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www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Lesões no tornozelo e pé Edema Hematoma Contusão Distensão Muscular Contratura Muscular Lesões Ligamentares Lesão Meniscal Bursite Hérnia de Disco www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Principais lesões - entorse - fascite plantar - esporão de calcâneo - bursite www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes MECÂNICA Principalmente em inversão por dois motivos: 1) Pinça bimaleolar sendo o maléolo lateral mais baixo e exercendo uma barreira óssea para a eversão da articulação 2) Ligamentos mediais serem mais fortes que os laterais o que também dificultam a eversão do tornozelo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Articulação Tibiotársica mais importante Três graus de liberdade Articulações: Articulação tibiotarsica Articulação astrágalo calcânea Articulação Chopart ( médiotarsica) Articulação tarsometatársica Articulação Navicular 26 ossos 31 articulações 20 músculos próprios www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Amplitudes Flexão plantar: 30 a 50° Flexão dorsal: 20 a 30° Articulação estável Resiste a cargas repetitivas com intensidades diferentes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes É necessário entender: Mecânica Articular Ligamentos Músculos Muito comum em basquete, volei, futebol e futsal www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Extravasamento de líquido para o meio intersticial Rompimento de capilares Má circulação linfática Liquidos intra-articulares Comprometimentos Compressão Nervosa Diminuição da ADM Deformidades Anatômicas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes CONDUTA DO EDUCADOR FÍSICO Interronper a atividade física Esclareçer a situação ao aluno MÉDICO Encaminhar a um profissional competente FISIOTERAPEUTA ORIGEM DO TRAUMA Trauma direto Estiramento muscular, tendíneo ou ligamentar Processos inflamatórios como tendinites, bursites … www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dr. José Góes Imagens da internet www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dr. José Góes Imagens da internet www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dr. José Góes Imagens da internet Edema com hematoma www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes São bolsas de proteção para o atrito dos tendões e ligamentos nos relevos ósseos Após um trauma estas bursas podem edemaciar aumentando o volume do tornozelo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Diminuição do Edema Controle da INFLAMAÇÃO Controle da DOR Restauração da mobilidade articular Fortalecimento da musculatura debilitada www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Massagem sempre da extremidade distal para a proximal Dependendo da profundidade do edema e da cronicidade a massagem pode ser mais superficial ou profunda Se o edema tiver uma característica mais linfática, o massagem deve ser bem superficial www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Procedimento Imediato GELO: vasoconstrição COMPRESSÃO: equilibrar as pressões ELEVAÇÃO: facilitar a drenagem e o retorno venoso ANTI-INFLAMATÓRIO www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Iontoforese - uso de antiinflamatório através da corrente galvânica - Aplicar com cautela devido essa corrente ser bastante irritante e provocar queimaduras - observar as polaridade do medicamento e do eletrodo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Fonoforese - uso de antiinflamatório através da passagem ultra-som - ter cuidado com a interação medicamentosa se já tiver usado a iontoforese ou a terapia neural www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Laser - importante ajustar a dosagem correta - a variação da dosagem está relacionada com a cor da pele, tipo de tecido e estágio da lesão www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Terapia neural Acupuntura Eletroestimulação Laser Diminuição do edema e inflamação www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A terapia neural é uma forma de neuro- regulação do sistema autônomo nervoso simpático e parassimpático Consiste no uso de lidocaína ou procaína a 1% sem vasoconstritor Com isso a via neural da dor é trabalhada e a memória dolorosa é diminuída www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O principal objetivo não é anestesiar, pois o anestésico possui uma concentração muito baixa – somente 1% Também não contém vasoconstritor, o que aumenta o tempo do efeito anestésico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Técnica milenar que tem por objetivo melhorar a circulação e o equilíbrio do Qi (energia) Pode ser feito o estímulo de pontos locais e em pontos estratégicos nos meridianos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Para o controle da dor existem inúmeros recursos eletroterápicos. Dentre eles: - TENS - Corrente interferencial - Correntes diadinâmicas - Laser www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes As correntes diadinâmicas são bastante eficazes e o tempo de administração dessa corrente é bem menor Por exemplo a Corrente de Curto Perído possui um tempo de aplicação não pode passar 5 minutos enquanto o TENS é de 30 minutos podendo de estender por várias horas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Desse formar, as Correntes Diadinâmicas são bastante eficazes mas devem ser administradas com cuidados, pois devido ser uma corrente polarizada, pode irritar a pele e provocar queimaduras A Corrente Interferencial é uma corrente intermediária, muito embora é bem mais eficaz que o TENS www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O TENS (Eletro-estimulação Transcutânea) também age diminuindo