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Válida a partir de
 edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
© ABNT 2010
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
13 páginas
Versão corrigida
26.10.2011
14627
Segunda
31.05.2010
30.06.2010
Equipamento de proteção individual contra 
queda de altura — Trava-queda deslizante guiado 
em linha rígida
Personal protective equipment against falls from a height — 
Guided type fall arresters including a rigid anchor line
13.340 02085-1
ABNT NBR 14627:2010
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
© ABNT 2010 - Todos os direitos reservadosii
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© ABNT 2010
Todos os direitos reservados. A menos que especifi cado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfi lme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br
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 NTBNET – Licença de uso exclusivo para o Sistema Petrobras
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ..................................................................................................................................1
2 Referências normativas ......................................................................................................1
3 Termos e defi nições ............................................................................................................1
4 Requisitos ............................................................................................................................3
4.1 Projeto e ergonomia ............................................................................................................3
4.2 Materiais e construção ........................................................................................................4
4.2.1 Generalidades ......................................................................................................................4
4.2.2 Cordas de fi bra e fi tas .........................................................................................................4
4.2.3 Cabos metálicos ..................................................................................................................5
4.2.4 Correntes ..............................................................................................................................5
4.3 Travamento ...........................................................................................................................5
4.3.1 Geral ......................................................................................................................................5
4.3.2 Travamento depois do condicionamento ..........................................................................5
4.3.3 Travamento depois do condicionamento opcional ..........................................................5
4.4 Resistência estática ...........................................................................................................5
4.5 Comportamento dinâmico .................................................................................................5
4.6 Resistência à corrosão .......................................................................................................6
4.7 Marcação e instrução de uso ..............................................................................................6
5 Métodos de ensaio ..............................................................................................................6
5.1 Ensaio de travamento depois do condicionamento .........................................................6
5.1.1 Aparelhagem ........................................................................................................................6
5.1.2 Condicionamento ................................................................................................................7
5.1.3 Condicionamento opcional .................................................................................................8
5.1.4 Ensaio de travamento depois do condicionamento .........................................................8
5.2 Ensaio de resistência estática ............................................................................................9
5.2.1 Máquina de ensaio ...............................................................................................................9
5.2.2 Procedimento .......................................................................................................................9
5.3 Ensaio de comportamento dinâmico .................................................................................9
5.3.1 Aparelhagem ........................................................................................................................9
5.3.2 Procedimento ....................................................................................................................10
5.4 Ensaio de corrosão ............................................................................................................12
6 Marcação ............................................................................................................................12
7 Manual de instruções ........................................................................................................12
8 Embalagem ........................................................................................................................13
Figuras
Figura 1 – Massa de ensaio – Cilindro metálico .............................................................................3
Figura 2 – Massa de ensaio – Saco de areia ....................................................................................3
Figura 3 – Câmara de condicionamento à poeira ............................................................................7
Figura 4 – Ensaio de comportamento dinâmico ............................................................................11
Figura 5 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções ................................12
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que 
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser 
considerada responsável pela identifi cação de quaisquer direitos de patentes.A ABNT NBR 14627 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Equipamentos de Proteção Individual 
(ABNT/CB-32), pela Comissão de Estudo de Trava-Queda (CE-32.004.01). O seu 1º Projeto circulou 
em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 23.12.2009 a 22.02.2010, com o número de 
Projeto ABNT NBR 14627. O seu 2º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 04, 
de 12.04.2010 a 11.05.2010, com o número de 2º Projeto ABNT NBR 14627.
Esta Norma é baseada na EN 353-1:2002.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 14627:2000), a qual foi 
tecnicamente revisada.
Esta versão corrigida da ABNT NBR 14627:2010 incorpora a Errata 1 de 26.10.2011.
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This Standard specifi es the requirements, test methods, marking, instruction manual and packaging for 
fall arrester device for rigid anchorage life line (rail and steel cable).
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 Equipamento de proteção individual contra queda de altura — 
Trava-queda deslizante guiado em linha rígida 
1 Escopo
Esta Norma especifi ca os requisitos, métodos de ensaios, marcação, manual de instruções 
e embalagem para trava-quedas deslizante guiado em linha rígida.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são ind ispensáveis à aplicação deste documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). 
ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não-revestido – Corrosão por exposição à névoa salina
ABNT NBR 14629, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Absorvedor de energia 
ABNT NBR 15836, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Conectores
ABNT NBR 15837, Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão de segurança 
tipo para-quedista 
ABNT NBR ISO 2408, Cabos de aço para uso geral – Requisitos mínimos
ABNT NBR NM-ISO 7500-1, Materiais metálicos – Calibração de máquinas de ensaio estático uniaxial 
Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão – Calibração do sistema de medição da força
EN 818-2, Short link chain for lifting purposes – Safety – Part 2: Medium tolerance chain for chain 
slings – Grade 8 
3 Termos e defi nições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e defi nições.
3.1 
trava-queda deslizante guiado em linha rígida
sistema formado por uma linha de ancoragem rígida, um trava-queda deslizante, com bloqueio 
automático unido a uma linha de ancoragem rígida e um conector ou um extensor terminado 
em um conector
NOTA Uma função de dissipação de energia pode ser instalada entre o trava-queda deslizante e a linha 
de ancoragem ou um absorvedor de energia pode ser incorporado no extensor ou na linha de ancoragem.
3.2 
trava-queda deslizante 
dispositivo antiquedas que dispõe de uma função de bloqueio automático e de um mecanismo de guia
NOTA O trava-queda deslizante se desloca ao longo de uma linha de ancoragem, acompanhando 
o usuário sem exigir sua intervenção manual, durante as mudanças de posição para cima ou para baixo 
e se bloqueia automaticamente sobre a linha de ancoragem quando ocorrer uma queda.
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3.3 
linha de ancoragem rígida 
elemento de conexão específi co para um sistema dotado de um trava-queda deslizante
NOTA Uma linha de ancoragem rígida pode ser constituída por um trilho ou por um cabo metálico 
e é prevista para ser fi xada a uma estrutura, de forma que os movimentos laterais fi quem limitados.
3.4 
cinturão de segurança tipo para-quedista 
componente de um sistema de proteção contra queda, constituído por um dispositivo preso ao corpo, 
destinado a deter as quedas
NOTA O cinturão de segurança tipo para-quedista pode consistir em fi tas, ajustadores, fi velas e outros 
elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonômica sobre o corpo de uma pessoa para 
sustentá-la em posicionamento, restrição, suspensão, sustentação, durante uma queda e depois de sua 
detenção.
3.5 
absorvedor de energia
componente ou elemento de um sistema antiquedas projetado para dissipar a energia cinética desen-
volvida durante uma queda de uma determinada altura
3.6 
extensor
componente ou elemento de conexão de um trava-queda deslizante
NOTA O extensor pode ser constituído de uma corda de fi bras sintéticas, um cabo metálico, uma fi ta 
ou uma corrente.
3.7 
ponto de engate e desengate
ponto da linha de ancoragem onde se pode colocar ou retirar o trava-queda deslizante, quando a linha 
rígida for um trilho 
3.8 
força de frenagem 
máxima força (força de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o período de frenagem 
do ensaio de desempenho dinâmico
3.9 
deslocamento de queda
distância vertical H em metros, compreendida entre a posição inicial (início da queda livre) e a posição 
fi nal (equilíbrio depois da parada)
3.10 
distância horizontal 
distância horizontal A em metros, compreendida entre a parte frontal da linha de ancoragem e o ponto 
que suporta a carga do conector destinado a engatar-se ao cinturão de segurança tipo para-quedista
3.11 
massa de ensaio
cilindro metálico com massa de (100 ± 1) kg, olhal central ou lateral (ver Figura 1), ou saco de areia 
com massa de (100 ± 1) kg (ver Figura 2)
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Dimensões em milímetros
Figura 1 – Massa de ensaio – Cilindro metálico 
Legenda
1 argola em "D"
d 300 mm a 400 mm de diâmetro
h altura do saco de areia
Figura 2 – Massa de ensaio – Saco de areia
4 Requisitos
4.1 Projeto e ergonomia
O trava-queda deslizante deve ser projetado e fabricado de forma tal que:
 — nas condições de utilização previsíveis para as quais se destina, o usuário possa desenvolver 
normalmente a atividade que lhe expõe a riscos, dispondo de uma proteção adequada de um 
nível tão elevado quanto possível;
 — nas condições normais de utilização não gere fatores de incômodo, desde que o equipamento 
adquirido seja adequado ao tipo de trabalho previsto;
 — o usuário possa colocar-se o mais facilmente possível na posição adequada e manter-se nela 
durante o tempo de utilização previsto, tendo em conta os fatores ambientais, movimentos 
a realizar e posturas a adotar;
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 — seja o mais leve possível, sem prejuízo da solidez de sua construção nem de sua efi cácia;
 — depois da detenção, assegure uma posição correta do usuário na qual pode, dadas as 
circunstâncias, esperar ajuda.
