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Modelo do Relatório - Estágio Virtual com Casos - Ensino Fundamental I - Pedagogia - 2020-02_5e8ef41202cc771f8a82bf9c49762044 (1) (1)

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15
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E HUMANIDADES
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
NOME COMPLETO DO ALUNO
 Luciana Alves de Jesus
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA – ENSINO FUNDAMENTAL I
Atividades de análise de estudos de caso
São Paulo
2020
NOME COMPLETO DO ALUNO
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM PEDAGOGIA – ENSINO FUNDAMENTAL I
Atividades de análise de estudos de caso
 
 
Relatório de estágio curricular supervisionado apresentado para a disciplina de Estágio Supervisionado em Ensino Fundamental I do curso de Pedagogia da Escola de Comunicação, Educação e Humanidades da Universidade Metodista de São Paulo como requisito parcial para a obtenção do título de licenciada(o) em Pedagogia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 São Paulo
 2020
ÍNDICE 
 
1 Introdução..................................................................................................4 
2 Contextualização das Atividades..............................................................5
3 Conclusão..................................................................................................14
4 Referências Bibliográficas........................................................................15
1. INTRODUÇÃO 
O trabalho a seguir, trata-se de um relatório de estágio do curso de Pedagogia da Universidade Metodista de São Paulo. O objetivo deste trabalho é relatar as atividades realizadas e os aprendizados adquiridos durante o período de realização do estágio, bem como as dificuldades e limitações encontradas, tanto no formato presencial quanto no virtual. Neste relatório especificamente foram relatadas experiências vivenciadas na modalidade virtual de estágio
O objetivo do estágio supervisionado é proporcionar ao estudante uma complementação e contribuição para a sua formação acadêmica, possibilitando a esse aluno a integração entre teoria e prática, através da vivencia do estudante com a rotina escolar. Além disso, esta é uma etapa em que aprendemos a lidar com as diversas situações da rotina escolar e sobre como devemos proceder quanto a essas adversidades que encontramos, seja na sala de aula ou na gestão escolar. 
Em virtude da pandemia do Coronavírus que assola o mundo globalizado e em especial o nosso país, foi necessária a suspensão temporária das atividades presenciais nas escolas, para evitarmos a maior propagação da doença. Dessa forma, as atividades curriculares de estágio obrigatório, foram disponibilizadas para serem realizadas virtualmente, de acordo com o Parecer CNE/CP nº 005, de 28 de abril de 2020 aprovado pelo Conselho Pleno do Conselho Nacional de Educação, que trata da reorganização do calendário escolar e da elaboração de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual. 
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
O espaço de contextualização das atividades é o capítulo onde estão alocados os estudos de caso do Estágio Supervisionado de Ensino Fundamental I do curso de Pedagogia. Abaixo estão descritos os estudos de caso de situações hipotéticas baseadas no cotidiano de unidades escolares. A resolução destes casos utilizando ao menos uma referência bibliográfica é o que garante a realização da atividade do estágio virtual.
Em cada caso está descrita uma situação hipotética e há um espaço de resposta logo abaixo de cada caso. Todas as referências utilizadas serão disponibilizadas no capítulo Referências Bibliográficas.
	Estudo de Caso 1: Conhecimentos geográficos no Ensino Fundamental I
	Hilda é a professora de uma turma de 5º ano do ensino fundamental I de uma escola da rede estadual de ensino. Hilda está trabalhando neste semestre um projeto sobre a importância de reconhecimento da história da região onde a escola está inserida. Hilda percebe que sua turma é bastante homogênea porque todos os alunos moram no mesmo bairro que a escola é localizada. Porém quando conversa com os estudantes ela percebe que a maioria não entende o sentido dos nomes das ruas parecerem com nomes de rios, como: Amazonas, Araguaia e Rio da Prata. A professora optou por fazer um estudo sobre de onde eram estes nomes destas ruas do bairro. 
Que tipo de atividade Hilda pode realizar para falar sobre a importância dos grandes rios brasileiros? E como a professora pode realizar uma avaliação desta atividade?
	R: Hilda pode despertar a curiosidade dos alunos com a importância dos rios aos quais são os nomes de suas ruas. Ela deve começar orientando a conversa para seguinte questão:
1- Vocês sabem de onde vem a água que bebemos, que utilizamos para escovar os dentes e tomar banho?
2- Cite outras atividades em que a água é utilizada na sua casa.
3- Como a água chega até nossas casas?
