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Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital Autor: Aula 02 28 de Maio de 2020 01382611480 - Joas Morais 1 @kesiaramosoliveira @profleomathias Ética no Serviço Público – Tribunal de Justiça - RJ Assunto Bizus Caderno de Questões https://www.tecconcursos.com.br/s/Q1Atkw https://www.tecconcursos.com.br/s/Q1AtmW https://www.tecconcursos.com.br/s/Q1Au2u https://www.tecconcursos.com.br/s/Q1Au42 Bizu Estratégico – Ética no Serviço Público – TJ/RJ Ola, pessoal. Como estao? Neste material, trazemos uma selegao de bizus sobre Etica no Serviqo Publico para Diversos Cargos do concurso para o Tribunal de Justiqa do Estado do Rio de Janeiro. O objetivo e que o aluno possa fazer uma revisao rapida e de alta qualidade por meio dos topicos do conteudo programatico que possuem as maiores chances de incidencia em prova. Todos os bizus destinam-se a alunos que ja estejam na fase bem final de revisao (que ja estudaram bastante o conteudo teorico da disciplina e, nos ultimos dias, precisam revisar por algum material bem curto). Coach Kesia Oliveira li) Coach Leonardo Mathias 10) Etica e fungao publica. Etica no setor publico. 5 Lei n° 8.429/1992 - Disposigoes Gerais e Atos de Improbidade Administrativa 6 a 10 Lei n° 12.846/2013 - Lei Anticorrupgao 11 a 16 Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 2 Ética no Serviço Público (Foram encontradas 986 questões) Assunto Quantidade de questões % de cobrança Análise Estatística Pessoal, segue abaixo uma analise estatistica dos assuntos mais exigidos sobre Etica no Servigo Publico em concursos organizados pela banca CEBRASPE (CESPE). 9,63%95 Etica e fungao publica. Etica no setor publico. 33,87%334 Lei n° 8.429/1992 - Disposigoes Gerais e Atos de Improbidade Administrativa 39,45%389 17,04%Lei n° 12.846/2013 - Lei Anticorrupgao 168 * Analise realizada em provas aplicadas entre os anos de 2013 e 2020. Com essa analise podemos verificar quais sao os temas mais exigidos pela banca CEBRASPE (CESPE), atraves disso, focaremos nos principals pontos em nossa revisao! Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 3 1 ALMEIDA, Guilherme de Assis; CHRISTMANN, Martha Ochsenhofer. Ética e direito: uma perspectiva integrada, 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2009, p. 4. Etica no Servigo Publico 1. Teoria da etica ETICA e MORAL sao conceitos diferentes! Etica e o conhecimento que oferta ao homem criterios para escolha da melhor conduta, tendo em conta o interesse de toda a comunidade humana.1 E um posicionamento pessoal e permanente a respeito de um conceito estabelecido por um grupo. A moral se relaciona aos costumes e normas comportamentais de uma determinada sociedade e em um determinado momento, ou seja, tern carater temporario. ETICA Ethos (grego): carater, modo de ser. Disciplina filosofica (parte da filosofia). Os fundamentos da moralidade e princfpios ideais da agao humana. Ponderagao da agao, intengao e circunstancias sob o manto da liberdade. Teorica, universal (geral), especulativa, investigativa. Fornece os criterios para eleigao da melhor conduta. Direitos humanos como criterio etico do agir. Dignidade humana como nucleo irradiador dos direitos humanos e, pois, do agir etico. MORAL Mos (latim, plural mores): costume Regulagao (normatizagao comportamentos considerados como adequados a determinado grupo social. Pratica (pragmatica), particular. Dependencia espago-temporal (relativa): carater historico e social. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 4 ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ Etica e o conhecimento capaz de conduzir o homem a felicidade. Socrates Etica e o saber que dirige a conduta humana a justiga.Etica pelos gregos Platao Aristoteles A etica deve ser compreendida como o conhecimento que propicia ao homem alcangar a virtude cardeal, que nada mais seria do que a agao justa prudente corajosa e temperada. Visoes acerca da moral: ADAM SMITH: Os principios morais resultam das experiences historicas. DAVID HUME: A moral passou a ser observada de forma empfrica. IMMANUEL KANT: A razao deve ser encarada como base da moral. Problemas morais-praticos uma ou outra conduta. Problemas etico-teoricos - sao marcados pela generalidade, consistindo em definigoes abstratas acerca das condutas. se apresentam na esfera individual, exigindo a adogao de O estudo da Etica pode serfeito sob duas perspectivas: Etica da Convicgao - Tambem conhecida como etica do valor absoluto, tern o conceito de etica pautado em valores inegociaveis. Etica da Responsabilidade - Coloca os valores em grau de hierarquia, sem atribuir-lhes carater absoluto. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 5 ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ 2. Classificagao da Etica a conduta do ser hurnano deve ser orientada porurn fim Etica do fim Et teado f im 9 6tiC9 do moveI o comportamento IEtica do rflOvel ] m0vid°paruma causa, um mobvo ou uma for^a baseia na constata^aoda vida moral dos seres humanosClassifiesgoes da 6tica - Etica empirics - Etica utilitarista o que e born e util Abordagens coloca o individuo como ponto de partida da conduta moral^ ttica subjetivistacomportamentohumane e orieiitado pela busca de urn bem r Etica dos bens — Classificagao de Eduardo Garcia Miynez a aqio etica seria aquela que busca o simples respeito pelo dever, com a conduta autonoma e livre do agents Etica formal todo dever encontra furtdamertto em um valor,compreendido como a qualidade afcribuida a um bem o comportamento pode ser determinado pekis valores eleitos pela pessoa Etica dos valores Etica daconvic^ao Abordagens aten^ao ao escopo eaos resultados do comportamento Etica da responsabilidade 3. Etica, principios, valores e virtudes Etica 7 FIQUERamo da Filosofia; Tem por objeto o estudo da Moral; A moral prescreve conduta, a etica estuda esse fenomeno. ATENTO! Principios Sao tipos de normas, ao lado das regras; Sao mandamentos universais, comuns a todos os individuos e grupos; Sao juizos abstratos de valor; Orientam a interpretagao e a aplicagao das regras. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 6 ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ Valores Sao manifestagoes de um ideal voltado para a perfeigao; Sao pessoais, subjetivos e relativos; Ex: valores da honestidade, da virtude, da solidariedade e do altruismo. Virtudes Disposigoes constantes do espirito que por um esforgo da vontade inclinam a pratica do bem. Para Aristoteles, ha duas especies de virtudes: a intelectual e a moral. 4. Etica e democracia: exercfcio da cidadania A conduta das pessoas deve ser pautada por valores que vao alem do que e permitido ou proibido pela Constituigao e demais normas vigentes no ordenamento juridico. Cidadania - Essa palavra em geral e usada para referir-se as relagoes de direitos e deveres que envolvem o cidadao e o Estado, mas podemos dizer que hoje a cidadania esta relacionada tambem a capacidade de o cidadao interferir nas politicas publicas. Ferramentas de participagao do cidadao: Orgamento participativo; Conselhos de politicas publicas; Ouvidorias publicas; As audiencias e consultas publicas. 5. Etica e fungao publica. Etica no setor publico O servidor publico e remunerado com recursos advindos de toda a populagao, e, alem disso, e responsavel pela prestagao de servigos de interesse coletivo, e por isso podemos dizer que ele tern um dever etico com a sociedade mais forte e serio do queoutros profissionais. Principios e valores que sao proprios do servigo publico: probidade, lealdade, retidao, justiga, impessoalidade, equidade, entre outros. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 7 ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ Para revisar e ficar bem preparado em relagao ao assunto Etica no Setor Publico, sugerimos que leiam e estejamfamiliarizados com algumas disposigoes do Decreto n° 1.171/1994 (Codigo de Etica Profissional do Servidor Publico Civil do Poder Executivo Federal), que mencionaremos a seguir: Regras Deontologicas A dignidade, o decoro, o zelo, a eficacia e a consciencia dos princfpios morais sao primados maiores que devem nortear o servidor publico, seja no exerdcio do cargo ou funcao, ou fora dele, ja que refletira o exerdcio da vocagao do proprio poder estatal. O servidor publico nao podera jamais desprezar o elemento etico de sua conduta. Ele devera decidir principalmente entre o honesto e o desonesto. A moralidade da Administragao Publica nao se limita a distingao entre o bem e o mal. O equilibrio entre a legalidade e a finalidade, na conduta do servidor publico, e que podera consolidar a moralidade do ato administrative. A remuneragao do servidor publico e custeada pelos tributos pagos direta ou indiretamente por todos, ate por ele proprio, e por isso se exige, como contrapartida, que a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociavel de sua aplicagao e de sua finalidade, erigindo-se, como consequencia, em fator de legalidade. A fungao publica deve ser tida como exerdcio profissional e, portanto, se integra na vida particular de cada servidor publico. Toda pessoa tern direito a verdade. O servidor nao pode omiti-la ou falsea-la, ainda que contraria aos interesses da propria pessoa interessada ou da Administragao Publica. A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao servigo publico caracterizam o esforgo pela disciplina. Tratar mal uma pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente significa causar-lhe dano moral. O servidor nao pode omitir a verdade, ainda que contraria aos interesses da pessoa ou da Administragao Publica. Deixar qualquer pessoa a espera de solugao caracteriza causa grave dano moral aos usuarios dos servigos publicos. