspectos: o primeiro, que pode ser chamado de terapia específica, visa o tratamento da causa primária da lesão renal, e o segundo, denominado de terapia conservativa, consiste no tratamento sintomático do paciente. Assim sendo, o tratamento específico pode ser resumido na utilização de antibióticos, remoção cirúrgica – dependendo da gravidade da doença –, administração de medicamentos inibidores da enzima de conversão da angiotensina e os bloqueadores dos canais de cálcio, entre outros medicamentos (Andrade, 2002; Rubin, 1997). Quanto ao emprego da terapia conservativa, objetiva-se maximizar a função renal residual, reduzir a progressão da falência renal e aliviar os sinais da uremia. Assim sendo, os pacientes sintomáticos com insuficiência renal crônica necessitarão de fluido terapia, reposição de calorias de origem não-proteína, redução gradual da quantidade ingerida de sódio, tratamento para a correção dos desequilíbrios ocasionados pelas desordens gastroentéricas, pela poliúria, pelo déficit ou excesso de eletrólitos como também pelo acúmulo de toxinas (Polzin, 1997; Rubin, 1997). Para o tratamento das insuficiências renais aguda e crônica, a Homeopatia é uma das terapias que vem crescendo cada vez mais na medicina veterinária, pois consiste em tratar o paciente baseado na sintomatologia, a qual resulta em cura e reestabelecimento da saúde, pois através do estímulo do sistema nervoso central, favorece o equilíbrio orgânico, proporcionando condições para o organismo reagir contra as doenças e/ou problemas. - Cálculos Renais (urólitos) Urolitíase: é uma desordem do trato urinário, ocorre como resultado da precipitação de íons calcula gênicos em condições de supersaturação urinária. Os cristais, quando formados e mantidos dentro do trato urinário, podem servir como núcleos de agregação e crescimento originando os urólitos e/ou cálculos urinários. Situações de estase ou retenção urinária, desequilíbrio entre os promotores e inibidores da cristalização, a obesidade e até mesmo o estresse, constituem fatores de risco para litogênese. 8 Fatores genéticos, ambientais, nutricionais e metabólicos são relacionados ao desenvolvimento de cálculos, no entanto, a etiologia da urolitíase depende também do tipo de urólito envolvido. A urolitíase canina e felina constitui-se em uma das principais causas de formação de cálculos urinários, que podem ocorrer desde a pelve renal até a uretra. Estes cálculos formados alteram a fisiologia do trato urinário, variando conforme a sua composição. Os urólitos mais encontrados em cães são os de oxalato de cálcio e fosfato amoníaco magnesiano. Já em gatos, os de oxalato de cálcio são os mais prevalentes entre os sete e nove anos de idade e os de estruvita em felinos jovens. Litíase renal: Refere-se à presença de “pedras” nos rins. É uma das causas mais frequentes de cólicas renais. Os cálculos podem ter diversas composições, Mecanismo de formação dos cálculos urinários Cálculos de oxalato de cálcio • É o tipo mais comum de cálculo renal, isolado ou associado a fosfato, correspondendo a mais de 65% de todos os cálculos renais. A causa mais comum de cálculos de oxalato de cálcio é a hipercalciúria idiopática (aumento dos níveis de cálcio urinário sem aumento do cálcio sérico). Os mecanismos envolvidos na hipercalciúria estão relacionados a um aumento na absorção intestinal de cálcio (hipercalciúria absortiva), perda renal de cálcio ou aumento da desmineralização óssea. Outras causas de hipercalciúria incluem: • Hiperparatireoidismo primário, • Doenças granulomatosas, • Feocromocitoma, • Uso de glicocorticóides, • Hipertireoidismo, • Hipocitratúria, • Hiperuricosúria e • Hiperoxalúria. Cálculos de estruvita • Os cálculos compostos de estruvita (fosfato amôniomagnesiano) são relacionados à infecção urinária por germes produtores de urease, principalmente Proteus mirabilis e Klebsiella. Representam o tipo mais comum de cálculo coraliforme. A presença de urease promove a hidrólise da uréia, que por sua vez produz uma base (amônia) que não é completamente neutralizada. Este fato provoca aumento do pH urinário e deposição dos cristais de estruvita. Cálculos de ácido úrico • A litíase de ácido úrico está relacionada a pH urinário baixo, pouca ingestão de líquidos e hiperuricemia, geralmente secundária a dieta rica em purinas ou a distúrbios metabólicos, como gota. Quando não estão associados a oxalato de cálcio, os cálculos de ácido úrico são radiotransparentes. 