4.2 Materiais e construção
4.2.1 Generalidades
Uma linha de ancoragem rígida deve ser constituída por um trilho ou cabo metálico. O material 
do cabo metálico deve ter um diâmetro mínimo de 8 mm ou uma dimensão que proporcione segurança 
equivalente.Para limitar os movimentos laterais, a linha de ancoragem rígida deve fi xar-se à estrutura a intervalos 
estabelecidos. Se a linha de ancoragem rígida for formada por um cabo metálico, o mesmo deve estar 
fi rmemente fi xado e tensionado sobre uma estrutura.
A linha de ancoragem deve ser projetada de tal forma que o trava-queda deslizante se movimente 
nas direções especifi cadas e que seja impedida a separação involuntária do trava-queda da linha de 
ancoragem.
Todos os pontos de engate e desengate da linha de ancoragem rígida devem estar equipados com um 
batente fi nal, ou devem ser capazes de se ajustar a um batente fi nal, para evitar que o trava-queda 
deslizante se separe involuntariamente da linha de ancoragem.
Um trava-queda deslizante deve ser dotado de um conector ou de um extensor terminado em um 
conector. Se somente possuir um conector, este pode estar unido de modo permanente ou ser 
separável do trava-queda deslizante. A distância horizontal A deve ser especifi cada pelo fabricante 
e ser indicado pelo fabricante. O extensor pode ser fabricado em fi bras sintéticas, fi tas, um cabo 
metálico ou uma corrente. As matérias-primas devem seguir o especifi cado em 4.2.2, 4.2.3 e 4.2.4.
A linha de ancoragem rígida deve ser fi xada em um ponto de ancoragem superior e deve possuir um 
batente superior, ou ser capaz de ajustar-se a um batente superior, para evitar que o trava-queda 
deslizante se separe, de modo involuntário, da linha de ancoragem.
O trava-queda deslizante pode possuir um mecanismo para a sua abertura. Se for esse o caso, tal 
mecanismo deve ser projetado de forma que só possa ser aberto ou fechado, mediante duas ações 
manuais consecutivas e voluntárias.
Qualquer absorvedor de energia a ser utilizado com um trava-queda deslizante deve estar de acordo 
com a ABNT NBR 14629.
Os absorvedores de energia integrados com um extensor devem estar de acordo com 
a ABNT NBR 14629, embora não seja exigido o ensaio de resistência dinâmica da ABNT NBR 14629. 
Qualquer conector a ser usado com um trava-queda deslizante deve ser de acordo com 
a ABNT NBR 15834.
4.2.2 Cordas de fi bra e fi tas
As cordas de fi bra, as fi tas e os fi os de costura devem ser fabricados de fi bras sintéticas virgens mono 
ou multifi lamento, adequadas para o uso previsto.
A resistência à ruptura das fi bras sintéticas deve ser pelo menos de 0,6 N/tex.
Não é aceitável o uso do polipropileno como matéria-prima.
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4.2.3 Cabos metálicos
Os cabos metálicos devem ser de aço e as sapatilhas embutidas nos terminais do talabarte 
de segurança devem ser de um material metálico dúctil.
Os cabos metálicos não fabricados de aço inoxidável devem ser galvanizados de acordo com 
a ABNT NBR ISO 2408.
4.2.4 Correntes
As correntes devem cumprir como mínimo os requisitos referentes às correntes de 6 mm, estabelecidos 
na EN 818-2. Os elos fi nais, com forma oval ou similar, assim como todos os elos de conexão, 
devem ser compatíveis com a corrente em todos os aspectos.
4.3 Travamento
4.3.1 Geral
Em todos os ensaios de condicionamento a distância máxima H deve ser de 1,00 m. 
4.3.2 Travamento depois do condicionamento
Após efetuar o condicionamento indicado em 5.1.2 e o ensaio defi nido em 5.1.4, com uma massa 
de ensaio de 5 kg, o trava-queda deslizante deve, em cada caso, travar e permanecer travado até que 
seja destravado intencionalmente.