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 8 ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ O servidor deve prestar toda a sua atengao as ordens legais de seus superiores, velando atentamente porseu cumprimento, e, assim, evitando a conduta negligente. Toda ausencia injustificada do servidor de seu local de trabalho e fator de desmoralizagao do servigo publico, o que quase sempre conduz a desordem nas relagoes humanas. A publicidade de qualquer ato administrative constitui requisito de eficacia e moralidade, ensejando sua omissao comprometimento etico (exceto nos casos de seguranga nacional, investigagoes policiais ou interesse superior do Estado e da Administragao Publica). Deveres do servidor publico Ter respeito a hierarquia, mas sem temor de representar em caso de comprometimento etico. Abster-se, de forma absoluta, de exercer sua fungao com finalidade estranha ao interesse publico (mesmo que observe as formalidades legais e nao cometa qualquer violagao expressa a lei). Resistir a todas as pressoes de superiores hierarquicos, de contratantes, interessados e outros. Apresentar-se ao trabalho com vestimentas adequadas. Participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exercicio de suas fungoes. Escolher, quando estiver diante de duas opgoes, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum. Zelar, no exercicio do direito de greve, pelas exigencias especificas da defesa da vida e da seguranga coletiva. Comunicar imediatamente a seus superiores atos ou fato contrario ao interesse publico. Manter-se atualizado com a legislagao pertinente ao orgao onde exerce suas fungoes. Jamais retardar qualquer prestagao de contas. Manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho. Exercer com estrita moderagao as prerrogativas funcionais que Ihe sejam atribuidas. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 9 É ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ vedado ao servidor publico O uso do cargo ou fungao, facilidades, amizades, tempo, posigao e influences, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem. Prejudicar deliberadamente a reputagao de outros servidores ou de cidadaos que deles dependam. Usar de artificios para procrastinar ou dificultar o exercfcio regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material; Apresentar-se embriagado no servigo ou fora dele habitualmente; Deixar de utilizar os avangos tecnicos e cientificos ao seu alcance. Ser, em fungao de seu espfrito de solidariedade, conivente com erro ou infragao etica. Desviar servidor publico para atendimento a interesse particular. Retirar da repartigao publica, sem estar legalmente autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente ao patrimonio publico. Alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providencias; lludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do atendimento em servigos publicos; Fazeruso de informagoes privilegiadas em beneficio proprio ou de terceiros. Dar o seu concurso a qualquer instituigao que atente contra a moral, a honestidade ou a dignidade da pessoa humana. Exercer atividade profissional aetica ou ligar o seu nome a empreendimentos de cunho duvidoso. Comissoes de Etica A pena aplicavel pela Comissao de Etica e a de censura. A Comissao de Etica nao aplica pena de advertencia, suspensao ou demissao. A Comissao de Etica e encarregada de orientar e aconselhar sobre a etica profissional do servidor. A Comissao de Etica compete conhecer concretamente de imputagao ou de procedimento susceptivel de censura. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 10 ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ 6. Lei n° 8.429/1992 (Lei de Improbidade Administrativa) - Disposigoes Gerais transitoriamente ou sem remunerate) Agentespublicos (em sentido amplo); ainda que: por eleigao, nometo,designate, contratato ou qualquer forma de investidura ou vinculo mandato, cargo, emprego ou fungao Sujeitos ativos do ato de improbidade administrativa Induzam Terceirosque: Concorram Beneficiem-se Sujeitos passivos do ato de improbidade: Administragao direta, indireta ou fundacional; Empresa incorporada ao patrimonio publico; Entidade privada da qual o erario participe com mais de 50% do patrimonio ou da receita anual; Entidade privada da qual o erario participe com menos de 50% do patrimonio ou da receita anual (sangao limita-se a contribuigao do poder publico); Empresa privada que receba subvengao, beneficio ou incentivo, fiscal ou crediticio, de orgao publico (sangao limita-se a contribuigao do poder publico). A Lei n° 8.429 preve sangoes de natureza: Administrativa: perda da fungao publica, proibigao de contratar com o Poder Publico; Civil: indisponibilidade de bens, ressarcimento ao erario, multa civil; Politica: suspensao dos direitos politicos. 