9 Cálculos de cistina • Ocorrem em pacientes com cistinúria, que é uma doença autossômica recessiva relacionada ao transporte intestinal e renal da cistina. Cálculos de sulfato de indinavir • Desenvolvem-se durante o tratamento de pacientes portadores do vírus tipo I da imunodeficiência (HIV-1), em tratamento com o inibidor de protease denominado sulfato de indinavir. A incidência de nefrolitíase e sintomas do trato urinário devido à formação de cristais de indinavir varia de 3% a 20% dos pacientesem tratamento. O perfil da urolitíase em gatos vem sofrendo transformações ao longo dos últimos 20 anos. Em contraste aos cálculos de estruvita encontrados frequentemente na vesícula urinária, os cálculos de oxalato de cálcio (CaOx), localizados em rins e ureteres passaram a compor um novo perfil da urolitíase em felinos, seguindo a tendência da litíase renal em pacientes humanos. Em associação, a ocorrência de nefrolitíase e ureterolitíase passou a ser caracterizada com grande frequência em gatos com doença renal crônica (DRC). Esses cálculos podem constituir causa ou consequência da DRC, mas, independe disso, contribuem para sua evolução e cronicidade à medida que podem resultar em obstrução ureteral, restrição do fluxo urinário, pielonefrite, hidronefrose e lesão compressiva do parênquima renal. Mesmo diante à presença de obstrução ureteral unilateral o quadro pode ser grave, principalmente se houver infecção concomitante e evolução para quadros sépticos. Entre os sintomas de cálculo renal, podemos destacar: • – cólicas fortes e que se irradiam, por exemplo, para as costas e para a parte inferior do abdômen; • – dificuldade para urinar ou eliminação de uma quantidade pequena de urina; • – ardência ao urinar; • – infecção urinária; • – presença de sangue na urina; • – febre; e • – náuseas e vômitos. Os sinais clínicos de urolitíase variam conforme a localização, o tamanho e a quantidade de urólitos. Os animais acometidos podem permanecer assintomáticos. Sinais mais comuns são a polaciúria, disúria e hematúria. Em casos de uretrólitos, pode ocorrer eliminação de urólitos pequenos e lisos à micção. 10 Figura 1 -Imagem fotográfica de um Cistocentese para avaliação de sedimentos dentro de vesícula urinária de cão macho SRD. A obstrução completa do fluxo urinário pode resultar em uremia pósrenal (Ettinger and Feldman, 2004, Osborne et al., 1999a, Osborne et al., 1999b). A obstrução uretral pode ser ocasionada por urólitos ou “plugs” uretrais (Ettinger and Feldman, 2004). É uma doença com alta incidência em felinos, sendo considerada uma emergência clínica, e quando não for diagnosticada e tratada rapidamente, pode resultar em óbito do paciente (Kaufmann et al., 2011). Nos cães os cálculos uretrais são alojados com uma maior frequência no arco isquiático, ou em um local imediatamente caudal ao osso peniano. Em gatos a obstrução uretral geralmente é resultante da presença de muco localizado no terço distal da uretra (Slatter, 2007). 11 Embora cálculos urinários localizados na pelve renal ou ureter sejam incomuns em cães e gatos, ainda assim são a causa de obstrução ureteral intralurninal mais comumente relatada. Figura 2 -Imagem fotográfica de uretrostomia para retirada de urólitos, seguida de penectomia e orquiectomia em cão macho Shih Tzu, devido a ureterolitíase frequente. A B 12 Diagnóstico O diagnóstico da urolitíase é baseado na história clínica do paciente (anamnese), sinais clínicos, exame físico completo (palpação, cateterismo uretral), exames complementares de diagnóstico por imagem tais como, radiografias simples e/ou contrastadas com contraste positivo (urografia excretora e uretrocistografia), ultrassonografia abdominal, tomografia computadorizada, exames laboratoriais complementares ou até pela eliminação dos urólitos espontâneamente durante a micção (FOSSUM, 2008; OYAFUSO, 2008; GRAUER, 2010; DIAS E SILVA; SILVA 2011). Exame de urina - Pode revelar hematúria microscópica e apontar sinais sugestivos de infecção urinária. Além disso, a identificação do tipo de cristal presente na urina é capaz de ajudar na identificação do tipo de cálculo existente. A ausência de hematúria microscópica, cristalúria ou piúria não exclui o diagnóstico de litíase. Por outro lado, a presença de cristalúria no exame de urina não confirma o diagnóstico de litíase, constituindo apenas um fator de risco para o seu aparecimento. Tendo em vista a grande associação entre litíase e infecção urinária é recomendável a realização de urinocultura. Ultra-sonografia (USG) - É eficiente para a avaliação de litíase renal, sendo capaz de analisar a integridade do parênquima renal e o grau de dilatação do sistema coletor. É capaz de detectar cálculos radiopacos e radiotransparentes, mas pode não identificar cálculos de pequenas dimensões. Radiografia simples de abdome - Quando associada à USG, pode diagnosticar a maior parte dos cálculos renais. Isoladamente, é capaz de diagnosticar cerca de 85% dos cálculos urinários, mas sua sensibilidade está diretamente relacionada à opacidade do cálculo ao raio X. Urografia excretora (urografia venosa) - A urografia venosa permite avaliar a integridade do parênquima, a função renal – através da concentração e velocidade de eliminação do meio de contraste –, a presença de obstrução ao fluxo de urina e a anatomia do sistema coletor do rim. E considerado por muitos como o melhor método de avaliação do paciente com litíase renal, e deve ser solicitada sempre que se pretende instituir alguma forma de terapia. Tomografia computadorizada (TC) - Tem sido cada vez mais usada, principalmente a TC “spiral”, em casos de cólica renal e é capaz de identificar quase todos os tipos de cálculos e de dilatação do ureter. • Observação - Os cálculos de sulfato de indinavir são de difícil diagnóstico com quaisquer dos métodos de imagem descritos