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Relatorio aula pratica 01 quimica analitiva quantitativa JAIRO PARENTE 01255029

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
	 
AULA 01 
	
	
	DATA: 
 
15/10/2020 
VERSÃO:01 
	 
 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
	 
AULA 01 
	
	
	DATA: 
 
15/10/2020 
VERSÃO:01 
	 
 
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
	 
AULA 01 
	
	
	DATA: 
 
23/10/2020 
VERSÃO:01 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA – AULA 1 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
	NOME: ANTONIO JAIRO PEREIRA DE SOUSA PARENTE
	MATRÍCULA: 01255029
	CURSO: FARMÁCIA EAD
	POLO: FORTALEZA
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): CLARISSA SANTOS CAVALCANTE
 
 
TEMA DE AULA: CALIBRAÇÃO DE MATERIAL DE VIDRO VOLUMÉTRICO OBJETIVOS / DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ACIDEZ NO VINAGRE / PREPARAÇÃO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÃO DE HCL 0,1 MOL/L 
 
RELATÓRIO: 
 
 Bons resultados de um laboratório dependem da manipulação correta dos equipamentos a serem utilizados. Um dos procedimentos de suma importância é a calibração, a qual deve ser feita periodicamente em vidrarias volumétricas e graduadas como pipetas, buretas, provetas, balões volumétricos, entre outros usados no laboratório. A calibração tem como finalidade verificar se a medida obtida por um equipamento é compatível como esperado, a fim de corrigir qualquer tipo de erro, reduzindo, de forma considerável, custos com desperdícios e retrabalhos. A má calibração ou não calibração destas vidrarias pode apresentar resultados não confiáveis. (BRAZ, 2007). 
 As vidrarias podem ser divididas em volumétricas e não volumétricas. E são classificadas de acordo com seu: 
1. Tamanho: 
 Vidrarias laboratoriais podem ter diversos tamanhos e essa característica, em geral, está relacionada à sua capacidade. 
2. Capacidade: 
A Capacidade de uma vidraria para laboratório se refere à quantidade de volume suportada. Nesse sentido, a variedade pode ser muito grande desde bem poucos mililitros até alguns litros. 
3. Função: 
 As vidrarias para laboratório são geralmente utilizadas para armazenamento de líquidos. Entretanto, sua função não se restringe somente a isso, elas podem ser usadas para medir um volume específico de um fluido, além de serem úteis na preparação de soluções, reações, quando pipetarem e no processo de solubilização de um composto. Desse modo, cada vidraria para laboratório possui sua peculiaridade e é destinada a um papel. 
A Temperatura padrão de calibração é 20°C. principal fator calibração das vidrarias é a temperatura. Exemplo: uma pipeta volumétrica é calibrada usualmente em 20°c então a matéria utilizada nela deve ter uma temperatura próxima ou semelhante, caso não aconteça, a vidraria pode descalibrar pelo fato de dilatar o vidro com a temperatura alta considera-se que, na grande maioria das vezes, devem-se tampar os recipientes ao armazená-los. Essa simples atitude já é de grande utilidade para minimização das chances de contaminação dos mesmos, uma vez que, tanto a poeira como as demais partículas que se encontram suspensas no ar, já podem contaminá-los. 
 Caso não haja tampas apropriadas ou um número de tampas suficientes para tampar os recipientes com eficiência, uma boa alternativa é a utilização de papel alumínio para cobri-los. Com relação a segurança, outro ponto importante na utilização de vidrarias é a sua inspeção, que deve ser feita com muita atenção antes de cada uso, descartando objetos que estejam quebrados ou rachados. 
 A higiene deve ser sempre realizada. Sempre tenha a certeza de que a vidraria está totalmente limpa antes de utilizá-la, do contrário os riscos de contaminação ou de alteração dos resultados são consideravelmente grandes. Utilizar a vidraria especificamente para o fim a que ela se destina é outro ponto bastante importante. Assim, ressalta-se que muitas peças, tais como as utilizadas para redução ou combustão, podem suportar temperaturas bastante elevadas, em torno de 900°C; ao passo em que outras peças, como frascos de Erlenmeyer, por exemplo, não suportam tamanha elevação de temperatura, sendo tipicamente utilizados apenas para armazenamento ou mistura de soluções líquidas finalidade da calibração de vidrarias de laboratório é saber se os resultados obtidos com os testes feitos nas vidrarias são compatíveis com o que se espera, afim de corrigir qualquer tipo de erro e dessa forma será possível reduzir custos com desperdícios e retrabalhos. 
 A análise química quantitativa a medida correta dos materiais é importante pela a precisão e a exatidão são extremamente importantes dentro de um laboratório, pois ajudam a garantir que os dados conquistados durante os testes são verdadeiros e representam a verdade sobre o que está sendo pesquisado. Ao utilizar esses conceitos, o profissional acaba conquistando mais credibilidade e garantindo que o trabalho está seguindo na direção correta. 
 O procedimento básico para se determinar a acidez de um material é pela passagem da corrente elétrica que passa pela solução, relacionada à quantidade de íons H+ livres no liquido, quando mais íons H+ livre maior o caráter ácido, para essa medição pode ser usado um pHmetro ou fitas de pH que usa indicadores para indicar o pH aproximado da solução. 
 A razão da determinação é uma análise quantitativa, pois se ocupa inicialmente em evidenciar a presença de determinado componente, e encarrega-se de determinar-lhe a composição exata de seus constituintes. Utilizando-se de processos mais refinados na determinação da estrutura de substâncias incógnitas. 
 O procedimento de análise volumétrica feito através dos materiais abaixo: - Balão volumétrico 
· Solução padrão a 0,10 M (H2SO4 – ácido sulfúrico) 
· Solução problema (NaOH – Hidróxido de sódio) 
· Água destilada 
· Pipeta 
· Erlenmeyer 
· Bureta 
· Indicador ácido-base (fenolftaleína) 
 
