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Atividade Avaliativa Especial - Prova 2

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1/5 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS 
Curso: LETRAS – Português/ Inglês 
Semestre: 5º 
Disciplina: Língua Portuguesa IV 
ATIVIDADE AVALIATIVA ESPECIAL (AAE) PROVA P2 - referente às aulas 5 a 8 
Professora Mestre: Inês Velter Marques 
Acadêmico(a): Luiz de Oliveira Júnior RGM: 113.252 
 
ORIENTAÇÕES 
Cada Atividade respondida de forma correta terá até 1 ponto por anotação correta 
 
 
ATENÇÃO ENVIE SOMENTE O GABARITO E AS QUESTÕES DISCURSIVAS 
 
1º) Qual a importância do acadêmico do curso de Letras dominar os princípios teórico- descritivos dos 
componentes morfossintáticos da língua portuguesa? Sua resposta deverá ter 8 a 10 linhas e ser na norma 
padrão da Língua Portuguesa. 
 
R.: Sabemos que o conhecimento é esse ncial a todos, mas quando tratamos princípios teórico- 
descritivos dos componentes morfossintáticos da língua portuguesa para um professor de Letras, 
esse conhecimento se torna imprescindível. Ao tratarmos da morfossintaxe, juntamos a 
morfologia que é o estudo das palavras de acordo com sua classe gramatical com a Sintaxe que é 
por sua vez o estudo da posição dessas palavras num contexto de uma frase. Ao trabalharmos os 
componentes dessa junção, chegamos a conclusão que uma mesma palavra analisada sob a ótica 
morfológica pode assumir diversificadas funções quando analisada de acordo com a sintaxe 
englobando a comunicação como um todo, remetendo assim ao papel principal do profissional de 
letras que tem essa função. 
 
2º) Analise as duas manchetes publicadas em dois jornais diferentes – “Correiobraziliense” e “G1”: 
I. “Motorista bêbado atropelou ciclista.” 
II. “Ciclista foi atropelado por motorista bêbado.” 
Em no mínimo 5 linhas, teça comentários sobre a intenção do autor em construir frases na voz ativa ou 
passiva, como as apresentadas, e analise a diferença estrutural entre elas. 
R.: Na voz ativa, o autor busca colocar o sujeito da ação praticando ação do verbo, no entannto, 
quando ele opta por utilizar a voz passiva, o objeto direto passa a ocupar a função de sujeito. 
Assim, a estrutura sintática sujeito–verbo–objeto da frase original se inverte, mas o sentido do 
enunciado permanece o mesmo. Com essa troca de vozes o autor consegue modificar a 
perspectiva da cena na cabeça do leitor sem modificar o sentido da frase no entanto. 
 
 
PREENCHA O GABARITO ABAIXO DAS QUESTÕES OBJETIVAS 
 2/5 
 
3. 
 E 
4. 
 B 
5. 
 A 
6. 
 E 
7. 
 D 
8. 
 C 
9. 
 D 
10. 
 D 
3º) Joaquim Serra, Juvenal Galeno e Bernardo Guimarães debulharam lágrimas de esguicho, 
quentes e sinceras. 
O verbo transitivo empregado com o mesmo tipo de complemento com que foi empregado o verbo 
grifado acima está em: 
a) É mentira! 
b) A notícia chegou ao Instituto Histórico durante uma sessão presidida por d. Pedro II. 
c) que estava vivo, bem vivo. 
d) E morreu num naufrágio… 
e) Entre exclamações, citou Horácio… 
 
4º) Leia as frases a seguir: 
1. “A vergonha foi enorme.” – transitivo direto e indireto 
2..“Procura insistentemente perturbar-me a memória.” – transitivo direto 
3.“Fiquei, durante as férias, no sítio de meus avós.” – de ligação 
4.“Para conseguir o prêmio, Mário reconheceu-nos imediatamente.” – transitivo direto 
5.“Ela nos encontrará, portanto é só fazer o pedido.” – transitivo direto 
 