anteriormente, inclusive a TC. A ultra-sonografia é o método que melhor faz o diagnóstico de litíase por indinavir, principalmente pela presença de hidronefrose Tratamento O tratamento para urolitíase canina e felina varia conforme a composição do urólito e a sua localização, por métodos clínicos, terapêuticos e cirúrgicos.O animal deve ser estabilizado antes de iniciar qualquer tipo de tratamento, principalmente se for um paciente com urolitíase obstrutiva e a fluidoterapia deve ser instituída para restaurar o equilíbrio eletrolítico SEELER (2013), afirma que o paciente deve ser monitorado constantemente evitando que as medidas terapêuticas adotadas não causem hipocalemia ou outros distúrbios 13 funcionais. Após a recuperação do equilíbrio hídrico e eletrolítico do paciente, este pode ser direcionado para o tratamento específico para urolitíase. Quanto à função renal, pode se monitorar a produção de urina, realizando o débito urinário, mediante um sistema coletor de urina fechado e estéril. A produção de urina é uma medida indireta da perfusão renal e em cães, o débito urinário normal varia de 0,5 a 1mL/kg/h (GREENE & GRAUER, 2013). O tratamento clínico da urolitíase tem por objetivo a promoção da dissolução e/ou interrupção do crescimento subsequente dos urólitos (SOUSA, 2008). O tratamento médico diminui a concentração de sais calculogênicos na urina, aumenta a solubilidade dos sais na urina e volume urinário, produzindo urina com menor concentração de sais calculogênicos e altera o seu pH. As desvantagens do tratamento médico incluem o custo que se compara ao custo do procedimento cirúrgico devido as múltiplas urinálises, culturas bacterianas e radiografias solicitadas durante o tratamento e do alto comprometimento do proprietário com o tratamento por várias semanas a meses (MONFERDINI & OLIVEIRA, 2008; GRAUER, 2010). - Tumores renais A palavra tumor corresponde ao aumento de volume observado numa parte qualquer do corpo. Quando o tumor se dá por crescimento do número de células, ele é chamado neoplasia - Neoplasia é o crescimento descontrolado das células formando um tumor. Quando isso acontece nos rins, elas são chamadas neoplasias renais. Podem ser benignas ou malignas (cancerígenas). Tumores renais podem ter origem epitelial, mesenquimal ou embrionária (Meuten 2002). Os de origem epitelial podem ser benignos (adenomas e oncocitomas) ou malignos (carcinomas). Há diversos tipos de tumores renais, formadospelas mais variadas células presentes no órgão. O mais comum é o chamado carcinoma de células renais do tipo células claras. Conhecer cada um deles é importante para determinar os riscos da doença, desde o seu desenvolvimento e capacidade de gerar metástases, bem como formas de tratamento e probabilidade de sucesso. Tumor renal malignas Carcinoma renal, também denominado carcinoma de células renais (CCR), são neoplasias malignas originárias do epitélio tubular renal, é pouco comum em animais domésticos (Meuten 2002); mesmo assim, este tipo de neoplasia já foi descrita em cães, gatos, cavalos e primatas. Apesar destes tumores serem principalmente encontrados em cães idosos, esta neoplasia têm sido observada em cães jovens de até três anos de idade. Há poucos estudos referentes a tumores renais em bovinos e os relatos são geralmente restritos a casos individuais (Sato et al. 1986, Serakides et al. 1999) ou coleções de abatedouros (Monlux et al. 1956, Sandison et al. 1968, Kelley et al. 1996). Em um estudo de 586 tumores em bovinos no Sul do Brasil, o carcinoma renal foi observado em nove casos; correspondendo a apenas 1,5% de todos os tumores diagnosticados em bovinos em um período de 45 anos (Lucena et al. 2011) Existem vários subtipos de tumores de renais: • Carcinoma de células renais claras. É o tipo mais comum, presente em cerca de 70% dos pacientes com carcinoma de células renais (CCR). Quando vistas sob um microscópio, as células têm uma aparência pálida ou clara. 14 • Carcinoma papilar de células renais. É o segundo subtipo mais comum, presente em cerca de 10% dos casos. Esses cânceres formam pequenas projeções similares às de um dedo, chamadas papilas. Alguns médicos chamam esse tipo de câncer de cromatóforo, porque suas células captam certos corantes cor de rosa. • Carcinoma cromófobo de células renais. Esse subtipo é responsável por cerca de 5% dos casos de CCR. As células desse tipo de câncer também são pálidas, claras, mas são muito maiores e com outras características que podem ser reconhecidas. Tipos raros de carcinoma de células renais. Esses subtipos são muito raros, cada um constituindo menos do que 1% dos casos de câncer de células renais: • CCR do ducto coletor. • CCR cístico multilocular. • Carcinoma medular. • Carcinoma tubular mucinoso e de células fusiformes. • CCR associado ao neuroblastoma. Carcinoma de células renais não classificados. Raramente, os cânceres de células renais são denominados como não classificados, porque não se encaixam em nenhuma classificação ou porque há mais de um tipo de célula presente. Outros tipos de neoplasias renais • Carcinoma de células transicionais. De cada 100 casos de câncer de rim, em