 Como avaliação Hilda deve orientar os alunos, a fazerem desenhos que represente a paisagem dos rios os quais eles estão estudando. Quando terminarem o desenho, peça que escrevam o nome dos elementos desenhados. Pode –se fazer uma exposição com os trabalhos dos alunos dentro da sala de aula ou no pátio da escola. Avaliação também poderá ser realizada durante o trabalho de campo, pedindo que os alunos descrevam características do rio: cor da água, se o rio é fundo ou raso, se é largo ou estreito, tem cascalho ou pedras no fundo do leito, se forma cachoeira.
As características da paisagem: tem mata em volta, tem cascas, lavouras, pastagens, etc. Neste caso, em sala de aula proponha que os alunos representem o que viram na forma de desenhos e também sugira que escrevam nome dos elementos desenhados. 
	Estudo de Caso 2: Nomes próprios e a Alfabetização
	Miguela é professora de uma turma de 1º ano do Ensino Fundamental I de uma escola da rede estadual. A professora acaba de receber uma turma nova e está começando a realizar as primeiras atividades voltadas para a alfabetização destes estudantes. A professora Miguela começou a apresentar aos alunos diversas letras móveis de madeira coloridas e fez brincadeiras com as mesmas, em seguida a professora começou a perguntar para as crianças sobre frutas que elas gostavam, perguntar sobre o gosto e pediu que as crianças escolhessem uma única fruta para que ela mostrasse como era bonita a escrita do nome desta fruta. 
A turma escolheu a banana e a professora escreveu banana na lousa, mostrou depois com as letras móveis e explicou que assim como o nome das frutas poderiam ser escritos com letras o de cada aluno também poderia. 
Que tipo de atividade sobre os nome dos alunos Miguela poderia realizar após a atividade de apresentação do nome das frutas? Seria possível fazer um registro dessa atividade? Qual?
	R: A professora Miguela fazer a apresentação dos nomes dos alunos, e convidando eles para uma brincadeira de roda com a música “ A canoa virou” podendo ser colocada em vídeo ou áudio. Convide os alunos a participarem desta brincadeira, cantem a música e cada vez fale o nome de um aluno da turma e ele entra na roda e continua brincadeira. Estas atividades lúdicas, trabalho o nome próprio, assim você estará proporcionando uma interação entre os alunos, por meio dos nomes dos colegas. Miguela pode falar aos alunos pegarem as pecinhas de madeira com a letra inicial do nome de cada aluno e a escrever o nomes deles também ma lousa para reconhecimento visual das palavras. 
 Sim é possível fazer um registro. Miguela pode usar toda tecnologia a seu favor, fazendo registro com fotos e filmagens no momento da execução de cada atividade. O registro de atividades na educação infantil é feito basicamente pelo professor, mas isso não impede que ele que considere a participação da própria criança e da família. O professor pode estimular a criança a se auto avaliar, assim como considerar informações que venham dos país para deixar o registro ainda mais rico e ajudá-lo a ter uma visão mais sistêmica do aluno.
	
Estudo de Caso 3: Leitura, escrita e reescrita no EnsinoFundamental I
	Elvira é a professora do 3º ano do ensino fundamental I de uma escola municipal e na turma de Elvira os estudantes já estão todos alfabéticos, realizando leituras em voz alta com fluidez de textos curtos. Porém a docente observa que durante a escrita muitos alunos apresentam muitas dificuldades de iniciar textos, mesmo que curtos.
A professora Elvira decide então fazer uma nova atividade, diariamente os alunos da turma farão a leitura e cópia de um pequeno trecho de texto que a professora colocará na lousa e nas sextas-feiras ela pedirá que os alunos leiam todos os trechos juntos e escrevessem algo similar.
Que tipo de texto curto Elvira pode utilizar para fazer esta atividade na próxima semana? Descreva brevemente como Elvira pode apresentar este pequeno texto e como ela pode fazer uma reescrita coletiva do mesmo com os alunos.
	R: Elvira pode dispor aos alunos outros tipos de textos, receitas, poesias, parlendas, livros de histórias infantis, folhetos de supermercados entre outros, para que a criança possa perceber os diferentes gêneros textuais que existem além de perceber que todos têm suas características peculiares e sua importância. Sugere-se ainda outros recursos para o aprofundamento do conteúdo. Tal como a leitura deste livro: FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo, Cortez, 1998.
