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COMPLEXO DENTINA-POLPA

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ODONTOGENESE 
- É O PERIODO EM QUE OS ELEMENTOS DENTÁRIOS SÃO FORMADOS 
 
- Interação entre o epitélio oral e o ectomesenquima subjacente, originando a banda epitelial primária que se divide em duas.
-> Lâmina vestibilar - originará o vestíbulo da boca
-> Lâmina dentária -> originará os dentes
-> A banda epitelial primária se divide em 2 - LâMINA VESTIBULAR E LâMINA DENTÁRIA 
5 semana de vida intra-uterina, as células do epitélio oral se proliferam e invaginam o ectomesenquima, formando a banda epitelial primária, que por sua vez se divide em LÂmina vestibuar e lâmina dentária.
-> Lâmina vestibular: 
- Cresce mais rápido que lâmina dentária.
- A lâmina vestibular irá sofre degeneração para formar o sulco vestibular, que resultará na formação do vestíbulo bcal. 
-> Lâmina dentária
- evolui da banda epitélial primária
- passará pelas fases de desenvolvimento (Botão, Capuz, câm´^Anula, Coroa e raiz) para formar os dentes.
FASE DE BOTÃO 
8 SEMANA
- Invaginação do epitélio oral em direção ao ectomesenquima, com atividade mitóticas em alguns locais.
- Ocorre a condensação do ectomesenquima inferior ao botão. Que posteriormente, essa condensação irá se transformar na papila dentária.
- Inicio da formação dos germes dos dentes deciduos
- ALTA PROLIFERATIVA
- NESSA FASE, AS CÉLULAS EPITELIAIS APRESENTA ASPECTO NORMAL: CÉLULAS CUBICAS OU CILINDRICAS BAIXAS..
FASE DE CAPUZ
- conhecida como -------> FASE DE PROLIFERAÇÃO
- Intensa proliferação celular mitótica das células epiteliais
- Como há continuação da proliferação epitelial e as células do ectomesenquima continuam condensadas, bem proximas uma das outras, o epitélio sofre uma proliferação desigual (?)
- é na fase de capuz que são observados os componentes do germe dentário
- Orgão do esmalte - forma o esmalte
constituido por: Epitelio interno, epitelilio externo, reticulo estrelado
- papila dentária - forma a polpa e a dentina
- folículo dentário - forma o periodonto de inserção
FASE DE CÂMPANULA (histodiferenciação e morfodiferenciação)
- O epitélio interno começa a se tornar mais côncavo, comecando a dar forma de dente ao órgão do esmalte.
- As células do retículo estrelado se afastam uma das outras, adquirindo formato de estrela. Enquanto isso acontece, o folículo dentário começa a ser formado.
- Aparecimento do estrato intermediário - 2 ou 3 camadas de células pavimentosas localizadas entre o epitélio interno e o retículo estrelado. Participa da formação do esmalte. 
- Formação da alça cervical - é a região onde os epitélios interno e externo se encontram.
- fragmentação da lâmina dentária.
As células do epitélio interno do órgão do esmalte se diferenciam em Pré-ameloblastos. Os pré-ameloblastos influenciam as células periféricas da papila dentária a se diferenciarem em Odontoblastos. E os odontoblastos influênciam os pré-ameloblastos a se transformarem em Ameloblastos - Indução recíproca.
- O germe dentário separa-se da lâmina dentária e epitélio oral
- A formação de dobras no epitélio interno determina a forma da coroa do dente.
FASE DE COROA
- fase avançada da câmpanula 
- OCORRE O PROCESSO DE DENTINOGENESE E AMELOGENESE
- essa fase corresponde a deposição de dentina e esmalte do futuro dente
- As células do Ep. interno se transformam em ameloblastos, que irá produzir o esmalte.
FASE DE RAIZ
- ESSA FASE OCORRE ENQUANTO O DENTE ERUPCIONA
- os epitélios interno e externo que compõe a alça cervical, proliferam no sentido apical.
- NOVAS ESTRUTURAS SE FORMAM:
-> Bainha epitelial de Hertwing
- se forma atraves da proliferação dos ep. interno e externo da Alça cervical
- Estimula a diferenciação da papila dentária em Odontoblastos da dentina radicular.
- Conforme a dentina radicular vai crescendo, ela rompe a bainha epitelial de Hertwing, formando restos epitéliais de Malassez
-> Diafragma epitelial 
- formara o futuro formane do ápice da raiz
Quando a dentina radicular entra em contato com as células do folículo dentário, ela o estimula a se diferenciar em:
- Cementoblastos
-Osteoblastos
- Fibroblastos
ODONTOGÊNESE (slideshare.net)
AMELOGENESE 
COMPLEXO DENTINA-POLPA
A DENTINA CORONARIA COMEÇA A SE FORMAR NO ESTÁGIO DE CAMPANULA, a partir da diferenciação dos Odontoblastos.
A DENTINA RADICULAR COMEÇA A SE DESENVOLVER EM UM ESTÁGIO TARDIO COM A FORMAÇÃO DA BAINHA EPITELIAL DE HERTWING
DENTINA É UM TECIDO MINERALIZADO DE NATUREZA CONJUNTIVA.
Como em todo tecido de origem conjuntiva que é mineralizado, a célula (odontoblasto, no caso) produz primeiro a matriz orgânica, se afasta de mineraliza.
- O ESMALTE É DE ORIGEM EPITELIAL
- DENTRO DA DENTINA TEMOS A CAMARA PULPAR
- POR QUE COMPLEXO DENTINA POLPA????
A célula que secreta a dentina ODONTOBLASTO fica localizada na periferia da polpa.
- o corpo do odontoblasto dentro da polpa, mas o seu prolongamento vai ficar dentro do tubulo dentinario.
ODONTOGENESE
- CÉLULAS MESENQUIMAIS INDIFERENCIAVEIS DA PAPILA DENTÁRIA SOFREM DIVISÕES
ESE DIFERENCIAM EM ODONTOBLASTOS, ALGUMAS CÉLULAS VIRAM ODONTOBLASTOS E OUTRAS CONTINUAM INDIFERENCIADA E FUTRAMENTE PODEM SE DIFERENCIAR EM ODONTOBLASTOS, POR ISSO TEMOS A FORMAÇÃO DE DENTINA TERCIARIA
 
- DEPOIS QUE DEPOSITA A DENTINA DO MANTO. OS AMELOBLASTOS SÃO ESTIMULADOS PARA DEPOSITAR ESMALTE.
Os odontoplastos formarão prolongamentos de Tomes( deixados para tras a medida que a dentina é formada) que serão importantes para formação dos tubulos dentinários
- Os odontoblastos depositam a dentina e a medida que eles vão descendo para os prolongamentos vão ficando patra tras.
A nossa dentina é avascular, porque o corpo celular do osontoblasto é encontrado na polpa. Apenas os prolongamentos do odontoblasto estão dentro de tubulos que percorrem desde a polpa ate a JAD.
- A dentina forma o tubulo dentinário e esses tubulos dentinarios é como se fosse varios canudos um ao lado do outro. Então, o tubulo dentinário é como se fosse canudos.
tubulos dentinários.
A POLPA
a polpa é rodeada por dentina, que se comunica com o ligamento periodontal, outro tecido conjuntivo, através do formae apical e dos forames acessórios.
Quando temos uma dor de dente. A polpa está rodeado por um tecido duro que naão possibilita expansão, por isso que quando temos uma dor dentária ela é TÃO SINGULAR, dificl de ser passada com analgesico.
ESTRUTURA HISTOLÓGICA DA DENTINA
-2 estruturas basicas: Tubulos dentinários e a matriz intertubular
- Tubulos dentinarios
são estruturas cilindricas delgadas que se estendem por toda espessura da dentina, da polpa ------> JAD ou JCD
entre esses canudo tem uma matriz de dentina - DENTINA INTERTUBULAR
Na primeira imagem vemos o corpo e o prolongamento dos odontoblastos. Lembrando que o corpo do odontoblastos estão localizados na perfia da polpa e essa célula emite um prolongamento que fica dentro dos tubulos dentinários.
Na imagem da esquerda, corte transversal. 
peri = ao redor 
Dentina intertubular: é a dentina que está entre os túbulos dentinários. 
- constituida de fibras de colágeno que formam uma malha fibrilar entre a qual e sobre a qual depositam cristais de hidroxiapatita.
- Rica em matriz orgÂnica e menos calcificada que a dentina peritubular.