4.3.3 Travamento depois do condicionamento opcional
Se as instruções do trava-queda deslizante fornecidas pelo fabricante (ver Seção 7) estabelecerem 
alguma característica referida ao uso do equipamento em uma das condições determinadas (ver 5.1.3), 
a função de travamento do trava-queda deslizante deve ser submetido aos ensaios nas condições 
apresentadas.
Após efetuar o condicionamento indicado em 5.1.3 e o ensaio defi nido em 5.1.4, com uma massa 
de ensaio de 5 kg, o trava-queda deslizante deve, em cada caso, travar e permanecer travado até que 
seja destravado intencionalmente. 
4.4 Resistência estática 
Quando da realização do ensaio previsto em 5.2, a linha rígida, o trava-queda deslizante e extensor 
devem suportar uma força mínima de 15 kN.
4.5 Comportamento dinâmico 
Quando da realização do ensaio previsto em 5.3, com uma massa de ensaio de 100 kg, a força de 
frenagem (Fmax) não pode exceder 6 kN, e a distância de travamento H não pode exceder 1 m.
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4.6 Resistência à corrosão 
Depois de executado o ensaio descrito em 5.4, deve-se examinar todas as partes que constituem o 
trava-queda deslizante. Se for necessário, para ter um acesso visual de elementos internos, deve-se 
desmontar o trava-queda. O resultado do ensaio é considerado não satisfastório se existirem sinais de 
corrosão que possam afetar o funcionamento do trava-queda deslizante. A presença de embaçamento 
e de carbonização branca é aceitável.
4.7 Marcação e instrução de uso
A marcação do trava-queda deslizante em linha rígida deve ser de acordo com a Seção 6.
Com o trava-queda deslizante em linha rígida, devem ser fornecidas instruções de uso de acordo 
com a Seção 7.
5 Métodos de ensaio
5.1 Ensaio de travamento depois do condicionamento
5.1.1 Aparelhagem
5.1.1.1 Aparelhagem para os ensaios de condicionamento
5.1.1.1.1 Calor: a câmara deve ser capaz de manter uma temperatura de (50 ± 2) °C e umidade 
relativa de (85 ± 5) %.
5.1.1.1.2 Frio: a câmara refrigerada deve poder ser mantida a (- 30 ± 2) °C.
5.1.1.1.3 Umidade: equipamento de pulverização de água que deve ser capaz de proporcionar um 
volume de (1 ± 0,2) L/min. A temperatura da água deve ser compreendida entre 10 °C e 30 °C.
5.1.1.1.4 Poeira: é conveniente que a câmara seja um recinto cúbico de 1 m de aresta interna 
(ver Figura 3), que conterá a poeira destinada a ser agitada por meio de uma corrente de ar na pressão 
de 6 bar. A caixa deve dispor de uma aeração e de um fi ltro de ar. O teto da câmara deve permitir a 
passagem de uma linha de ancoragem, verticalmente, para fazer funcionar o mecanismo submetido 
a ensaio.
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Dimensões em milímetros 
Legenda
1 Tubulação de ar com diâmetro interno de 6 mm
2 Cubo de 1 000 mm (dimensão interna da aresta)
3 Nível do solo
Figura 3 – Câmara de condicionamento à poeira
5.1.1.2 Aparelhagem para ensaio de travamento
O equipamento para o ensaio de travamento é formado por uma estrutura rígida e uma massa 
de ensaio de (5,00 ± 0,05) kg.
5.1.2 Condicionamento
5.1.2.1 Geral
Um período mínimo de 2 h deve transcorrer entre os ensaios de condicionamento com o trava-queda 
nas condições ambientais e a temperatura do laboratório.
5.1.2.2 Condicionamento ao calor
Colocar o trava-queda deslizante durante 2 h em uma câmara aquecida à temperatura de (50 ± 2) °C 
com umidade relativa de (85 ± 5) %.
Retirar o trava-queda deslizante e, antes de transcorridos 90 s, submeter ao ensaio de acordo com 
os requisitos descritos em 5.1.2.3.
5.1.2.3 Condicionamento ao frio
Colocar o trava-queda deslizante durante 2 h em uma câmara refrigerada à temperatura 
de (- 30 ± 2) °C.
Retirar o trava-quedadeslizante e, antes de transcorridos 90 s, submeter ao ensaio de acordo com os 
requisitos descritos em 5.1.2.3.
