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Dentinogênese (Meus Resumos)

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EMBRIOGÊNESE DENTINÁRIA
- Tecidos que dão origem ao processo de embriogênese:
 ECTODERMA (origem ao esmalte) e ECTOMESÊNQUIMA (origem ao conjuntivo, derivada da Crista Neural)
A soma do Ectoderma + Ectomesênquima dá origem a BANDA EPITELIAL PRIMÁRIA
Fase de iniciação:
Formação da banda epitelial primária, que dá origem à dois tecidos:
 - Lâmina vestibular (Forma o sulco vestibular e o fundo de sulco)
 - Lâmina dentária (Forma o germe dentário)
Fases da odontogênese: Botão > Capuz > Campânula > Coroa e Raíz > Erupção
- Botão e Capuz: Fase de Proliferação (grande aumento no número de células)
- Campânula, Coroa e Raíz: Morfogênese e Citodiferenciação (células passam a se diferenciar)
FASE DE BOTÃO
- Início da 8ª semana de gestação;
- Botões tem formação em épocas diferentes;
- Fase de elevada proliferação de células;
- Condensação de ectomesênquima ao redor do processo de botão.
Células do botão:
 - Externamente: mais colunares, cuboidais
- Internamente: Poligonais
FASE DE CAPUZ
- Fase de elevada proliferação de células
- 9 10ª semana de desenvolvimento fetal
- Fase de organização celular
- Desenvolvimento de estruturas:
 . Retículo estrelado
 . Epitélio interno e externo
 . Alça Cervical
- Divisão do germe dentário em:
 . Orgão do esmalte (que dará origem ao esmalte)
 . Papila Dentária (Origem a dentina e polpa)
Alça cervical: Encontro do epitélio externo e interno do orgão do esmalte.
Retículo Estrelado: Fica entre os epitélios
- Folículo dentário dará origem ao periodonto (cemento, osso e ligamento)
FASE DE CAMPÂNULA
- Aspecto de sino de concavidade para baixo
- Entre 11ª a 12ª semana de desenvolvimento pré-natal
- Fase de elevada diferenciação celular
- Forma do dente pré-estabelecida
- Processo de desenvolvimento e maturação de estruturas
. Orgão do esmalte:
 Retículo estrelado: Mais frouxo, com mais prolongamentos celulares.
 Ep. Interno: Células achatadas/pavimentosas
 Ep. Externo: Células alongadas/cilíndricas 
- Alça epitelial: Encontro do Epitélio interno e externo, forma o "colo" do futuro dente.
 Durante a fase de raíz ela forma a bainha epitelial de Hertwig.
- No final da fase de campânula o germe dentário se separada da lâmina dentária
- O folículo dentário cobre todo o germe.
Função de cada um das estruturas
- Epitélio Externo: Barreira protetora para o orgão do esmalte
- Retículo Estrelado e Extrato Intermediário: Auxília na produção de matriz do Esmalte (dá suporte, fornecendo proteínas para que o ep. interno faça a função de produzir o esmalte)
- Epitélio Interno: Diferenciação em ameloblastos (células geradoras do esmalte)
- Papila dentária: Diferenciação em Odontoblasto (dentina) e Polpa dentária. Parte mais externa dará origem dentina. Parte mais central dará origem a polpa. 
FASE DE COROA 
- Acontece ao mesmo tempo com fase de raíz.
- Redução na proliferação do orgão do esmalte
- Aspecto de sino de concavidade para baixo
- deposição de esmalte e dentina - início da formação radicular
Fenômeno de indução recíproca:
 - Células do epitélio interno se tornam cilíndricas altas e invertem a polaridade (pré-ameloblastos), ou seja, elas vão mudando de forma, mudando de nome para pré-ameloblasto, após isso as células da papila são estimuladas pelos pré-ameloblastos (essa células são os odontoblastos. Essa célula já é capaz de produzir dentina, começando a ocorrer a formação da dentina do manto)
Resumindo: Células do epitélio interno começam a se diferenciar, mudando de células cilindricas baixas para células cilindricas altas. Essa mudança dá origem aos pré-ameloblastos. Esses pré-ameloblastos irão gerar, por indução, a mudança de forma das células da periferia da papila, fazendo as mesmas pararem de se dividir, aumentando de tamanho e dando origem aos odontoblastos. Esse odontoblasto irá iniciar a formação da primeira dentina, que á dentina do manto. Essa dentina do manto irá gerar, por indução, a diferenciação do pré-ameloblasto para ameloblasto, gerando a formação do esmalte.