1M ANA PROVA! Os grupos de atos de improbidade dividem-se em atos que: importam enriquecimento ilicito. causam prejufzo ao erario. decorram de concessao ou aplicagao indevida de beneficio financeiro ou tributario. atentam contra os principios da Administragao Publica. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 11 SANgOES PELA PRATICA DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Benefi'cios tributaries ou financeirosindevidos Enriquecimento ilicito Prejuizo ao erario Lesao a principios Conduta Agao Agao ou omissao Agao ou omissao Agao ou omissao Elemento subjetivo Dolo Dolo ou culpa Dolo Dolo Perda dos bens e valores acrescidos Se for o casoSempre Quando houver prejuizo Quando houver prejuizo Ressarcimento ao erario Sempre Perda da Fungao publica Cabivel Cabivel Cabivel Cabivel Suspensao dos direitos politicos 8 a 10 anos 5 a 8 anos 3 a 5 anos 5 a 8 anos Ate 3 vezes o valor do beneficio financeiro ou tributario concedido Ate 3 vezes o valor do enriquecimento ilicito Ate 2 vezes o valor do prejuizo ao erario Ate 100 vezes a remuneragao do agente Multa civil Proibigao de contratar com o Poder Publico 10 anos 5 anos 3 anos 7. Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilicito Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilicito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razao do exerefeio de cargo, mandato, fungao, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta Lei, e notadamente: I - receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem movel ou imovel, ou qualquer outra vantagem economica, direta ou indireta, a titulo de comissao, percentagem, gratificacao ou presente de quern tenha interesse. direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por agao ou omissao decorrente das atribuigoes do agente publico; II - perceber vantagem economica, direta ou indireta, para facilitar a aquisicao, permuta ou locacao de bem movel ou imovel. ou a contratacao de servicos pelas entidades referidas no art. 1° por prego superior ao valor de mercado; III - perceber vantagem economica, direta ou indireta, para facilitar a alienacao, permuta ou locacao de bem publico ou o fornecimento de servico por ente estatal por preco inferior ao valor de mercado: IV - utilizar, em obra ou servigo particular, veiculos, maquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou a disposigao de qualquer das entidades Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 12 mencionadas no art. 1° desta Lei, bem como o trabalho de servidores publicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades; V - receber vantagem economica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploracao ou a pratica de jogos de azar, de lenocinio, de narcotrafico. de contrabando. de usura ou de qualquer outra atividade ilicita. ou aceitar promessa de tal vantagem: VI - receber vantagem economica de qualquer natureza, direta ou indireta, para fazer declaracao falsa sobre medicao ou avaliacao em obras publicas ou qualquer outro servico. ou sobre quantidade. peso, medida. qualidade ou caracteristica de mercadorias ou bens fornecidos a qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta Lei; VII - adquirir, para si ou para outrem,no exercicio de mandato,cargo,emprego ou fungao publica, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional a evolugao do patrimonio ou a renda do agente publico; VIII - aceitar emprego, comissao ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa fisica ou juridica que tenha interesse suscetivel de ser atingido, ou amparado por agao ou omissao decorrente das atribuigoes do agente publico, durante a atividade; IX - perceber vantagem economica para intermediar a liberagao ou aplicagao de verba publica de qualquer natureza; X - receber vantagem economica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de oficio, providencia ou declaracao a que esteja obrigado; XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimonio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta Lei; XII - usar, em proveito proprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta Lei. 8. Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuizo ao Erario Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesao ao erario qualquer agao ou omissao, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriagao, malbaratamento ou dilapidagao dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1° desta lei, e notadamente: I - facilitar ou concorrer por qualquer forma para a incorporagao ao patrimonio particular, de pessoa fisica ou juridica, de bens, rendas. verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei; Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 13 II - permitir ou concorrer para que pessoa ffsica ou juridica privada utilize bens, rendas. verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, sem a observancia das formalidades legais ou regulamentares aplicaveis a especie; III - doar a pessoa fisica ou juridica bem como ao ente despersonalizado, ainda que