A classificação dos verbos sublinhados, quanto à predicação, foi feita corretamente apenas em: 
a) 1, 3 e 4 
b) 2, 4 e 5 
c) 1, 2, e 5 
d) 2,3,4 e 5 
e) 1, 2 e 3 
 
5º) análise da transitividade verbal não deve ser feita isoladamente, mas sim de acordo com o texto. 
O mesmo verbo pode estar empregado ora intransitivamente, ora transitivamente, ora com objeto 
direto, ora com objeto indireto. Dessa forma, indique a alternativa INCORRETA: 
a) Perdoai sempre. (verbo intransitivo) 
b) Perdoai as ofensas. (verbo transitivo direto) 
c) Perdoais aos inimigos. (verbo transitivo indireto) 
d) Por que sonhas, ó jovem poeta? (verbo transitivo direto) 
e) Sonhei um sonho guinholesco. (verbo transitivo direto) 
 
6º) Leia o texto para responder à questão. 
TEMOS INSTITUIÇÕES FORTES 
Como entender a evolução das regras do jogo no Brasil 
 (...) 
 Instituições, como ensina Douglass North, são regras do jogo, formais e informais. Constituem as 
restrições que moldam a interação humana, alinhando incentivos para ações de natureza política, social 
ou econômica. Criam condições para a atividade de empreender, assumir riscos e gerar prosperidade. 
Protegem os cidadãos do arbítrio e da violência do Estado. 
 3/5 
 
 No Brasil, entendem-se instituições como restritas apenas às organizações do setor público. Ocorre 
que elas incluem regras sobre liberdade de expressão e de opinião e, assim, garantias de imprensa livre 
e independente, além de compreenderem os mercados. 
 As instituições costumam surgir de novas crenças. Um exemplo foi a percepção, ao longo do tempo, 
das desvantagens do autoritarismo. Daí vieram, no Brasil, o fim do regime militar e as normas do 
Estado democrático de direito nascidas da Constituição de 1988. 
 (...) (Revista Veja, Editora ABRIL, edição 2539, ano 50, nº 29, 19 de julho de 2017, p. 77). 
 
Só NÃO está correto o que se afirma sobre as relações sintáticas e/ou semânticas dos destaques, em: 
a) “Constituem”, “Criam” e “Protegem” (No primeiro parágrafo do texto, são formas verbais que 
constituem núcleos de predicados de um mesmo sujeito: “Instituições”). 
b) Em: Protegem os cidadãos do arbítrio e da violência do Estado., (Um dos complementos indiretos 
da forma verbal “Protegem”). 
c) ...entendem-se instituições como restritas apenas às organizações do setor público. (O verbo 
apresenta-se em voz passiva sintética). 
d) Instituições, como ensina Douglass North, são regras do jogo, formais e informais. (Predicativo do 
sujeito “Instituições”). 
e) Um exemplo foi a percepção, ao longo do tempo, das desvantagens do autoritarismo. (adjunto 
adverbial relativo a lugar). 
 
7º) Considere a charge e as afirmações. 
 
A charge é uma ilustração que tem como objetivo fazer uma sátira de alguém ou de alguma situação 
atual por meio de desenhos caricatos 
I. O advérbio já, indicativo de tempo, atribui à frase o sentido de mudança; 
II. Entende-se pela frase da charge que a população de idosos atingiu um patamar inédito no país; 
III. O verbo “são” está no pretérito perfeito, o que demonstra a situação atual dos idosos. 
IV. Observando a imagem, tem-se que a fila de velhinhos esperando um lugar no banco sugere o 
aumento de idosos no país. 
 
