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SISTEMA GENITOURINÁRIO

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Uberlândia 
2020/2 
CLAUDIO ADRIANO CAETANO 
FRANCIELLE ASSUNÇÃO DE OLIVEIRA 
LARISSA GEOVANA FERREIRA MIRANDA 
LORENA ARAÚJO AMORIM 
MARCELA ARAUJO SALOMÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS VETERINÁRIA APLICADAS 
AO SISTEMA GÊNITO URINÁRIO: O QUE É, QUAIS AS 
CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTO DAS PATOLOGIAS DO 
SISTEMA GENITOURINÁRIO 
 
 
 
 
https://www.avaeduc.com.br/mod/pde/view.php?id=360248
https://www.avaeduc.com.br/mod/pde/view.php?id=360248
https://www.avaeduc.com.br/mod/pde/view.php?id=360181
https://www.avaeduc.com.br/mod/pde/view.php?id=360181
 
CLAUDIO ADRIANO CAETANO 
FRANCIELLE ASSUNÇÃO DE OLIVEIRA 
LARISSA GEOVANA FERREIRA MIRANDA 
LORENA ARAÚJO AMORIM 
MARCELA ARAUJO SALOMÃO 
 
 
 
CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS VETERINÁRIA APLICADAS 
AO SISTEMA GÊNITO URINÁRIO: O QUE É, QUAIS AS 
CAUSAS, SINTOMAS E TRATAMENTO DAS PATOLOGIAS DO 
SISTEMA GENITOURINÁRIO 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso Medicina 
Veterinária da Instituição Faculdade Pitágoras 
de Uberlândia. 
Orientador: Prof. Dra. Ana Beatriz Garcia 
Faitarone 
 
 
Uberlândia 
2020/2 
 
SUMÁRIO 
 
1 PATOLOGIAS DO SISTEMA GENITOURINÁRIO...................................................4 
1.1 INSUFICIÊNCIA RENAL........................................................................................4 
1.2 TUMORES RENAIS...............................................................................................5 
1.3 TUMORES TESTICULARES.................................................................................7 
1.4 AGENESIA RENAL................................................................................................9 
1.5 APLASIA RENAL..................................................................................................10 
1.6 CRIPTORQUIDISMO...........................................................................................11 
1.7 DISPLASIA RENAL..............................................................................................12 
1.8 CÁLCULO RENAL................................................................................................14 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 PATOLOGIAS DO SISTEMA GENITURINÁRIO 
 
A importância clínico-patológica das lesões do sistema urinário, depende 
principalmente da extensão e da gravidade das mesmas. Várias lesões renais ou do 
trato urinário inferior (TUI), em cães e gatos são consideradas achados incidentais de 
necropsia. No entanto, em grande parte dos casos pode ser considerada a causa da 
morte ou razão para eutanásia. Extensas lesões renais (acompanhadas ou não de 
alterações do TUI) frequentemente estão relacionadas com insuficiência renal aguda 
ou crônica. 
Insuficiência renal, interrupção ou diminuição na filtragem do rim. Rim 
policístico, doença de origem genética que é caracterizada pelo aparecimento de 
pequenos cistos nos túbulos renais. Proteinúria, aumento de proteínas existentes na 
urina, que pode estar relacionada a um mau funcionamento dos rins. 
 
 
1.1 INSUFICIÊNCIA RENAL 
 
A Insuficiência Renal é uma doença grave que acomete, com frequência, os 
cães e gatos de todas as idades. É classificada em dois tipos: a insuficiência renal 
aguda que é um indicio da diminuição da função renal, que pode ocorrer em períodos 
de horas e até dias podendo ser reversível se tratada corretamente e a doença renal 
crônica que constitui a perda do néfron caracterizando assim lesões renais 
irreversíveis, com isso os pacientes não conseguem melhora significativa nos quadros 
de uremia. Os tratamentos sintomáticos e auxiliares minimizam os danos ocasionados 
nos rins. Um dos tratamentos indicados para controle é a hemodiálise e a diálise 
peritoneal. 
A IR é a perda da função da unidade estrutural dos rins, os néfrons. Pode ser 
primária, quando os néfrons vão se degenerando com o passar do tempo ou 
secundária a algum agente agressor. Doenças congênitas podem ocorrer raramente, 
assim o animal já nasce com perda parcial ou total da função renal. Além disso, pode 
ser aguda ou crônica. O gradual aumento da disfunção renal compromete também a 
capacidade funcional de outros órgãos, resultando no aparecimento da síndrome 
urêmica. 
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O diagnóstico é feito através de exames de sangue como função renal e 
hemograma associados com ultrassonografia abdominal e urinálise. Muitos animais 
conseguem manter a doença controlada por anos, mesmo apresentando algumas 
crises no decorrer. Mas, infelizmente, muitos não conseguem reverter o quadro e são 
levados a óbito. 
 
