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Curso de interpretação de exames laboratoriais

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Curso de extensão 
Interpretação de Exames Laboratoriais
Parte I-
Biomédica Bruna Kuhn de Freitas Silva
Tópicos da aula 
Provas de coagulação
Distúrbios eletrolíticos
Provas de intolerância 
e alergias
Boa noite!
A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo 
de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a 
respeito da saúde do paciente. Essas análises ocorrem a partir de um 
exame feito a pedido de um médico e são entregues em laboratórios 
próprios para realização desses exames.
As análises podem ser realizadas por vários profissionais 
diferentes como: farmacêuticos, bioquímicos, médicos ou 
biomédicos, sendo que esses devem ter previamente o 
conhecimento necessário na área de análise clínica e 
conforme as regras da Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária, órgão fiscalizador.
O Laboratório de Análises Clínicas
Instalação destinada à realização de exames biológicos,
de material ou amostra de paciente, com a finalidade 
de fornecer informações para diagnóstico, prevenção
ou tratamento de qualquer doença e/ou deficiência de seres
humanos ou para a avaliação da saúde dos mesmos.
Os laboratórios de análises clínicas são fundamentados em um 
processo dinâmico que se inicia na coleta do espécime 
diagnóstico (amostra biológica obtida
adequadamente para fins de diagnóstico laboratorial) e 
termina com a emissão de um laudo. 
Introdução à interpretação clínica dos 
exames laboratoriais
XAVIER, R. M.; DORA, J. M.; BARROS, E. (Org.). Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016
INDICAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS
Diagnóstico – A ideia é testar as hipóteses e as questões específicas
levantadas após a anamnese e o exame físico. O exame ajuda a detectar, a
confirmar, a documentar ou a excluir uma determinada doença.
Monitorização – A intenção é medir a progressão ou regressão de uma
doença, a resposta ao tratamento ou os níveis de um fármaco no
organismo.
Prognóstico – Definido pela presença de determinado marcador ou pelo 
seu maior ou menor grau de anormalidade.
Rastreamento – A utilização dos exames como medida de diagnóstico
precoce ou preventivo é cada vez mais frequente e deverá ser ainda mais
importante com os testes com base em ácidos nucleicos (biologia
molecular, medicina genômica).
XAVIER, R. M.; DORA, J. M.; BARROS, E. (Org.). Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016
INDICAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS
Tranquilização do paciente – Até o momento, não há comprovação de
que ocorra um efeito favorável nesse sentido. Deve-se pesar o risco do
aumento da ansiedade diante de um resultado falso-positivo.
Solicitação do paciente – Atualmente, o paciente tem à sua disposição
uma quantidade enorme de informações científicas, por meio de livros,
da imprensa e, principalmente, dos meios eletrônicos em constante
expansão. Já é possível, em várias situações, o próprio paciente solicitar
muitos dos seus exames e, com eles em mãos, consultar o seu médico.
Definição de condições basais para futuras comparações (após período 
de tempo ou intervenção terapêutica).
XAVIER, R. M.; DORA, J. M.; BARROS, E. (Org.). Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016
É um exame de sangue que 
diagnostica doenças 
hemorrágicas e avalia as 
condições da coagulação do 
sangue. Engloba vários exames, 
como tempo de protrombina, 
tempo de tromboplastina 
parcial, tempo de sangramento, 
tempo de coagulação para 
triagem de verificação da 
hemostasia. O coagulograma é 
solicitado no pré-operatório ou 
para tratamentos que causam 
sangramento. Alterações do 
coagulograma são uma possível 
causa para a contraindicação 
de cirurgias.
Coagulograma
O tempo de sangramento corresponde à duração de uma pequena 
hemorragia quando uma incisão de dimensões padronizadas é 
praticada na pele artificialmente. 
O teste fornece dados relativos a função e números de 
plaquetas,
bem como da resposta da parede capilar à lesão. 
Tempo de sangramento aumentado sugere a complementação do
Estudo pela contagem das plaquetas.
Tempo de Sangramento 
(Método de Duke)
1. Fazer a assepsia do lóbulo da orelha ou 
polpa digital com álcool.Escolher o local da 
picada evitando áreas congestas e 
inflamadas.
2. Com a lanceta, fazer uma incisão de três 
milímetros de profundidade, permitindo 
que o sangue escoe livremente.
3. Usando papel de filtro secar de 30 em 
30 segundos a gota de sangue que se forma 
sem, no entanto, tocar a lesão, utilizando 
cada vez uma porção limpa do papel.
4. Quando o sangue para de manchar o 
papel, parar o cronômetro; é o valor do TS.