de fins educativos ou assistencias, bens, rendas. verbas ou valores do patrimonio de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, sem observancia das formalidades legais e regulamentares aplicaveis a especie; IV - permitir ou facilitar a alienagao, permuta ou locagao de bem integrante do patrimonio de qualquer das entidades referidas no art. 1° desta lei, ou ainda a prestagao de servigo por parte delas, por prego inferior ao de mercado; V - permitir ou facilitar a aquisigao, permuta ou locagao de bem ou servigo por prego superior ao de mercado; VI - realizar operagao financeira sem observancia das normas legais e regulamentares ou aceitar garantia insuficiente ou inidonea; VII - conceder beneficio administrative ou fiscal sem a observancia das formalidades legais ou regulamentares aplicaveis a especie; VIII - frustrar a licitude de processo licitatorio ou de processo seletivo para celebragao de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensa-los indevidamente; IX - ordenar ou permitir a realizagao de despesas nao autorizadas em lei ou regulamento; X - agir negligentemente na arrecadagao de tributo ou renda, bem como no que diz respeito a conservagao do patrimonio publico: XI - liberar verba publica sem a estrita observancia das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicagao irregular: XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueca ilicitamente; XIII - permitir que se utilize, em obra ou servigo particular, vefculos, maquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza. de propriedade ou a disposigao de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor publico, empregados ou terceiros contratados por essas entidades. XIV - celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestagao de servigos publicos por meio da gestao associada sem observar as formalidades previstas na lei; Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais ==17c59c== 14 ✓ XV - celebrar contrato de rateio de consorcio publico sem suficiente e previa dotacao orcamentaria. ou sem observar as formalidades previstas na lei: XVI - facilitar ou concorrer, por qualquer forma, para a incorporagao, ao patrimonio particular de pessoa ffsica ou jurfdica, de bens, rendas, verbas ou valores publicos transferidos pela administragao publica a entidades privadas mediante celebragao de parcerias, sem a observancia das formalidades legais ou regulamentares aplicaveis a especie; XVII - permitir ou concorrer para que pessoa ffsica ou jurfdica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores publicos transferidos pela administragao publica a entidade privada mediante celebragao de parcerias, sem a observancia das formalidades legais ou regulamentares aplicaveis a especie; XVIII - celebrar parcerias da administragao publica com entidades privadassem a observancia das formalidades legais ou regulamentares aplicaveis a especie; XIX - agir negligentemente na celebragao, fiscalizagao e analise das prestagoes de contas de parcerias firmadas pela administragao publica com entidades privadas; XX - liberar recursos de parcerias firmadas pela administragao publica com entidades privadas sem a estrita observancia das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicagao irregular. 9. Dos Atos de Improbidade Administrativa que Decorrentes de Concessao ou Aplicagao Indevida de Beneffcio Financeiro ou Tributario Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer agao ou omissao para conceder, aplicar ou manter beneffcio financeiro ou tributario contrario ao que dispoem o caput e o § 1° do art. 8°-A da Lei Complementar n° 116, de 31 de julho de 2003. Perceba que o agente publico que conceder, aplicar ou manter beneffcio financeiro ou tributario relativo ao ISS (tributo regulado pela Lei complementar 116) de forma contraria ao que dispoe os dispositivos acima estara praticando um ato de improbidade administrativa. 10. Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princfpios da Administragao Publica. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 15 Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os principios da administragao publica qualquer agao ou omissao que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade as instituigoes, e notadamente: I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competencia; II - retardar ou deixar de praticar, indevidarmente, ato de oficio; IN - revelar fato ou circunstancia de que tern ciencia em razao das atribuigoes e que deva permanecer em segredo; IV - negar publicidade aos atos oficiais; V - frustrar a licitude de concurso publico; VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a faze-lo; VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgagao oficial, teor de medida politica ou economica capaz de afetar o prego de mercadoria, bem ou servigo. VIII - descumprir as normas relativas a celebragao, fiscalizagao e aprovagao de contas de parcerias firmadas pela administragao publica com entidades privadas; IX - deixar de cumprir a exigencia de requisitos de acessibilidade previstos na legislagao. X - transferir recurso a entidade privada, em razao da prestagao de servigos na area de saude sem a previa celebragao de contrato, convenio ou instrumento congenere, nos termos do paragrafo unico do art. 24 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990. 