torno de 50% são carcinomas de células de transição, também conhecidos como carcinomas uroteliais. Os carcinomas de células de transição se iniciam no revestimento da pelve renal. Esse revestimento é constituído por células de transição que se parecem com as células que revestem os ureteres e a bexiga. Os cânceres que se desenvolvem a partir destas células se parecem com outros carcinomas uroteliais, como o de bexiga. Como no câncer de bexiga, estes cânceres estão muitas vezes associados ao tabagismo e a exposição ocupacional a determinados produtos químicos cancerígenos. Os pacientes com carcinoma de células transicionais podem ter os mesmos sinais e sintomas dos pacientes com câncer de células renais, como sangue na urina e, às vezes, dor nas costas. • Tumor de Wilms. Os nefroblastomas, comumente chamados de tumores de Wilms, quase sempre ocorrem em crianças. Este tipo de câncer é muito raro em adultos. • Sarcoma renal. Os sarcomas renais são um tipo raro de câncer de rim, representam menos do que 1% de todos os casos de tumores renais, e se originam nos vasos sanguíneos ou no tecido conjuntivo renal. Não existe um causa específica para o surgimento do tumor no rim, mas alguns fatores de riscos são mais evidentes, como: • Uso excessivo de fenacetina; • Doença cística renal adquirida em pacientes em diálise; • Exposição a certos agentes de contraste radiopacos, asbesto, cádmio e substância para curtir couro e derivados de petróleo; • Algumas síndromes familiares, em particular na doença de von Hippel-Lindau. http://www.oncoguia.org.br/cancer-home/tumor-de-wilms/49/164/ https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-geniturin%C3%A1rios/doen%C3%A7a-renal-c%C3%ADstica/vis%C3%A3o-geral-da-doen%C3%A7a-renal-c%C3%ADstica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/s%C3%ADndromes-neurocut%C3%A2neas/doen%C3%A7a-de-von-hippel-lindau-vhl 15 CCR tende a desencadear a formação de trombos nas veias renais, que ocasionalmente se propagam para a veia cava. Invasão tumoral da parede da veia é incomum. CCR sofre metástase com mais frequência para linfonodos, pulmões, glândulas adrenais, fígado, cérebro e ossos. Tumor renal benigno: sintomas Há também tipos de tumores renais que não são malignos. Pertencem a um grupo de células que podem crescer mas não tem a capacidade de provocar metástase. Estes tumores não são frequentes e alguns podem ser confundidos com os tumores malignos (carcinomas), muitas vezes necessitando de remoção cirúrgica para ter certeza do diagnóstico. Os principais são: • Adenoma renal: esse é o tumor renal benigno mais comum, que é descrito como um pequeno nódulo no rim de crescimento lento; • Oncocitomas: podem crescer bastante, em alguns casos são confundidos com carcinomas mas não se espalham para outros órgãos; • Angiomiolipoma: tumor formado por vasos sanguíneos, gordura e músculo, podem se desenvolver em qualquer pessoa. A grande maioria dos tumores benignos é assintomática, assim como os tumores malignos nas fases iniciais. Para Peterson e Zanjani, os sinais clínicos inespecíficos incluem: • Perda de peso, • Vômito, • Diarreia, • Anorexia, • Poliúria, • Desidratação moderada, • Melena, • Mucosas hiperêmicas e Diagnóstico De 6% a 10% dos pacientes apresentam dor no flanco, sangue na urina e massa abdominal palpável. No entanto, a forma mais frequente de diagnóstico são os achados incidentais em exames de rotina como a ultrassonografia do abdômen. ✓ O diagnóstico definitivo da doença é feito por meio da ultra-sonografia e da tomografia computadorizada do abdômen. ✓ A tomografia, além de fazer o diagnóstico da doença, é bastante útil no seu estadiamento (verificação da extensão para outros órgãos) e no planejamento da terapêutica mais adequada. ✓ A radiografia de tórax serve para avaliar o acometimento dos pulmões, sendo que em alguns casos ela pode ser utilizada para uma avaliação mais minuciosa. Segundo Peterson e Zanjanio exame radiográfico associado a urografia excretora contribuem para o diagnóstico do carcinoma renal 16 ✓ A ressonância nuclear magnética é raramente utilizada na avaliação destes tumores, e só é realizada em situações muito específicas. ✓ A biópsia renal pré-operatória normalmente não é realizada, e só é necessária em situações excepcionais, a fim de se diferenciar lesões malignas de benignas, as quais não necessitariam de tratamento. Tratamento A cirurgia é o único tratamento curativo definitivo para o tumores renais. A nefrectomia radical, ou seja, a retirada em bloco do rim com seus revestimentos (fascia de gerota), glândula adrenal (somente em grandes tumores ou no pólo superior do rim) e linfonodos regionais é o tratamento tradicional para os tumores do rim. No entanto, com a evolução dos meios diagnósticos e os achados cada vez mais precoces de pequenas massas renais, a nefrectomia radical, em boa parte dos casos, não é mais indicada, devendo-se optar pela nefrectomia parcial. Este tipo de tratamento consiste na retirada do tumor com pequena margem de segurança, preservando-se desta forma o restante do parênquima renal. Os resultados oncológicosda cirurgia parcial são semelhantes ao da nefrectomia