✿ Dentina peritubular: também chamada de intratubular. É a dentina que está na parede dos túbulos dentinários, dentro dos túbulos dentinários. Hipermineralizada em relação à intertubular
- dentina que constitui a parede do tubulo e caracteriza-se pelo seu elevado conteudo mineral 90%.
Dentina esclerótica
- dentina fisiológica acontece por conta do aumento da deposição de dentina peritubular
Áreas da dentina em que os túbulos dentinários foram obliterados em conseqüência a alguma agressão. ✿ A dentina que vai obliterar esses túbulos é a PERITUBULAR. 
 - É uma condição que pode ocorrer em resposta a alguma agressão, ou até naturalmente, como uma consequência do envelhecimento. 
- Quanto mais áreas de dentina esclerótica, menor a sensibilidade do dente.
SUBSTANCIASPODEM PENETRAR ATRAVES DOS CANALÍCULOS E ATINGIR A POLPA.
é importante lembrar que a dentina está sendo secretada durante toda a vida do dente.
Os tubulos dentinários tem ramificações terminais em seu trajeto final. NA REGIÃO PERIFÉRICA DA DENTINA CORONÁRIA SÃO ARBORIFORMES E FINALIZAM NA JAD
- NA DENTINA RADICULAR, as ramificações terminais dos tubulos sao bifurcadas e finalizam próximo a JCD
pré- dentina = dentina não mineralizada. Composta por matriz orgânica
 					
UNIDADES ESTRUTURAIS SECUNDARIAS DA DENTINA
- se originam das unidades básicas ( T. dentários e dentina intertubular)
- Linhas incrementais de crescimento ou linhas de Von Ebner
 -o processo de secreção da Dentina não é continuo, as células precisam descansar. E nesse periodode descanso a dentina não é tão mineralizada. 
- existem dois tipode linhas icrementais ou linhas de crescimento na dentina:
Von Ebner - com mais frequencia, a cada 5 dias.
Linhas de Ower - No nascimento da criança, se caracterizam por periodos longos.- mais acentuadas.
DENTINA INTERGLOBULAR
- Dentina Hipomineralizada
- Encontramos na região de dentina circumpulpar
Por que a dentina interglobular ou espaço de Czermack se forma?? 
- A dentina é secretada como uma Matriz organica rica em fibras que começam a see unir formando uma malha que se junta e forma pequenos novelos e sobre os novelos os cristais de hidroxiapatita se depositam e mineraliza!!!!!
Quando temos o encontro de 2 novelos e eles não fecham completamente e formam espaços entre os novelos, nesses espaços a dentina não é tão mineralizada.
-Então o espaço de Czermack ocorre devido a defeito da mineralização da dentina devido a falta de fusão dos calcoferitos, pqnas esferas ou globulos de mineraloizaão.
ESTES ESPAÇOS APERECEM NA PERIFERIA DA DENTINA CORONÁRIA E MAIS RARAMENTE NA DENTINA RADICULAR.
- dentina HIPOMINERALIZADA OU NÃO MINERALIZADA
CAMADA GRANULOSA DE TOMES
- Aparece em toda a periferia da dentina radicular.
- fica paralelo a JCD e se caracteriza como uma parte escura
- São cavidades irrecgulares cheias de ar que é menos mineralizadas.
- REPRESENTA A PORÇÃO TERMINAL DOS TUBULOS DENTINÁRIOS que foram cortados bruscamente
- deposição irregular das proteínas colagênicas e não colagênicas
JAD
- Linha bem nítida, por serem o esmalte e a dentina 2 tecidos de origem e estrutira muito diferente.
JCD
- não é tão visivel porque o cemento e a dentina são 2 tecidos de origem ectomesenquimais.
DENTINOGENESE
- OS ODONTOBLASTOS SECRETA UMA MATRIZ ORGÂNICA E SOBRE AS FIBRAS SE DEPOSITAM CRISTAIS DE HIDROXIAPATITA
- A matriz rganica é composta por uma trama fibrilar e um componente fundamental amorfo de natureza glicoproteica
- Os odontoblastos ão células ectomesenquimais indiferenciadas da papila dentária que com a inversão de polaridade das células do epitélio interno, induzem as células ectomesenquimas da periferia da papila dentaria a se dierenciar em odontoplastos.
- SEMPRE É SECRETADO UMA MATRIZ ORGâNICA CHAMADA DE PRÉ-DENTINA
- PRIMEIRA CAMADA DE DENTINA - DENTINA DO MANTO
- HISTOTOPOGRAFIA DA DENTINA
- DENTINA DO MANTO - é a primeira que se forma e está localizadaperfifericamente
- Na raiz do dente não existe uma camada verdadeira de dentina do manto.
- dentina circumpular - é a dentina restante produzida e mineralizada
- pré-dentina - não mineralizada, adjacente ao odontoblastos e polpa
- A principal fibra encontrada na dentina é colagéno tipo I. A fibra tipo V esttá presente, mas em menor prpoporcão.
- Na dentina do manto é compodsta por fibra colageno grosssas (Von Korff) - tipo III
se dispoem paralelamente entre si e perpendiculares a JAD.
- A matriz orgÂnica da dentina do mato é: Colageno e proteínas não colagenas.
- A dentina do manto é menos mineralizada que a circumpulpar. 
DIFERENÇAS DA DENTINA DO MANTO DA COROA PARA A DENTINA DO MANTO DA RAIZ
A dentina do manto radicular 
- A dentina do manto radicular, as fibras de Von Kovv são paralelas entre si e paralelas a interface JCD
- A dentina coronária as fibras de von kovv são perpendiculares a lamina basal JAD
- Padão de calcificação - LINEAR
- DENTINA CIRCUMPULPAR
- Fibras cologenas mais finas e estão dispostas irregularmente
- Padraão globular - padrão de calcificação.
- Ocupa grande volume do dente
- Mais calcificada que a dentina do manto
- Sempre persiste uma camada de dentina não mineralizada (pré-dentina) entre os odontoplastos e a dentina mineralizada.
PRÉ-DENTINA
- Antes da dentina ser depositada, temos a deposição de pré-dentina
- TEM ESPESSURA CONSTANTE
- PRINCIPAL COMPOSIÇÃO: COLAGÉNO
- está sendo sempre secretada pelos odontoblastos
- camada de dentina não mineralizada que está localizada entre os odontoblastos e a dentina mineralizada.
- se ocorrer um problema na pré-dentina temos uma REABSORÇÃO INTERNA.
Os odontoblastos começa a reabsorver a dentina.
TIPOS DE DENTINA
- DENTINA PRIMÁRIA
- primeira a se formar
- velocidade de formação muito rápida porque o dente precisa fechar o ápice de sua raiz.
- PRODUZIDA ATÉ O FECHAMENTO DO ÁPICE DA RAIZ
- Apos o fechamento do Ápice, inicia-se a formação da dentina secundária
- CHAMDA DE DENTINA CIRCUMPULPAR
- como o próprio nome já diz é a dentina que circunda o dente
DENTINA SECUNDÁRIA
- Produzida após formação da raiz do dente
- deposita-se muito mais lentamente do que a primeira, porém sua produção continua por toda a vida.
- TUBULOS SÃO MAIS DESORGANIZADA
- começa sua formação após a completa formação da dentina radicular.
- Maior deposição da dentina secundário acontece no teto e no soalho da camara pulpar
DENTINA TERCIARIA
- chamada de dentina reparadora, reacional ou patologica.
- dentina que se forma frente a um estimulo ou injuria
- Quantidade e qualidade da dentina terciaria depende da duração e a intensidade do estímulo
- se forma de uma maneira irregular e mais rápida
- se forma para oferecer proteção para polpa
- Lesão de cárie.
- clinicamente, essa dentina tem aparencia enegrecida. Então, é uma dentina protetiva, não podemos remover essa dentina. 
- hidroxido de calcio induz a formação da dentina terciaria.
- deposição rápida.
Subdividida em
Reacional - depositada por odontoblastos pré- existentes
- Reparação - depositadas por odontoblastos recem-diferenciados a partir de células ectomesenquimais indiferenciadas.
- Dentina e polpa formam um complexo em íntima relação topográfica, funcional e embriologica.
- Apresenta consideravel elasticidade, devido ao arranjo em rede de suas fibras colagénas, cedendo mediante pressãoes e com isso amortece as forças mastigatórias imposta sobre o esmalte, impedindo que o mesmo se frature. - RESILIENCIA KCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCT! A resiliência é dada tanto pelo colágeno, quando pela estrutura tubular e principalmente pelo fluido dentinário.