a dor através da teoria das comportas Esse tipo de eletro-estimulação é a mais facil de ser administrada podendo ser prescrita por várias horas. Também é a menos eficaz www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Com a diminuição do edema também diminui a compressão das estruturas nervosas e demais estruturas do local da lesão Dessa forma a dor também diminui www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Fascite Plantar é caracterizada como uma irritação na fáscia Esta é um conjunto de tecido conjuntivo fibroso que envolve os músculos da região plantar Quando existe alguma alteração anatômica no pé como pé cavo ou pé planoo atleta fica mais predisposto às fascites plantares www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Irritação na fáscia plantar MOTIVOS Pé cavo Encurtamento de cadeia posterior Pé plano Hipotonia de cadeia posterior www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Esporte que exigem muito da articulação do tornozelo principalmente em esforços para flexão plantar como: - salto - corrida - basquete - volei - tenis - futebol e futsal www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Caracterizado pelo excesso da cava plantar onde o arco se torna mais evidente Este tipo de atleta tende a ter encurtamento da cadeia posterior dos membros inferiores Maior tensão do tendão do calcâneo e das inserções da fáscia principalmente no calcâneo Pode predispor a um esporão de calcâneo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Esse tipo de pisada tende a ser mais instável tendendo a mais situações de entorse Os sintomas são em queimação e acometem principalmente corredores por desajuste postural, falta de alongamento, equipamento de treino inadequado como o tênis www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Esse tipo de pé é bastante rígido o que não favorece ao amortecimento da pisada durante a fase de apoio no solo Esportes de longa duração como o tênis e as corridas com percursos mais longos tendem a maltratar mais as fáscias O impacto nos ossos do tarso, metatarso e calcâneo são mais acentuados podendo provocar micro-traumas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Alongamento da cadeia posterior dos membros inferiores Alongamento da fáscia plantar Manipulação dos osso do tarso e metatarso para melhorar a mobilidade Uso de palmilha proprioceptiva para distribuir melhor as pressões durante a fase de apoio do pé www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Decoaptação Tíbiotársica Posição do pariente: decúbito dorsal com os pés fora da mesa Posição do terapeuta:finta caudal Mão caudal: empalma o calcâneo Mão cefálica: psifome na cabeça do tálus Obs.: antebraços no eixo da tíbia Thrust: céfalo-podálico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Thrust para lesão anterior da tíbia Posição do pariente: decúbito dorsal Posição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade acima da lesão Mão caudal: empalma o calcâneo e antebraço na região plantar Mão cefálica:empalma a tíbia distalmente (cotovelo extendido) Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se empurrando o a tíbia para posterior www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Thrust para lesão Anterior do Maléolo Lateral Posição do pariente: decúbito dorsal Posição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade acima da lesão Mão externa: escafoide apoiado no maléolo lateral anterior Mão cefálica:empalma o calcâneo medialmente Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se empurrando o maléolo lateral para posterior www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Thrust para lesão Posterior do Maléolo Lateral Posição do pariente: decúbito ventral com os pés fora da mesa Posição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade acima da lesão e coxa apoiando a planta do pé a ser manipulado Mão externa: escafoide apoiado no maléolo lateral posteriormente Mão cefálica:empalma o calcâneo medialmente Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se empurrando o maléolo lateral para anterior www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Thrust para correção do Tálus no entorse em inversão Posição do pariente: decúbito dorsal com os pés fora da mesa Posição do terapeuta: finta anterior e em direção cefálica Mão externa: empalma o calcâneo com o polegar lateralmente ao colo do tálus Mão cefálica:empalma o calcâneo reforçando o apoio no colo do tálus Thrust: flexão dorsal com o movimento em chicote de cima para baixo e de for a para dentro www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Global do calcâneo Posição do pariente: decúbito dorsal Posição do terapeuta: finta anterior e em direção podálica Mão externa: emplama o calcâneo Mão interna: fixando a articulação tíbiotárcica tálus Mobilização: mobilizando o calcâneo em varo, valgo e em movimentos rotacionais. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Articulação de Choppart / Posição do pariente: decúbito dorsal Posição do terapeuta: finta anterior e em direção podálica Mão externa: emplama o calcâneo Mão interna: fixando a articulação tíbiotárcica tálus Mobilização: mobilizando o calcâneo em varo, valgo e em movimentos rotacionais. Palmilha para Pé Cavo Imagem da internet www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Nesse tipo de pé o arco plantar desce comprimindo a fáscia É o chamado pé chato Essa alteração é mais grave que o pé cavo devido haver menos recursos terapêuticos e não ser possível fortalecer a musculatura inferior do pé para aumentar a cava (puca eficácia) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Não tratamentos eficazes para melhorar a mecânica de um pé plano O melhor e mais eficaz recurso é o uso de uma palmilha