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Horas-pico do aeroporto e scheduling das empresas aéreas Operadores de aeroportos geralmente se orgulham da capacidade do terminal de passageiro, representada pelo número anual de passageiros atendidos ou pelo movimento anual de toneladas de carga aérea. Contudo, é importante lembrar que são os fluxos de hora- pico que determinam em grande parte os custos fixos e operacionais envolvidos na administração de um aeroporto. Assim como outros modais de transportes, os aeroportos apresentam variações muito grandes nos níveis de demanda ao longo do tempo, tais como: - Variação anual ao longo do tempo - Picos mensais dentro de um ano específico - Picos diários dentro de uma semana ou mês específicos - Picos de hora em hora dentro de um dia específico O problema 3 - Standard busy rate, SBR (medida de hora-pico); - Busy hour rate, BHR (variação da SBR); - Typical peak-hour passengers, TPHP (hora-pico de um dia- pico); - Busiest timetable hour, BTH (calendário de horas mais ocupadas); - Peak profile hour, PPH (perfil de pico horário); - Outros métodos; - Diferenças nos aeroportos; - O perfil dos picos Veremos cada um dos métodos a seguir. Métodos para descrição dos picos 4 Standard busy rate, SBR (medida de hora-pico) É definida como a trigésima hora de maior fluxo de passageiros, ou aquela taxa que é ultrapassada por apenas 29 horas de operações com fluxos mais altos. Esse conceito está muito bem enraizado na prática de engenharia civil para determinar a distribuição do volume de estradas e garantem que as instalações não operarão alcançando ou ultrapassando sua capacidade por mais de 30 horas ao ano, o que é tido como um número razoável de horas de sobrecarga. A relação é: Volume de hora-pico absoluto = 1,2 x SBR Enquanto o tráfego de um aeroporto se desenvolve, picos extremos de fluxo tendem a desaparecer. Métodos para descrição dos picos 5 Standard busy rate, SBR (medida de hora-pico) Métodos para descrição dos picos 6 Standard busy rate, SBR (medida de hora-pico) Métodos para descrição dos picos 7 Busy hour rate, BHR (variação da SBR) Também conhecida como hora-pico a 5% que é a taxa horária acima da qual se lida com 5% do tráfego no aeroporto. Essa medida foi introduzida para resolver alguns dos problemas envolvidos no uso da SBR, onde o nível de congestionamento causado na hora-pico não era o mesmo em todos os aeroportos. A BHR é computada facilmente ordenando os volumes operacionais em ordem de magnitude e computando a soma cumulativa de volumes que chega a 5% do volume anual. Métodos para descrição dos picos 8 Busy hour rate, BHR (variação da SBR) Métodos para descrição dos picos 9 Typical peak-hour passengers, TPHP (hora-pico de um dia- pico) Em termos absolutos, é bem parecido com a SBR. Para computar o TPHP a partir dos fluxos anuais, recomenda-se as relações demonstradas na tabela a seguir. Representado dessa forma, parece que o pico relacionado a fluxos anuais é mais citado em aeroportos de pequeno porte. Conforme os aeroportos aumentam de tamanho, os picos se tornam menores, e as curvas entre os picos ficam menos evidentes. Métodos para descrição dos picos 10 Busiest timetable hour, BTH (calendário de horas mais ocupadas) É aplicável em aeroportos de pequeno porte com um banco de dados limitado. Utilizando os fatores de carga comuns e os quadros de horários existentes ou suas projeções, pode-se calcular o BTH. O método está sujeito a erros na previsão, a remarcações de horários e reaparelhamento de imprevistos a variações nos fatores de carga comuns. Métodos para descrição dos picos 11 Peak profile hour, PPH (perfil de pico horário) Também chamada de (average daily peak) média do pico diário, o método PPH é fácil de entender. Primeiro seleciona-se o mês de pico. Depois, para cada hora, computa-se o volume médio por hora ao longo de um mês usando a duração exata do mês (por exemplo 28, 30, 31 dias conforme o mês). Isso resulta num volume médio por hora para um dia-pico comum. A PPH é o maior valor por hora num dia-pico