- A DENTINA É CANICULAR E PORTANTO IMPERMEAVEL.
SUBSTANCIAS PODEM PENETRAR ATRAVES DOS CANALÍCULOS E ATINGIR A POLPA.
Nos dentes mais velhos, a camara pulpar da coroa por formação de dentina secundaria está mais estreitinha. 
- Dentina: Caracteriza-se pela presença de múltiplos túbulos dentinários atravessando toda a sua estrutura e contendo extensões citoplasmáticas dos odontoblastos
- Os odontoblastos, células presentes na superfície pulpar, são responsáveis pela formação da dentina e também fazem parte da sua estrutura (polpa). A íntima relação entre estes dois tecidos permite denominá-los de complexo dentina-polpa ou dentino-pulpar
- A diferença entre a dentina primaria e secundária é a mudança na direção dos tubulos dentinários
DENTINA RADICULAR
- Se forma a partir da bainha epitelial radicular de Hertwing
QUESTÕES DA PROVA 1 AB2
5) A
é incorreta porque a dentina PERITUBULAR é hipermineralizada em relação a intertubular.
6) C
7)C
8) A
9) A
10) A
11) D
12) C
 Caso esteja presente uma cárie pequena, recente e superficial, ela pode ser removida através de uma raspagem, sem dor nem anestesia, ou com um gel que as vai amolecer e destruir;
· Em cáries mais profundas, o dentista utiliza brocas, que desgastam o dente para remover a cáriee, por isso, é necessário recorrer a anestesia;
POLPA
- forma madura da papila
- é o unico tecido mole do dente
- Pré-molares e molares : Na região coronária a camara possui assoalho e teto, onde encontramos os cornos pulpares, que são prolongamentos que se estendem até as cúspides.
- tecido conjuntivo frouxo, ricamente vascularizado e inervado. Em sua periferia se localizam os odontoblastos, que são células especializadas responsaveis pela sintese dos diferentes tipos de dentina.
CÉLULAS DA POLPA
As principais celulas da polpa são os fibroblastos, as células de defesta, as células ectomesenquimais e os odontoblastos
- A polpa é circundada por estruturas mineralizadas como: dentina, esmalte e cemento.
- Sua característica anatômica e fisiológica coloca em situação crítica sua capacidade de reagir contra a invasão bacteriana e outros estímulos nocivos, sendo a resposta deste tecido, diferente daquela observada em tecidos de “alta complacência”. Este encapsulamento da polpa dental a coloca em um ambiente considerado de “baixa complacência” que impede um suprimento sanguíneo adequado e concomitante recrutamento de células após a agressão
- Complacencia: O que indica a capacidade de distensão de certas estruturas elásticas como os vasos sanguíneos, o coração
em outras palavras: A localização anatômica do tecido pulpar influencia suas reações fisiológicas, por estar circundado por dentina mineralizada. A polpa convive assim, com momentos críticos, pois apresenta limitada capacidade de se expandir durante a vasodilatação
A célula mais abundante na polpa vai ser o fibroblasto, que forma tanto as fibras quanto a substância fundamental
- Os odontoblastos são celulas do tecido pulpar, seus corpos celulares estão localizados na perferia da polpa enquando seus prolongamentos estão localizados dentro deos tubulos dentinários. Estão localizados adjacentes a pré-dentina, estão localizados sempre na periferia na camada mais externa da polpa.
- em relação ao comprimento do prolongamento odontoblastico, alguns estudos mostram que estes ocupam apenas o terço interno da dentina. Geralmente, não fica em toda extensão do tubulo dentinário. O prolongamento vai seencolendo ao passar da secreção da dentina. O odontoblasto maduro é uma célula altamente diferenciada que perde a capacidade de se dividir. Os novos odontoblastos que se originam nos processos reparativos da dentina o fazem a custa das células ectomesenquimais ou células mães da polpa dental.
Os fibroblastos são células mais numerosa encontradas na polpa dentária.
Quando os fibroblastos ficam mais velhos ela adquire uma forma mais linear - fibrocitos.
- Polpa jovem = muitas células e poucas fibras
- Polpa madura - Quantidade de célula diminui e aumenta a quantidade de fibras 
passa de um tecido conjuntivo frouxo para um tecido conjuntivo mais denso.
Em pacientes mais velhos, a camada de dentina é maior e a polpa é mais restrita. 
Além disso, a polpa que era constituída de tecido conjuntivo frouxo, com muitas células ectomesenquimais com potencial de diferenciação, agora vai sofrer um envelhecimento. O tecido passa a ficar mais denso, ou seja, com maior quantidade de fibras colágenas. Vai reduzir também a quantidade de vasos, nervos e células. 
 Os odontoblastos estão na periferia da polpa.
As células ectomesenquimais são células indiferenciadas, que derivam do ectoderma da crista neural.
- constituem a população reserva pulpar por sua capacidade de diferenciar-se em novos odontoblastos produtores de dentina ou em fibroblastos produtores de matriz pulpar
- SÃO RESERVATORIOS CAPAZES DE DIFERENCIAR-SE EM FIBROBLASTOS OU ODONTOBLASTOS
OS ODONTOBLASTOS SECRETAM DENTINA, OS FIBROBLASTOS SECRETAM A POLPA.
- O NUMERO DE CÉLULAS ECTOMESENQUIMAIS DIMINUI COM A IDADE, O QUE PRODUZ UMA REDUÇÃO NA CAPACIDADE DE DEFESA DA POLPA.
- geralmente se localizam na região subodontoblastica e dificilmente podem ser diferenciadas dos fibroblastos nos cortes histologicos
Macrofagos e células Dendritica ( inicia a resposta imunologica)
- Os linfocito T são as células mais frequentemente encontradas e situam-se proximo a vasos sanguineos
- Os LB e plasmocitos - são raros na polpa normal.
- Os fibroblastos são as células mais numerosas da polpa dental e são responsáveis pela formação de fibras colágenas e proteínas da matriz do tecido pulpar
- Os odontoblastos são células pós mitóticas, diferenciadas, eminentemente pulpares, responsáveis pela síntese da matriz orgânica da dentina. São mais ativos na porção coronária que na porção radicular. Essas células comunicam umas com as outras por meio de junções firmes e aderentes, as junções GAP. Assim, se um odontoblasto é afetado os outros também serão; por exemplo, frente a uma agressão, o deslocamento do fluido dentinário no interior dos túbulos ativa mecanoreceptores presentes nos axônios das fibras nervosas sensoriais
- FIBRAS 
- FIBRAS COLAGENAS - MAIOR QUANTIDADE- I, III E VI
- FIBRAS ELASTICAS E RETICULARES 
LER ESSA IMAGEM - MUITO IMPORTANTE
CAMADAS DA POLPA 
Camada odontoblastica
Camada de odontoblastos. Está na periferia da polpa. Uma célula paralela a outra sempre secretando matriz orgânica da dentina.
Camada subodontoblástica: Logo abaixodos odontoblastos, é subdividida em: 
 →Zona pobre em células OU ZONA DE WEIL: é pobre em células, mas não é vazia. Nela temos o plexo neurovascular da polpa. TEM-SE BASTANTE NERVOS E VASOS. Quando chegam na coroa começam a se ramificar na região docorno pulpar há bastante raificações. É nessa camada que encontramos as células dendriticas da polpa,.
- Plexo neurovascular, vasos sanguineos e células dendriticas
“QUANTO MAIS POBRE MAIS NERVOSO”
→Zona rica em células: vai ter principalmente células ectomesenquimais indiferenciadas, que podem se tornar tanto odontoblastos, quanto fibroblastos ou outra célula necessária. A camada pobre em células pode ser chamada de zona de Weil.
Região central da polpa: todo o resto. É constituída por tecido conjuntivo.
Camada central da polpa ou tecido pulpar propriamente dito - formada por tecido conjuntivo frouxo caracteristico da polpa, escassas fibras na matriz extracelular amorfa e abundante vasos e nervos. A população celular é representada por fibroblastos, celulas ectomesenquimais, macrofagos e celulas dendriticas.
Uma polpa jovem tem uma capacidade de defesa e remodelação maior que uma polpa mais velhas. Com o passar da idade, temos tambem uma redução do suprimento sanguineo e nervoso.