Valor Normal: entre 1 a 4 minutos.
Tempo de Sangramento
(Método de Duke)
O tempo de coagulação corresponde o tempo gasto para o sangue
coagular, quando registrado no organismo.
Fornece dados relativos ao sistema de coagulação do sangue .
É um teste sujeito a numerosas variáveis e que atualmente deve 
ser substituído pelo tempo de tromboplastina parcial.
TÉCNICA:
1. Colher o sangue por punção venosa, atingindo diretamente a veia. Os fatores
teciduais alteram o processo de coagulação e até invalidam a prova.
2. Marcar o tempo no cronômetro logo que o sangue aparecer na seringa.
3. Tomar dois tubos e colocar 2,0ml de sangue em cada um deles.
4. Colocar os tubos em banho- maria a 37°C até completar cinco minutos.
5. Após os cinco minutos marcados verificar se houve a formação do coágulo
inclinando o tubo numa angulação de 90o ;se não houver coagulado, verificar a cada
minuto até a sua formação.
6. Marcar o tempo da formação do coágulo como tempo de coagulação do sangue
total.
Valor Normal: de 5 a 12 minutos.
Tempo de Coagulação (Tempo de Lee-White)
Sangue total sem anticoagulante.
Prova do laço (PL) ou Prova de Rumpel-Leede
A Prova do Laço (PL) positiva é uma manifestação frequente nos casos de dengue, 
principalmente nas formas graves, e apesar de não ser específica, serve como 
alerta, devendo ser utilizado rotineiramente na prática clínica como um dos 
elementos de triagem na dengue, e na presença da mesma, alertar ao médico que 
o paciente necessita de um monitoramento clínico e laboratorial mais estreito. 
A prova do laço positiva também reforça o diagnóstico de dengue.
https://www.youtube.com/watch?v=MVpOtbgSUxc
TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL 
ATIVADA (TTPA)
O TTPA estará aumentado quando o paciente tiver deficiência de 
fatores da via intrínseca (fatores XII, XI, IX e VII) e de fatores da via 
comum (X, V, II e fibrinogênio) da cascata da coagulação.
É o caso de pacientes com hemofilias A e B, doenças hepáticas, uso 
de anticoagulantes e deficiência de vitamina K, uma vez que os 
fatores II, IX e X dependem desta vitamina.
O valor de referência do TTPa para uma pessoa saudável deve variar 
entre 24 a 40 segundos.
TEMPO DE ATIVIDADE DA PROTROMBINA (TAP)
O tempo de protrombina, TP ou TAP é um teste para avaliar a via extrínseca
e a via comum, ou seja, os fatores VII, X, V, II e o fibrinogênio.
Assim, o tempo de protrombina estará aumentado em casos de
deficiência de fibrinogênio e de qualquer um dos fatores mencionados
anteriormente, em pacientes que fazem uso de anticoagulantes, nas
doenças hepáticas e deficiência de vitamina K, pois os fatores II, VII e X
são dependentes desta vitamina.
O RNI só é utilizado realmente para acompanhar os pacientes
usando anticoagulante oral.
O valor de referência do TAP para uma pessoa saudável deve
variar entre 10 e 14 segundos.
Já no caso do INR, o valor de referência para uma pessoa
saudável deve variar entre 0,8 e 1. No caso de se estar
utilizando anticoagulantes orais o valor deve estar entre 2 e 3.
Calcitonina 
A calcitonina, também conhecida como tireocalcitonina, é um hormônio 
polipeptídico secretado pelas células C parafoliculares da tireoide
Atua diminuindo a quantidade do íon cálcio (Ca²+ ) do sangue e
aumentando a concentração desteíon nos ossos.
Valores de referência:
Crianças com mais de 3 anos e adultos: < 12 pg/mℓ nos homens; < 5 pg/mℓ nas 
mulheres.
Paratormônio (PTH) 
Responsável pelo aumento do nível de cálcio (Ca²+ ) no sangue.
→Retira cálcio dos ossos, aumentando o 
nível deste íon na corrente sanguínea. 
Valores de referência: 12 a 65 pg/mℓ.
Regulação dos níveis de cálcio
O paratormônio e a calcitonina realizam o controle dos
níveis normais de cálcio no organismo.
Cálcio total
Determinação do cálcio: alterações nos teores das proteínas séricas
modificam a concentração do cálcio total mas não afetam a fração não
ligada.