comum. a experiência demonstra que, para muitos aeroportos, a PPH também se aproxima da SBR. Métodos para descrição dos picos 12 Outros métodos Apesar de muitos aeroportos no mundo utilizarem alguma variação do método SBR para definir os picos, há pouca uniformidade de método. Na Alemanha, a maioria das autoridades aeroportuárias usava a 30ª hora mais alta. Antes da introdução da BHR, a BAA usava a 30ª hora mais alta ou a PPH, enquanto a maior parte dos aeroportos britânicos usava a 30ª hora mais alta. Na França, a Aéroports de Paris baseou o seu layout num padrão de 3% de sobrecarga (estudos mostram que, em Paris, a 30ª hora-pico tende a ocorrer no 15º dia de maior tráfego). Os aeroportos holandeses usam a 6ª hora de maior tráfego, que é uma aproximação da média das vinte horas mais altas. Métodos para descrição dos picos 13 Diferenças nos aeroportos O formato da curva de volume demonstrado na figura muda de aeroporto para aeroporto. Métodos para descrição dos picos 14 Diferenças nos aeroportos Pode-se ver a natureza dessas diferenças examinando o formato das curvas de três aeroportos com funções amplamente divergentes, a seguir. Métodos para descrição dos picos 15 Diferenças nos aeroportos Aeroporto A Aeroporto de grande porte com uma grande quantidade de tráfego doméstico de curta duração (típico hub dos Estados Unidos e da Europa). Aeroporto B Aeroporto de médio porte com tráfego doméstico/internacional equilibrado e operações de curta/longa duração equilibradas (típico aeroporto metropolitano do norte europeu). Aeroporto C Aeroporto de médio porte com alta proporção de tráfego internacional concentrado na temporada de férias (típico aeroporto do Mediterrâneo atendendo à áreas de resorts). O aeroporto C suporta uma proporção mais alta de seu tráfego durante os períodos de pico e, portanto, há uma inclinação para a esquerda no gráfico em comparação ao aeroporto B. Por outro lado, um típico hub dos EUA ou da Europa, suporta volumes mais uniformes de passageiros no período entre as 07h e as 19h, diminuindo a inclinação à esquerda do gráfico. Métodos para descrição dos picos 16 O perfil dos picos O tráfego nos aeroportos apresenta características de pico dependendo do mês, do dia e da hora. A forma e o horário dos picos dependem muito do perfil do tráfego do aeroporto e de ele atender a áreas mais afastadas dos grandes centros metropolitanos, sendo os fatores mais comuns entre o mesmos: - Índice doméstico / internacional - Índice de voos charter / voos de baixo custo / voos regulares - Voos de longa duração / curta duração - Posição geográfica - Perfil da área de captura Métodos para descrição dos picos 17 O perfil dos picos Métodos para descrição dos picos 18 O perfil dos picos Métodos para descrição dos picos 19 Métodos para descrição dos picos 20 Métodos para descrição dos picos 21 Pode-se facilmente demonstrar que a demanda por horários de hora-pico afeta a adequada infraestrutura que deve ser fornecida pelo aeroporto. Implicações das variações de volume 22 (a) Relação ideal entre a movimentação da empresa aérea e o fluxo de passageiros. (Fonte FAA) (b) Relação observada entre a movimentação do tráfego aéreo e o fluxo de passageiros no Chicago O’Hare. (Fonte FAA) Métodos para descrição dos picos 23 O desenvolvimento de um schedule, especialmente de um grande hub com problemas de capacidade, é um problema complexo para a empresa aérea. O processo envolve uma técnica considerável e um claro entendimento das políticas da companhia e dos procedimentos de operação. Entre os fatores a serem considerados, os que constam a seguir são os mais importantes. - Utilização e fatores de carga - Confiabilidade - Intervalos no schedule de voos de longa distância - Slots (de pista) do aeroporto - Restrições dos terminais - Restrições na tripulação de voos de longadistância - A conveniência dos voos de curta distância - Disponibilidade geral da tripulação - Disponibilidade de aeronaves - Comercialização - Variações inverno-verão - Políticas de preço de tarifas de pouso Fatores e restrições nas