radical para casos selecionados de tumores menores que 4 centímetros, menos agressivos, podendo inclusive ser aplicada para tumores maiores desde que em situação anatômica favorável. A nefrectomia radical laparoscópica é um método novo que pode ser aplicado no tratamento do tumores renais, oferecendo os mesmos índices de cura da cirurgia aberta. Entre as vantagens está o fato de ser um método menos invasivo, com menor morbidade e menor tempo de internação, além da vantagem estética (pequenos furos ao invés da grande cicatriz da cirurgia aberta). É possível utilizar a cirurgia laparoscópica para a realização da nefrectomia parcial, porém em casos bastante selecionados, e com índices de complicação ainda superiores aos da cirurgia aberta. Nos pacientes que apresentam doença avançada, com metástases à distância, existem formas de tratamento sistêmico com imunoterapia (interferon ou interleucina) ou com o uso de drogas inibidoras da angiogênese. Esses medicamentos, associados ou não ao tratamento cirúrgico, podem levar ao controle e à regressão da doença. O tumor de rim responde de forma muito ruim aos tratamentos quimioterápicos e à radioterapia. As únicas modalidades que apresentam respostas objetivas comprovadas são a imunoterapia com interferon ou interleucina com respostas modestas e alta toxicidade. Mais recentemente surgiram as drogas inibidoras da angiogênese, que têm demonstrado índices de resposta muito promissores, sendo a principal opção terapêutica nos pacientes com doença metastática. 17 - Tumores testiculares Como referido anteriormente tumor corresponde ao aumento de volume observado numa parte qualquer do corpo, e quando se dá por crescimento do número de células, ele é chamado neoplasia. Dentre as alterações neoplásicas que acometem o sistema reprodutor masculino, podemos destacar as neoplasias testiculares. Neoplasmas testiculares são mais frequentemente observadas em cães e touros idosos, sendo observadas com menor frequência em outras espécies (NASCIMENTO; SANTOS, 2011). No entanto, a incidência real destas neoplasias não pode ser avaliada, em função de diversos fatores como a realização de orquiectomia precoce, ausência de exames histopatológicos e porque, em certos casos tratam-se de achados acidentais nas necropsias (VEIGA et al., 2009). Os tumores testiculares podem ser classificados em primários e secundários, sendo os primários mais comuns. Os primários são subdivididos em germinativos, que se originam de células germinativas do epitélio espermático e não germinativas que se originam a partir do estroma testicular. Neoplasmas primários são, na grande maioria dos casos, benignos e não apresentam características de capacidade metastática (TNIBAR et al., 2006; FOSTER,2009). Os neoplasmas primários mais comuns originam-se dos três elementos especializados que constituem o testículo: • Células de linhagem germinativa, • Células de Sertoli e • Células de Leydig, Podendo ser classificados em função destes elementos. Denomina-se de: ✓ Seminoma, o tumor originário de células da linhagem germinativa do epitélio germinativo; ✓ Sertolioma, tumor originário das células de Sertoli; e ✓ leydigocitoma, ao tumor que se origina a partir das células intersticiais de Leydig. Tumores testiculares não germinativos incluindo o tumor de células de Leydig e o tumor de células de Sertoli são raros em garanhão (MELO et al., 2007; FOSTER, 2009; NASCIMENTO; SANTOS; EDWARDS, 2016) Neoplasmas testiculares são mais frequentemente observados em animais adultos e idosos. Testículos criptorquidas mostram-se com maior propensão ao aparecimento de neoplasias quando comparados com testículos inseridos no saco escrotal. Testículos neoplásicos apresentam espermatogênese deficiente, caso apenas um testículo seja acometido a produção do testículo contralateral se mantém normal (NASCIMENTO; SANTOS, 2011). As neoplasias testiculares mais comuns em cães são o seminoma, o tumor de células intersticiais (tumor das células de Leydig) e o tumor de células de Sertoli (Sertolioma) e, dentre estes, o tumor das células de Leydig é o mais frequente. Em geral, são tumores benignos e raramente causam metástase, podendo ocorrer isoladamente ou juntos (FOSTER, 2013). Tumores testiculares acometem mais frequentemente cães senis e criptorquidas (DAVIDSON, 2015), sendo infrequentes em equinos e raros nas demais espécies (FOSTER, 2013). 