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Ciclo de Krebs

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Ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico
Fase aeróbica, depende do oxigênio para que aconteça. É a respiração a nível molecular. Permite a obtenção de 30 a 32 moléculas de ATP somando tudo. Anfibólico. 
Ocorre dentro da mitocôndria. Em procariotos, no citosol. 
Lembrando: Saem dois piruvatos, logo, dois acetyl-coa e dois ciclos de Krebs.
 
· Reações do ciclo
Passo 1: Condensação com formação de citrato.
 Catalisada pela citrato sintase.
Passo 2: Isomerização de citrato a isocitrato. 
Perde a água apenas para mudar a posição do OH e H.
Passo 3: Descarboxilação oxidativa do Isocitrato e formação de α-cetoglutarato e CO2.
 Descarboxilação: CO2 liberado
Oxidativa: Perde dois elétrons na forma de H que serão entregues ao NAD(pi)⁺
Se tem FAD ou NAD é desidrogenase. 
Passo 4: Descarboxilação oxidativa do α-cetoglutarato a formação de Succinil-CoA e CO2.
Esse complexo é muito parecido com o complexo da formação do Acetyl-CoA mudando apenas a especificade da ligação.
O elétrons liberados vem do FADH₂.
Passo 5: Formação de Succinato e ATP
Fosforilação de uma molecula de GTP. Quando o CoA é rompido, libera muita energia e a enzima capta essa energia é usada para fosforilar o GTP e imediatamente é convertido em ATP.
Passo 6: Formação de Fumarato
A moléula fica trans, que é importante porque ela é estereoespecífica. 
Essa enzima está presa a membrana mitocondrial interna e participa ativamente no FAD para levá-lo a CTE. 
Passo 7: Formação da L- Malato
 Introduz uma molécula de H2O ao fumarato e só faz isso se a dupla ligação for do tipo trans. 
Passo 8: Formação de Oxaloacetato
Fecha o ciclo e regenera ao final o oxaloacetato. E começa novamente o ciclo. 
Pela oxidação, libera os dois H. 
 
Por volta gera: 3 NADH; 1 FADH₂ e 1 ATP.
· Reação global
· Saldo energético
 
 Isso em condições aeróbicas. 
· Via anfibólica
 
 Vários compostos são retirados para vias de síntese. Isso em aerobiose.
· Reações anapleróticas
Reações de reposição dos intermediários do ciclo de Krebs quando estes são removidos para as vias biossintéticas. 
Se eu retirar e não repor a via não funcionará mais. De modo que os intermediários permanecem quase que constantes. Muitas usam ATP. Custo energético.
Ex: Oxaloacetato e o piruvato. 
· Regulação
· Disponibilidade dos substratos
· Inibição por acúmulo de produtos
· Inibição alostérica e modificação covalente. 
Principais pontos de regulação:
· Complexo da piruvato desidrogenase
· Reação citrato sintase: Entrada do Acetyl-CoA que forma o citrato.
· Reação isocitrato desidrogenase: que forma o α-cetoglutarato.
· Reação α-cetoglutarato desidrogenase: complexo da α-cetoglutarato desidrogenase 
A formação de Acetyl-Coa pelo complexo da piruvato desidrogenase. Se este complexo for inibido, se não tem Acetyl-Coa, não tem ciclo de Krebs. 
 
Quando tem muito inibe.

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