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5.1.2.4 Condicionamento à umidade
Colocar o trava-queda deslizante verticalmente em um tanque e pulverizar sobre este água 
durante 3 h.
Retirar o trava-queda deslizante e, antes de transcorridos 90 s, submeter ao ensaio de acordo com os 
requisitos descritos em 5.1.4.
Amostras diferentes de linha de ancoragem devem ser utilizadas nos condicionamentos opcionais.
NOTA A amostra de trava-queda utilizada nos condicionamentos anteriores pode ser utilizada no 
condicionamento a óleo, mas é necessário uma nova amostra no condicionamento a poeira.
5.1.3 Condicionamento opcional
5.1.3.1 Condicionamento à poeira
Colocar o trava-queda deslizante e sua linha de ancoragem, em condições de trabalho, a 150 mm da 
base da câmara. Passar uma corda através do teto da câmara de maneira que se possa movimentar 
o trava-queda sobre a linha.
Depositar 5 kg de cimento seco sobre o solo da câmara e, a cada 5 min, agitar com jatos de ar 
contínuo durante 2 s. Depois de 1 h, e começando simultaneamente com as correntes de ar, realizar 
a seguinte seqüência de movimentos.
Elevar o dispositivo tão alto quanto permitir o teto da câmara e voltar a baixar até a posição inicial. 
Repetir esta operação 10 vezes no intervalo entre 1 min e 5 min.
Repetir a seqüência de movimentos a cada hora até que tenham sido realizadas cinco seqüências de 
movimentos.
Depois da última seqüência de movimentos, suspender as correntes de ar. Deixar que a poeira se 
deposite durante 15 min e retirar o trava-queda e a linha de ancoragem da câmara. Submeter ao 
ensaio de acordo com os requisitos descritos em 5.1.4.
5.1.3.2 Condicionamento a óleo
Submergir a linha de ancoragem em diesel combustível de qualidade comercial na temperatura 
de (20 ± 2) °C, durante no mínimo 30 min.
Retirar a linha de ancoragem do combustível e deixar escorrer durante 24 h. Submeter ao ensaio 
de acordo com o descrito em 5.1.4.
5.1.4 Ensaio de travamento depois do condicionamento
Fixar a linha de ancoragem rígida na ancoragem estrutural.
NOTA É possível guiar lateralmente a linha de ancoragem rígida por meio de um método resolvido em 
comum acordo entre o laboratório de ensaio e o fabricante.
Situando o trava-queda deslizante a menos de 300 mm da parte superior da linha de ancoragem rígida, 
unir o trava-queda com uma massa de (5 ± 0,05) kg por meio de seu extensor e seus conectores.
Suspender a massa acima do trava-queda, tão alto quanto permitirem o extensor e os conectores, 
na distância horizontal máxima de 300 mm, da linha de ancoragem. Reter a massa por meio 
do dispositivo de desacoplamento rápido.
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Deixar cair a massa. Depois da queda e, com a massa em repouso, medir o deslocamento H 
(ver Figura 4a). 
Comprovar se o trava-queda deslizante em linha rígida pode ser desbloqueado. 
A massa mínima deve ser de 5 kg, porém pode ser aumentada por incrementos de 1 kg até alcançar 
a massa que faz funcionar o trava-queda. Esta determinação de massa apropriada de travamento 
deve ser feita antes de cada ensaio de condicionamento.
5.2 Ensaio de resistência estática
5.2.1 Máquina de ensaio
5.2.1.1 Requisitos para a medida da força
A máquina de ensaio deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.
5.2.1.2 Requisitos para a velocidade de aplicação da força
5.2.1.2.1 Materiais metálicos: a velocidade de separação dos cabeçotes da máquina deve situar-se 
entre 50 mm/min e 150 mm/min, e deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.
5.2.1.2.2 Materiais têxteis: para os componentes com comprimento compreendido entre 1,0 m 
e 2,0 m, a velocidade de separação dos cabeçotes da máquina deve situar-se entre 50 mm/min 
e 150 mm/min.
5.2.2 Procedimento
Fixar uma seção da linha de ancoragem rígida na máquina de ensaio e nela instalar o trava-queda 
deslizante, com o extensor e/ou conectores, quando existirem. Tracionar e manter o conjunto com 
a força especifi cada durante 3 min, entre a extremidade do trava-queda deslizante, extensor e/ou 
conector, e a extremidade inferior da linha de ancoragem rígida. Nenhuma parte do conjunto deve 
romper.