18 Figura 3 -Imagem fotográfica pôs- orquiectomia em cão macho SRD, 10 anos. Imagem A: testículo normal Imagem B: testículo com presença de nódulo Entre os sinais clínicos observados estão: • Inchaço firme; • Aumento da temperatura no local; • Sinais de dor; e • Não foram relatados desconforto durante a coleta de sêmen. • Para avaliação seminal ha oligozoospermia (redução no número de espermatoizdes presentes no ejaculado), ou até azoospermia (ausênica de espermatozoides no ejaculado), na grande maioria dos casos não observa- se sinais clínicos conclusivos ou patognomônicos. Diagnóstico Muitas vezes o diagnóstico do tumor no testículo é um achado acidental por meio da palpação, durante a avaliação clínica (DAVIDSON, 2015). Enquanto no sertolioma, o testículo apresenta-se de consistência firme a dura à palpação e de coloração brancacenta, no seminoma observam-se apenas aumento de volume e coloração cinza- esbranquiçada ao corte, já no tumor de células intersticiais é possível distinguir a área do nódulo e este apresenta cor amarelada, podendo ter áreas hemorrágicas ou císticas (MACLACHLAN & KENNEDY, 2002). A ultrassonografia pode ser usada como exame auxiliar na detecção do tumor, na qual nota-se mudança de padrão hiperecoico para ecogenicidade mista, demonstrando apenas o crescimento, não sendo específico para cada tipo de tumor (DAVIDSON, 2015). O diagnóstico definitivo é dado através da histopatologia. No sertolioma, notase acúmulo de células de Sertoli separadas por estroma fibroso abundante. No seminoma, observam-se túbulos ou ninhos de células poliédricas com núcleo grande e vesicular e citoplasma escasso e basofílico, enquanto no tumor de células intersticiais pode-se visualizar células poliédricas, porém com núcleo pequeno e escuro com citoplasma abundante, podendo conter gotículas de lipídeos (MACLACHLAN & KENNEDY, 2002). A B 19 Tratamento Como tratamento, recomenda-se a orquiectomia, podendo ser unilateral caso o animal esteja em reprodução e a neoplasia acometa apenas um dos testículos (DAVIDSON, 2015). - Criptorquidismo A palavra criptorquida tem origem grega e significa “testículo escondido”. O criptorquidismo ocorre quando há uma interrupção do deslocamento normal do testículo, que faz com que o testículo não migre até o saco escrotal e desse modo mantenha-se alojado na cavidade abdominal (LU, 2005; NASCIMENTO; SANTOS, 2011). O criptorquidismo é o distúrbio mais comum do desenvolvimento sexual no cão e ocorre em até 13% dos animais, também sendo extremamente frequente em equinos. As causas dessa condição ainda não foram totalmente elucidadas, porém há um consenso de que se trata de uma enfermidade hereditária. A alta ocorrência em equinos estaria relacionada à presença de um gene dominante, com um padrão poligênico de transmissão, recessiva simples em outras espécies (THOMASSIAN, 2005) Trata-se de uma alteração de caráter hereditário, podendo ser uni ou bilateral, no entanto é mais frequente a ocorrência unilateral (Nascimento e Santos, 1997; Carlton e MacGavin, 1998; Morrison, 1998) A incidência desta afecção relatada na espécie canina varia entre 0,8% e 9,8% (Cox et al., 1978; James e Heywood, 1979). As raças toy ou miniatura são as mais afetadas, como o Yorkshire Terrier e Poodle Toy, porém pode ocorrer em raças maiores, como o Husky Siberiano e o Pastor Alemão (Feldman e Nelson, 1987). Emcães sem raça definida a incidência é significativamente menor (Memom e Tibary, 2001). O testículo pode ser encontrado na cavidade abdominal, no anel inguinal e no canal inguinal. O criptorquidismo pode ser classificado em uni ou bilateral, abdominal, inguinal, inguino-abdominal ou inguino-escrotal. O órgão retido é quase sempre diminuído de volume e consistente, de coloração escura (Nascimento e Santos, 1997; Carlton e MacGavin, 1998). O testículo direito é mais acometido que o esquerdo, com incidências de 65,7% e 34,3%, respectivamente (Johnston et al., 1991 e Yates et al., 2003). Figura 4 -Imagem fotográfica de um cão, Maltes de 3 anos, criptorquida bilateral, 20 Figura 5 -Imagem fotográfica de um cão, Shih-Tzu 1 ano e 9 meses, criptorquida unilateral direita. Animais criptorquidas mantém comportamento sexual normal, porém o testículo criptorquida apresenta produção espermatogénica deficiente, em decorrência de alterações na temperatura do testículo. Animais criptorquidas bilaterais são esteréis, criptorquidas unilaterais podem ser subfertéis. (THOMASIAN, 2005; NASCIMENTO; SANTOS, 2011; ANDRADE et al., 2014). Em equinos é mais comum a ocorrência unilateral. Diagnóstico Para realização do diagnóstico é importante ter acesso ao histórico do animal, e a realização de avaliação clínica acurada. Deve ser feita a palpação externa da bolsa escrotal na região inguinal. Pode também ser realizada a palpação transretal com auxílio de ultrassonografia, ou avaliação hormonal, também é importante resaltar que testículos criptorquidas apresentam alta presdisposição ao desenvolminento de neoplasias (LU, 2005; NASCIMENTO; SANTOS, 2011; ANDRADE et al.,2014). Tratamento O tratamento recomendado é cirúrgico, sendo realizada uma orquiectomia total e este animal deve ser retirado da reprodução, principalmente pelo fato do criptorquidismo estar relacionado com alguma característica hereditária 21 - Agenesia Renal A Agenesia Renal é uma condição em que a falta de um ou ambos os rins. • Agenesia Renal unilateral (URA) é a ausência de um rim. • Agenesia Renal bilateral (BRA) (tradicionalmente conhecida como síndrome de Potter clássica), é a ausência de ambos os rins. A agenesia renal unilateral é um defeito congênito bastante raro em pequenos animais. Configura-se na ausência completa de um dos rins, situação com a qual o animal pode viver de forma satisfatória se existir um rim normal para assumir as funções. Em associação, há possibilidade de ocorrer agenesia ureteral ipsilateral e hipertrofia compensatória do rim