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Técnicas de Análise

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Análise Tradicional 
Análise Tradicional 
• Desenvolvimento em 3 etapas: 
– Uma entrevista com o cliente 
– Uma longa etapa de implementação 
– Uma longa etapa de alterações pra implantação do 
sistema. 
• O resultado: 
– Insatisfação do cliente 
– Críticas à análise 
 
Análise Tradicional 
• Aborda uma única dimensão do sistema: funcional. 
• Todas as funções do sistema, usuais ou não, são 
descritas de forma confusa e cansativa, através de 
uma narrativa do sistema. 
• Não há uso de diagramas ou gráficos. 
• Sem documentação no software e, quando tem 
alguma, não é padronizada, gerando difícil 
entendimento. 
 
 
 
 
Análise Tradicional 
• O objetivo é resolver todos os problemas do 
usuários de uma vez, considerando apenas o que é 
melhor para o usuário, sem a concepção de um 
todo. 
• O produto gerado é único, cheio de novos 
problemas sem resolução final, gerando difícil 
manutenção. 
 
 
Análise Estruturada 
Análise Estruturada 
• A informação é dividida em partes funcionais, com 
abordagem sistemática, etapa por etapa. 
• O objetivo é definir a estrutura do problema de 
acordo com os requisitos pelo usuário. 
• Contém diagrama de fluxos, dicionário de dados, 
especificação de requisitos. 
 
 
Análise Estruturada 
• O fluxo lógico permite encontrar pontos 
contraditórios do sistema. 
• Dicionário de dados permite que usuário e analista 
falem a mesma linguagem, porém, é trabalhoso e 
exige muitos detalhes. 
 
Diagrama de Fluxos de Dados (DFD) 
• Representação dos processos (funções e 
procedimentos) de um sistema e dos dados que 
ligam tais processos. 
• Permite dividir o sistema em uma hierarquia de 
processo. 
Diagrama de Fluxos de Dados (DFD) 
• Simbologia: 
– Processo: serve para mostrar a conversão de uma 
entrada em saída. Pode especificar também quem ou o 
quê executa o processo. 
 
– Fluxo: movimento da informação de um ponto a outro do 
sistema. Representa dados em movimento. 
• Fluxo de entrada é o que chega a um processo. 
• Fluxo de saída é o que carrega a informação processada. 
• Fluxo de diálogo é o que define um caminho de mão dupla entre 
processos. 
Diagrama de Fluxos de Dados (DFD) 
– Depósito de dados: pacote de dados em repouso. 
Diagrama de Fluxos de Dados (DFD) 
– Entidade externa: pessoa ou grupo com quem o sistema 
se comunica. 
Diagrama de Fluxos de Dados (DFD) 
• Representação das tabelas que facilitam o 
processo de implementação do banco de dados. 
• Deriva do diagrama de fluxo de dados, onde divide 
o módulo maior em diversos módulos menores, 
distribuídos hierarquicamente. 
Diagrama de Estrutura de Dados (DED) 
• Regras básicas para um DED: 
– No ponto superior, no primeiro nível, somente um módulo 
começa o controle do diagrama. Esse é o módulo raiz. 
– Seguindo o módulo raiz, o controle é passado aos outros 
módulos, nível por nível. 
– Um módulo que chama o outro, não pode ser chamado 
por esse outro. 
Diagrama de Estrutura de Dados (DED) 
• DFD  DED: 
– Dividir o DFD em entrada, processamento e saída. 
– A cada processamento é criado um componente 
funcional. 
– Acrescentar as funções derivadas de cada componente 
funcional. 
– Acrescentar os vetores de dados e os vetores de estado. 
Diagrama de Estrutura de Dados (DED) 
• Simbologia: 
– Componente funcional ou módulo: representa a 
execução de uma função do programa. De acordo com o 
seu objetivo, pode ou não chamar outros módulos e ser 
chamado por outros módulos. 
Diagrama de Estrutura de Dados (DED) 
– Hierarquia dos componentes funcionais: representa a 
chamada entre os módulos. A seta é a indicação de qual 
módulo chama e qual módulo é chamado. 
Diagrama de Estrutura de Dados (DED) 
– Vetor de dados: representa as informações com 
conteúdo que um módulo passa para o outro. 
Diagrama de Estrutura de Dados (DED) 
– Vetor de estados: representa a informação de controle 
para uma condição no módulo que recebe. 
Diagrama de Estrutura de Dados (DED) 
Análise Essencial 
Análise Essencial 
• Princípio da abstração  Resolução do problema 
de forma simplificada e geral, sem muitos detalhes 
dos processos. 
• Princípio da divisão  Dividir o problema em um 
conjunto de problemas menores para melhor 
compreensão. 
• Sistema visualizado em dados e funções. 
Análise Essencial 
• Modelo Essencial: 
– Usa-se o princípio da abstração. 
– Descreve as funções sem pensar na implementação. 
• Modelo Ambiental: 
– Delimita a ação do sistema. 
• Modelo Comportamental: 
– Como irão funcionar os componentes do sistema. 
– Representação do sistema e dos dados. 
Modelo Essencial 
• Delimitar o que se espera do sistema, 
determinando o objetivo. 
– Estabelecer limites do que será feito. 
– Domínio do problema. 
• Importante: Domínio do problema é diferente de domínio da 
execução do problema! 
Modelo Essencial 
• Abrangência do sistema: 
– Levantamento de requisitos do sistema: 
• Levantar os problemas. 
• Entrevistar os usuários. 
• Avaliar documentos. 
• Entender o fluxo de trabalho. 
• Funções do sistema 
• Vantagens do sistema 
 