A polpa é inervada por fibras mielinica (dor rápida) e amielinica ( dor lenta)
EXISTE 3 TEORIAS PARA EXPLICAR A SENSIBILIDADE DOLOROSA DENTINÁRIA:
- Hipótese da inervação direta da dentina
o estimulo agressor atingiria diretamente as fibras nervosas presentes nos tubulos dentinários. Entretanto, essas fibras não são encontradas em todos os tubulos e quando presentes estão restritos a porçãoinicial dos tubulos, não alcançandonem um terço da sua extensão
- Hipótese do odontoblasto como receptor direto dos estímulos
os prolongamentos dos odontoblastos funcionariam como receptores sensoriais. Eles receberiam o estimulo e transmitiriam para as fibras, causandodor. Uma das razões que levaram a formulação desta teoria é o fato dos odontoblastos serem originadosda crista neural e de possuirem numerosas junções comunicantes. Entretanto, ainda existe duvidas sobre a extensão dos prolongamentos odontoblasticos, que aparentemente alcança apenas um terço do tubulo dentinário
- TERCEIRA TEORIA - TEORIA HIDRODINÂMICA
- mais cotada para responder a sensibilidade dolorosa.
- Esta teoria baseia-se no fato dos tubulos dentarios estarem preenchidos pelo fluido dentário, no espaço pericitoplasm[atico, assim sendo, uma vez atingida a dentina, os diversos estimulos produziriam leve movimentação desse liquído, gerando com isso, ondas que acabariam atingindo as fibras nervosas da porção inicial dos tubulos e do plexo neurovascular.
complexo dentina-polpaaf-convertido.pdfHistologia do Esmalte, Dentina, Polpa e Cemento (slideshare.net)
ATIVIDADES FUNCIONAIS DA POLPA
 INDUTORA
-capacidade de induzir a sintese e deposição do esmalte.
FORMADORA:
A polpa tem função essencial formar dentina
NUTRITIVA
- POLPA NUTRE A DENTINA
- DEFENSIVA E REPARADORA
A polpa possui uma notável capacidade reparadora formando dentina dianta das agressões. 
AS DUAS LINHAS DE DEFESAS SÃO: 
Esclerose dentinária é a PRIMEIRA defesa pulpar - ocorre devido a formação de dentina PERITUBULAR com estreitamento dos condutos para impedir penetração de microoorganismo até a polpa. PRIMEIRA LINHA DE DEFESA PULPAR FRENTE AO AVANÇO DA CÁRIE.
- Formação de dentina terciaria, reparadora ou de irritaçao. Essa dentina é formada por novos odontoblastos que se originam sas células ectomesenquimais ou celulas mães da polpa. 
PERIODONTO DE INSERÇÃO 
CEMENTOGENESE
Periodonto - propícia suporte ao dente no seu relacionamento com o osso alveolar propriamente dito 
- é o que sustenta o dente ao osso alveolar
Periodonto são 3 tecidos:
- Cemento
- Osso alveolar 
- Ligamento periodontal
- dependem da formação da dentina radicular e da bainha de Hertwing
CEMENTO - recobre a porção radicular do dente
é a parte do periodonto que possibilita a inserção do dente no osso alveolar POR INTERMEDIO da ancoragem do ligamento periodontal.
A dentina está na porção radicular do dente que é recoberta por cemento. 
- o cemento se liga ao osso alveolar atraves dos ligamentos periodontais
AS FIBRAS DOS LIGAMENTOS PERIODONTAIS SÃO PRINCIPALMENTE FIBRAS DE SHARPEY QUE SE INSERE DENTRO DO CEMENTO PROMOVENDO A ANCORAGEM.
O CEMENTO SEMPRE ESTÁ LIGADO AO LIGAMENTO PERIODONTAL. TODAS AS 3 ESTRUTURAS SE FORMAM AO MESMO TEMPO.
O LIGAMENTO PERIODONTAL É CONSTITUIDO PRINCIPALMENTE POR FIBRAS DE SHARPEY QUE FICAM ISERIDAS NO CEMENTO PROMOVENDO ANCORAGEM
CEMENTO
- Tecido duro, semelhante ao osso. Mais espesso no ápice da raiz do dento e nas áreas entre as raizes dos dentes multirradiculares (região de furca)
- Não possui inervação
- É AVASCULAR
- DELGADO NA JAC
- RECEBE NUTRIÇÃO POR MEIO DAS SUAS PRÓPRIAS CÉLULAS ORIGINADAS NO LIGAMENTO PERIODONTAL CIRCUNADJACENTE (CEMENTÓCITOS)
* dentro do cemente tem cementoblastos e cementócitos( cementoblastos aprisionados dentro do cemento). Esses cemntocitos tem prolongamentos que dentro de canaliculos preso no cemento e vão até o LP para poder passar a nutrição ja que o cemento não possui vasos sanguineos para levar nutrientes.
- Assim como dentina e osso alveolar, o cemento pode ser formado ao longo de toda a vida do dente. O esmalte ele não se deposita mais, o ameloblasto morre, durante a vida do dente não tem mais deposição de esmalte.
- O cemento é um tecido conjuntivo mineralizado, avascular, que recobre a dentina radicular e tem como principal função a inserção de fibras do ligamento periodontal à raiz do dente
COMPOSIÇÃO
É MENOS MINERALIZADO QUE O ESMALTE E DENTINA. POSSUI 65% DE HIDROXIAPATITA. 23% COMPOSTO DE MATERIAL ORGANICO E 12% AGUA.
CEMENTOGÊNESE
- o folículo dental forma o periodonto de inserção.
- cemento, osso alveolar e LP
- o cemento se desenvolve a partir das células do foliculo dental
- Origem: ectomesenquimal
- o cemento se forma durante a fase de raiz
- se forma sob a raiz do dente, após a desintegração da bainha epitelial de Hertwing
- temos dentro do cemento o cementoblasto - que são celulas que depositam o material cementoide
- Cementoide: material que ainda não está calcificado. Material que vai dar origem ao cemento. Ao atingir uma espessura máxima torna-se calcificado, agora é chamado de cemento.
RELEMBRANDO O ESTÁGIO DE RAIZ...
- começa na fase final do estágio de Coroa, temos a formação da ALÇA CERVICAL(uniãodo ep. interno+ep externo)
O epitelilio externo e interno do orgão do esmalte que constitui a alça, proliferam em sentido apical para induzir a formação da raiz do dente. A fase de raiz ocorre enquanto o dente erupciona., só termina quando o dente está totalmente erupcionado na cavidade bucal.
O epitélio resultante da proliferação das duas camadas da alça cervical sofre uma dobra, constituindo o diafragma epitelial. Formação da bainha epitelial de Hertwing ( estimula a células do F. dentario a se diferenciar para poder formar o cemento). 
Quando começar a formar raiz temos a deposição de dentina na raiz do dente. A bainha epitelial se fragmenta e o resto de epitélio que sobra é chamado de resto epitelial de Malassez.
A bainha epitelial de Hertwing estimula as celulas do foliculo dentario a se diferenciarem para formar o cemento
- Com a deposição de dentina raiz, a bainha se fragmenta.
- As células da bainha de Hertwing induzem a formação de dentina radicular
- Ainda na fase de raiz, com a formação da dentina radicular. As células da camada interna da bainha radicular de Hertwing induzem as células ectomesenquimais da papila dentaria a se diferenciarem em odontoblastos.
- As celulas da bainha epitelial de HERTWING induzem tanto o foliculo dentario quanto os odontoblastos.
- Os odontoblastos recem diferenciados formam a dentina radicular, aumentando gradualmente o comprimento da raiz.
- a bainha epitelial de Hertwing se fragmenta, formando os restos de Malassez
-Ao mesmo tempo que a dentina radicular está se formando, o dente está erupcionando.
- Ao final da fase da raiz, temos a formação do periodonto de inserção
- Apos a fragmentação da bainha epitelial de hertwing, temos o foliculo dentário entrando em contato com a dentina radicular. Lembre-se que a bainha recobre a dentina, então as cels do fd entra em contato com a dentina radicular.
-As células ectomesenquimais diferenciam-se em cementoblastos, osteoblastos e fibroblastos (dá origem ao ligamento periodontal).
- OS FIBROBLASTOS QUE FORAM FORMADOS A PARTIR DO FD DARÃO ORIGEM AO LP
HISTOLOGIA DO CEMENTO
- COMPOSTO POR MATRIZ FIBROSA MINERALIZADA E CEMENTOCITOS
* M. FIBROSA - COMPOSTA POR FIBRAS DE SHARPEY E FIBRAS EXTRISECAS NÃO PERIODONTAL
FIBRAS DE SHARPEY - são uma parte das fibras colagénas do ligamento periodontal
- fibras intrisecas não periodontais do cemento são fibras colagenas produzidas pelos cementoblastos
CEMENTOCITOS
- são cementoblastos que ficaram aprisionados em lacunas na matriz mineralizada.