 4/5 
 
É correto apenas o que se afirma em 
a) I, III e IV 
b) I e II 
c) II, III e IV 
d) I, II e IV 
e) I e III 
8º) Leia o texto. 
Não despertemos o leitor 
Os leitores são, por sua natureza, dorminhocos. Gostam de ler dormindo. Autor que os queira 
conservar não deve ministrar-lhes o mínimo susto. Apenas frases feitas. 
“A vida é um fardo” – isso, por exemplo, pode-se repetir sempre. E acrescentar impunemente: “disse 
Bias”. Bias não faz mal a ninguém, como aliás os outros seis sábios da Grécia, pois todos os sete, 
como há vinte séculos já se queixava Plutarco, eram uns verdadeiros chatos. Isso para ele, Plutarco. 
Mas, para o grego comum da época, deviam ser a delícia e a tábua de salvação das conversas. 
Pois não é mesmo tão bom falar e pensar sem esforço? O lugar-comum é a base da sociedade, a sua 
política, a sua filosofia, a segurança das instituições. Ninguém é levado a sério com ideias originais. 
Já não é a primeira vez, por exemplo, que um figurão qualquer declara em entrevista: “O Brasil não 
fugirá ao seu destino histórico!” 
O êxito da tirada, a julgar pelo destaque que lhedá a imprensa, é sempre infalível, embora o leitor 
semi- desperto possa desconfiar que isso não quer dizer coisa alguma, pois nada foge mesmo ao seu 
destino histórico, seja um Império que desaba ou uma barata esmagada. 
 
Analise as orações abaixo. 
1. Os leitores são, por sua natureza, DORMINHOCOS. 
2. Autor que os queira conservar não deve ministrar-LHES o mínimo susto. Apenas frases feitas. 
3. NINGUÉM é levado a sério com ideias originais. 
4. O êxito da tirada, a julgar pelo destaque que lhe dá a imprensa, é SEMPRE infalível. 
 
Assinale a alternativa que, correta e respectivamente, apresenta a função sintática dos termos 
destacados. 
a) Adjetivo, pronome oblíquo, pronome indefinido, advérbio. 
b) Adjetivo, objeto direto, pronome indefinido, adjunto adverbial. 
c) Predicativo do sujeito, objeto indireto, sujeito simples, adjunto adverbial. 
d) Predicativo do sujeito, objeto indireto, sujeito simples, adjetivo. 
e) Predicativo do objeto, pronome oblíquo, sujeito simples, adjunto adverbial. 
 5/5 
 
 
09º) Primeiro me bateram com as mãos e em seguida com cassetetes, principalmente nas mãos. 
Molharam-me todo, para que os choques elétricos tivessem mais efeito. Pensei que fosse então 
morrer. Mas resistia e resisti também às surras que me abriram um talho fundo em meu cotovelo. Na 
ferida um sargento e um cabo enfiaram um fio. Obrigaram-me então a aplicar choques em mim 
mesmo e em meus amigos (...) (Lygia Fagundes Telles. As meninas - fragmento adaptado) 
 
A propósito desse trecho, só não é correta uma das alternativas abaixo. Assinale-a. 
a) O sujeito de abriram é indeterminado. 
b) O sujeito de obrigaram é determinado oculto. 
c) O sujeito de enfiaram é determinado composto. 
d) O sujeito de bateram e molharam é indeterminado. 
e) O sujeito de resistia e resisti é o mesmo: determinado oculto. 
10º) Analise as frases a seguir: 
I – Pedro pagou os tomates. 
II – Pedro pagou os feirantes. 
III – Pedro pagou os tomates ao feirante. 
 
Assinale a alternativa que define corretamente a análise 
a) Estão corretas apenas a I e a II, pois o verbo PAGAR é transitivo direto. 
b) A II está errada, porque, quando PAGAR tem por objeto um nome de pessoa é transitivo indireto (o 
certo seria “ao feirante”) 
c) Apenas a I está correta. 
d) A frase II é a única correta e PAGAR é transitivo direto nesta frase. 
e) Todas as frases estão construídas conforme as regras de regência do verbo PAGAR. 
 
 
BOA PROVA!!! FOI UM PRAZER TÊ-LO(A) COMO ALUNO(A)!!!

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