Modelo Ambiental 
• Relação entre o sistema e o meio onde ele será 
utilizado. 
• Descreve os objetivos com os seus respectivos 
eventos. 
• Determina o resultado do sistema para o usuário. 
 
 
• Declaração dos objetivos: 
– Concisa e breve. 
– Não é uma descrição detalhada. 
• Diagrama de fluxos de dados de contexto: 
– Visão geral das características. 
– Mostra a relação entre o sistema e o resto do mundo. 
 
Modelo Ambiental 
• Lista dos eventos: 
– Uma tabela com os eventos que estimularam a resposta 
no sistema. 
• Evento: acontecimento do ambiente que requer uma resposta do 
sistema. 
• Estímulo: ativa a função do evento. Consequência do 
acontecimento do ambiente sobre o sistema. 
• Resposta: resultado do sistema depois de um evento. 
Modelo Ambiental 
• Descrição do comportamento que o sistema deve ter para 
se relacionar com o ambiente. 
• Especificação dos processos do sistema. 
– DFD particionado por eventos 
• Modelagem de dados, ou seja, representação do sistema 
determinando como implementar o que foi planejado na 
análise. 
– Modelo de Dados 
– DER 
Modelo Comportamental 
Modelo de Dados 
• Projeto conceitual: 
– Descrição abstrata do banco de dados 
– Ponto de partida do projeto 
– Uso de DER 
• Projeto de lógico: 
– Projeto de implementação 
– Depende do SGBD 
• Projeto Físico: 
– Descrição dos dados (registro, estrutura, acesso) 
Modelo de Dados 
Diagrama Entidade – Relacionamento 
(DER) 
• Estrutura lógica do banco de dados. 
• Representação dos dados que serão armazenados 
no banco de dados. 
• Simbologia: 
– Entidade: conjunto de dados. 
 
Diagrama Entidade – Relacionamento 
(DER) 
– Atributo: dado associado a uma ocorrência. 
 
Diagrama Entidade – Relacionamento 
(DER) 
– Relacionamento: associação entre entidades. 
Diagrama Entidade – Relacionamento 
(DER) 
Diagrama Entidade – Relacionamento 
(DER) 
• Exemplo: 
Diagrama Entidade – Relacionamento 
(DER)

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