- As lacunas possuem canalículos ou canais promove a comunicação entre o ligamento periodontal e o cemento. Os cementocitos possuem prolongamentos que passam por essas lacunas até chegar ao LP para poder levar nutriente para dentro do cemento
- Apos a deposição do cemento em camadas, os cementoblastosque não ficam aprisionados no cemento alinham-se ao longo da superficie do cemento no ligamento periodontal -> podem formar mais camadas de cemento se o dente for lesionado.
- o cemento é avascular e depende do ligamento periodontal para se nutrir. Normalmente o cemento não sofre remodelação, tendo certa resistência em sofrer reabsorção e neoformação quando comparado com o tecido ósseo.
- Mais fino na região cervical e mais espesso em direção ao ápice - cemento
TIPOS DE CEMENTO
ACELULAR (s/cementocitos)
- primeira camada de cemento
- Não tem células. É o primeiro cemento que vai ser depositado
- ASPECTO UNIFORME -> MINERALIZAÇÃO HOMOGêNEA
- Localização: terço medio cervical
- matriz de fibras colagénas é a sua constituição.
- Função: Ancorar o dente no alveolo
- mais cemento acelular proximo ao terço medio cervical, mas pelo menos 1 camada sobre toda a raiz
- formado lentamente
- espessura constante ao longo do temo
Cemento celular
- Localização - terço medio para apical
- cementocitos aprisionados nas lacunas
-matriz organica de fibras colagenas
-Lacunas contendo cementocitos e canaliculos percorridos pelos prolongamentos dos cementocitos
- mineralização incompleta das fibras de sharpey, não é tão uniforme quanto o cemento acelular.
-é formado acima do cemento acelular
- disposto em camadas sobre o cemento acelular, principalmente no terço médio para apical.
- formado rapidamente, por isso os cementoblastos ficam aprisionados na lacuna,chamado agr de cementocitos
- pode ser depostado ao longo do tempo, caso haja estimulo 
TERÇO MÉDIO PARA APICAL - CEMENTO CELULAR
- TERÇO CERVICAL - CEMENTO ACELULAR
JAC
- porção que separa a raiz e a coroa do dente
- 3 tipos
- encostam borda a borda - cemento e esmalte
-- cemento recobre o esmalte
- cemento e esmalte não se encontram, deixando uma faixa exposta de dentina radicular exposta - hipersensibilidade dentinaria
OSSO ALVEOLAR
TUDO COMEÇA COM A DEPOSIÇÃO DA DENTINA RADICULAR QUE OCASIONA A FRAGMENTAÇÃO DA BAINHA EPITELIAL DE HERTWING. As células ectomesenquimais entram em contato com dentina radiculard. A dentina irá induzir essas células a se diferenciar em cementoblasto, osteoblastos e fibroblastos.
Ligamento periodontal - tecido mole entre o cemento e o osso alveolar
- cemento : atraves dos cementoblastos
- PERIODONTO DE INSERÇÃO É FORMADO DURANTE O ESTÁGIO DE RAIZ.
- temos o desenvolvimento do osso alveolar atraves dos odontoblastos que se originaram das células ectomesenquimais do foliculo dentário.
- Desenvolvimento do Ligamento periodntal produzidos pelos fibroblastos originados do folículo dentário
- TODAS AS TREÊS ESTRUTURAS TEM ORIGEM ECTOMESENQUIMAL
OSSO ALVEOLAR
- parte da maxila ou da mandibula que suporta e protege os dentes.
- parte do periodonto de inserção
- ajuda o dente a se inserir por meio do cemento e LP
- tecido duro e calcificado.
- 60% de material mineralizado - cristais de hidroxiapaptita
-25% material organico - colageno
-15% de agua
- É DIVIDIDO EM ALGUMAS ESTRUTURAS
- ONDE O DENTE ESTÁ INSERIDO É CHAMADO DE CORTICAL OSSEA ALVEOLAR (” PAREDE DO OSSO QUE REVESTE O BURACO”)
- CORTICAL OSSEA ALVEOLAR - NA RADIOGRAFIA SE APRESENTA COMO LAMINA RADIOPACA É CHAMADA DE LAMINA DURA
FIGURA MOSTRA COMO É O OSSO ALVEOLAR
OSSO BASAL - OSSO DA MXILA E MANDIBULA PROPRIAMENTE DITO - NÃO DEPENDE DA FORMAÇÃO DO GERME DENTÁRIO, FORMADO NA 6 SEMANA - FASE DE BOTÃO
- Processo alveolar é fomado na fase de campanula, porção órssse com ques está ao redor do germe dentário
- OSSO ALVEOLAR - Unido ao osso basal, onde o dente está implantado
- crista é a pontinha do osso alveolar.
O OSSO ALVEOLAR - fina camada de osso que forma as paredes do alveolo
- primeiro se forma a porção do osso basal (maxila e mandibula)
TANTO A MAXILA COMO A MANDIBULA SE FORMA POR OSSIFICAÇÃO INTRAMEMBRANOSA, com exceção do côndilo e pqnas regiões de sinfese.
- Na sexta semana, a maioria do germe dentário está na fase de botão.
- O osso basal se forma na sexta semana do desenvolvimento humano.
- a formação do osso alveolar comela a partir do FD e se inicia simultaneamente com a formação do cemento e dentina
- fibras do ligamento periodontal se insere no osso
- LIGAMENTO PERIODONTAL
- TECIDO CONJUNTIVO FROUXO atravessado por grossos feixes de fibras colagenas que se inserem no cemento e osso alveolar. sempre colocar assim na prova, se não colocar o ATRAVESSADO POR FIBRAS COLAFÉNAS ELA NÃO ACEITA.
- Extremamente vascularizado e inervado
- Ele consegue ser tanto frouxo como denso devidos as fibras de sharpey
- Os fibroblastos são diferentes
- fibras de shapey se insere no cemento e osso alveolar
- O ligamento periodontal amortece as forças mastigatoria
- promove a articulação entre o dente e o alveolo
- A espessura do ligamento periodontal diminui a medida que a pessoa vai envelhecendo.
- Graças ao que o cemento tem deposição durante a vida do dente, a medida que o cemento vai se formando, o espaço periodontal vai diminuindo.
- Em idosos a espessura do LP vai diminuindo.
COMO SE DESENVOLVE
- Se desenvolve a partir dos fibroblastos que depositam fibras colagenas
- começa seu desenvolvimento imediatamente apos inicio da formação da razi do dente
- Ao mesmo tempo que temos cementoblastos formando cemente, temos fibroblastos formando LP
QUAIS AS CÉLULAS QUE COMPOE O LP
- FIBROBLASTOS
Possuem em sua fisiologia comportamento dinâmico pq produzem fibras novas do LP e destroem fibras velhas do LP. Esse mecanismo é denominado de ternover (renovação rápida )
- CELS. ECTOMESENQUIMAISINDIFERENCIADAS ( COM POTENCIAL DE SE DIFERENCIAR EM CEM, FIBR E OSTEOBLASTOS)
-RESTOS EPITELIAIS DE MALASSEZ ( SE FORMAM COM A DESITEGRAÇÃO DA BAINHA EPITELIAL DE HERTWING)
- CEMENTOBLASTOS, embora esteja relacionado com a síntese do cemento.. O seu corpo celular está localizado dentro do espaço periodontal, E CEMENTOCLASTOS
- OSTEOBLASTOS E OSTEOCLASTOS
- FIBRAS, VASOS, NERVOS
Matriz
Composta por substância fundamento (glicosaminogliganos, proteoglicanos e glicoproteinas) e fibras colágenas tipo I, é fibras de SHARPEY.
Os componentes protagonistas da MEC sao os grossos feixes de fibras colágenas 
AS FIBRAS OXITALANICAS SAO FIBRAS QUE COMPOE O SISTEMA ELÁSTICO e são arcabouço de proteínas fibrilinas que estão rodeando os Vasos dando estabilidade aos vasos, enão com que os vasos sanguíneos não reduzam o calibre no momento que forças estão sendo exercidas sobre o dente.
FIBRAS PRINCIPAIS DO LP
- Origem: 
Todas elas dos gps principais todas elas devem está inseridas no osso alveolar e cemento.
O CEMENTO NÃO SOFRE REMODELAÇÃO.
Sabendo que tá inserido no cemento e osso alveolar já está excelente.
