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Bruna Oliveira - 144 Insuficiência cardíaca • Quando o DC é insuficiente: ✓ HAS ✓ IAM ✓ Doenças valvares • Causa hipertrofia ventricular, inicialmente reversível se a causa for controlada • Se o esforço persistir, o ventrículo vai sendo substituído por tecido fibroso (remodelamento cardíaco – indica que houve morte celular e vai causando a dilatação ventricular, detectada no ECO) • Em decorrência do ventrículo cheio, o átrio também fica cheio e as veias cavas não conseguem desembocar la, causando: ✓ Edema de MMII ✓ Ascite ✓ Hepatomegalia (sem dano ao parênquima) ✓ Turgência/estase jugular • ↑ pressão hidrostática no capilar pulmonar -> congestão • Noradrenalina, angiotensina II e aldosterna estimulam a remodelação cardíaca • Válvulas: ✓ Insuficiência – déficit no fechamento ✓ Estenose – déficit na abertura Classes funcionais 1 – Sintomas com esforços extrahabituais (nenhuma limitação) 2- Sintomas com esforços habituais (limitação leve) 3- Sintomas com esforços menores do que os habituais (limitação moderada) 4- Sintomas cardíacos (graves limitações). Tratamento é o transplante cardíacdo Objetivos do tratamento • ↓ pré e pós carga • Reduzir efeitos do SNS e do SRAA • Evitar remodelamento muscular cardíaco • ↑ contração muscular cardíaca (nesse caso melhora os sintomas, mas aumenta a morte e não diminui complicações) • Classes: ✓ Cardiotônicos ✓ Diuréticos ✓ Bloqueadores adrenérgicos ✓ Inibidores do SRAA ✓ Antagonistas da aldosterona ✓ Inibidores da neprilesina ↓ ativação do seio carotídeo ↓ fluxo renal ↑ descarga simpática ↑ renina ↑ Angiotensina II ↑ força ↑ FC ↑ pré-carga ↑ pós carga Promove remodelação cardíaca ↑ DC Dispneia é um indicativo de comprometimento no coração esquerdo Hipertensão arterial pulmonar e IAM são causas de insuficiência cardíaca esquerda Bruna Oliveira - 144 Cardiotônicos • Inotrópicos positivos – aumentam força de contração muscular – • Inibe a Na+/K+ Atpase da célula muscular cardíaca, o que aumenta o Na+ intracelular, e isso inibe a bomb Na+/Ca+, causando aumento de Ca+ intracelular, o que aumenta a contratilidade. • Eleva a atividade do nervo vago (parassimpático), retardando a condução atrioventricular e assim reduzindo a FC • Inotrópico positivo e cronotrópico negativo • Efeitos adversos: ✓ Arritmias ✓ Disturbios visuais ✓ Desorientações, alucinações, agitação e convulsões ✓ Ginecomastia (toxicidade hipofisária) ✓ Náusea, vômito e diarreia Em casos de choque cardiogênico (UTI) • Essa enzima degrada AMPc (aumentando seus níveis), o que aumenta a contratilidade cardíaca e relaxa as células musculares lisas vasculares (↓ RVP) • Usada em casos graves • Aumenta a afinidade da troponina com o cálcio – aumenta contração • Ação vasodilatadora – ativa canais de K+ ATP-dependentes, hiperpolarizando a musc. Lisa arterial • Quadros graves Diuréticos • Redução do componente congestivo da ICC e tratamento de complicações • Diurético de alça – diminui volemia – diminui pré carga Bloqueadores B-adrenérgicos (3ª geração) • ↓ tônus simpático e liberação de renina • ↓ FC- melhora o tempo de enchimento ventricular • ↓ RVP pois ↓ renina – facilita o DC • Bloqueio de NA – diminui remodelação Inibidores do SRAA • ↓ Pré e pós carga - ↓ aldosterona e RVP • ↓ remodelamento cardícado e tônus simpático • ↓ retenção de Na+ e H2O • ↓ remodelamento cardíaco Inibidor da neprisilina • Inibe a enzima que degrada os pepitideos natriúricos (atrial e cerebral) e bradicinina (ação vasodilatadora) que são liberados em resposta a hipervolemia, aumentando a excreção de H2O e Na+ Referencia: Aula de Gilson – BTM – 2019.2 DIGOXINA MILRINONA FUROSEMIDA CARVEDILOL NEVIBOLOL ESPIROLACTONA SACUBITRI L
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