Primeiro tecido a ser formado no dente: DENTINA (e começa pela parte orgânica, os tais dos 30%). Depois vem o Esmalte.
A formação de esmalte e dentina tem início nas regiões de cúspide. As áreas adjacantes encontram-se em fases diferentes de diferenciação.
Nessa foto dá pra ver a formação da pré-dentina e a camada odontoblástica que fica logo abaixo da mesma.
- A formação da dentina é centrípeta (de fora pra dentro), enquanto a do esmalte é centrífuga (de dentro pra fora)
Como podemos observar na imagem, o esmalte está sendo depositado e temos a camada de ameloblastos acima dele, ou seja, tá indo de DENTRO pra FORA, centrífuga (lembrar de fuga, de sair pra fora)
Na dentina, vemos o contrário. A camada da dentina ACIMA da camada de odontoblastos, ou seja, formação de FORA para DENTRO, centrípeta (lembrar de peta, pra dentro).
Primeiro se forma pré-dentina (parte orgânica da dentina), e depois vem acontecendo a mineralização da mesma.
Nessa foto dá pra ver os PROLONGAMENTOS ODONTOBLÁSTICOS nas células logo abaixo da pré-dentina. Olha os risquinhos ali.
Nessa foto, se eu entendi a porra da aula, eu consigo identificar tudo. Tem até o retículo estrelado ali por fora.
FASE DE RAÍZ
- Início a partir da formação radicular
- Tem término ao final do processo de erupção (ápice fechar)
- A erupção e a formação da raíz ocorrem simultaneamente
- O periodonto de inserção é formado durante a fase de raíz.
- A formação da raíz se dá a partir da proliferação da ALÇA CERVICAL (união do ep. interno e externo).
- Essa proliferação de células na ALÇA CERVICAL recebe um nome: Bainha Epitelial de Hertwig (Obviamente epitelial porque é da origem do encontro entre o epitélio externo e interno).
- Essa bainha epitelial de Hertwig tem uma dobra, e isso se dá o nome de DIAFRAGMA EPITELIAL.
Explicação do porque existe a Bainha Epitelial de Hertwig, sendo que ela vai ajudar na formação da raíz, porém a raíz não tem célula epitelial (somente conjuntiva): Ela serve de anteparo, proteção (função das células epiteliais) para a formação da dentina radicular. Lembra que pra formar dentina, precisava de uma célula epitelial colada com ela? Na explicação acima dos pré-ameloblastos, que por indução, faziam as células da lâmina virarem odontoblastos, etc.
BAINHA EPITELIAL DE HERTWIG = POSSIBILITAR A FORMAÇÃO DE DENTINA RADICULAR.
Essa bainha é gerada junto com a diferenciação celular do periodonto, e ela gera os RESTOS EPITELIAIS DE MALASSEZ.
A bainha epitelial de hertwig ela vai desaparecer, porém foi observado que restava algumas células na região, que são essas células ep. de malassez.
DIAFRAGMA EPITELIAL = Determina o número de raízes de acordo com as dobras.
BAINHA EPITELIAL DE HERTWIG: Gerada junto com a difrenciação de células do folículo dentário em: Cementoblastos, Osteoblastos e Fibroblastos, formando o PERIODONTO.
RESTOS EPITELIAIS DE MALASSEZ (Originam-se da fragmentação da Bainha Ep. de Hertwig):
- Evitam anquilose dentária
- Liberam citocinas importantes para a manutenção do periodonto
- São associadas a alterções patológicas no periodonto (camada epitelial dos cistos e tumores)
------------------------------------
HISTOLOGIA COMPLEXO DENTINA-POLPA
Dentina:
- Tecido mineralizado de origem conjuntiva
- Maior parte do tecido do dente
- Aloja a polpa
- Se comunica com esmalte e cemento
- Avascular
- Acelular
- Túbulos dentinários (prolongamentos odontoblásticos)
- Dureza (segundo tecido mais duro do corpo)
- Propriedade de resilência (Retorna a forma original após ter sido submetida a deformação elástica)
- Sustentação do esmalte e amortecimento
- Composição: 70% mineral / 18% Matéria Orgânica / 12% água
- Essa composição varia com a idade, devido a mineralização progressiva durante toda a vida.
- Dentinogênese: Papila Dentinária > Odontoblastos > Dentina
- Provém de células ectomesenquimais indiferenciadas 
- Áreas mais profundas da dentina possuem mais água e colágeno e menos conteúdo mineral.