O trava-queda deslizante deve ser fi xado de forma equidistante aos pontos de fi xação da linha de 
ancoragem rígida especifi cados pelo fabricante, podendo este ser posicionado de forma ascendente, 
descendente ou horizontal.
5.3 Ensaio de comportamento dinâmico
5.3.1 Aparelhagem
5.3.1.1 Estrutura
A estrutura rígida de ancoragem deve ser construída de forma que a aplicação de uma força de 20 kN 
no ponto de ancoragem, não provoque uma fl echa superior a 1,0 mm.
O ponto rígido de ancoragem deve ser um aro de (20 ± 1) mm de diâmetro interno e (15 ± 1) mm
de diâmetro de seção transversal, ou um cilindro do mesmo diâmetro de seção transversal.
A altura do ponto rígido de ancoragem deve ser tal que nenhuma parte do componente ou sistema 
submetido a ensaio, da massa, golpeie o solo durante o ensaio.
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5.3.1.2 Massas de ensaio
A massa de ensaio de (100 ± 1) kg, conforme o caso, deve ser conectada de maneira rígida a um aro 
de levantamento para obter uma conexão segura.
A massa de 100 kg deve ter um diâmetro nominal de 200 mm. O aro de levantamento deve estar 
situado no centro de uma de suas extremidades, permitindo uma posição deslocada a um mínimo 
de 25 mm da borda (ver Figura 1) por causa das restrições na distância horizontal impostas 
por determinados equipamentos e procedimentos de ensaio.
Em vista do risco de dano mecânico no trilho suscetível de provocar resultados de comportamento 
duvidosos, é permitido substituir a massa de ensaio descrita em 5.3.2 por um saco de areia. Este saco 
de areia deve ter uma massa de (100 ± 1) kg e estar equipado com cintas (ver Figura 2). 
5.3.1.3 Dispositivo de desacoplamento rápido
O dispositivo de desacoplamento rápido deve ser compatível com os aros de levantamento das massas 
de ensaio descritas em 3.10. Deve permitir um desacoplamento da massa de ensaio sem velocidade 
inicial.
5.3.2 Procedimento 
5.3.2.1 Geral
Quando for possível utilizar a célula de carga na ancoragem estrutural, utilizar o método A; se não for 
possível. utilizar o método B.
5.3.2.2 Método A
Fixar a linha de ancoragem rígida na ancoragem estrutural por meio da célula de carga 
(ver Figura 4 a).
NOTA É possível guiar lateralmente a linha de ancoragem rígida por meio de um método resolvido 
em comum acordo entre o laboratório de ensaio e o fabricante.
Situando o trava-queda deslizante a menos de 300 mm da parte superior da linha de ancoragem 
rígida, unir o trava-queda com a massa de 100 kg por meio de seu elemento de amarração e seus 
conectores.
Suspender a massa acima do trava-queda, tão alto quanto permitirem o elemento de amarração 
e os conectores, na distância horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem. Reter a massa 
por meio do dispositivo de desacoplamento rápido.
Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a parada. Depois da queda e, com a massaem repouso, medir o deslocamento H.
5.3.2.3 Método B
Utilizar uma célula de carga com comprimento total máximo de 100 mm.
Fixar a linha de ancoragem rígida de acordo com as instruções do fabricante.Im
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Unir o trava-queda com a massa de 100 kg por meio de seu elemento de amarração, de seus conectores 
e da célula de carga.
Situando o trava-queda na metade do caminho entre a parte superior e uma ancoragem intermediária 
(ver Figura 4 B), elevar a massa, tão alto quanto permitirem o elemento de amarração, a célula de 
carga e os conectores. Reter a massa por meio do dispositivo de desacoplamento rápido na distância 
horizontal máxima de 300 mm da linha de ancoragem.
Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a etapa de parada. Depois da queda e com 
a massa em repouso, medir o deslocamento H do ponto de acoplamento da massa. Duas vezes 
o comprimento da célula de carga deve ser descontado da medida H. 
Dimensões em milimetros
Legenda
1 célula de carga
2 trava-queda
3 massa de ensaio de 100 kg
Figura 4 – Ensaio de comportamento dinâmico
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5.4 Ensaio de corrosão
Submeter o trava-queda deslizante ao ensaio de névoa salina de acordo com a ISO 8094, com 
uma primeira exposição de 24 h, seguida de 1 h de secagem, depois uma nova exposição de 24 h. 