Cálcio total representa o cálcio ligado e o não ligado, portanto, quando os 
teores estão aumentados ou reduzidos, deve-se calcular o teor 
verdadeiro de cálcio:
Cálcio total corrigido (mg/dL) = (cálcio total medido mg/dL) +0,8 (4,4 – albumina medida g/dL)
Valores de referência: 8,7 a 10,7 mg/dℓ
Valores críticos: < 6,6 ou > 12,9 mg/dℓ.
Uso: Diagnóstico e monitoramento de uma ampla variedade de
distúrbios, incluindo distúrbios das proteínas e da vitamina D, bem
como doenças do osso, rim, glândulas paratireoides ou trato GI.
Hipercalcemia
Consiste em concentração anormalmente elevada de compostos do cálcio
no sangue circulante.
→A elevação cálcio plasmático é um problema sério que pode levar a
enfermidade renal, arritmia cardíaca e mau estado geral.
→ A elevação dos teores de cálcio podem provocar: náusea, vômito,
alterações do “status” mental, dor abdominal, constipação, letargia,
depressão, fraqueza, poliúria, dor de cabeça.
→ Elevações severas de cálcio pode causar coma.
Como as causas mais comuns de hipercalcemia são doenças malignas, 
hiperparatireoidismo ou hipertireoidismo, a avaliação deve inciar com:
–PTH circulante
– Peptídio PTH-relacionado (PTHrP)
–Metabólitos da vitamina D
–Outros eletrólitos: fósforo, cloreto
TRATAMENTO DA HIPERCALCEMIA 
→ Hidratar adequadamente o paciente (salina).
→ Aumentar a excreção urinária do cálcio.
→ Inibir a atividade osteoclástica no osso.
→ Tratamento da causa subjacente (quando possível).
HIPOCALCEMIA
A hipocalcemia deve ser examinada sob a luz das variáveis que
afetam fisiologicamente o cálcio ionizado ativo, principalmente, em
relação ao teor de proteínas plasmáticas (albumina) e pH sangüíneo.
CAUSAS:
Hipoalbuminemia: causa mais comum de hipocalcemia. Pode ser causada 
por: cirrose, nefrose, desnutrição, queimaduras, doença crônica, 
septicemia.
Hipocalcemia: 
cálcio total abaixo de 8,5 mg/dL ou nível de cálcio ionizado <1,0 mmol/L
Hipomagnesemia: promove resistência ao PTH e inibe o mecanismo de 
“feedback” hipocalcêmico. As causas de hipomagnesemia são: 
pancreatite, tratamento aminoglicosídico, amfotericina B, diuréticos 
de alça, alcoolismo, desnutrição.
Hiperfosfatemia: pacientes críticos e que ingeriram enemas contendo
fosfatos. O fosfato se liga fortemente ao cálcio, causando
hipocalcemia aguda.
Fármacos: calcitonina e bifosfonatos; fenobarbital e dilantina
aumentam o catabolismo da vitamina D e reduz a reabsorção do cálcio
no intestino; fluoreto quela o cálcio e causa hipocalcemia profunda;
estrogênio inibe a reabsorção óssea; alumínio e álcool suprime o PTH.
Resultados falsamente elevados: níveis altos de paracetamol, hidrazalina,etanol 
e hemólise.
Resultados falsamente reduzidos: heparina, oxalato, citrato ou 
hiperbilirrubinemia.
Uréia e creatinina aumentados podem 
indicar disfunção renal
Cálcio ionizado (iônico)
É a forma fisiologicamente ativa do cálcio.
A homeostasia do cálcio ionizado é regulada pelas glândulas paratireoides, pelo
osso, rim e intestino. É usado com mais frequência em UTI e centros
cirúrgicos.
Aumento:
•Hiperpatireoidismo primário
•Excesso de ingestão de vitamina D.
•Vários tipos de malignidade (elevações mesmo com cálcio total normal)
•Diminuição:
•Hipoparatireoidismo primário
•Pseudohipoparatireoidismo
•Deficiência de vitamina D.
•Deficiência de Magnésio
•Após transfusões com sangue contendo ânions com cálcio livre ex: citrato.
•Após cirurgias, trauma, septicemias, queimaduras, pancreatite.
•Falência múltipla de órgãos.
•Após hemodiálise com baixo cálcio no líquido de diálise.
•Alcalose
Drogas que interferem causando alteração de cálcio ionizado:
Aumentando
•Uso crônico de hidroclorotiazida
•Lítio
•Diminuindo
•Danazol, anticonvulsivantes, furosemida
•Drogas que ligam cálcio: Citrato, oxalato, EDTA, heparina
Cálcio ionizado (iônico)
Valores de referência: 4,6 a 5,3 mg/dℓ
Faixa crítica: < 4,1 ou > 5,9 mg/d l.