proprioceptiva com a finalidade de dar suporte ao arco plantar Manipulações de do osso navicular com o objetivo de mobilizá-lo superiormente também é válido www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Elemento preto em forma de semi-lua dá suporte à arco-plantar www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Imagem da internet www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Traumático rompimento de vasos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Geralmente ocorre junto com lesão ligamentar De fibras musculares e emcasos mais graves ruptura de tendão www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O tratamento é semelhante ao tratamento do edema Pode se usado bandagem funcional, pois esta ativa a circulação do local o que promove a reabsorção do edema e hematoma www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Origem traumática ou não Origem traumática: lesão muscular, ligamentar , óssea, neural ou capsular Origem não traumática: geralmente lesão muscular com as contraturas e distensões www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O estiramento muscular é uma lesão indireta que caracteriza-se pelo “alongamento” das fibras além dos limites normais, também chamados de fisiológicos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Estiramento excessivo do músculo rompimentode fibras musculares - Edema - Hematoma - Deformidade anatômica - Inflamação - DOR FADIGA MUSCULAR www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Entre as lesões mais comuns no esporte Existem grupos musculares mais propensos a este tipo de lesão músculos posteriores da coxa músculos da panturrilha musculatura interna da coxa músculo anterior da coxa www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dor intensa durante a execução do movimento Algumas vezes acompanhado de uma sensação de estalido A dor aumenta durante alongamento do músculo lesado www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Deformação do local Hematoma Má execução do movimento www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Grau I – é o estiramento de uma pequena quantidade de O edema pode estar presente, mas, geralmente, não é notado no exame físico fibras musculares hemorragia é pequena, a resolução é rápida e a limitação funcional é leve www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dr. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dr. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dr. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Campeonato Cearense www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Grau II - O número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais exuberante e diminuição maior da função A resolução é mais lenta. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Grau III - Esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande parte dele A dor pode variar de moderada à muito intensa, provocada pela contração muscular passiva. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O edema e a hemorragia são grandes hematoma podem ser visíveis, localizando-se geralmente em uma posição distal à lesão devido à força da gravidade que desloca o volume de sangue O defeito muscular pode ser palpável e visível www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Clínico Ultra-Som www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes deficiências de flexibilidade desequilíbrios de força entre músculos de ações opostas (agonistas e antagonistas) lesões musculares pregressas distúrbios nutricionais e hormonais Infecções fatores relacionados ao treinamento incoordenação de movimentos, www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes técnica incorreta sobrecarga e fadiga muscular postura na corrida discrepância de comprimento de membros inferiores diminuição da amplitude de movimento. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Aguda Crônica www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes CONTROLE DO EDEMA Gelo Compressão Elevação Repouso Uso de antiinflamatório (primeiros dias e prescritos pelo médico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Drenar edema Acompanhamento com ultra-som: - Distância da pele - Tamanho do edema - DRENAGEM LINFÁTICA www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Campeonato Brasileiro - RJ www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Ultra-som (contínuo com dose baixa) Ultra-som (contínuo com dose alta) Contraste FES (hidratação da região) Massagem no sentido da fibra Fortalecimento Alongamento Bandagem funcional Treino funcional Retorno à atividade www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Objetivos: Aumentar o metabolismo e circulação sanguínea da área EFEITOS: Melhor oxigenação Melhor nutrição celular Melhor retirada dos metabólicos Melhor reparação tecidual www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Com a cicatrização (US imagem) objetivo de melhorar alinhamento das fibras www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Trinta minutos Alterna 5 min de cada terminando sempre com quente HIDRATAR E DRENAR METABÓLICOS DA INFLAMAÇÃO www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Largura de pulso: alta Frequencia: média Tempo subida: 1s Tempo descida: 1s Tempo de sustentação: 0s Tempo do estímulo: 20 min HIDRATAR E DRENAR METABÓLICOS DA INFLAMAÇÃO www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Drenagem linfática Massagem mais profunda OBJETIVO Alinhar as fibras musculares www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Isométrico Concêntrico Excêntrico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Realinhar as fibras e prevenir encurtamentos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Objetiva