A avaliação se dará de forma coletiva em todo o momento da atividade. Por isso, fazer perguntas antes da atividade, com o objetivo de fazer um diagnóstico para saber o que as crianças sabem sobre “Tipos de Textos” existentes e no final da atividade para verificar se elas aprenderam alguns exemplos. A avaliação também pode ser feita através do desenho e do texto que o aluno fez. É importante salientar, que por se tratar de séries iniciais do Ensino Fundamental, os níveis de escritas dos alunos poderão ser variados, por isso é salutar que cada um seja avaliado de acordo com o nível da alfabetização que se encontra. No entanto, esta é uma oportunidade para que os alunos se sintam instigados a avançar nos conhecimentos que possuem.
	Estudo de Caso 4: Jogos Matemáticos e o Ensino da Divisão
	Dinorá é a professora de uma turma do 5º ano do ensino fundamental I em uma escola municipal. Dinorá optou por fazer uma atividade em grupos durante as aulas de matemática e precisa trabalhar com divisões e jogos. A professora dividiu a classe em três grupos e pediu que cada um montasse um jogo que utilizasse as regras da divisão, criasse um manual explicando as regras e demais detalhes do jogo criado. 
A professora Dinorá antes de começar efetivamente o processo criativo de jogos precisa mostrar um jogo que utilize o conceito de divisão para inspirar seus alunos. 
Como seria um jogo que utiliza o conceito matemático da divisão? Que tipo de solução poderia ajudar Dinorá a colocar seu projeto em prática?
	R  Jogos com dados.
 Com ajuda deste vídeo, Dinorá poderá colocar seu projeto em pratica, apresentam atividade de divisão com as faces opostas dos dados, descobrindo assim o segredo oculto dos dados. É uma excelente estratégia para despertar o raciocínio lógico de seus alunos.
  http://www.youtube.com/watch?v=D3fTbsyw9fs – Acesso em 06/011/2020
 
 O trabalho com jogos é extremamente necessário para que os alunos estimulem cada vez mais o raciocínio lógico matemático. Portanto, nossa proposta em todas as atividades é realizar jogos que propiciem o desenvolvimento de alguns conceitos matemáticos (Números e operações.).
 
	Estudo de Caso 5: Recepção e adaptação de estudante ingressante no 1º ano do Ensino Fundamental.
	Vitória é mãe de uma aluna de 6 anos que está ingressando no primeiro ano do Ensino Fundamental em uma escola de seu bairro. Ana, a filha de Vitória se adaptou bem ao ambiente escolar da Escola de Educação Infantil Municipal que estudava. Agora Vitória procurou a escola onde sua filha irá estudar para perguntar para a professora Nanci que é a professora do 1º ano, quais estratégias seriam aplicadas para a adaptação de sua filha no novo ambiente escolar. Ana possui deficiência intelectual, não apresenta dificuldade para andar, correr, enxergar e ouvir.
Tendo como ponto de partida este caso, como a professora Nanci poderia explicar para Vitória as estratégias para receber Ana? Dê exemplos de atividades que poderiam contribuir para este processo.
	R: Nanci tem que falar com clareza e amor com a mãe de Ana qual a importância da inclusão escolar. E a forma a qual será feita a adaptação da aluna.
A legislação brasileira (LDBEN 9394/96), por sua vez, busca garantir que as crianças que apresentam algum tipo de necessidade especial possam se socializar, desenvolver suas capacidades pessoais e aprimorar sua inteligência emocional por meio da inclusão escolar.
 Nós iremos garantir a qualidade de ensino educacional a cada um de seus alunos, reconhecendo e respeitando a diversidade e respondendo a cada um de acordo com suas potencialidades e necessidades.
Elaborando atividades em que ele possa ser naturalmente incluído. De posse de informações sobre as características do aluno e sua deficiência, Nanci pode aplicar, com o auxílio do profissional de apoio, atividades em que o estudante seja incluído. Assim, serão exploradas suas potencialidades e a inclusão na turma ...
	Estudo de Caso 6: Projeto Florescer e início acessível das atividades. 
	Celina é professora do 3º ano do Ensino Fundamental de uma escola da rede estadual e sempre foi reconhecida por sua criatividade ao elaborar projetos para suas turmas. Neste ano Celina recebeu em sua classe dois alunos transferidos de outra escola, Rafael e Leticia, ambos são alunos que apresentam mobilidade reduzida (dificuldade de locomoção), são um pouco tímidos e tem dificuldades para falar. Celina está planejando uma aula do projeto Florescer, que vai tratar sobre o ciclo vital das flores e este será o seu tema transversal do trimestre. Celina está pensando em aplicar os conceitos do Desenho Universal para a Aprendizagem. 