Metodologia: Dosagem Direta por Eletrodo Seletivo
Neste método, ele não sofre interferência do pH,
proteinemia ou temperatura ambiente.
https://www.youtube.com/watch?v=gTnvFTPAkvQ
Prefere-se a determinação do cálcio ionizado em lugar do cálcio total, visto que
é fisiologicamente ativo e pode ser rapidamente medido, o que pode ser
fundamental em determinadas situações (p. ex., o transplante de fígado e a
transfusão rápida ou de grande quantidade de sangue citratado torna quase
impossível a interpretação do cálcio total)
As complicações que comportam risco de vida são frequentes quando o cálcio 
ionizado sérico é < 2 mg/dℓ.
Com múltiplas transfusões de sangue, um nível de cálcio ionizado de < 3 mg/dℓ 
constitui uma indicação para a administração de cálcio.
Fósforo
Hiperfosfatemia
Avaliação Laboratorial de pacientes 
alérgicos- RAST e intolerâncias alimentares 
Tipos de testes para diagnosticar as alergias
Teste de puntura
E um procedimento rápido, seguro e indolor. Faz-se uma leve picada
(puntura ou “prick”) e gotas dos alérgenos são pingadas no antebraço
do paciente e observa-se a resposta da reação.
Dessa forma, o resultado é positivo quando surge uma elevação
avermelhada na pele.
Esse teste é aplicado na suspeita de alergia alimentar ou inalatória como por 
exemplo, os epitélios de animais de estimação.
Com o auxílio de uma seringa de agulha fina, 
uma amostra do alérgeno é injetada sob a pele. 
A reação pode ser verificada em poucos 
minutos ou em até 24 horas.
O teste intradérmico pode detectar reações 
alérgicas alimentares, inalatórias ou 
medicamentosas.
É um teste bem sensível e que também pode 
ser utilizado para saber se o paciente já 
recebeu determinadas vacinas.
Por ter o alérgeno injetado na pele, esse teste 
pode causar reações intensas.
Teste Intradérmico
Os alérgenos testados são colocados em 
pequenas câmaras já coladas em uma 
fita micropore.
Essas fitas têm espaço para até 10 
alérgenos — e elas são coladas nas 
costas do paciente por 48 horas.
Após esse tempo, as fitas são retiradas. 
O médico pode pedir que a pessoa passe 
mais 24 horas sem se expor ao sol.
Esse teste é utilizado para verificar a 
alergia a qualquer substância e pode 
causar reações intensas — que precisam 
de tratamento médico adequado.
Teste de contato
Usado para avaliar alergias da pele
Teste de provocação
De antemão, é aplicado sobre o local que apresenta reação alérgica uma 
amostra da substância suspeita de provocar a alergia.
Logo, a provocação pode ser via nasal, bronquial, oftálmica ou por meio da 
ingestão do alérgeno.
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/podcast-teste-de-provocacao-oral-no-diagnostico-de-alergia-
alimentar/
http://residenciapediatrica.com.br/midia/Podcast
https://soundcloud.com/residenciapediatrica/dr-nelson-rosario-fala-sobre-teste-de-provocacao-oral-no-
diagnostico-de-alergia-alimentar
https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/podcast-teste-de-provocacao-oral-no-diagnostico-de-alergia-alimentar/
http://residenciapediatrica.com.br/midia/Podcast
https://soundcloud.com/residenciapediatrica/dr-nelson-rosario-fala-sobre-teste-de-provocacao-oral-no-diagnostico-de-alergia-alimentar
Teste molecular
Essa nova técnica de diagnóstico utiliza proteínas de um único alérgeno, ou
componentes, para os testes de alergia.
Através dos alérgenos bem como os componentes de ImmunoCAP ISAC, é
possível efetuar uma detecção quantitativa exata dos anticorpos IgE.
http://www.grupoghanem.com.br/teste-molecular-para-a-alergia-immunocap-isac/http://www.grupoghanem.com.br/teste-molecular-para-a-alergia-immunocap-isac/
Através de uma amostra de sangue, são medidos os níveis de anticorpos, as
imunoglobulinas da classe E (IgE), são usualmente associados com a alergia e/ou
parasitose.
Todavia, é pouco provável que pacientes com IgE total inferior a 10 kU/L tenham
alergia.
Teste de IgE total
Níveis sanguíneos de IgE total elevados são observados na maioria dos casos de
dermatite/eczema atópico e/ou asma alérgica e, mais raramente, em pacientes com
quadro exclusivo de rinite alérgica.