- Geralmente quem usa aparelho fixo a crista alveolar fica plana.
Movimento intrusivo - Ao comprimir os dentes, o dente sofre um pequeno deslocamento para dentro do alvéolo.
FIBRAS DA CRISTA ALVEOLAR - LIGA O CEMENTO AO OSSO ALVEOLAR NA REGIÃO DA CRISTA. As fibras se inserem mais verticalmente no dente é mais apicalmente no osso alveolar.
origina-se na crista alveolar e suas fibras irradiam-se para se inserirem-se na região cervical do cemento próxima a jac - próxima a região do colo do dente.
função: resistem as forças de inclinação, extrusão e rotação
- FIBRAS HORIZONTAIS - lOGO ABAIXO DA CRISTA ALVEOLAR, se estende a angulos retos
resiste a força de inclinação e rotação. Forma um ângulo de 90° com o cemento e um ângulo de 90° com o osso 
Resiste a força laterais e horizontais 
- FIBRAS OBLIQUAS - SE INSEREM DE FORMA OBLIQUAS, MAIOR PARTE DO DENTE
resiste a força de intrusão e rotação
da. Mais apical no cemento e mais cervical no osso.
- FIBRAS APICAIS - REGIÃO APICAL
resiste a força de extrusão e rotação 
EM DENTES MULTIRRADICULARES TEMOS AS FIBRAS INTERRADICULARES
Localizada na região da furca do dente e na crista do septo interradicular.
No septo interradicular.
resiste a força de intrusão, inclinação, extrusão e rotação
- AS FIBRAS SE INSERE TANTO NO OSSO ALVEOLAR COMO NO CEMENTO - FIBRAS DE SHRPEY - FAZEM ANCORAGEM DO DENTE E DO OSSO.
As fibras de SHARPEY são aquelas que estão inseridas parte delas ou dentro do osso ou dentro do.cemento, e parte delas no espaço periodontal. As fibras colágenas não possuem comprimento do espaço periodontal.
Então, para que eu componha um grupo de feixes principais do LP temos um grupo de fibras que se associam a fibras de SHARPEY de um lado e
fibras que se associam a fibras de SHARPEY do outro lado. Fibras de SHARPEY inseridas no osso + fibras que estão somente no espaço periodontal + fibras de SHARPEY inseridas no cemento.
É importante notar que os fibroblastos fazem a renovação dessas fibras.
fibras secundárias
entre os feixes de fibras principais
- não se entrelaçam e não apresentam orientações reguladas.
- encontradas rodeandon os elemnrtos vasculares e nervosos
O ligamento periodontal é ricamente vascularizado. E isso garante um alto metabolismo e renoovação celular do LP
-Os vasos que chegam no lp provem de ramos laterais da artéria dentária.
ela pergunta do grupo obliquo.
Intrusão - movimento contrário.
A remodelação das fibras colagenas do LP é gradativo, fibrilas por fibrilas.
As cels de defesas quando vemos t.c propriamente dito Fibroblastos, mastocitos e macrofagos como células residentes, mas como é um tecido conjuntivo altamente vascularizado quando temos um estimulos inflamatorios temos as células transientes 
A periodontite começa com a resposta de combater microorganismos invasores, a R.I acaba sendo além disso destruindotecidos normais, temos aumento das células de defesas LT, LB e neutrofilos.
- A questão da vascularização de pacientes com implante perte a fonte de nutrição que vinha do LP, a vascularização da mucosa diminui..
PERIODDONTO DE PROTEÇÃO
· Faixa de mucosa mastigatória - gengiva
- Aquele que protege o periodonto de inserção
- Gengiva e mucosa oral
- A GENGIVA É DIVIDIDA EM 3 porções distintas:
- GENGIVA MARGINAL OU LIVRE ( em amarelo)
- GENGIVA PAPILAR OU INTERDENTÁRIA ( em verde)
- GENGIVA INSERIDA (em azul)
-As gengivas que compõem o periodonto de proteção são: GENGIVA LIVRE E GENGIVA PAPILAR
• a gengiva inserida não faz parte porque não preotege as estruturas do periodonto de inserção, ela protege o osso alveolar propriamente dito
Gengiva livre
- colar de tecido gengival que vai revestir na região do COLO do dente ( coroa termina e inicio da raiz - JAC)
- a altura da gengiva livre é menor na dentição decidua.
- gengiva livre recobre o periodonto de inserção e o protege
- Na figura dois, o círculo indica a região da gengiva livre
Na figura, temos em vermelho bem intenso - tecido epitelial que forma a gengiva - Ep da mucosa gengival
O tecido conjuntivo está representado pela cor verde e está abaixo do ep - LÂMINA PRÓPRIA!
- A gengiva livre tem forma piramidal
composta por epitélio que reveste a vertente interna ( seta azul) e um epitélio que reveste a vertente externa ( seta vermelha)
- O epitélio que reveste a vertente interna - é mais delgado
- O epitélio que reveste a vertente externa que está voltada para cavidade bucal é mais espesso.
- sua base é composta por tecido conjuntivo 
- e a face interna e externa é composta de epitélio
DESENVOLVIMENTO DA GENGIVA LIVRE
- a partir da fusão do EPITÉLIO REDUZIDO DO ÓRGÃO DO EMALTE COM O EP QUE REVESTE A CAVIDADE ORAL. 
- Se houver a fragmentação das células do epitélio reduzido do órgão do esmalte, elas facilitam o contato com das celulas do FD com a celulas da superficie do esmalte, resultando modificações na superficie do esmalte.
- A medida que se inicia a fase de raiz, o dente se movimenta em direção ao plano oclusal funcional - Erupção dentaria
- A coroa do dente encosta no epitelio que reveste a cavidade oral, onde ocorre a fusão das células do epitelio reduzido do orgão do esmalte com o epitelio que recobre a cavidade oral
- Ocorrerá a abertura de um canal epitelial e que o dente atravesse o epitelio sem expor o tecido conjuntivo. As células se descamam e faz com que a coroa tenha contato com a saliva e sofra a maturação pos-eruptiva. A região do colo permanece recoberta pelas células resultantes da fuão do EROE com o EP oral compreende a gengiva livre.
- Ocorre por volta de +- 1 ano após que o dente atinge o plano oclusão- a gengiva livre 
estrutura da gengiva livre
- a vertente interna da gengiva livre ( voltada para o esmalte) - EPITÉLIO ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO NÃO QUERATINIZADO
- o epitelio é composto por 2 partes:
• Começa na região do limite amelo-cementário até a base do sulco gengival - EPITÉLIO JUNCIONAL - tem aderencia a superficie do dente por meio de ligações quimicas, pode ocorrer com esmalte, dentina ( em situações que não se estabele uma aderencia com o cemento), cemento ( quando ele recobre a porção terminal do esmalte), materiais restauradores ( quando há uma cárie na região cervical da coroa).
 EPITÉLIO JUNCIONAL - aderedido a superficie dentária
- Epitelio sucular - corresponde a porção que está o sulco gengival
Então a vertente interna é constituida pelo EP. JUNCIONAL E EPITELIO SULCULAR!!!!!
Na região mais alta do cemento cervical, temos insercao de fibras que vai delimitar a profundidade do epitélio juncional 
o epitélio juncional tem um nivel de profundidade que é limitada por fibras colágenas que se insere no cemento, essas fibras fazem parte da lamina propria da gengiva e são responsaveis por limitar a profunndidade do Ep. Juncional.
Quando temos, p.ex: Uma condição inflamatória da gengiva, e as fibras gengivais são destruidas e que o processo ele é tratado e que se reestabelece uma situação de normalidade e ausência de inflamação a tendência é que o do juncional tende a se alongar até encontrar a inserção das mais altas fibras que estarão inseridas no cemento.
- o epitelio juncional se relaciona com o dente através da aderência epitelial.
- PROFUNDIDADE DO EP. JUNCIONAL = 1,3 MM
- lamina basal interna - na interface entre o EJ e a superficie do dente
- lamina basal externa - na interface do EJ e a lâmina propria
- Uma caracteristica peculiar do epitelio juncional é que este possui duas laminas basais que se encontra no vértice do epitelio juncional
- o epitélio juncional é formado por células que se iniciam com a menor qnt de células em número e a medida que vai se aproximando da base do sulco gengival o número de células aumenta. 
- epitélio estratificado.