Como Celina pode realizar os conceitos do Desenho Universal para a Aprendizagem? Este conceito pode efetivamente ajudar Celina?
	R: O uso da tecnologia: elaborar páginas sobre o conteúdo trabalhado em formato eletrônico acessível. Caso o ensino seja pautado em aulas expositivas, fornecer aos alunos apresentações audiovisuais ou pequenos textos sobre o assunto, porém deixar espaços em branco para que os alunos preencham conceitos-chave, fatos, definições e outras informações que acharem relevantes. Ensino expositivo: caso se utilize de apresentações em slides verificar a formatação e certificar-se de que a apresentação está acessível a todos. Ler as informações em voz alta para garantir uma comunicação eficaz para todos, incluindo aqueles com deficiência visual e alunos sentados atrás de qualquer obstrução. Falar de frente para a turma para permitir aos alunos com deficiência auditiva a leitura dos lábios. Tais recursos incentivará o engajamento e a interação com todos os alunos. Evitar palavras que possam expor os estudantes com deficiência. Em vez disso, falar de uma forma que coloque a pessoa antes da deficiência. Reforçar os aspectos principais usando uma variedade de formatos (por exemplo, verbalmente, graficamente ou através de demonstração).
Não há uma receita que possa ser seguida para o ensino de todos os alunos - afinal isso implicaria na homogeneização do ensino e um retorno às práticas tradicionais da educação, caminho contrário à prática dos princípios da inclusão escolar. Há vários elementos importantes e diversificados que podem ajudar os educadores a elaborarem e conseguirem uma aprendizagem mais eficaz em escolas que pretendem se tornar inclusivas.
	Estudo de Caso 7: Multiculturalismo e Projetos no Ensino Fundamental I
	Raquel é a professora de uma turma do 5º ano do Ensino Fundamental de uma escola municipal. Para o segundo semestre Raquel vai trabalhar com sua turma o projeto Memórias. Neste projeto cada aluno precisará resgatar informações culturais com seus familiares,comparar com as informações dos demais colegas para poder fazer ao final uma análise sobre como cada parte destas histórias se encaixam e formam a cultura brasileira. A turma de Raquel é bastante heterogênea e não há presença de alunos estrangeiros.
Qual poderia ser a atividade inicial deste projeto? Explique como Raquel pode explicar para os alunos o multiculturalismo no Brasil de maneira breve.
	R: Para a atividade Raquel deve pedir aos alunos antecipadamente, fotos e relatos sobre sua origem e seus familiares do lugar onde vive da sua rua bairro, etc. 
Inicie o tema perguntando o que eles conseguem observar nas fotos apresentadas. Apresente primeiro as fotos do, dizendo a origem destas pessoas.
 Observe se conseguem perceber a diferença entre as pessoas, a pluralidade existente no Brasil. Posteriormente, em rodinha, converse com eles sobre o fato do Brasil ser um país com pessoas muito diferentes e introduza a questão da formação do nosso povo como um dos fatores que geraram essas diferenças. Levante as matrizes dessa formação: portugueses, africanos e indígenas e conte um pouco da história, relatando fatos como descobrimento, escravidão, catequização, dentre outros que marcaram o processo de colonização. Posteriormente, solicite que olhem uns para os outros e apenas pensem:
O que meus amigos têm que se parece comigo? E de diferente? Eles possuem mais aspectos semelhantes ou diferentes?
Como este é um momento introdutório e de despertar a curiosidade, permita os questionamentos, para que juntos, construam um roteiro para uma pesquisa.
 As questões precisam abranger o que sabemos (hipóteses) sobre o povo brasileiro e o que queremos saber (problematização).
	Estudo de Caso 8: Ensino de Língua Portuguesa e Tecnologia
	Amália é professora de uma turma de 5º ano do Ensino Fundamental em uma escola da rede estadual. Amália está trabalhando com seus alunos gêneros textuais durante as aulas de Língua Portuguesa. Durante o primeiro semestre Amália utilizou diferentes gêneros textuais e realizou atividades somente no espaço da sala de aula de sua classe. Porém para o segundo semestre será necessário trabalhar os gêneros textuais de maneira interdisciplinar e a coordenadora da escola Flávia informou Amália que será necessário utilizar a sala de informática para trabalhar algum gênero textual.
De que forma Amália pode realizar atividades de Língua Portuguesa na sala de informática da escola? Você recomendaria o uso de jogos eletrônicos junto da leitura e escrita?
