Buscar

avaliando 4 - civil V

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

19/11/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/3
Disc.: DIREITO CIVIL V 
Aluno(a): JESSICA LIZE SANTIN Matríc.: 201803426098
Acertos: 0,3 de 0,5 19/11/2020 (Finaliz.)
 
 
Acerto: 0,1 / 0,1
 
Com relação à União Estável marque a opção errada:
 Constituição Federal de 1988 considerou a união estável como entidade familiar, entretanto não definiu o
instituto.
A Lei nº 9.278/96 chamada lei dos conviventes trouxe os requisitos subjetivos da união estável: ser uma união
duradoura, pública e com intuito de constituir família.
 O regime de bens da união estável só poderá ser o da Comunhão Parcial desde que registrado em escritura
pública.
nenhuma resposta
 Em Maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal em decisão unânime reconheceu a união estável de pessoas do
mesmo sexo por meio da ADI nº 4277. Posteriormente o CNJ editou a resolução nº 175 obrigando os cartórios
brasileiros a realizar casamento de pessoas do mesmo sexo.
Respondido em 19/11/2020 10:12:48
Compare com a sua resposta: Na falta de contrato escrito dispondo de forma divers, a união estável é regida pelo regime
da comunhão parcial de bens e desta forma somente os bens adquiridos onerosamente durante a união seriam objeto de
patrimônio comum e consequentemente meação. Como a aquisição do imóvel se deu em decorrência do que Maria
recebeu a título gratuito, estaria excluída da comunicação patrimonial com João. Além do que, Maria fez constar a sub-
rogação do valor da herança. Logo, João não terá qualquer direito a meação do imóvel de Saquarema.
 
Acerto: 0,0 / 0,1
 
Quantos aos alimentos, é correto afirmar que:
o credor de alimentos pode renunciar ao seu direito
o credor de alimentos pode negociar seu crédito alimentar com terceiros
 todas as alternativas anteriores estão incorretas
o crédito alimentar pode ser cedido, compensado ou penhorado
 o credor de alimentos pode não exercer seu direito, todavia não poderá renunciar a ele
Respondido em 19/11/2020 10:11:22
Compare com a sua resposta: A lei de nº 11.808 - Lei dos alimentos gravídicos da direito ao nascituro a receber
alimentos. Os requisitos são provas robustas da pretensa paternidade, we de um relacionamento anterior que haja
resultado gravidez; os alimentos são irressarciveis, desta forma não há o ressarcimento a nivel de alimentos.
 Questão1
 Questão2
19/11/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/3
 
Acerto: 0,0 / 0,1
 
Sobre o regime de participação final nos aquestos, assinale a alternativa INCORRETA.
Os bens imóveis são de propriedade do cônjuge cujo nome constar no registro.
Pelas dívidas posteriores ao casamento, contraídas por um dos cônjuges, somente este responderá, salvo prova
de terem revertido, parcial ou totalmente, em benefício do outro.
 Integram o patrimônio próprio os bens que cada cônjuge possuía ao casar e os por ele adquiridos, a qualquer
título, na constância do casamento.
 Cada cônjuge possui patrimônio próprio e lhe cabe, à época da dissolução da sociedade conjugal, apenas os bens
adquiridos apenas com seu esforço.
Todas as alternativas estão incorretas
Respondido em 19/11/2020 10:11:01
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: a) João e sua atual esposa possuem parentesco pelo vínculo da
afinidade, em linha reta e no primeiro grau, vínculo este que é indissolúvel, conforme art. 1595, §2º do CC. Tal vínculo
caracteriza um impedimento matrimonial, conforme art.1521, II do CC, logo o casamento é nulo. B). Tal impedimento
pode ser pleiteado a qualquer tempo por qualquer interessado e pelo Ministério Público, no exercício da função custos
legis, uma vez que se trata de norma de ordem pública. Tratando-se de causa de nulidade a mesma não convalesce com
o decurso do tempo, por isso não se submete a prazo e pode ser arguida mesmo tanto tempo depois do casamento.
 