 
 
1.2 TUMORES RENAIS 
 
Tumores renais podem ter origem epitelial, mesenquimal ou embrionária. Os 
de origem epitelial podem ser benignos (adenomas e oncocitomas) ou malignos 
(carcinomas). Carcinoma renal, também denominado carcinoma de células renais 
(CCR), é pouco comum em animais domésticos; mesmo assim, é o tumor primário do 
trato urinário superior mais frequente em cães e equinos. Há poucos estudos 
referentes a tumores renais em bovinos e os relatos são geralmente restritos a casos 
individuais ou coleções de abatedouros. 
O carcinoma renal primário em medicina veterinária é classificado quanto ao 
padrão histológico predominante em papilar, tubular e sólido, ou numa combinação 
desses tipos. Em animais os CCRs são constituídos geralmente por um misto de 
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células claras, cromo fóbicas ou células eosinofilias, o que torna a classificação 
humana dos CCRs sem aplicação em patologia veterinária. 
O diagnóstico de tumores renais pela morfologia microscópica não oferece 
dificuldades quando estão confinados ao rim, especialmente ao córtex ou aos 
linfonodos regionais. No entanto, o diagnóstico pode ser complicado em tumores 
metastáticos e altamente pleomórficos, em decorrência da similaridade com outros 
tumores, como os originários do pulmão, glândula mamária e próstata. A técnica de 
imuno-histoquímica (IHQ) fornece valioso auxílio no diagnóstico definitivo nos casos 
de tumores renais. Estudos têm demonstrado que os anticorpos CD10 e PAX-2 
possuem indicação específica no diagnóstico definitivo dos carcinomas de células 
renais em humanos, com marcação positiva que varia de mais de 90% a 100% dos 
casos testados. 
 
 
 
Linfoma primário renal em cão 
 
 
 
 
 
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1.3 TUMORES TESTICULARES 
 
A neoplasia testicular, também conhecida como câncer de testículo, é a doença 
que mais afeta os canídeos machos do Brasil e de todo o mundo. 
Os animais são acometidos independentemente da raça, sexo ou idade, porém 
aparece principalmente em cães idosos. Essa patologia evidencia-se também nos 
animais que possuem criptorquidismo (retenção do testículo na cavidade abdominal). 
Para um maior entendimento, os testículos se localizam dentro do saco escrotal 
e têm a função de produzir espermatozoides e testosterona. 
A neoplasia testicular pode ser classificada como um tumor germinativo não 
seminomatoso (mais agressivo e de crescimento mais rápido) e tumor germinativo 
seminomatoso (de crescimento mais lento). 
Como todo o câncer na sua fase inicial, este também não apresenta sinais 
clínicos clássicos, somente o aparecimento do nódulo no testículo. 
Alguns animais quando estão na fase mais avançada da doença, começam a 
apresentar sinais, como: 
 
• Dor na região escrotal (devido à hemorragia no testículo); 
• Tosse; 
• Prostração, e em alguns casos, a ocorrência de metástase (a disseminação das 
doenças para outros órgãos do corpo através da corrente sanguínea e vias 
linfáticas). 
 
O diagnóstico da doença pode ser feito no exame rotineiro do animal, através 
da palpação. No caso de aparecimento de alguma massa anormal, é feito o exame de 
ultrassonografia para a verificação da região acometida. A prática mais exercida pelos 
profissionais é a retirada do testículo, que, em seguida, é levado para o exame de 
biópsia. É a partir daí que o médico veterinário irá avaliar se há a necessidadede uma 
quimioterapia ou não. 
O tratamento consiste na intervenção cirúrgica para retirada do testículo 
afetado com o nódulo, como dito anteriormente. Dependendo do resultado da biópsia, 
o paciente deverá passar por quimioterapia, na tentativa de evitar a metástase. Não 
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necessariamente o animal ficará infértil depois do tratamento, se o problema se 
instalar em apenas um dos testículos, porém quando o animal é reprodutor, muitos 
tutores optam por guardar o esperma do animal a fim de garantir futuras linhagens. 
A prevenção do câncer de testículo é examinar o animal rotineiramente. O 
aparecimento de uma massa anormal no testículo pode ser o início de uma neoplasia. 
Atualmente, a castração está sendo a prática mais indicada pelos profissionais, para 
evitar um futuro câncer testicular. Os criadores que almejam a reprodução, devem 
sempre ter o acompanhamento de um médico veterinário para o exame rotineiro nos 
testículos. Um câncer descoberto no início pode evitar um dano maior no animal, 
afastando em cerca de 85% as chances de óbito. 
 