	R: Amália pode realizar atividades no laboratório de informática da Escola, onde devem ser desenvolvidas, com o apoio dos técnicos, atividades envolvendo habilidades como: atenção, concentração, motricidade fina, percepção visual, criatividade e raciocínio lógico. Devem ser oferecidos aos alunos jogos de colorir personagens, jogo da memória com figuras, construção de desenhos com o programa Paint, sequências envolvendo a percepção visual e a discriminação de figuras.
 A Informática Educativa transforma-se, assim, em uma forma de linguagem com diferentes canais de ação que possibilitam outras formas de aprendizagem. Proporciona novos conhecimentos, ampliando a interação dos alunos com a tecnologia digital voltada para as suas necessidades primordiais. O uso da Informática na Educação, como ferramenta de aprendizagem, requer que todos os seus usuários (alunos, professores e comunidade escolar) possam fazer uso dessa ferramenta para complementar e dinamizar pesquisas, leituras e aprendizagens significativas, voltadas para uma educação de qualidade e de inserção social.
 Sim recomendaria porque ao interagir com o computador, o aluno aprende brincando e isso proporciona que ela se mantenha atenta e concentrada no que está fazendo, explorando todas as possibilidades do recurso digital por meio da mediação do professor, a Informática é um universo de múltiplas possibilidades e fazer o uso desse recurso e do espaço que ele ocupa no contexto escolar viabiliza muitas aprendizagens.
3. CONCLUSÕES
O estágio curricular obrigatório é de grande importância para os profissionais em formação que aspiram uma vaga no mercado de trabalho, pois ele possibilita aliar a teoria aprendida em sala de aula com a prática. 
Realizar as atividades de estágio no cenário atual é um grande desafio, pois precisamos nos reinventar e nos readequarmos a situação educacional brasileira neste período de pandemia. 
As atividades que realizamos são exemplos das mais diversas situações que ocorrem no cotidiano escolar, onde convivemos com os mais variados públicos, especificidades e interesses, e precisamos nos posicionar e encontrar soluções de forma que atenda a todos, tanto na sala de aula como educadores, quanto na administração como gestores ou orientadores. 
 O estágio é uma etapa importante no meu processo de desenvolvimento e aprendizagem como aluno, porque promoveu oportunidades de ter vivencias mesmo que online, conteúdos acadêmicos, propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos e atitudes, foi desafiador fazer este estágio mas muito gratificante, pois tive oportunidade de criar planos de aulas e elaborar atividades. Muitos são os questionamentos a respeito da formação do professor para a educação, sempre que penso em formação, tenho clara a concepção de que não há fórmulas e que jamais um professor estará totalmente pronto.
4. REFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. BRASIL. Lei nº 9795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasília, 27 de abril de 1999. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil03/leis/l9795.htm. Acesso em 04/11/2018
2. Reggio Emília, de Carla Rinaldi (Editora Paz e Terra)Disponível em: http://bit.ly/bnccedinfantil1min Acesso em: 04/11/2019
3. Brasil. Ministério da Educação. (2007). Guia de livros didáticos PNLD 2008 : Língua Portuguesa . Ministério da Educação. Brasília: MEC. (http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/2008/pnld08_lingp ortuguesa.pdf) (http://www.fnde.gov.br/index.../1942- guiaspnld2008apresentacao/guias_pnld_2008_apresentacao.p df) Brasil. Ministério da Educação. (2007). Parâmetros Acesso em 05/11/2017
4. GIOVANNI, J; CASTRUCCI, B; Giovanni, Jr. A Conquista da Matemática. São Paulo: FTD, 2010. ( coleção do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental).
5. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988. ________. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 1994. ________. Lei Federal nº. 4024/61. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Acesso em 30/10/2016
6. BRASIL. 1988. Capítulo III: Da Educação, da Cultura e do Desporto. In: BRASIL, Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, Presidência da República. Casa Civil.. Seção I, p. 121-125. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em:30/02/2017 
7. Brasilcolônia: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/educacao-brasil-colonia-475875.shtml Acesso em: 02/06/2018
8. Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.394/96. Ministério da Educação e Cultura, 1996. NUNES, P. P. F. O Jogo Digital Como Ferramenta de Apoio no Processo de Aprendizagem, 2012. Disponível em: . Acesso em: 05 fev. 2018. PIRES, G. B. C. Lúdico e Informática na Educação Infantil. Indaial: Asselvi, 2008.

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