políticas de scheduling da empresa aérea 24 Utilização e fatores de carga As aeronaves são unidades de equipamento caras, que conseguem gerar rendimentos somente quando estão voando. Porém se deixarmos de lado os fatores de carga, as mesmas estariam voando abaixo de seu load factor ideal que hoje gira em torno dos 70% para uma aeronave wide-body moderna. Confiabilidade Nenhuma empresa aérea se arriscaria a montar seu schedule apenas maximizando a utilização da aeronave. Deve-se levar em conta a restrição dos fatores de carga e da pontualidade. Se aumentar em demasia a utilização da aeronave, a confiabilidade do serviço sofrerá em relação à pontualidade. Modelos de computador costumam prever os efeitos do schedule, e o resultado é comparado com os níveis almejados de pontualidade designados no início de cada temporada. 25 Fatores e restrições nas políticas de scheduling da empresa aérea Intervalos no schedule de voos de longa distância 26 Fatores e restrições nas políticas de scheduling da empresa aérea (a) Voos transatlânticos JFK-Heathrow devem sair de JFK antes das 12h e depois das 18h. (b) Voos transatlânticos Cairo-Heathrow devem sair antes das 20:50h e chegar antes das 0h OU depois das 02:50h para chegar depois das 6h. Slots (de pista) do aeroporto Os slots de pouso e decolagem também precisam ser considerados. Em muito aeroportos as pistas existentes funcionam próximas a sua capacidade total durante as horas-pico do dia. A autoridade regulatória precisa determinar e alocar um número de slots com disponibilidade para voos de saída e chegada, cuja coordenação fica a encargo da IATA. Essa situação traz problemas aos schedulers, que precisam fazer suposições em relação aos slots que estarão disponíveis. Restrições nos terminais O pátio de aeronaves e a capacidade do terminal é outra restrição encontrada pelos schedulers. Isso estabelece um limite no número de chegadas, partidas ou de combinações nos movimentos do pátio de aeronaves que conseguem ser programadas nos períodos com restrições de capacidade, trazendo aos schedulers mais uma dificuldade. 27 Fatores e restrições nas políticas de scheduling da empresa aérea Restrições na tripulação de voos de longa distância A tripulação não pode ser usada continuamente. O máximo de uma jornada pode ser de até 14h, o que incluiria 1h30min antes e depois do voo; há também um tempo mínimo exigido de descanso (geralmente 12h). Os horários precisam ser arranjados de forma que novas tripulações estejam disponíveis nesses aeroportos para aliviar os voos que chegam e seguem viagem. A conveniência de voos de curta distância Esses voos carregam um grande número de passageiros a negócios. Por isso, os horários de saída e chegada desses voos são críticos para seu marketing. Os voos de curta distância que não conseguem oferecer, num horário devidamente conveniente, uma viagem com retorno no mesmo dia, são difíceis de vender. 28 Fatores e restrições nas políticas de scheduling da empresa aérea Disponibilidade geral da tripulação Além dos problemas especiais associados às paradas dos voos de longa distância nos aeroportos de escala, os schedulers precisam ser planejados de acordo com a disponibilidade da tripulação de manutenção, de solo, de voo e de cabine. Respeitando-se a inter-relação entre o número de funcionários das diversas tripulações e as operações a serem programadas. Comercialização As conexões são importantes em pontos de transferências, como Atlanta, Dubai, Hong Kong, Johanesburgo, Londres e Singapura. Outro fator que a empresa aérea considera é que as saídas e chegadas nos grandes hubs precisam ser em horários em que o transporte público esteja funcionando e podem ter que coincidir com os horários de check-in e check-out dos hotéis e disponibilidade de quartos. 