dar mais estabilidade ao músculo auxiliando na contração Neste caso a bandagem aproxima a origem da inserção facilitando e dando mais segurança a contração www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Esta tem por objetivo aumentar a tensão no grupo muscular contraturado A forma de colocar deve ser muito cuidadosa pois se for administrada de forma errada pode aumentar muito a distensão muscular O ponto fixo da bandagem deve ser no ponto de inserção proximal do músculo e o ponto móvel na inserção distal do músculo Existem outras forma de aplicar a bandagem (consulte o fisioterapeuta) Imagem da internet www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Retorno adaptativo ao esporte www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Atleta totalmente testado Acompanhamento com US www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Excesso de tensão desorganização as fibras musculares Fadiga / sobracarga Dor www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A contratura pode predispor a um estiramento muscular A dor é intensa e o atleta sente principalmente quando contrai o músculo acometido www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Deformidade no local Bastante dor na contração do músculo acometido Incapacidade funcional Aumento do tônus www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dr. José Góes Imagem da internet www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Eletroterapia Terapia Neural Acupuntura Bandagem Funcional Liberação de ponto gatilho Alongamento Massagem relaxante Crochetagem mioaponeurótica www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Ultra som FES Infra-vermelho www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sua dose deve ser compativel com o grupo muscular a ser tratado Quanto mais volumoso maior a dose, pois haverá mais dispersão da onda sonora O trabalho deve ser concentrado no músculo a ser tratado www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O tempo de aplicação não pode ultrapassar de 5 min por cada 7cm² Dessa forma, como as áreas de contratura não são tão extensas, o tempo de aplicação do ultra som geralmente é de 2 a 3 min A dose pode variar de 0,5 – 1,4 www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Esta modalidade permite melhorar a vascularização da musculatura envolvida Sua programação deve conter 1 seg de contração, 1 seg de repouso e 0 (zero) seg de sustentação. Dessa forma o músculo contrai e relaxa rapidamente aumentando assim a vascularização local www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Conceito A radiação infravermelha (IV) é uma radiação não ionizante na porção invisível do espectro eletromagnético que está adjacente aos comprimentos de onda longos, ou final vermelho do espectro da luz visível. Ainda que em vertebrados não seja percebida na forma de luz, a radiação IV pode ser percebida como calor, por terminações nervosas especializadas da pele, conhecidas como termoreceptores. Fonte:wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante http://pt.wikipedia.org/wiki/Eletromagn%C3%A9tico http://pt.wikipedia.org/wiki/Vertebrados www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dessa forma, por menor que seja, qualquer forma de calor emite infra-vermelho A luz usada pela fisioterapia é uma luz incandescente e não uma luz infra-vermelha. Muito embora, ela produz bastante calor e com isso também o infra-vermelho. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O laser é uma forma de infra-vermelho e outra fonte segura de infra-vermelho é o Anodyne Este possui diversos leds que emitem infra- vermelho www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A terapia neural é uma forma de neuro- regulação do sistema autônomo nervoso (simpático e parassimpático) Consiste no uso de lidocaína ou procaína a 1% sem vasoconstritor Com isso a via neural da dor é trabalhada e a memória dolorosa é diminuída www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O principal objetivo não é anestesiar, pois o anestésico possui uma concentração muito baixa – somente 1% Também não contém vasoconstritor, o que aumenta o tempo do efeito anestésico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Desse forma é possível diminuir a atuação do sistema nervoso simpático, o que favorece ao relaxamento muscular Quando associada com a acupuntura os resultados são bastante satisfatório e o alívio da dor e o relaxamento muscular é imediato www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Esta tem por objetivo diminuir a tensão no grupo muscular contraturado A forma de colocar deve ser muito cuidadosa pois se for administrada de forma errada pode aumentar muito a contratura muscular O ponto fixo da bandagem deve ser no ponto de inserção distal do músculo e o ponto móvel na inserção proximal do músculo Existem outras forma de aplicar a bandagem (consulte o fisioterapeuta) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes É importantíssimo entender a estrutura do músculo que está contraturado: sua anatomia, volume, ponto de inserção distal e proximal Nestes casos os músculos ficam tensos e doloridos Dor é persistente www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Quando não existe uma contratura muscular, o ponto gatilho é de difícil diagnóstico, pois o terapeuta deve ter uma tato apurado e conheçer profundamente a anatomia Pode tornar-se crônica Pode aumentar a frequência da dor com o tempo Queixa de dor em local diferente da origem da dor www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sensação de ardor associado a resíduos metabólicos de ácido láctico irrita os músculos A FORMAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO FADIGA Quebra anaeróbica do glicogênio no tecido muscular www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Menos aporte de oxigênio aumento de perdas do glicogênio Aumenta a irritabilidade muscular Nódulos de consistência fibrosa e dura (agregação de cálcio ?) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes No ponto motor do músculo PRINCIPAIS MÚSCULOS Escalenos - Trapézio - Rombóides - Pequeno peitoral - Piriforme. www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Bom conhecimento de anatomia Saber achar o miótomo Saber dosar a palpação: - profunda - superficial Na palpação o paciente tem que referir de forma imediata o sintoma Se não houver dor imediata no local ou irradiada o problema não é ponto-gatilho www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Alongamentos (diminuir a contratura) Atividade física (oxigenar) – somente após resolvido a contratura muscular Repouso Atentar para a postura e ergonomia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Encontrar a área enrijecida, hipersensível e nodulosa Pressionar firmemente atentando para o ângulo correto Manter a pressão firme e contínua Tempo: 30” – 1’30” Tratamento é muito doloroso Após a pressão isquêmica fazer alongamento passivo Prosseguir com alongamento e liberação miofacial www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Sentir diminuição da rigidez Alívio da dor de imediato www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Este deve ser feito de forma cuidadosa Tem por finalidade realinhar as fibras musculares e diminuir a tensão Alivia os sintomas dolorosos Importante deixar todas as articulações estabilizadas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes É importantíssimo momento do tratamento de uma contratura muscular A massagem deve ser firme para diminuir as tensões e associada à liberação das fáscias Essa liberação miofascial é um ponto chave do trabalho. Responde muito bem a TERAPIA NEURAL www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes É um método de tratamento que envolve ganchos e tem por finalidade liberar fibras musculares, fascias, tendões e ligamentos que estão aderidos por um edema crônico que sob grande tensão por conta de uma contratura muscular www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Imagem da internet www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Importante estrutura que dá estabilidade a articulação Pequeno coeficiente de estasticidade Auxiliado por músculo Forte axialmente www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes De imediato deve ser imobilizado com uma bandagem rígida www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Maiores e mais complexas Articulação do tipo Gínglimo - Fêmur - Tíbia - Patela (osso sesamóide) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Intra-articulares Extra-articulares Capsulares www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Galeno 170 d.c. Primeiro registro em 1850 Mede aproximadamente 38 mm de comprimento 10 mm de largura ORIGEM: face póstero-medial do fêmur INSERÇÃO: face interespinha da tibia www.institutodetratamentodador.com.brProf. Ms. José Góes Suprimento sanguineo - artéria genicular média Inervação - nervo tibial Ligamento permite até 25% de estiramento do valor normal Tipo da lesão: parcial ou total www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes MECANISMO DA LESÃO Trauma Grande anteriorização da tíbia Rotação externa do fêmur www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Teste do Sinal da Gaveta Teste dos ligamentos cruzados O examinador senta sobre o dorso do pé do examinado para estabilizar a perna . Puxar o platô tibial para testar o LCA . Empurrar o platô tibial para testar o LCP Observações : Comparar com o deslocamen to do joelho não lesionado A sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchado ou dolorido www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a 30º . Segurar a coxa com uma das mãos e tentar anteriorizar a tíbia com a outra mão na sua parte posterior ( semelhante ao Teste da Gaveta ) . Se houver deslocamento anterior da tíbia haverá lesão do LCA Obs. : Este teste é útil nos casos de edema e quadro álgico . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Pré-operatório Pós-operatório www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Fortalecer a musculatura do joelho Fortalecer a musculatura do quadríceps e tornozelo Fortalecer membros superiores Trabalhar propriocepção www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Reduzir o edema Evitar aderências Ganhar amplitude articular Proteger o ligamento Colocar o pé no chão - primeiro na hidroterapia - segundo sem a hidroterapia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Avaliação isocinética Ganho de força Propriocepção Treinamento funcional www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Ver no início sobre tratamento de edema www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Desde o pós-operatório imediato mobilizar a articulação Se a articulação ficar parada irá ter aderência e após o ganho de amplitude se torna muito doloroso Deve-se trabalhar os movimentos acessórios da articulação: deslizamentos e rolamentos www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A massagem também é muito importante para que não se instale aderências Pode ser utilizado a CPM (Movimento Passivo Contínuo). Este é um aparelho que independente do fisioterapeuta estar ao lado do paciente as articulação fica sendo mobilizada (a amplitude de movimento e a velocidade é controlada pelo fisioterapeuta através de uma programação) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Uso de CPM Osteopatia com ganho dos moviementos acessórios da articulação www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A proteção