Essas células compõe 2 camadas:
- CAMADA BASAL(em contato com lÂmina basal interna) E A CAMADA SUPRABASAL( são as demais células que não formam a camada basal)
Então o EJ é um epitélio estratificado compostos por 2 camadas de células 
- CAMADA BASAL ( EM INTIMO CONTATO COM A LAMINA BASAL INTERNA)
- CAMADA SUPRA BASAL - SÃO AS DEMAIS CÉLULAS QUE NÃO FORMAM A CAMADA BASAL
Em geral, as células que formam o epitélio possuem uma grande quantidade de desmossomos que unem as células umas as outras. No EJ as qntd de desmossomos é bem reduzida o que colabora para que haja uma permeabilidade do EJ que é maior se comparado com epitélios de outras regiões. 
- O epitélio juncional se renova muito rapidamente. 1 semana +- esse epitélio se renova e as células se descamam na região do sulco gengival
- o epitélio juncional é um epitélio imaturo devido a sua alta taxa de renovação.
Então: 
EPITÉLIO JUNCIONAL POSSUI:
2 laminas basais com 2 camadas de células
- Menor qntd de desmossomos entre as células se comparado com outros epitélios
- Alta taxa de renovação celular em curto prazo de tempo
Observar as irrugalaridades dos epitélios, quanto mais atrito ele fica mais irregular até chegar ao Ep Juncional o qual está plano
Segundo a DRA ANDREIA, a renovação do epitélio juncional é de 4 dias, em algum momento desse resumo eu coloquei 2 dias, mas ela falou que é 4 então é 4.
SULCO GENGIVAL
- PROFUNDIDADE - 0,5 MM
- A parte da vertente interna dessa região. Ela não se adere a superficie do dente, por isso há a formação do sulco gengival
- O sulco é preenchido pelo fluido crevicular
- O ep é formado por Ep estratificado pavimentoso não queratinizado
- Vertente externa da gengiva livre - Ep estratificado pavimento QUERATINIZADO
- O ep do sulco não tem aderencia a superficie do dente
- delimita o sulco gengival preenchido pelo fluido crevicular que é composto pelo filtrato do plasma sanguíneo.
- Então, como a gengiva é mt vascularizada, o filtrado do PS consegue passar no espaço entre as células e se acumula nessa região do sulco juntamente co Anticorpos e outros elemnetos de defesa que ajudam a proteger essa região.
- Além do fluido clevicular temmos uma qntd de células descamadas.
PROFUNDIDADE DE SONDAGEM X BOLSA PERIODONTAL
 - Em condições de normalidada a profundidade da gengiva livre da vertente interna não pode passar de 3 - 4 mm . A sonda vai alcançar sua profundidade máxima na base do epitélio juncional em condições de normalidade. Portanto, vai separar o epitelio juncional da superfície do dente, retirando a aderência epitelial, mas que posteriormente volta a reestabelecer devido a sua alta taxa de renovação em um pouco intervalo de tempo - 4 dias. E as primeiras fibras gengivais que estão inseridas no cemento vai limitar a descida da sonda periodontal.
- Porque quando temos uma sondagem que revela uma profundida maior que 4 mm, significa dizer que houve um processo inflamatorio da gengiva e acarretou na destruição das fibras que estavam impedido o epitélio juncional a descer.
- O aumento de profundida de sondagem é chamado de Bolsa periodontal.
Então:
o epitelio juncionalé um epitélio imaturo
- o ep do Sulcular - é ep pavimentoso estratificado pavimentoso não queratinizado
- o epitélio da vertente externa e ggengiva inserida é Ep estratificado pavimentoso queratinizado
Pq é importante a vertente externa é queratinizada?
- por conta do atrito da mastigação
GENGIVA PAPILAR OU INTERDENTÁRIA
- compreende um triângulo que se estende do vestibular até a lingual entre os dentes.
- cool gengival - forma de sela que se estabelece na gengiva interdentária e serve para acomodar o ponto de contato entre os dentes vizinhos.
LÂMINA PRÓPRIA DA GENGIVA
- SUBJACENTE AO ´EPITÉLIO DA GENGIVA da vertente externa.
- T. conjuntivo frouxo proximo ao epitélio (NAS PAPILAS CONJUNTIVAS) - papilar
- A medida que vamos nos aprofundando, ele vai ganhando um aspecto de T. C denso não modelado - reticular
A diferença entre a lâmina própria da gengiva (mastigatória) e da mucosa de revestimento é que na gengiva a lâmina própria não é rica em fibras elásticas.
- Constituido por:
Fibroblastps que formam as fibras colagénas e que produzem os componentes da MEC e células de defesas
- A presença de grupos principais de fibras colagénas o torna especializado
- semelhante ao ligamento periodontal na gengiva com a finalidade de manter aderida na superfície do dente e a manter a sua forma.
- fibras colágenas que compõe o arranjo secundários
- esta organização do epitélio quanto a organização dos gp principais de fibras só adquire essas caracteristicas depois de 1 ano que o dente adquiriu função, no momento em que ele toca o dente antagonista e no momento que ele atingiu o plano de oclusão
- FIBRAS PRINCIPAIS DA GENGIVA
- Torna a lâmina própria da gengiva peculiar.
- Resistir às forças de tração que são estabelecidas sobre os dentes durante os movimentos mastigatórios e os movimentos funcionais dos arcos dentários
- serve para dá estabilização a G. livre e G. papilar
- A gengiva possui um total de 6 grupos principais de FIBRAS DA GENGIVA
- tentar classificar de acordo com: Quanto a inserção no cemento, quanto a inserção no osso alveolar, quanto sem inserção 
1 - DENTOGENGIVAIS - se inserem no dente na região cervical do cemento e se abre como um leque na direção da L. própria da gengiva livre.
( em vermelho)
2 - DENTOPERIOSTEAIS
São fibras que se inserem na região cervical do cemento, caminham em direção da crista do Osso alveolar faz uma curva e se insere na região do periosteo do´processo do osso alveolar
- ALVEOLOGENGIVAIS
Se inserem na crista do osso alveolar e se abre como leque superiormente na direção da L.Própria da G.L
- CIRCULARES
Ela não se insere nem no cemento e nem no osso. Circundam o colo do dente, amarrando a gengiva ao colo. Não possui nenhuma inserção. Dá estabilidade a gengiva
- forma uma faixa em torno do colo do dente
- INTERPAPILARES
Se dispoe da papila vestibular se encaminham em direção para a papila lingual, passando pela região do col gengival. Não se inserem em nenhum tecido duro.
]
- TRANSEPTAIS
Se insere no cemento de um dente, passa pelo septo e se insere no cemento de um dente vizinho
 
c
 
Hemidesmossomos - conectam e fixam as membranas das células epiteliais a lâmina basal
QUAL A IMPORTANCIA DE TER FIBRAS LIVRES??
Dá consistência a gengiva pq a gengiva está aderida ao esmalte apenas ao epitélio juncional
- No implante não temos as fibras relacionadas com o cemento.
Dentogengivais, transeptais, dentoperiosteais
- As fibras que restam num implante são:
Circulares, alveologengivais e interpapilares.
Enquanto que em um implante não temos fibras do ligamento periodontal
- a gengiva assume a sua forma e textura definidas em associação com a erupção dos dentes.
-se forma a partir da fusão do Epitélio reduzido do órgão do esmalte com o epiyélio oral.
MUCOSA ORAL
- Epitelio e tecido conjuntivo que reveste cavidades úmidas do corpo em contraste com a pele que tem superficieseca - mucosa
FUNÇÃO
- Barreira protetora
- sensorial
- secretora
toda cavidade oral é revestida por mucosa, exceto: coroa dos dentes
- Consideramos mucosa como estrutura tecidual que reveste cavidades úmides
- Na mucosa não temos pelos e unhas
-Porém os constituintes da mucosa são muito parecidos com o da pele
- a MUCOSA ORAL É UMA ESTRUTURA QUE SE MANTEM ÚMIDA, ORIUNDO PRINCIPALMENTE DAS GLANDULAS SALIVARES.
- Tem caracteristicas diferentes em locais diferentes que estão relacionadas as funções atribuidas a cada mucosa.
CONSTITUIÇÃO
- EPITÉLIO E TECIDO CONJUNTICO (LÂMINA PRÓPRIA)
- POSSUI LÂMINA BASAL permite que o epitélio tenha organização espacial e filtração de moléculas que vem do conjuntivo para o epitélio. 
- Qndo a submucosa está presente, ela fica localizada abaixo da lâmina própria.
- Na submucosa encontramos glândulas e tecido adiposo.