11. Lei n° 12.846/2013 (Lei Anticorrupgao) - Disposigoes Gerais A Lei n° 12.846/2013 dispoe sobre a responsabilizagao objetiva administrativa e civil de pessoas juridicas pela pratica de atos contra a administragao publica, nacional ou estrangeira. Essa lei aplica-se tambem as sociedades empresarias e as sociedades simples, personificadas ou nao, bem como a quaisquer fundagoes, associagoes de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede. filial ou representagao no territorio brasileiro. constituidas de fato ou de direito. ainda que temporariamente. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 16 ✓ ✓ Prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público, ou a terceira pessoa a ele relacionada. Comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática dos atos ilícitos previstos nesta Lei. Comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados. Dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional. As pessoas jurfdicas serao responsabilizadas objetivamente, nos ambitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou beneffcio, exclusivo ou nao. A responsabilizagao da pessoa juridica nao exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou participe do ato ilfcito. A pessoa jurfdica sera responsabilizada independentemente da responsabilizagao individual das pessoas naturais referidas no caput. Os dirigentes ou administradores somente serao responsabilizados por atos ilfcitos na medida da sua culpabilidade. Para as pessoas ffsicas, a responsabilidade e subjetiva. Subsiste a responsabilidade da pessoa jurfdica na hipotese de alteragao contratual, transformagao. incorporagao. fusao ou cisao societaria. As sociedades controladoras, controladas, coligadas ou, no ambito do respectivo contrato, as consorciadas serao solidariamente responsaveis pela pratica dos atos previstos na Lei, restringindo-se tal responsabilidade a obrigagao de pagamento de multa e reparagao integral do dano causado. 12. Atos lesivos a administragao publica nacional ou estrangeira ATOS LESIVOS A ADMINISTRAgAO PUBLICA, NACIONAL OU ESTRANGEIRA Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 17 ✓ ✓ 7No tocante a licitagoes e contratos: FIQUE ATENTO! a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinagao ou qualquer outro expediente, o carater competitive de procedimento licitatorio publico; b) impedir, perturbar ou fraudar a realizagao de qualquer ato de procedimento licitatorio publico; c) afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo; d) fraudar licitagao publica ou contrato dela decorrente; e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa juridica para participar de licitagao publica ou celebrar contrato administrative; f) obter vantagem ou beneficio indevido, de modo fraudulento, de modificagoes ou prorrogagoes de contratos celebrados com a administragao publica, sem autorizagao em lei, no ato convocatorio da licitagao publica ou nos respectivos instrumentos contratuais; ou g) manipular ou fraudar o equilibrio economico-financeiro dos contratos celebrados com a administragao publica; 13. Responsabilizagao administrativa Na esfera administrativa, serao aplicadas as pessoas juridicas consideradas responsaveis pelos atos lesivos previstos nesta Lei as seguintes sangoes: multa, no valor de 0,1% (um decimo por cento) a 20% (vinte por cento) do faturamento bruto do ultimo exercicio anterior ao da instauragao do processo administrative, excluidos os tributos, a qual nunca sera inferior a vantagem auferida, quando for possivel sua estimagao; e publicagao extraordinaria da decisao condenatoria. As sangoes serao aplicadas fundamentadamente, isolada ou cumulativamente, de acordo com as peculiaridades do caso concreto e com a gravidade e natureza das infragoes. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 18 A aplicagao das nao exclui, em qualquer hipotese, a obrigagao da reparagao integral do dano causado. Serao levados em consideragao na aplicagao das sangoes: A gravidade da infragao; A vantagem auferida ou pretendida pelo infrator; A consumagao ou nao da infragao; O grau de lesao ou perigo de lesao; O efeito negativo produzido pela infragao; A situagao economica do infrator; A cooperagao da pessoa juridica para a apuragao das infragoes; A existencia de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo a denuncia de irregularidades e a aplicagao efetiva de codigosde etica e de conduta no ambito da pessoa juridica; O valor dos contratos mantidos pela pessoa juridica com o orgao ou entidade publica lesados; 14. Do processo administrative de responsabilizagao A instauragao e o julgamento do Processo Administrative de Responsabilizagao (PAR) cabem a autoridade maxima de cada orgao ou entidade dos Poderes Executivo, Legislative e Judiciario, que agira de oficio ou mediante provocagao. A competencia para a instauragao e o julgamento do PAR podera ser delegada, vedada a subdelegagao. O processo administrative para apuragao da responsabilidade de pessoa juridica sera conduzido por comissao designada pela autoridade instauradora e composta por 2 (dois) ou mais servidores estaveis. A comissao podera, cautelarmente, propor a autoridade instauradora que suspenda os efeitos do ato ou processo objeto da investigagao. A comissao devera concluir o processo no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da publicagao do ato que a instituir e, ao final, apresentar relatorios sobre os fatos apurados e eventual responsabilidade da pessoa juridica, sugerindo de forma motivada as sangoes a serem aplicadas. No processo administrative para apuragao de responsabilidade, sera concedido a pessoa juridica prazo de 30 (trinta) dias para defesa, contados a partirda intimagao. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 19 ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ A personalidade jurfdica podera ser desconsiderada, sendo estendidos todos os efeitos das sangoes aplicadas a pessoa jurfdica aos seus administradores e socios com poderes de administragao. 15. Acordo de Leniencia A autoridade maxima de cada orgao ou entidade publica podera celebrar acordo de leniencia com as pessoas jurfdicas responsaveis pela pratica dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigagoes e o processo administrative, sendo que dessa colaboragao resulte: a identificagao dos demais envolvidos na infragao, quando couber; e a obtengao celere de informagoes e documentos que comprovem o ilfcito sob apuragao. O acordo de leniencia somente podera ser celebrado se preenchidos cumulativamente, os seguintes requisitos: a pessoa jurfdica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuragao do ato ilfcito; a pessoa jurfdica cesse completamente seu envolvimento na infragao investigada a partir da data de propositura do acordo; a pessoa jurfdica admita sua participagao no ilfcito e coopere plena e permanentemente com as investigagoes e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, ate seu encerramento. O acordo de leniencia nao exime a pessoa jurfdica da obrigagao de reparar integralmente o dano causado. A celebragao do acordo de leniencia interrompe o prazo prescricional dos atos ilfeitos. A proposta de acordo de leniencia somente se tornara publica apos a efetivagao do respectivo acordo, salvo no interesse das investigagoes e do processo administrativo. Nao importara em reconhecimento da pratica do ato ilfcito investigado a proposta de acordo de leniencia rejeitada. Em caso de descumprimento do acordo de leniencia, a pessoa jurfdica ficara impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (tres) anos contados do conhecimento pela administragao publica do referido descumprimento. Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais 20 ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ 16. Responsabilizagao Judicial Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa juridica nao afasta a possibilidade de sua responsabilizagao na esfera judicial. Sangoes as pessoas juridicas infratoras: perdimento dos bens, direitos ou valores que representem vantagem ou proveito direta ou indiretamente obtidos da infragao, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fe; suspensao ou interdigao parcial de suas atividades; dissolugao compulsoria da pessoa juridica; proibigao de receber incentivos, subsidios, subvengoes, doagoes ou emprestimos de orgaos ou entidades publicas e de instituigoes financeiras publicas ou controladas pelo poder publico, pelo prazo minimo de 1 (um) e maximo de 5 (cinco) anos. A dissolugao compulsoria da pessoa juridica sera determinada quando comprovado: ter sido a personalidade juridica utilizada de forma habitual para facilitar ou promover a pratica de atos ilicitos; ou ter sido constituida para ocultar ou dissimular interesses ilicitos ou a identidade dos beneficiarios dos atos praticados. As sangoes poderao ser aplicadas de forma isolada ou cumulativa. A autoridade competente que, tendo conhecimento das infragoes previstas na Lei Anticorrupgao, nao adotar providencias para a apuragao dos fatos sera responsabilizada penal, civil e administrativamente nos termos da legislagao especifica aplicavel. Boa prova! Aula 02 Bizu Estratégico p/ TJ-RJ (Diversos Cargos) - Pós-Edital www.estrategiaconcursos.com.br 1557916 01382611480 - Joas Morais
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