do ligamento vem através da cautela em todas as fases Os trabalhos de fortalecimento em cadeia cinética aberta não devem começar de imediato Sempre iniciar com cadeia fechada www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Os ganhos de amplitude deverão ser executados com responsabilidade evitando afrouxar o enxerto O atleta deve colocar o pé no chão somente após ser realizado um trabalho proprioceptivo com o membro operado e o fisioterapeuta deve estar sempre do lado dando suporte ao atleta www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O atleta deve colocar o pé no chão somente após ser realizado um trabalho proprioceptivo com o membro operado e o fisioterapeuta deve estar sempre do lado dando suporte ao atleta Se o fisioterapeuta não tiver segurança deve começar na hidroterapia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A dinamometria isocinética tem sido largamente utilizada nos últimos 30 anos Utilizada para avaliar o padrão funcional de força e equilíbrio muscular É possível quantificar valores absolutos de torque, trabalho e potência de grupos musculares agonistas e antagonistas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O aparelho isocinético é um dinamômetro eletrônico computadorizado O paciente realiza esforço muscular máximo que se acomoda à resistência do aparelho O dinamômetro possui velocidade angular constante www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A força varia de acordo com o arco de movimento e a mudança do braço de alavanca Resistência oferecida também é variável de acordo com cada ponto de força angular VELOCIDADE CONSTANTE Medida em º/seg www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Auxilia na reabilitação de lesão (principalmente esportivas e em idosos) Precisão no diagnóstico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Varia de 30º/seg – 300º/seg Lentas: < 180º/seg Rápidas: > 180º/seg Existem dinamômetros que permitem uma velocidade maior www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Velocidade x Torque Velocidade alta = torque baixo Velocidade baixa = torque alto www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Quanto menor a velocidade angular maior é a força Quanto maior for a velocidade maior será a potência www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Através do dinamômetro isocinético Pilates Musculação Eletroterapia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Dessa forma pode-se regular a velocidade do dinamômetro isocinético para trabalhar um grau específico de força É uma forma segura e objetiva para trabalhar força www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Durante toda a fase de reabilitação deve ser trabalhada por um fisioterapeuta Encaminha para o profissional de educação física somente após alta da fisioterapia Inicialemente trabalhar cadeia fechada e após cadeia aberta (depende do ligamento e da técnica cirúrgica) Após a liberação quem deve trabalhar é o profissional de educação física www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Outra forma eficaz de trabalhar a musculatura Deve ser realizado por fisioterapeuta. Liberar para o profissional de educação física somente após alta da fisioterapia Após a liberação quem deve trabalhar é o profissional de educação física www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góeswww.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Processos fisioterápico e terapêutico Pessoas portadoras de patologias traumato-ortopédicas Recuperação de lesões e profilaxia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Mecanoreceoptores importante função de recuperação e proteção Resposta a estiramentos Qualquer instabilidade que venha a colocar em risco a integridade física da articulação www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes • Recebem a informação do trauma vias aferentes Transmitem mensagem-resposta Mensagem de contração ou relaxamento vias eferentes ao sist. Músc-esquelético www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Movimentos bruscos Impactos excessivos Mudança de direção Impacto físico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Importante recurso para trabalhar a propriocepção em atletas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Wii mais recente lançamento da Nitendo Game que mais tem recursos terapêuticos Manuseado com um controle sem fio Movimentos semelhantes aos realizados nos atendimentos de fisioterapia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O mundo dos videogames tem crescido de maneira surpreendente nos últimos anos. O que antes não passava de brincadeira de criança, agora estimula também a muitos adultos, devido a qualidade gráfica cada vez mais elaborada e interatividade que nos fazem confundir o real com o virtual; www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Mario – Super Mario Bros Chris Redfield – Resident Evil Lara Croft – Tomb Raider www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Muitos desses consoles, porém, estimulam o sedentarismo e, devido a postura, na maioria das vezes, sentada, levam grande parte de seus usuários a contraírem problemas posturais; www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes A Nintendo®, empresa japonesa de jogos eletrônicos, inaugura no mercado, em 2006, um videogame que reúne qualidade gráfica e interatividade que, unidos a um joystick wi-fi, promovem exercícios dinâmicos e que têm ajudado muitos pacientes no processo de reabilitação. Seu nome? Nintendo Wii; www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Play Station 3 X-Box 360 www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Disfunções posturais ou traumato- ortopédicas; Patologias relacionadas a labirintoses ou outras