remanescente (Fedalto, 2012). Devido à hipertrofia compensatória, a agenesia renal unilateral frequentemente não é notada, embora já tenha sido reportada em cães, gatos e humanos. Já a agenesia bilateral é sempre fatal. Nos casos em que o rim único apresenta-se hipoplásico ou displásico, o paciente pode desenvolver insuficiência renal e assim o diagnóstico é mais precoce (Narasimhan e Absar, 2010). Agenesia renal é uma doença genética autossômica dominante. Doenças genéticas clássicas, são o produto da interação de dois genes, um recebido do pai e outro da mãe. Em distúrbios dominantes, uma única cópia do gene da doença (recebida da mãe ou do pai) será expressa “dominando” o outro gene normal e resultando na aparência da doença. O risco de transmissão do transtorno dos pais afetados para prole é de 50% para cada gravidez, independentemente do sexo da filhote resultante. A Agenesia Renal bilateral tende a ocorrer quando pelo menos um dos pais tem uma malformação renal ou ausência de rim (Agenesia Renal unilateral). Normalmente a enfermidade está associada à malformação do trato reprodutivo, já que, durante o desenvolvimento embrionário, os rins, trato urinário e a maior parte dos órgãos reprodutivos surgem do mesoderma intermediário. A coexistência entre malformações urinárias e genitais tem sido identificada mais frequentemente em fêmeas do que em machos da espécie felina. (Chang et al., 2008; Narasimhan e Absar, 2010; Carvallo et al., 2012). Os ambas as formas de agenesia renal envolvem anormalidades em vários órgãos, dos quais o mais comum é o sistema respiratório. Pode haver déficits em outros sistemas, bem como o sistema digestivo, sistema cardiovascular e sistema músculo-esquelético. Os filhotes com Agenesia Renal podem também ter os seguintes sintomas: • Olhos separados com dobras da pele na parte superior das pálpebras • Orelhas baixas; • Nariz achatado; • Defeitos dos membros; • Hipertensão; • Proteinúria; • Inchaço das extremidades; • Hematúria. https://www.saudedica.com.br/dor-nos-rins-causas-sintomas-e-tratamentos/ https://www.saudedica.com.br/dor-nos-rins-causas-sintomas-e-tratamentos/ https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B05 https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B10 https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B04 https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B10 https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B03 https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352015000200400&script=sci_arttext&tlng=pt#B03 22 Diagnósticos É importante diferenciar entre a agenesia renal e um pequeno rim atrófico, garantir que o rim realmente esteja faltando (por exemplo, verifique se há um rim ectópico pélvico ou ectopia renal fundida cruzada). Desde que o rim restante seja normal, e o outro rim está realmente ausente, então o único diferencial real é o de uma nefrectomia anterior. Exames Complementares: • Patologia Clínica: Avaliação anual: ➢ Microalbuminúria; ➢ Proteinúria (amostra única – quociente proteínas/creatininas urinárias, urina 24h); ➢ Creatinina e ➢ Ureia séricas (se não ocorrer hipertrofia compensadora contralateral). • Imagiologia: A ecografia renal é o melhor método para objectivar as dimensões e velocidade de crescimento do rim único, verificar a hipertrofia compensadora. Tratamentos Infelizmente, não há tratamento regularmente disponível para agenesia renal. Existem alguns relatos de casos de bebês submetidos a tratamentos experimentais no início da gravidez envolvendo injeções semanais de líquido artificial ao redor do bebê a partir das 24 semanas de gravidez. Animais com agenesia renal deve ter um estilo de vida saudável, para evitar fatores de risco cardiovascular que podem causar lesão adicional ao rim (por exemplo, obesidade, excessos alimentares, sedentarismo, tabagismo). ▪ Alimentação: Ter um agenesia renal não implica fazer uma dieta especial, mas deve ter o cuidado de proporcionar uma alimentação saudável. Deve fazer uma dieta adequada à idade e diversificada, evitando o consumo excessivo de proteínas e de sal. Deve também manter uma hidratação oral diária adequada (pelo menos 1000-1500 ml de água por dia e evitar sumos e açucar). ▪ Exercício Físico e Desporto: A prática de atividade física regular faz parte do estilo de vida saudável, sendo portanto também recomendada na criança com rim único. No entanto, alguns desportos associam-se a um risco aumentado de lesão do rim. - Aplasia Renal Aplasia e o desenvolvimento imperfeito ou incompleto de qualquer órgão. Aplasia – Significa o mesmo que agenesia, mas em algumas situações específicas se estabeleceu usar o termo aplasia. Por exemplo, a aplasia segmentar – quando não há a formação de um segmento de um órgão tubular (ex: intestino, útero,etc). -Obs.: Plasia: significa formação Agenesia – Não há formação de tecido Aplasia – O órgão iniciasse o desenvolvimento, porém e interrompido precocemente, sendo Letal quando o órgão afetado e' único e essencial. -Exemplo: Microcefalia. A aplasia é uma disfunção das células e tecidos que leva à interrupçãodo seu desenvolvimento. Existem diversos tipos de