29 Fatores e restrições nas políticas de scheduling da empresa aérea Políticas de preço de tarifas de pouso Os operadores de empresas aéreas alegam haver muitas outras restrições impedindo uma remarcação em massa de horários para fora dos períodos de pico de demanda que, portanto, tais tarifas são quase completamente ineficazes em alcançar seu devido propósito. Há uma variação muito ampla na forma como os aeroportos estruturam as tarifas de pouso e geralmente são computadas a partir de alguma combinação dos seguintes itens: - Peso da aeronave - Exigências do pátio de estacionamento - Carga de passageiros - Nível de ruído gerado - Taxa sobre emissões - Exigências de segurança - Tarifa extra de pico 30 Fatores e restrições nas políticas de scheduling da empresa aérea Políticas de preço de tarifas de pouso 31 Fatores e restrições nas políticas de scheduling da empresa aérea Tarifa Tarifa Tarifa Outras Tarifa de Pouso Tarifa de permanência Tarifa de embarque Controle Tarifa extra sobre extra de Tarifa de tarifas de Aeroporto País Fixa Variável Fixa Variável Chegada Saída de ruído Tarifa de segurança de pouso de pico emissões iluminação bagagem terminal Düsseldorf Alemanha X X X X Incluído na passagem X X Faro Portugal X X X Incluído na passagem X X Miami EUA X X X X X Baía de Montego Jamaica X X X X X Orlando EUA X X X X X Bridgetown Barbados X X X X Incluído na passagem X Atenas Grécia X X X Incluído na passagem X X Manchester Reino Unido X X X X X X X X Londres Gatwick Reino Unido X X X X Incluído na tarifa do passageiro X X X Madrid Espanha X X X X Incluído na passagem X Amsterdã Holanda X X X X Incluído na passagem X Bruxelas Bélgica X X X X Incluído na passagem X Frankfurt Alemanha X X X X Incluído na passagem X Políticas de preço de tarifas de pouso 32 Fatores e restrições nas políticas de scheduling da empresa aérea A questão dos schedulings envolve um alto número de pessoas e departamentos dentro da estrutura da própria empresa aérea. O economista comercial segue os conselhos das pesquisas de mercado e interage com as diversas divisões de rota, que controlam as operações dos vários agrupamentos de rota das empresas aéreas. Para esse planejamento o economista pode incorporar, ou não, um serviço dentro de um determinado schedule, tal como: - Perfil histórico da rota - Capacidade da rota disponível no momento - Tipo de aeronave - Estrutura tarifária (ex.: standby, pico, noite, etc.) - Necessidade social da rota e subsídios - Considerações políticas (no caso de uma empresa aérea estatal) - Competição - Requisições para eventos especiais 33 Scheduling interno das empresas aéreas 34 Scheduling interno das empresas aéreas Fluxograma de um scheduling em uma Cia. Aérea Uma vez que se decida incorporar um serviço ao schedule, a seção de planejamento de schedules da companhia examinará as implicações da preparação do serviço schedule. Nesse estágio, os fatores que afetam o planejamento incluem: - Duração do voo – curta ou longa distância - Disponibilidade da aeronave de permitir gastos extras em aeronaves em manutenção e em standby - Aceitação do schedule de serviços pelo aeroporto - Disponibilidade de equipes técnicas, tripulações de voo, de cabine e equipes de engenharia - Permissões de países interessados onde não há acordos bilaterais para sobrevoar ou utilizar os aeroportos para paradas técnicas A implantação final do serviço é feita sob o controle de operações que lida com as operações diárias e administra o controle da tripulação que adoece, neblina, gelo, atrasos, status de prontidão de aeronaves, etc. 35 Scheduling interno das empresas aéreas 36 Utilização da frota No diagrama abaixo, diversos aspectos merecem ser mencionados. Em primeiro lugar, as aeronaves em serviço são demasiadamente utilizadas entre 7h e 22h; há pouco uso dessas aeronaves fora desseshorários, porque elas fazem parte da frota de voos de curta e média distância da empresa aérea. Em segundo lugar, onde há uma frota pequena nova, não há aeronaves em standby, e manutenção ocorre durante a noite. A International Air Transport Association desenvolveu uma política geral que está exposta na Woldwide Scheduling Guideline (IATA, 2010). O gestor aeroportuário coordena o schedule das cias. aéreas e o mesmo reúne um conjunto de prioridades reconhecidas que produzem um schedule combinado