- Dentro dos túbulos dentinários o líquido tissular (Fluídodentinário): Ele fica no espaço compreendido entre a parede do túbulo e o prolongamento odontoblástico, e é nesse líquido tissular que ocorrem as trocas metabólicas com o prologangamento odontoblástico.
- Hipersensibilidade dentinária: Movimentação do líquido tissular, causando estímulo nos odontoblásticos, que estimulam a invervação.
TIPOS DE DENTINA:
- Pré Dentina: Camada de matriz não mineralizada de 25 a 30um de espessura, que está situada entre a camada de odontoblastos e dentina mineralizada. Presente na dentinogênese e ao longo da vida do dente, formando lenta e continuamente.
Classificação da dentina por LOCALIZAÇÃO:
Dentina do Manto
Dentina Circumpulpar -> Dentina Peritubular e Dentina Intertubular
Dentina do manto:
- Primeira dentina a ser formada pelos odontoblastos em diferenciação.
- Dentina mais próxima da Junção AmeloDentinária da coroa.
- Primeira camada de dentina produzida pelo odontoblasto constituída por fibras pré-colágenas imaturas que se enrolam em espiral ao redor do prolongamento.
- Aparição de fibras reticulares entre os corpos dos odontoblastos (acúmulo de tecido orgânico).
- Essas fibras reticulares entre os corpos dos odontoblastos são as Fibras de Von Korff.
Dentina Circumpulpar:
- Os odontoblastos diferenciados produzem a dentina circumpulpar
- Constituí o corpo da dentina primária
- Não há mais contatos entre prolongamentos dos odontoblastos e pré-ameloblastos
- Forma-se duas áreas: Peritubular e Intertubular
 1. Peritubular (intratubular): Parede dos túbulos dentinários; altamente mineralizada; depósito de minerais ocorre na parede interna do túbulo e não na parede externa; 15% mais mineralizada que a dentina intertubular; carece de matriz fibrosa colágena
 2. Intertubular: Localizada entre os túbulos dentinários; menos calcificada (mineralizada)
- Bainha de Neuman = zona entre as dentinas intertubular e peritubular.
Classificação quanto ao PADRÃO DE MINERALIZAÇÃO
Dentina Interglobular: 
- Áreas de dentina não mineralizadas ou hipomineralizadas
- Região ande os calcosferitos não chegam a fundier-se numa massa homogênea
- Frequentemente observada logo abaixo da dentina do manto.
Dentina Granulosa de Tomes:
- Numerosas ramificações e alças terminais dos prolongamentos odontoblásticos
- Resultado de pequenas áras hipomineralizadas de dentina + Pequenos espaços aprisionados que se forma ao redor dos túbulos dentinários
Dentina Esclerótica:
- Dentina assume uma aparência vitrea e torna-se translúcida
- Comum no terço apical da raíz
- Vedamento dos túbulos dentinários
- Mais comum em pacientes mais velhos
Classificação quanto ao PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO
Primária:
- Dentina formada na fase pré-eruptiva (formação do ápice)
- Dente ainda não está totalmente formado, apresenta muitos canalículos dentinários e a sua dentinogênese processa-se com grande velocidade, sendo depositada até o término da formação da raíz.
Secundária:
- Formada após o fechamento do ápice da raíz
- Deposição em um ritmo mais lento durante toda a vida
- Estrutura semelhante a prímária
- Contém menos túbulos que a primária
- Há uma mudança no trajeto dos túbulos dentinários da primária para a secundária, sendo esses mais irregulares na secundária
Terciária (Reacional):
- Dentina reativa, reparadora e irregular.
- Produzida em reação a vários estímulos.
- Qualidade e quantidade depende da intensidade e duração dos estímulos
- Túbulos podem ou não estar presentes.
- O limite entre a dentina secundária e terciária é abrupto
- Rápida morte dos odontoblastos
- Túbulos dentinários associados não se tornam escleróticos
- Túbulos dentinários ficham cheios de ar (traços mortos)
Outros aspectos estruturais da dentina:
- Linhas incrementais de crescimento: Indicam a deposição diária de dentina (Linhas incrementais de Von Ebner)
Polpa:
- Tec. conjuntivo frouxo não mineralizado derivado de células da crista neural ou de células ectomesenquimais que residem na câmara pulpar e canal radicular.
- Possui funções odontogênicas, nutritiva, sensorial e defensiva.
- Se comunica com o ligamento periodontal
- Suscetível a inflamação e dor
- Delta apical: Várias saídas no ápice da polpa.