Procedimento: 
1.Coloque 25,0 ml de Solução problema (NaOH) em um balão volumétrico, complete o volume (até o traço) com água destilada; 
2. Retire do balão com o auxílio de uma pipeta um volume conhecido desta solução, este será o V1; 
3. Transfira o V1 para um Erlenmeyer e adicione três gotas do indicador ácido-base fenolftaleína; 
4. Coloque a solução de H2SO4 a 0,10 M na bureta, e a deixe gotejar sobre o Erlenmeyer contendo a Solução problema. O Erlenmeyer deve ser agitado até que a reação termine. 
A reação chega ao fim quando muda de cor, e isto só ocorre graças ao indicador que como o próprio nome já diz, possui a função de indicar o término de uma reação. O PH reg. e essa reação, a fenolftaleína, em meio ácido é incolor já em meio básico adquire coloração rosa, é desta mudança de cor que se trata o contexto. 
5. Quando a solução mudar de coloração, leia na bureta o volume gasto de H2SO4, este será o V2, provavelmente serão gastos cerca de 26,0 mL. 
Cálculo da concentração de NaOH, siga os passos: 
Fórmula: M = n 
 V1 
M: Concentração de NaOH n: número de mol de NaOH 
V1: Volume da solução problema 
A reação é descrita conforme a equação: 2 NaOH + H2SO4 → Na2SO4 + 2 H20 
Calculando a quantidade de mol de H2SO4 na reação: 
0,10 mol — 1000 mL 
n — 26,0 mL (volume gasto na titulação) n = 0, 0026 mol (H2SO4) 
Calculando a quantidade de mol de NaOH na reação: 
2 mols NaOH — 1mol H2SO4 n — 0,0026 mol H2SO4 n = 0,0052 mol de NaOH 
M = n 
 V1 
M = 0,0052 
 0, 025 
M = 0, 208 M 
Esta é a concentração de NaOH. 
 A volumetria realizada foi a volumetria por neutralização e a análise neste caso ocorre entre um ácido e uma base. Se for usada uma base como solução problema, a concentração da solução é determinada pela adição de um ácido. Agora, se for um ácido a solução problema, a solução padrão precisa ser básica para chegar à concentração final. 
 Podemos usar a volumetria na farmácia, já que análise volumétrica ou volumetria é um procedimento laboratorial em que utilizamos certo volume de uma solução de concentração conhecida para determinar a concentração de outra solução. O volume da solução de concentração conhecida será determinado quando ela reagir completamente com a soluçãode concentração desconhecida, ou seja, as soluções envolvidas devem reagir entre si. 
 Para o procedimento correto de um preparo de solução é necessário: 
· Usar um vidro de relógio posto sobre uma balança; 
· Utilizar uma espátula para acomodar o soluto no vidro e fazer sua medição na balança; 
· O soluto, em seguida, deve ser movido a um gobelé (copo de precipitação); 
· Despejar, com cautela, o solvente para conferir a homogeneidade com o soluto; 
· Levar a mistura a um balão volumétrico para calcular o volume; 
· Remover vestígios do soluto no gobelé e colocá-lo também no balão volumétrico 
· Pôr água na mistura no balão volumétrico ao nível indicado no balão e fechá-lo; 
· Misturar manualmente a solução, agitando ou virando aleatoriamente; 
· Medir sua concentração, com massa e volume em valores exatos; 
· Classificar a composição de acordo com as indicações obedecidas no processo e com as categorias que as duas substâncias se incluem. 
 Se a pesagem ou medida volumétrica realizada ao prepara a solução não estiver analiticamente correta à solução não terá a concentração desejada, pois se o soluto ou solvente não forem de fato colocados nas proporções corretas à diluição e a concentração da solução não será a desejada. 
 Devemos padronizar uma solução antes de se utilizar, através do processo de padronização, é possível verificar o quanto a concentração da solução preparada aproxima-se da concentração da solução desejada. Diante disso as soluções de padronização são utilizadas para que erros não sejam cometidos. 
 
Referencias: 
 
http://www.explicatorium.com/cfq-7/preparacao-de-uma-solucao.html 
 
http://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.html 
 
http://www.anav.com.br/index.php>Acessoe12jan.2015.BRASILMinistério de Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa nº6. Brasilia: 03 abr. 2012 
 
http://www.ufjf.br/nupis/files/2014/03/aulaTitula%C3%A7%C3%A3o%C3%A1cidobase.pdf 
 
http://www.lojaroster.com.br › blog›vidraria-laboratorio-tipos

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