 
 
 
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1.4 AGENESIA RENAL 
 
A agenesia renal é uma afecção congênita rara na espécie felina, 
frequentemente associada a uma malformação reprodutiva. É a falha de 
desenvolvimento de um ou ambos os rins, em que não há tecido renal reconhecível; 
o ureter pode estar presente ou ausente. Agenesia unilateral pode não ser percebida 
durante a vida. Agenesia bilateral é incompatível com a vida e ocorre 
esporadicamente. Caráter hereditário para agenesia renal foi observado em cães 
shetland sheepdogs (pastor-de-shetland), doberman pinscher e beagle. A agenesia 
renal é uma afecção congênita rara na espécie felina, frequentemente associada a 
uma malformação reprodutiva. 
A agenesia renal unilateral é um defeito congênito bastante raro em pequenos 
animais. Configura-se na ausência completa de um dos rins, situação com a qual o 
animal pode viver de forma satisfatória se existir um rim normal para assumir as 
funções. Em associação, há possibilidade de ocorrer agenesia ureteral ipsilateral e 
hipertrofia compensatória do rim remanescente. Devido à hipertrofia compensatória, 
a agenesia renal unilateral frequentemente não é notada, embora já tenha sido 
reportada em cães, gatos e humanos. Já a agenesia bilateral é sempre fatal. Nos 
casos em que o rim único se apresenta hipoplásico ou displásico, o paciente pode 
desenvolver insuficiência renal e assim o diagnóstico é mais precoce. 
Normalmente a enfermidade está associada à malformação do trato 
reprodutivo, já que, durante o desenvolvimento embrionário, os rins, trato urinário e a 
maior parte dos órgãos reprodutivos surgem do mesoderma intermediário. A 
coexistência entre malformações urinárias e genitais tem sido identificada mais 
frequentemente em fêmeas do que em machos da espécie felina. 
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1.5 APLASIA RENAL 
 
Aplasia ou agenesia é a ausência completa ou rudimentos embrionários de um 
ou ambos os rins, o ureter pode ou não estar presente. Já a Aplasia unilateral pode 
ser achado acidental pois não tem necropsia, desde que o outro rim esteja normal. 
Rim contralateral tem hipertrofia compensatória. Aplasia bilateral é incompatível com 
a vida pós -natal. 
 
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1.6 CRIPTORQUIDISMO 
 
O criptorquidismo é a falha de um ou de ambos os testículos em descer e 
permanecer no saco escrotal por volta dos sete a oito meses de idade em felinos. 
Essa é a afecção congênita mais comum do sistema urogenital dessa espécie, ainda 
que a sua prevalência seja relativamente baixa, em torno de 1,3 a 3,8%. 
O macho criptorquida pode ter um testículo normal, que completou sua descida 
até o saco escrotal normalmente, e um segundo que não completou esse 
desenvolvimento no tempo esperado. O(s) testículo(s) retido(s) pode estar na região 
inguinal (virilha) ou abdominal. É preciso diferenciar essa condição do macho 
monorquida, que realmente tem apenas um testículo ou do anorquida, que não 
desenvolveu nenhum. A presença do testículo fora do saco escrotal é um problema 
porque em outras localizações, a temperatura do órgão é maior e isso aumenta a 
predisposição à hiperatividade hormonal e posteriores tumores. 
Nos cães, os dois testículos devem estar posicionados no escroto até, no 
máximo, seis meses de idade. Já nos gatos, a descida testicular completa ocorre após 
cinco dias do nascimento. A partir deste período já se considera esta condição uma 
doença. O testículo tem seu desenvolvimento inicial da cavidade abdominal e 
completa sua descida passando pela região do anel inguinal, subcutâneo e saco 
escrotal. A causa é desconhecida, mas existe componente genético envolvido, onde 
os pais passam os genes da doença aos machos da ninhada. Um macho criptorquida 
pode ser infértil (não produz gametas masculinos suficientes para reproduzir) ou 
subfértil (produz menos gametas, mas ainda assim pode cruzar e se reproduzir - algo 
totalmente contraindicado). 
 
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1.7 DISPLASIA RENAL 
 
Displasia renal é a desorganização estrutural do parênquima renal durante a 
embriogênese, induzindo ao desenvolvimento de insuficiência renal crônica em cães 
filhotes e adultos jovens. Este trabalho tem por objetivo relatar um caso de displasia 
renal em um canino, macho, sem raça definida, com 1 ano e 2 meses de idade, 
apresentando sinais clínicos de insuficiência renal crônica. 
A displasia renal é uma doença hereditária ou congênita, caracterizada pelo 
desenvolvimento desorganizado do parênquima renal devido a anormalidades na 
nefro gênese, apresentando estruturas inapropriadas ao estágio de desenvolvimento 
do animal A severidade da doença depende da proporção de néfrons imaturos e cursa 
com insuficiência renal crônica (IRC) entre 4 meses e 2 anos de idade. 
Os sinais clínicos incluem polidipsia, poliúria, vômito, desidratação, anemia, 
Osteodistrofia renal, entre outros. Esta doença é descrita com maior frequência nas 
raças Shi Tzu e Lhasa Apso, mas outras raças como Boxer, Chow Chow, Golden 
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Retriever, Schnnauzer miniatura, Poodle, Elkhound Norueguês, Soft Coated Wheaten 
Terrier e Yorkshire também podem ser acometidas. 
O diagnóstico definitivo é realizado pelo exame histopatológico do tecido renal 
através de biópsia em cunha ou necropsia. As lesões microscópicas podem ser 
classificadas em primárias, compensatórias, degenerativas ou inflamatórias. Na 
histopatologia, é possível caracterizar a displasia renal por glomérulos imaturos e 
persistência de tecido mesangial e, em menor proporção, por ductos metanéfricos 
persistentes, epitélio tubular atípico e metaplasia disontogência. 
 