- ESTRUTURA DO EPITÉLIO DA MUCOSA
- em toda a sua extensão é sempre ESTRATIFICADO E PAVIMENTOSO
- Na maioria das mucosas os epitélios são pavimentosos e não queratinizado, mas em algumas regiões encontramos epitélio queratinizado e outras regiões de epitélio queratinizado. Mas, o que predomina é o epitélio não queratinizado.
QUERATINÓCITOS
os queratinócitos recebem esse nome pois estão relacionadas a sintese de queratina
- QUERATINA são proteínas de DEFESA MECÂNICA DO EPITÉLIO
- em algumas regiões os queratinocitos produzem muita queratina - Ep. queratinizado
- Em outras regiões os queratinócitos produzem pouca queratina - não queratinizado.
- É a fisiologia dos queratinócitos a principal responsavel pelas caracteristicas do tecido ep.
- Essas células se reproduzem constantemente
- Células da lâmina basal se proliferam e as células velhas se descamam na superficie do epitélio.
- Proliferação e maturação - aspectos fundamentais do ep. oral
- quando a célula se rompe na superfície, ela vai liberar queratina que vai revestir essa superficie do epitélio
- Se o epitélio for completamente queratinizado - Ortoqueratinizado - não encontramos não possuem nucleo e nem organelas, seu citoplasma é totalmente preenchido por queratina.
- Parcialmente queratinizado - Paraqueratinazado - queratinocitos possuem um nucleo achatado e piquinótico nas céllas que compoem a camada córnea.
- Não possui camada granulosa e córnea
- Temos a camada intermédia e a superficial.
As principais células que compoem o epitelio são os queratinócitos.
- Não queratinócitos - melanócitos, Meckel, Langehans, Linfocitos e neutrofilos.
Os melanócitos 
11 semana da vida intrauterina - vão migrar provenientes das células da Crista neural (formação dos 2/3 inferiores da face) 
- O corpo está apoiado na lâmina basal e os seus prolongamentos se dirige em direção ao estrato espinhoso. Não estabele junções adesivas com os queratinocitos. Não se derivam de células do epitélio.
- Encontramos grânulos que se transformam em melanossomos que contém o pigmento melanina
- Células de merckel
- Junção adesiva com as células epiteliais
- LÂMINA PRÓPRIA
- SUBJACCENTE AO EPITÉLIO
•Células
•Fibras
• Substancia fundamental
- vascularizar e levar inervação para Cels da Lamina Própria E TEC. EPITELIAL
LÂmina própria
- papilar - mais superficial
Imediatamente subjacente ao epitélio
Tecido Conjuntivo frouxo
- Apresenta as papilas caracteristicas
- se interdigita com as cristas epitéliais
- reticular
- Tecido conjuntivo denso com fibras colagénas tipo 1 e fibras elásticas, geralmente com uma organização mais paralela ao epitélio e geralmente tem disposição em forma de rede que é responsavel pela denominação da camada mais profunda da camada da lâmina própria.
Relembrando as células que compoem o TC
Fibroblastos - oriundos do mesenquima( dá origem ao T.C)
- sintetizam os componentes que compõe as proteínas da matriz extracelular
- Produzemproteinas e os demais componentes que fazem parte da substancia fundamental
- Fibras colagena principalmente o colegéno tipo I
- repara quando ocorre algum dano no tecido
- em baixa atividade de síntese, produzindo princialmente para sua existência, perde o seu volumecitoplasmático e onúcleo fica bastante corado - Fibrócitos
- MACROFAGOS
- oriundos da medula óssea, chegam aos tecidos a partir da circulação sanguinea.
- Monocitos - circulação sanguínea
- No tecido conjuntivo, Macrofagos
- Baixa quantidade nos tecidos. Aumentam a quantidade frente a inflamação.
- Mastocitos
- oriundos da Medula óssea
- células de longa duração 
- residem proximo a parede dos vasos sanguineos
- quantidade fixa pq são residentes do tecido conjuntivo
- Linfócitos
- encontrada em baixa qntds
Existem 3 tipos de mucosa:
- Mucosa mastigatória - é encontrata na gengiva ( vertente externa da gengiva marginal e gengiva inserida) e palato duro., são áreas de grande atristo, assim são mais aderidas ao periósteo, consequentemente, não possuem submucosa
TECIDO EPITELIAL ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO E TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO
- MUCOSA DE REVESTIMENTO - 
área mais delicada e com menos atrito (lábio interno, bochecha, palato mole, assoalho da boca) é de grande mobilidade e elasticidade dada pelas fibras elásticas e colagénas do seu conjuntivo
TECIDO EPITELIAL ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO NÃO QUERATINIZADO + TECIDOCONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO RICO EMFI FIBRAS COLAGÉNAS E ELASTICAS(+)
MUCOSA ESPECIALIZADA
Está localizada no dorso da língua, nessa área tem atrito durante a mastigação (comprime o alimento) apresenta papilas e botões gustativos
TECIDO EPITELIAL ESTRATIFICADO PAVIMENTOSO COM VARIAÇÕES ENTRE QUERATINIZADO OU NÃO QUERATINIZADO (DEPENDE DA PAPILA) + TECIDO CONJUNTIVO DENSO NÃO MODELADO RICO EM FIBRAS COLAGÉNAS. 
O CORPO DA LÍNGUA DERIVA DO PRIMEIRO ARCO FARÍNGEO
- compreende 2/3 da região anterior da língua.
PAPILAS FILIFORMES: 
- não possuem botões gustativos e são queratinizadas
 - única papila que não apresenta botões gustativos
· Mais numerosas de todas
· Possuem aspecto aveludado
· Estrutura de formato cônico, onde ser vértice está apontado para orofaringe 
· Epitelio ortoqueratinizado
· Sensibilidade tátil fina
PAPILAS FUNGIFORMES
- Em seu teto encontramos botões gustativos e são queratinizadas
· Epitélio paraqueratinizado
· Presença de botões gustativos 
· Estão entremeadas as papilas filiformes
· Lâmina própria bastante vascularizada 
· Apresentam ramos terminais do nervo corda do tímpano 
PAPILAS VALADAS
- são cercadas por um sulco profundo e circular em que se abrem os ductos das glândulas salivares menores (Ebner)
- Apresentam botões na lateral e recebem saliva serosa para limpar suas valas permitindo troca de sabores.
- ortoqueratinizada
· Tem como característica não se sobressair acima do plano da mucosa, tem uma parte superior que está no nível da superfície da língua, mas a base permanece no plano inferior.
· O valo circunda a base dessa papila
· São as maiores papilas
· Botões gustativos nas laterais do epitelios, quantidade significativa
· Abertura da glândula de Von Ebner (glândulas salivares serosa - possuem componente mais de enzimas e são mais fluidas)
PAPILAS FOLIADAS
· Na região postEro lateral da ligua
· Paredes laterais possuem botões gustativos
Entre esses tipos de mucosa, existem 3 regiões de transição onde passa de um epitélio para outro: 
- Mucocutânea
entre a pele e mucosa. é encontrada na região de vermelhidão de lábio. 
Transição com a vermelhidão do lábio e a mucosa de revestimento
- Mucogengival - Se refere aonde acaba a gengiva inserida e começa a mucosa alveolar
- Dentogengival - entre a vertente interna e a região de sulco (dente e a gengiva)
Quando o epitélio oral é completamente queratinizado ele é chamodo de ORTOQUERATINIZADO ( queratinócitos sem núcleo e sem organelas e citoplasma totalmente constituído por queratina)
Quando a queratinização não é completa, chamos de Paraqueratinizado ( os queratinócitos da superfície da camada córnea eles possuem núcleo muito achatado e a célula ainda retém esse nucleo e organelas)
PELE X MUCOSA
- a diferença é que a mucosa não possui os anexos (pelo, unha)
em roxo temos o epitélio reduzido do órgão do esmalte.
o EpROE se junta ao Ep. ORAL
- Observamos que após a erupção o EpROE faz adesão com o esmalte e é esse pedaço que chamamos de Ep. juncional
Numere a coluna da direita com base na informação da coluna da esquerda. 
1. Germe dentário. 
2. Proliferação celular na alça cervical. 
3. Fragmentação da bainha radicular de Hertwig. 
4. Folículo dentário. 
( 2 ) Origina o diafragma epitelial e a bainha radicular de Hertwig. 
( 4 ) Dá origem ao Periodonto de Inserção. 
( 1 ) É constituído pelo órgão do esmalte e pela papila dentária. 
( 3 ) Origina os restos epiteliais de Malassez

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