disfunções de equilibrio; Pacientes neurológicos; Pacientes reumatológicos; Pacientes com disfunções cardio- respiratórias (ps.: ainda não há estudos que mostrem quais jogos são recomendados nesses casos. Necessário, portanto o bom senso do fisioterapeuta); www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Quadro1: Wii Sports e Wii Sports Resort Wii Sports Wii Sports Resort Tênis 12 jogos de esportes, de diferentes categorias, que podem ser praticadas em resorts Baseball Boliche Boxe Golfe www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Wii Sports Tênis: Trabalha de maneira funcional as diagonais, funcional e primitiva, além de contribuir com a melhora na coordenação, amplitude de movimento e força muscular; www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Wii Sports Baseball: Trabalha de maneira funcional o movimento de adução e abdução horizontal. Também contribui para a melhora no reflexo e ADM da articulação do ombro; www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Wii Sports Boliche: trabalho de hiperextensão, extensão e flexão da articulação do ombro, flexão de cotovelo e desvios radial e ulnar do punho. Boxe: fortalecimento de deltóide anterior através de contração isométrica dos ombros em flexão. Fortalecimento de tríceps através de várias extensões de cotovelo e, de modo mais secundário, fortalece quadrado lombar e paraverte-brais; www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Wii Sports Golfe: Trabalho das diagonais funcional e primitiva e de força muscular (em diferentes distancias entre a bola e o buraco, deve-se aplicar diferentes graus de forças); www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Quadro 2: Jogos de corrida de carro Jogo Função Fórmula 1 2009 De maneira interativa, simula a função que o ombro desempenha durante o ato de dirigir Dirt 2 Mario Kart Speed Racer www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Volante www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Wii Fit Plus Conjunto de 40 exer- cícios, divididos em 4 modalidades: equilí- brio, coordenação, musculação e ioga; Acessório necessário para o jogo: Balance Board; www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes EA Sports Active Jogo bastante fun- cional com diversas modalidades: de corrida de atletis- mo a mat pilates; (não é necessário o uso do Balance Board) www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Fortalecimento da musculatura Maior facilidade para recuperar os movimentos Estímulo da atividade cerebral Aumento da capacidade de concentração Melhora no equilíbrio Melhor motivação para a reabilitação www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Não permitir que o paciente realize os movimentos sem a presença do fisioterapeuta; Não prescrever como “dever de casa”; Usar os jogos em níveis que não ultrapassem os limites do paciente; Nunca usar comandos verbais que possam desanimar o paciente; Não utilizá-lo como ferramenta principal de tratamento; www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes O cérebro é estimulado a criar células nervosas que ajudam a reestruturar áreas lesadas http://respirefisio.wordpress.com/2009/06/28/o-uso-do-nintendo-wii-na-reabilitacao/ www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Está sendo utilizado no Canadá há 10 anos Nitendo e Playstation estão desenvolvendo jogos exclusivos para reabilitação “Em estudo realizado recentemente no Canadá, com 20 pacientes vítimas de acidente vascular encefálico mostrou o potencial da utilização do game na reabilitação deste tipo de doença. A pesquisa revelou que os 10 pacientes que fizeram tratamento convencional e mais 20 sessões de terapia com realidade virtual obtiveram mais benefícios funcionais para os membros superiores, quando comparados com outro grupo de 10 pessoas que realizou apenas a Fisioterapia convencional.” http://respirefisio.wordpress.com/2009/06/28/o-uso-do-nintendo- wii-na-reabilitacao/ www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góeswww.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Somente após equilíbrio muscular que pode variar no máximo 10% em relação ao lado oposto Boa amplitude articular variando no máximo 10% ao lado oposto Atleta totalmente testado e também liberado pelo médico que realizou a cirurgia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Bolsas que recobrem: - Tendões - Músculos - Estruturas ósseas Origem: - Traumática - Infecciosa Sintomas - Dor: Pontiforme Extensa www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Aumentar a congruência articular Estabilizar a articulação Nutrição da articulação Absorver choques Lubrificar a cartilagem articular Limitar movimentos anormais Distribuir e transmitir as cargas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes n Mais comuns no menisco medial n Tipos l Ruptura suturada ( artificial ou horizontal ) l Cauda pendulada ( vertical ) l Alça de balde n Quadro Clínico l Dor l O joelho pode travar em flexão ( impossibilidade de extensão do joelho ) l Ressalto com crepitação na extensão ( lesão tardia ) l Se o menisco saltar do platô tibial haverá imobilização em extensão . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Teste dos Meniscos Compressão do tornozelo c/ rotação interna e externa da tíbia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Paciente em decúbito dorsal Forçar a flexão do joelho Para o menisco medial : Aplicar rotação externa máxima Estender lentamente Um estalido será ouvido ou sentido palpan- do-se a linha meniscal pósteromedial Haverá relato de dor Obs. : Alguns recomendam uma tensão em valgo c/ a rotação externa . Para o menisco lateral : ídem com rotação interna . Obs. : Alguns recomendam uma tensão em varo c/ a rot. interna . www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Artroscopia www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Evitar final da ADM em flexão Evitar descarga de peso em flexão Evitar exercícios resistidos de ísquios tibiais www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Tratar problemas secundários: Dor/edema Perda de movimento Fraqueza/inibição do quadríceps Reestabelecer a função & reduzir a deficiência www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes “Brace” de Reabilitação: Travado em extensão por 1 semana •Destravar várias vezes durante o dia para trabalhar a ADM •Depois da semana destravar o brace para treino da marcha •Parar de usar “brace” depois de 1 semanas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Descarga parcial de peso imediatamente após a cirurgia com o “brace” travado em extensão Progredir para descarga de peso de acordo com tolerância do paciente depois da semana 1 com “brace” destravado www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Parar uso de muletas uma semanas e meia após a cirurgia se: •Extensão ativa completa •>1000 flexão de joelho •Sem ou mínima quantidade de edema •Capaz de caminhar sem excesso de flexão do joelho www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Tentar ganhar de imediato respeitando os limites álgicos e a fisiologia articular Não submeter a articulação a carga www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Extensão completa em 1 semana Em 2 -3 semanas a diferença de flexão com o lado não envolvido deve ser no máximo 100 www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Isométricos de Quadríceps Flexão de quadril com extensão de joelho Exercícios de extensão de joelho em cadeia aberta dependendo das outras cirurgias realizadas ao mesmo tempo & condição da articulaçaõ patelofemural: 90 a 600 20 a 00 www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Bursite mais comum: - Subdeltóidea - Trocantérica SUBDELTÓIDEA Limitação na ADM Abdução do ombro Flexão do ombro Geralmente associada a tendinite do supra-espinhoso www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Estrutura em forma de anel Tecido cartilaginoso e elástico FUNÇÃO: - evitar atrito entre uma vértebra e outra - amortecer impacto www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Desgaste com o tempo Uso repetitivo www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Ruptura do anel fibroso Extrusão do núcleo pulposo Coluna lombar Coluna cervical www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Protusão Extrusão Sequestração www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Parestesias - com ou sem dor - irradiando para MMSS e MMII variam dependendo do local Dor - também irradiando www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Ciatalgia - coluna lombar Diminuição de sensibilidade Diminuição da força Diminuição da ADM Incapacidade funcional www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Fatores genéticos Um estudo de 115 pares de gêmeos idênticos mostrou a herança genética como responsável por 50 a 60% das alterações do disco.(backLetter 1995). Exposição a vibração por um longo prazo Levantamento de peso Traumas www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Cargas compressivas Más posturas Postura sentada Inclinar e girar o tronco frequentemente www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes HDA Sintomas Resultado do exame neurológico Rx Ressonância Tomografia Computdorizada www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Mostra os espaços articulares Deformação vertebral www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Localizar Ver o tamanho www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Cirúrgico Fisioterapêutico www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Retirar a hérnia Artrodese www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes ETAPAS 1ª Dor e inflamação 2ª Terapia Manual 3ª Fortalecimento 4ª Readaptação funcional www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Tens Calor - Forno de Bier (coluna lombar) - Infra-vermelho Laser Ultra-som Terapia neural Acupuntura Anodyne www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Pompagem Liberação miofacial Reposicionamento vertebral Fortalecimento muscular Alongamento neural www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Diminuir espasmo Diminuir compressão articular Melhorar mobilidade vertebral www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Diminuir espasmos muscular Melhorar deslizamento muscular entre as fácias www.institutodetratamentodador.com.br Prof.Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Diminuir bloqueio Fechar abertura (lesão osteopática em FLEXÃO) Abrir fechamento (lesão osteopática em EXTENSÃO) EXPLICAR FISIOLOGIA ARTICULAR www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes RPG Reposturar-se Pilates Musculação www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Diminuir a tensão neural Aliviar a dor Diminuir parestesias CUIDADOS: técnica muito dolorida www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Instruir sobre a postura Ergonomia O que deve ser evitado Atividade física www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Tênis - Epicondilite Lateral - Ombro - Punho Basquete - Joelho - Tornozelo Vólei - Joelho Ombro Vela - Ombro - Punho Futebol - Depende da posição Corrida - Lombar Atleta Corporativo - Lombar www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Esta se não for bem acompanhada pode trazer diversas lesões Dentre estas - tendinites - bursites - lesões musculares - lesões no disco - etc www.institutodetratamentodador.com.br Prof. Ms. José Góes Continuem LUTANDO !!!! 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