 
Centro da polpa:
- Células imunológicas (Macrófagos e linfócitos)
- Fibroblastos abundantes: Alta capacidade de produção e renovação da matriz, principalmente de colágeno
- Células indiferenciadas: Principalmente próximo aos vasos sanguíneos
- Fibras sensititivas provenientes do Nervo Trigêmio (V)
- Ramificação das fibras na região subodontoblástica (Plexo de Raschkow)
- Alguns axônios atravessam a camada odontoblástica e atingem a dentina e túbulos dentinários
- Suprimento vascular: artérias de pequeno calibre provenientes da artéria alveolar superior e inferor que penetram na polpa através do forame apical e acessórios
- Essas arteríolas chegam até a região subodontoblástica constituindo o plexo vascular
- Vasos linfáticos reunem-se no ligamento periodontal, se dirigindo aos linfonodos
Com a idade a polpa:
-Diminui de volume
-Diminui componentes celulares
-Aumenta colágeno
-Presença de massas calcificadas
-Redução do surpimento sanguíneo e linfático
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ESMALTE DENTÁRIO
- Tecido acelular
- Avascular
- Sem inervação
- Espessura de 2 a 25mm (oclusal é mais espesso, cervical é mais delgado)
- Inssolúvel em solução aquosa, porém solúvel em solução ácida
- Composição: 96% matéria inorgânica / 3% água / 1% proteínas
- Cor: Branco amarelado
- Aparência translúcida: Grau maior de mineralização, maior translucidez
- Clareamento: Diminui a mineralização do esmalte, diminuindo a translucidez, evitando a visualização da dentina (amarelada) por trás.
AMELOGÊNESE:
1ª etapa: Ameloblasto depositam esmalte parcialmente mineralizado
2ª etapa: Remoção do material orgânico e água e formação dos prismas
FASES DA AMELOGÊNESE:
- Morfogenética
- Diferenciação
- Secretora
- Maturação
- Protetora
FASE MORFOGENÉTICA
- Inicia no estágio de Campânula
- Multiplicação das células do epitélio interno
FASE DE DIFERENCIAÇÃO
- Alongamento das células do epitélio interno do esmalte
- Pré ameloblastos
- Induz diferenciação das células da papila dentinária para formação dos odontoblastos
FASE SECRETORA
- Inicio da secreção da matriz orgânica do esmalte sobre a dentina do manto
- Processo de tomes: Curto prolongamento cônico do ameloblasto a qual secreta o esmalte
- Prismas de esmalte
É pelo processo de TOMES que sai o esmalte produzido pelos ameloblastos, chamado de PRISMAS DE ESMALTE
FASE DE MATURAÇÃO
- Ameloblastos completam a remoção de proteínas de matriz e adicionam a porção mineralizada.
FASE DE PROTEÇÃO
- Epitélio reduzido do esmalte recobre o esmalte maduro até a erupção do dente
Se ocorre algum problema nessas fases, ocorre alterações de esmalte: Hipoplasias (sem formação de esmalte), hipomineralização (com formação, mas pouco mineral).
Ectoderma: Alterações nos epitélios (pouco cabelo, pelo, unha, esmalte dentes, etc)
ELEMENTOS DO ESMALTE:
- Prisma (bastão) do esmalte: Unidade básica do esmalte. Representa o "caminho mineralizado" percorrido pelo ameloblasto. Cruzam-se uns com os outros. Progridem à partir da junção amelodentinária para a superfície. Comprimento proporcional à espessura do esmalte.
Última camada formada de esmalte é APRISMÁTICO (camada visível). Lá não há mais o processo de TOMES, então não há mais o rastro de esmalte prismático.
Essa camada é FINA e HOMOGÊNEA, onde os cristais de hidroxiapatita são paralelos entre si.
Os prismas são formados devido à variação na orientação dos cristais de Hidroxiapatita
JAD (Junção amelodentinária): Natureza festonada e resultante do aumento da área superficial. Embricamento entre esmalte e dentina, entrelaçamento.
FUSO DO ESMALTE: Extensões terminais do túbulo dentinário que ficam aderidos na camada inicial do esmalte. Se originam na JAD. Espécie de CICATRIZ do prolongamento odontoblástico.
TUFO DE ESMALTE: Cicatriz do processo de Tomes.
LAMELADO ESMALTE: fina folha de matéria orgânica que se estende por toda espessura do esmalte. Possível área de permeabilidade (cárie oculta). Formada como resultado de falha local no processo de maturação (estress na atriz durante a mineralização) .
Nessa foto há lamelas (grifadas em vermelho) e os fusos de esmalte (próximo da JAD)

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