 
 
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1.8 CÁLCULO RENAL 
 
E uma doença metabólica do macho comum de machos ruminantes (ovino, 
bovino e caprino) caracterizada pela presença dentro do trato urinário de urólitos 
(cálculos urinários), pela oclusão da uretra, pela retenção da urina, e ruptura bexiga 
ou uretra. Esta afecção afeta todas as espécies e ocorre independente de raça ou 
sexo. A incidência é alta em machos castrados e em novilhos e cordeiros confinados 
para engorda que recebem ração rica em concentrado. Na ovinocultura e 
caprinocultura, o prejuízo financeiro resulta da morte dos animais afetados e 
condenação das carcaças em casos de abate de emergência e da perda de 
reprodutores de alto valor comercial. Cabe ressaltar que, mesmo sendo usualmente 
chamados de pedras nos rins, esses cristais podem ocorrer em qualquer outra região 
do trato urinário (uretra, bexiga, etc.). 
Os sintomas podem ser silenciosos e, às vezes, diagnosticar cálculo renal em 
cães e gatos é tarefa complicada. Fique atento se seu pet apresentar alguns dos 
seguintes sinais: 
• Dor (não necessariamente só ao urinar); 
• Mudança na cor da urina (amarelo-escura, avermelhada ou 
esverdeada); 
• Alteração no odor da urina; 
• Mudança na quantidade de urina; 
• Tempo que o animal leva para urinar. 
 
A formação decálculos urinários ocorre quando da precipitação de solutos 
orgânicos ou inorgânicos na urina. Os cálculos são na maioria inorgânicos formando 
cristais, em caso de solutos orgânicos apresentam-se como substâncias amorfas. A 
urina é uma solução altamente saturada e os solutos presentes em concentração 
elevada quando ultrapassam a capacidade de solubilidade individual em solução 
simples podem sofrer precipitação. 
A presença de coloides protetores que convertem a urina em gel previne, 
provavelmente, a precipitação de solutos até certo limite, podendo esta propriedade 
ser alterada por outros fatores. O pH da urina afeta solubilidade de alguns solutos, 
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sendo que a alcalinidade propicia a formação de cálculos mistos de fosfatos e 
carbonato. 
A etiologia da urolítiase pode ser explicada pela ação de três grupos de fatores: 
1) fatores que favorecem o desenvolvimento de uma matriz, sobre o qual pode ocorrer 
a concreção; 2) aqueles que facilitam a precipitação dos solutos no núcleo; 3) fatores 
que favorecem a concreção pela consolidação dos sais precipitados para o 
desenvolvimento do cálculo. A matriz pode ser formada a partir de células epiteliais 
descamadas ou de tecido necrótico como consequência de inflamação, colóides e por 
precipitação de bactérias. 
Os cálculos urinários no cavalo podem variar de tamanho e número, mas 
normalmente são formados somente por uma concreção que pode chegar até 15 
centímetros ou mais de diâmetro. Os sintomas da presença de cálculo vesical variam 
muito e dependem do tamanho e da composição da “pedra”. 
Urolitíase é a presença de cálculos, ou urólitos, no trato urinário. Em suínos, 
são escassos os relatos de urolitíase em comparação com outras espécies de animais 
domésticos e acometem, principalmente, suínos machos, devido a particularidades 
anatômicas. Alguns fatores são reconhecidos na etiologia da doença, dentre eles, a 
composição mineral da dieta, com desequilíbrio ou excesso de minerais na água e 
nos alimentos, o pH urinário, a ingestão de água reduzida, a estase urinária, o 
tratamento com determinados medicamentos e doenças do trato urinário 
preexistentes. 
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E baseado nos sinais clínicos e lesões do pênis bem como da distensão da 
bexiga. A ultra-sonografia é um exame que pode confirmar a presença de distensão 
exagerada da bexiga; presença de urolítos flutuantes na bexiga, bem como presença 
do líquido na cavidade abdominal após a ruptura do órgão que pode ser confunda com 
a ascite.

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