No Brasil com regularidade são detectados níveis elevados de IgE total em indivíduos
não-atópicos e ASSINTOMÁTICOS. Isto provavelmente reflete o grau de exposição
pessoal a microorganismos em geral (bactérias, parasitas, fungos e vírus).
Primeiramente, é necessário uma amostra de soro sanguíneo que será testada 
com alérgenos específicos.
O soro coletado para o teste pode ser armazenado por longos períodos para ser 
testado com alérgenos adicionais.
Teste de IgE específico
Teste de IgE múltiplo ou painel alérgeno
FOOD DETECTIVE (IA59) X 
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR (A200)
Os testes Food Detective (IA59) e Intolerância Alimentar (A200) são provas que
permitem avaliar intolerância alimentar através da dosagem dos níveis de
Imunoglobulina G.
O termo utilizado alergia alimentar designa
de reações não imunológicas, podendo ser
decorrente de doenças metabólicas,
intoxicações, deficiências enzimáticas ou
outros transtornos. É a reação adversa ao
alimento mais comum, porém seus
sintomas são tão óbvios como a alergia e
pode demorar a ser diagnosticada.
As reações de intolerância aos alimentos são tardias e ocorrem várias horas ou dias 
após sua ingestão. Em geral, gases, diarreia, constipação, eczema ou dor articular.
Está demonstrado cientificamente que existe uma melhora notável em uma alta 
porcentagem de pessoas quando há a retirada de alimentos, os quais apresentam níveis 
de IgG específica acima da normalidade.
FOOD DETECTIVE (IA59) X 
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR (A200)
https://www3.hermespardini.com.br/pagina/1712/teste-de-intolerancia-alimentar--food-detective-.aspx
https://www3.hermespardini.com.br/pagina/1712/teste-de-intolerancia-alimentar--food-detective-.aspx
FOOD DETECTIVE (IA59) X 
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR (A200)
FOOD DETECTIVE (IA59) X 
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR (A200)
FOOD DETECTIVE (IA59) X 
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR (A200)
FOOD DETECTIVE (IA59) X 
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR (A200)
Hora de descontrair!!!!
https://www.youtube.com/watch?v=w7r8pjnXYrM
Sites interessantes :
Sociedade Brasileira de Análises Clínicas:
http://sbac.org.br/
Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Legal
http://www.sbpc.org.br/
LabNetwork
http://www.labnetwork.com.br/
ControlLab
http://www.controllab.com.br/
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
http://portal.anvisa.gov.br/
Biomedicina Brasil
http://www.biomedicinabrasil.com/
Biomedicina Padrão
http://www.biomedicinapadrao.com.br/
Universidade Aberta do SUS (Cursos Plataforma Arouca)
https://www.unasus.gov.br/cursos/busca?status=com%20oferta%20aberta&busca=&ordenacao=relev%C3%A2ncia%20na%20busca
Clinical & Laboratory Standards Institute: CLSI Guidelines
https://clsi.org/
Laboratório Hermes Pardini
http://www.labhpardini.com.br/scripts/mgwms32.dll?MGWLPN=HPHOSTBS&App=HELPE&EX%20AME=S%7C%7CIG-TBG
Laboratório Álvaro
https://alvaro.com.br/exames?perfil=pacientes
DB diagnósticos do Brasil
http://www.diagnosticosdobrasil.com.br/blog/cat-requisicao-orientacao/procedimentos-de-coleta/
http://sbac.org.br/
http://www.sbpc.org.br/
http://www.labnetwork.com.br/
http://www.controllab.com.br/
http://portal.anvisa.gov.br/
http://www.biomedicinabrasil.com/
http://www.biomedicinapadrao.com.br/
https://www.unasus.gov.br/cursos/busca?status=com%20oferta%20aberta&busca=&ordenacao=relev%C3%A2ncia%20na%20busca
https://clsi.org/
https://clsi.org/
https://clsi.org/
http://www.labhpardini.com.br/scripts/mgwms32.dll?MGWLPN=HPHOSTBS&App=HELPE&EX%20AME=S%7C%7CIG-TBG
https://clsi.org/
https://alvaro.com.br/exames?perfil=pacientes
https://clsi.org/
http://www.diagnosticosdobrasil.com.br/blog/cat-requisicao-orientacao/procedimentos-de-coleta/
brunafreitasbiomedica
Bruna Kuhn de Freitas Silva
http://lattes.cnpq.br/
0215691006079833
bruna.kuhn@unisociesc.com.br
(67) 992197300
Contatos:
http://lattes.cnpq.br/

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