com o mínimo de conflitos sérios, e incluem: - Precedência histórica. As empresas aéreas possuem “direitos herdados” em relação aos slots da próxima temporada equivalente. - Período de movimentação efetivo. Quando duas ou mais empresas aéreas estiverem competindo pelo mesmo slot de movimentação, aquela que pretende operar pelo maior período de tempo tem prioridade. - Emergências. As emergências de curta duração são tratadas como atrasos; apenas as de longa duração envolvem remarcação. - Mudanças no equipamento, roteamento e assim por diante. As solicitações de um horário para um novo equipamento com velocidades diferenciadas ou ajustes para arranjar os horários dos voos a fim de torná-los mais realistas têm prioridade sobre solicitações pelo mesmo slot completamente novas. 37 A IATA e sua política sobre o planejamento de scheduling A aviação é uma mistura de uma série de segmentos que podem ser classificados como schedules regulares, voos charter programados, aviação executiva em geral e operações militares. É função do aeroporto conseguir fornecer acesso apropriado a qualquer instalação limitada, após consultar os representantes das categorias. A política da IATA afirma que os objetivos da coordenação são: - Resolver problemas sem precisar recorrer à intervenção do governo - Assegurar que todos os operadores possuam oportunidades iguais para satisfazer as exigências de seus schedules dentro das restrições existentes - Procurar por um schedule de comum acordo que minimize as penalidades econômicas aos operadores envolvidos - Minimizar as inconveniências ao público viajante e à comunidade de negócios - Providenciar estimativas regulares dos limites aplicados declarados Os schedules são formulados em nível mundial nas conferências semestrais de scheduling da IATA para as temporadas de inverno e verão, onde os representantes das empresas apresentam suas propostas 38 A IATA e sua política sobre o planejamento de scheduling A maioria dos grandes aeroportos com problemas de capacidade nos períodos de pico tem políticas fortes e declaradas que afetam a forma como são formulados os schedules. O ponto de vista dos operadores de aeroportos devem reunir os interesses de todos os envolvidos nas operações, inclusive do público não viajante e buscam obter horários que disponibilizem uma movimentação de tráfego segura e ordenada, que vá ao encontro das necessidades dos passageiros e esteja dentro das restrições econômicas e ambientais do aeroporto. É do costume de muitos aeroportos declarar suas capacidades operacionais em intervalos semestrais ou anuais. Essa capacidade operacional é observada pelo comitê de planejamento de schedule, que consiste nos representantes das empresas aéreas servindo o aeroporto. Normalmente, o operador do aeroporto não é representado diretamente nesse comitê. O aeroporto que possui limitações de capacidade geralmente tem uma relação um tanto fria com cada empresa aérea que procura serviços adicionais. 39 O ponto de vista do aeroporto sobre os schedules Há uma certa ambiguidade no termo hub quando usado no contexto do transporte aéreo. As cias. aéreas chamam de hubs, os aeroportos que fornecem rotas e frequências tanto para outros grandes aeroportos, também chamados de hubs, como para aeroportos menores trabalhando com escalas (aeroportos spoke), supostamente acompanhados de maiores fatores de carga em aeronaves menores, para até 100 pax. O sistema de hubs dá às cias. aéreas a oportunidade de organizar melhor suas aeronaves e passageiros com muito mais combinações de voo, embora essas combinações quase sempre exijam transferência no hub. A eficácia de um hub depende: - Da sua localização geográfica - Da disponibilidade de voos para destinos múltiplos - Da capacidade do sistema do aeroporto para lidar com as movimentações de aeronave e o volume de passageiros - Da habilidade do layout do terminal para acomodar os transfers de passageiros 40 Hubs Obrigado! Horas-pico do aeroporto e scheduling das empresas aéreas
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