Verifi car se os requisitos descritos em 4.5 são atendidos.
6 Marcação
A marcação sobre o trava-queda deslizante deve estar escrita em português, de forma legível 
e indelével, por método apropriado que não afete a integridade dos materiais utilizados. Além disso, 
a marcação deve incluir as seguintes informações:
 a) sobre o trava-queda deslizante, um pictograma que indique ao usuário que se deve ler o manual 
de instruções fornecido pelo fabricante (ver Figura 5);
 b) sobre o trava-queda deslizante, uma indicação da posição correta de uso;
 c) caso o trava-queda deslizante possa ser removido da linha de ancoragem rígida, deve existir uma 
informação sobre sua utilização em linhas rígidas apropriadas, gravada no trava-queda deslizante 
ou em uma zona adjacente à linha; 
 d) identifi cação do modelo e de que é um trava-queda deslizante para linha rígida;
 e) o número desta Norma.
“LEIA O MANUAL”
Figura 5 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções
7 Manual de instruções
As informações fornecidas pelo fabricante devem estar escritas em português. Devem ser incluídas 
orientações ou informações aplicáveis em trava-queda deslizante sobre o seguinte:
 a) condições específi cas, por exemplo, a distância horizontal A (ver 3.9);
 b) instruções para a correta instalação da linha de ancoragem rígida com o trava-queda deslizante, 
assim como o modo de conectar o trava-queda aos outros componentes do sistema, quando 
houver; 
 c) comprimento do extensor e sobre que condições ele pode ser utilizado;
 d) como assegurar a compatibilidade de qualquer dos componentes a ser usado com o trava-queda 
deslizante, por exemplo, mediante a referência a outras normas;
 e) diâmetro e modelo ou tipo de linha de ancoragem a ser usado com o trava-queda deslizante, 
assim como a informação de que só podem ser usadas as linhas de ancoragem estabelecidas;
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 f) caso seja fornecido um sistema completo, que seus componentes não podem ser substituídos por 
outros distintos;
 g) a maneira correta de utilizar o trava-queda deslizante sobre a linha de ancoragem rígida;
 h) se o trava-queda deslizante puder ser retirado da linha rígida, como se pode colocar e retirar;
 i) informações sobre a zona livre de queda (entende-se como zona livre de queda o somatório 
das seguintes variáveis: a distância H (ver 3.8), a distância entre a fi xação do cinturão ao pé do 
usuário (aproximadamente 1,5 m), a distância mínima de imobilização do usuário acima do solo 
(aproximadamente 1 m);
 j) uma advertência de que nos primeiros metros, no caso de uma queda, pode haver um choque 
contra o solo, e por isso o usuário deve tomar precauções especiais na subida e na descida;
 k) indicações relativas às limitações que apresentam os materiais componentes do trava-queda ou aos 
perigos que podem afetar o comportamento destes materiais, como, por exemplo, a temperatura, 
os produtos químicos, as arestas agudas, a abrasão, os cortes, a radiação ultravioleta etc.;
 l) uma indicação de que, antes de utilizar o trava-queda, tenham sido tomadas as providências 
adequadas para resgatar o usuário, de forma segura, se necessário;
 m) uma indicação de que o uso do trava-queda está reservado a pessoas qualifi cadas e que tenham 
recebido uma formação adequada ou então que seja utilizado sob a supervisão de um superior 
apto para isso;
 n) como limpar o produto, incluindo sua higienização, sem efeitos adversos;
 o) a provável duração do trava-queda (obsolescência), ou a maneira pela qual pode ser determinada;
 p) como proteger o trava-queda durante o transporte;
 q) o signifi cado de qualquer marcação indicada no produto;
 r) a necessidade de efetuar verifi cações regulares do trava-queda, antes de sua utilização para 
detectar qualquer sinal de desgaste ou deterioração;
 s) a informação de que o trava-queda deslizante não pode sofrer qualquer tipo de alteração e/ou 
reparo;
 t) número desta Norma;
 u) a informação de que o trava-queda deve ser descartado após a retenção de uma queda 
ou a observação de qualquer abertura, dano ou deformação da parte ativa do trava-queda;
Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto 
do trava-queda.
8 Embalagem 
O trava-queda deslizante deve ser fornecido empacotado, embora não necessariamente selado 
hermeticamente, em um material que proporcione uma determinada resistência à penetração 
de umidade. Im
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