Relatorio Filme Escritores da Liberdade_ Pedagogia

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FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE
LAIS KELLY FERREIRA DA SILVA
RELATORIO
O FILME: ESCRITORES DA LIBERDADE 
Presidente Prudente - SP
MAIO/2020
FACULDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE
LAIS KELLY FERREIRA DA SILVA
RELATÓRIO SOBRE O
FILME: ESCRITORES DA LIBERDADE
Trabalho apresentado à disciplina “Fundamentos e Técnicas de Avaliação”, ministrada no 5º termo do curso de Pedagogia da Faculdade de Presidente Prudente – FAPEPE/UNIESP, como requisito parcial para avaliação do segundo bimestre.
Profa. Mara Pelegrino 
Presidente Prudente – SP
MAIO/2020
RELATÓRIO
ESCRITORES DA LIBERDADE
O filme Escritores da Liberdade mostra uma professora chamada Gruwell Idealista jovem que começa a trabalhar em uma escola de um bairro pobre, que encontra-se corrompida pela violência e pela agressividade, baseadas em fatos reais, para ela a luta verdadeira deveria ser em sala de aula não em Tribunal, indo além de um ensino de só em sala de aula, indo além da Educação.
A sala de aula era dividida por cor; raça; classe social, tendo divisão de gangues, desrespeito de diversidade cultural, ocorrendo sempre conflitos e bullying, na realidade era diferente do que se pensava, pois, os alunos não respeitavam uns aos outros nem ela, ao passar do dias viu que a maneira de aula não estava dando certo e acima dos seus métodos de ensino, tendo uma aula lúdica através de músicas e autores e poetas, despertando o interesse de todos, causando uma desestrutura nos alunos através de atividades sociais, disciplinando a sala para ter um bom convívio ensino, mostrando que todos somos iguais Independente de cor; raça e sua etnia cultural, tendo interação social com a sala para acabar com esse certos conflitos, e desta maneira os alunos começam a se abrir para a didática dela.
A professora procura recursos escolares para aplicar em sala onde é surpreendida a direção não disponibilizava, para direção e professores das escolas os tratavam como estivessem ser bem, ocorrendo então uma anti democratização, quantitativo, onde a instituição escolar se dá pelas diferenças estabelecidas por uma sociedade capitalista neoliberal marcada por desigualdades sociais que abrangem classes econômicas e étnicas, ou seja não forneciam materiais para essa turma, não tinha algum interesse, a diretora do filme até firma: “Não pode fazer eles querer educação, fazer eles ter disciplina é muito”. Deste modo os alunos pensavam que eram soldados da vida diante de uma guerra, não viam ligação e significado com conteúdo escolar em sua vivência ou futuro, ou seja, é uma instituição pautada no ensino tradicionalista.
A professora Gruwell decide mudar esse cenário através da educação, tudo começa em um diário de Anne Franck, a professora compara a situação vivida de divisão, com o que já aconteceu no passado, histórias de lutas e glórias, assim ela cria uma maneira dos alunos refletir e vivenciar com o passado, ela compra livros para cada aluno, e cada um deve fazer dele seu diário, ou seja escrever sua própria história todos os dias, onde eles poderiam se expressar tudo que se passava em sua vida, ajudando até na questão da escrita e da literatura, e aceitaram esse desafio e se identificaram com a história tratada.
Certo dia foram visitar um museu do Holocausto, eles acharam interessante e conheceram até os sobreviventes, foi daí que os alunos começaram a perceber que não eram os únicos que passavam ou passou por situações difícil, e que houve um tempo mais difícil no passado do que eles estavam vivenciando, sobre o Holocausto poucas pessoas foram sobreviventes o que aconteceu, com isso ele se interessaram pela história, pela leitura, e os comoveram. Dessa maneira despertou mudanças de todos, onde a sala indisciplinada torna-se de fato disciplinada e ética, tendo um convívio como nós quatros Pilares de Piaget, pela teoria e prática em prol de uma didática avaliada em ensino de qualidade, sabendo conviver, a ser, respeitando o próximo. Eles se reúnem e fazem o movimento para trazer a senhora que acolheu Anne Franck uma das sobreviventes para relatar sua história, eles viram que não existe um limite do que poderia fazer, um dos alunos mais rebeldes da sala diz para a senhora, “ eu não tinha super-heroína, você é a minha”, onde se percebe-se que realmente houve uma mudança. Todos os alunos ajuntarão os diários, e o tornou em um livro com todas as histórias juntas, para motivar novos leitores e alunos futuramente, sendo nome “ The Freedom Writers" – O Diário Dos Escritores da Liberdade. Graças a esse ensino de qualidade que a professora proporcionou, foi em busca de uma melhora de cada aluno, eles teve um bom futuro, muitos foram os primeiros de suas famílias se formar no segundo grau, e se formar na faculdade, realmente houve uma grande mudança e conhecimentos significativos.
 O filme traz a importância da educação, se coloca no lugar do outro, da empatia, através da leitura de pode fazer com que os alunos viagem, se interesse, e vai em busca de mais informações interferindo até suas próprias vidas, abrindo mente para coisas novas, saindo daquela rotina, ampliando seus conhecimentos e sua visão, usando até autoavaliação, entrando em um contexto histórico- crítico da educação envolvendo então a cultura e a psicologia, a fim de revolucionar, com métodos encima da realidade e o conhecimento de mundo de cada um,. Professora Gruwell usa métodos de ensino como na teoria de Luckesi, “ A educação não vem para escola para se submetida a um processo seletivo, mas sim para aprender, para tanto necessita do investimento da escola e de seus educadores, tanto em vista efetivamente aprender.” (LUCKESI, 2011) , ou seja, abrangido a educação para vida e investir novas didáticas para aproximar a classe de forma de despertar o interesse dos alunos, ao invés de punir por falta de compromisso, buscando métodos que interesse mais e desperte o gosto pela aprendizagem, usando-se a observação e mediação e assim ela buscou observar a maneira que cada um se comportava através de atividades práticas, avaliando cada aluno. O que era impossível para direção e para escola, a professora Gruwell torna-se realidade, mostrando que a educação de ensino vai além da sala de aula, não é só passar conteúdos e sim transmiti-lo, vivenciá-lo e auxiliar estes alunos, sendo métodos qualitativos não quantitativos.