Acerto: 0,1 / 0,1
 
. Assinale a alternativa INCORRETA. A suspensão e destituição do poder familiar:
dependem de decisão judicial.
Nenhuma das alternativas
excluem o direito dos pais sobre os bens do menor.
 não permitem seu restabelecimento.
podem ser requeridas de qualquer parente do menor ou do Ministério Público.
Respondido em 19/11/2020 10:09:49
Compare com a sua resposta: Provas 2ª Etapa Direito Civil IV Exame de Ordem Unificado (2011.1) FGV - Prova aplicada
em 21/08/2011 Situação-Problema Questão 1 Maria, casada em regime de comunhão parcial de bens com José por 3
anos, descobre que ele não havia lhe sido fiel, e a vida em comum se torna insuportável. O casal se separou de fato, e
cada um foi residir em nova moradia, cessando a coabitação. Da união não nasceu nenhum filho, nem foi formado
patrimônio comum. Após dez meses da separação de fato, Maria procura um advogado, que entra com a ação de
divórcio direto, alegando que essa era a visão moderna do Direito de Família, pois, ao dissolver uma união insustentável,
seria facilitada a instituição de nova família. Após a citação, João contesta, alegando que o pedido não poderia ser
acolhido, uma vez que ainda não havia transcorrido o prazo de dois anos da separação de fato exigidos pelo artigo 40 da
Lei 6.515/77. Diante da hipótese apresentada, responda aos itens a seguir, empregando os argumentos jurídicos
apropriados e a fundamentação legal pertinente ao caso. a) Nessa situação é juridicamente possível que o magistrado
decrete o divórcio, não obstante não exista comprovação do decurso do prazo de dois anos da separação de fato como
pretende Maria, ou João está juridicamente correto, devendo o processo ser convertido em separação judicial para
posterior conversão em divórcio? (Valor: 0,65) b) Caso houvesse consenso, considerando as inovações legislativas, o ex-
casal poderia procurar via alternativa ao Judiciário para atingir o seu objetivo ou nada poderia fazer antes do decurso dos
dois anos da separação de fato? (Valor: 0,6) Padrão de Resposta FGV / OAB Para ver o Padrão de Resposta usado pela
OAB / FGV para correção, role a tela mais um pouco... Padrão de Resposta / Espelho de Correção No primeiro tópico o
candidato deve destacar que a Emenda Constitucional 66/2010 deu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da
Constituição Federal, excluindo a exigência do prazo de 2 (dois) anos da separação de fato para o divórcio direto, motivo
pelo qual o magistrado poderá decretar o divórcio como pretende Maria, já que o dispositivo da Constituição prevalece
sobre o artigo 40 da Lei 6515/77, por se tratar de norma hierarquicamente superior à legislação federal. No segundo
tópico o candidato deve ressaltar que a Lei 11.441/2007 acrescentou o artigo 1.124-A ao Código de Processo Civil
possibilitando a separação consensual e o divórcio consensual em cartório, através de escritura pública e observados os
requisitos legais quanto aos prazos, como uma forma alternativa de resolução de conflitos de interesses ao Poder
Judiciário. Assim, o ex-casal, por não haver filhos melhores e haver consenso no Divórcio, já que a Emenda
Constitucional 66/2010, que deu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da Constituição Federal, acabou com a
exigência do decurso do prazo de 2 (dois) anos da separação de fato para a dissolução do casamento pelo divórcio,
poderá efetivar o divórcio direto em cartório, valendo-se da autorização dada pelo artigo 1.124-A do CPC.
 
Acerto: 0,1 / 0,1
 Questão3
 Questão4
5
19/11/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/3
 
(Questão 25 30º Exame OAB-RJ) ALBERTO, casado, reconheceu filho havido de relacionamento extraconjugal e, agora,
pretende revogar tal ato. Assim sendo, é correto afirmar:
A revogação do reconhecimento, direito consolidado em lei, in casu não produz efeitos, pois, mesmo antes do
reconhecimento, já se aplicava a presunção de paternidade;
 O reconhecimento do filho é irrevogável.
Trata-se de crime formal ou de consumação antecipada.
ALBERTO poderá revogar o reconhecimento, uma vez que realizado durante a constância da sociedade conjugal;
ALBERTO somente poderá revogar o reconhecimento,caso tenha sido feito por testamento;
Respondido em 19/11/2020 10:05:33
Compare com a sua resposta: Roubo próprio. art. 157, caput do CP
 
 
 Questão
javascript:abre_colabore('37893','214268251','4339585127');

Continue navegando