aplasias, tais como aplasia medular, aplasia https://saude.ccm.net/faq/768-celula-definicao 23 arterial, aplasia óssea e aplasia renal. A aplasia surge após o nascimento e não é transmissível. As causas principais são: • Tratamentos contra o câncer, • Infecções virais ou bacterianas, • Exposição à radiação e reação imunológica. Aplasia renal pode ser uni ou bilateral, mais frequente em suínos, cães e bovinos Os rins solitários congênitos, que são suscetíveis à insuficiência renal, foram considerados principalmente devido à agenesia renal unilateral e em parte devido à aplasia renal. O risco de recorrência familiar e de outras anomalias associadas é conhecido por ser muito maior na agenesia renal do que na aplasia renal. No entanto, o diagnóstico diferencial entre as duas anomalias renais é difícil, e a agenesia renal foi encontrada com muito menos frequência em estudos de triagem de ultrassom de fetos do que em estudos de autópsia. - Displasia Renal Displasia é o desenvolvimento anormal de órgãos ou tecidos corporais. A displasia renal é uma doença hereditária ou congênita, caracterizada pelo desenvolvimento desorganizado do parênquima renal devido a anormalidades na nefrogênese, apresentando estruturas inapropriadas ao estágio de desenvolvimento do animal. A severidade da doença depende da proporção de néfrons imaturos e cursa com insuficiência renal crônica (IRC) entre 4 meses e 2 anos de idade. É uma enfermidade frequentemente relatada em cães das raças Shih-Tzu e Lhasa Apso (Hoppe et al., 1990), Golden Retriever (Kerlin e Winkle, 1995), Rodhesian (Lobetti et al., 1996), Bernese (Olenick, 1999), Boxer (Hoppe e Karlstam, 2000) e Mastiff (Abraham et al., 2003). Em algumas raças, como, por exemplo, o ShihTzu, há uma possível relação na transmissão de um gene recessivo autossômico simples com o aparecimento da displasia renal (Brum et al., 2008). A doença pode ser unilateral (em 80% dos casos), bilateral ou segmentar: ➢ Bilateral: é letal. Pode ocorrer o óbito intra útero ou pós-natal, devido ao não desenvolvimento pulmonar, pela ausência de líquido amniótico, chamado de hipoplasia pulmonar. ➢ Unilateral: prognóstico normal. No período pós-natal, a maioria dos urologistas adotam uma atitude expectante, porque o rim afetado diminui gradualmente, podendo até desaparecer. Os sinais clínicos incluem • Insuficiência renal crônica, • Anorexia, • Letargia, • Polidipsia, • Poliúria, • Vômito, • Desidratação, • Anemia, • Osteodistrofia renal. O hiperparatireoidismo secundário e consequente osteodistrofia fibrosa é um achado comum em cães acometidos pela doença (Brum et al., 2008). 24 Diagnostico Exames complementares, como ultrassonografia, bioquímico sérico e urinálise, auxiliam no diagnóstico da enfermidade (Hoppe et al., 1990; Green, 1996). Os achados laboratoriais revelam azotemia, hiperfosfatemia e anemia arregenerativa. A urinálise demonstra densidade urinária baixa e proteinúria ausente. A ultrassonografia constata rins pequenos, hiperecogenicidade e perda do limite córtico-medular. O diagnóstico definitivo é realizado pelo exame histopatológico do tecido renal através de biópsia em cunha ou necropsia. As lesões microscópicas podem ser classificadas em: I. Primárias, II. Compensatórias, III. Degenerativas ou IV. Inflamatórias. Na avaliação histológica, visualizam-se no parênquima renal glomérulos rudimentares e atróficos, associados à dilatação e atrofia tubular cística (Lucke et al., 1980; Morton et al., 1990). Tratamento O tratamento é feito a partir da sintomatologia do animal e o prognóstico depende da gravidade da displasia. Contudo, geralmente o animal vem a óbito em alguns meses. A nefrectomia do rim displásico é o tratamento de rotina, embora haja atualmente uma tendência ao manejo conservador com acompanhamento cuidadoso. Se a condição é limitada a um rim e o paciente não apresenta sintomas, ele é monitorado com ultrassonografia periódica para o exame do rim afetado. Uma nefrectomia só deve ser pensada quando há sintomas muito incomodativos que a cirurgia possa curar. O tratamento para pacientes que apresentam displasia renal é, geralmente conservativo e sintomático. Um tratamento de escolha pode ser conduzir o paciente para transfusão sanguínea e posteriormente para fluidoterapia endovenosa com NaCl a fim de elevar o hematócrito, pois geralmente há uma anemia e baixar os níveis de creatinina e de ureia, respectivamente. Juntamente pode-se fazer uma terapêutica de suporte com cloridrato de ranitidina para evitar úlceras gástricas, cloridrato de metoclopramida e omeprazol caso o animal apresente episódios de vômito intenso (HUNNING et al., 2008) CONSIDERAÇÕES FINAIS O sistema geniturinário tem grande importância para manter a homeostase do organismo. As patologias referias anteriormente, mostram como as más formações, a falta e ou agentes patológicos, pode provoca graves problemas para o animal, podendo leva a morte. O acompanhamento do médico veterinário e fundamental sobre esses animais de grandes ou pequenos pordes. 25 REFERÊNCIAS A. FONTE. Agenesia Renal – O que é, Causas, Sintomas e Tratamentos! 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