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Lesões Desportivas - Clínica e Tratamento

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 Lesões no tornozelo e pé 
 Edema 
 Hematoma 
 Contusão 
 Distensão Muscular 
 Contratura Muscular 
 Lesões Ligamentares 
 Lesão Meniscal 
 Bursite 
 Hérnia de Disco 
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 Principais lesões 
 
 - entorse 
 - fascite plantar 
 - esporão de calcâneo 
 - bursite 
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MECÂNICA 
 
Principalmente em inversão por dois motivos: 
 
1) Pinça bimaleolar sendo o maléolo lateral mais 
baixo e exercendo uma barreira óssea para a 
eversão da articulação 
 
2) Ligamentos mediais serem mais fortes que os 
laterais o que também dificultam a eversão do 
tornozelo 
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 Articulação Tibiotársica mais importante 
 Três graus de liberdade 
 Articulações: 
 Articulação tibiotarsica 
 Articulação astrágalo calcânea 
 Articulação Chopart ( médiotarsica) 
 Articulação tarsometatársica 
 Articulação Navicular 
 26 ossos 
 31 articulações 
 20 músculos próprios 
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 Amplitudes 
 Flexão plantar: 30 a 50° 
 Flexão dorsal: 20 a 30° 
 
 Articulação estável 
 
 Resiste a cargas repetitivas com intensidades 
diferentes 
 
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É necessário entender: 
 
 Mecânica Articular 
 Ligamentos 
 Músculos 
 
Muito comum em basquete, volei, futebol e 
futsal 
 
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 Extravasamento de líquido para o meio intersticial 
 
 Rompimento de capilares 
 Má circulação linfática 
 Liquidos intra-articulares 
 
Comprometimentos 
 
 Compressão Nervosa 
 Diminuição da ADM 
 Deformidades Anatômicas 
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 CONDUTA DO EDUCADOR FÍSICO 
 
 Interronper a atividade física 
 Esclareçer a situação ao aluno MÉDICO 
 Encaminhar a um profissional competente 
 FISIOTERAPEUTA 
 
 ORIGEM DO TRAUMA 
 
 Trauma direto 
 Estiramento muscular, tendíneo ou ligamentar 
 Processos inflamatórios como tendinites, bursites … 
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Dr. José Góes Imagens da internet 
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Dr. José Góes Imagens da internet 
Edema com 
hematoma 
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 São bolsas de proteção para o atrito dos 
tendões e ligamentos nos relevos ósseos 
 
 Após um trauma estas bursas podem 
edemaciar aumentando o volume do 
tornozelo 
 
 
 
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 Diminuição do Edema 
 
 Controle da INFLAMAÇÃO 
 
 Controle da DOR 
 
 Restauração da mobilidade articular 
 
 Fortalecimento da musculatura debilitada 
 
 
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 Massagem sempre da extremidade distal 
para a proximal 
 
 Dependendo da profundidade do edema e da 
cronicidade a massagem pode ser mais 
superficial ou profunda 
 
 Se o edema tiver uma característica mais 
linfática, o massagem deve ser bem 
superficial 
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 Procedimento Imediato 
 
GELO: vasoconstrição 
 
COMPRESSÃO: equilibrar as pressões 
 
ELEVAÇÃO: facilitar a drenagem e o retorno venoso 
 
ANTI-INFLAMATÓRIO 
 
 
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 Iontoforese 
 
 - uso de antiinflamatório através da corrente 
galvânica 
 
 - Aplicar com cautela devido essa corrente ser 
bastante irritante e provocar queimaduras 
 
 - observar as polaridade do medicamento e do 
eletrodo 
 
 
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Fonoforese 
 
 - uso de antiinflamatório através da passagem 
ultra-som 
 
- ter cuidado com a interação medicamentosa 
se já tiver usado a iontoforese ou a terapia 
neural 
 
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 Laser 
 
 - importante ajustar a dosagem correta 
 
 - a variação da dosagem está relacionada com 
a cor da pele, tipo de tecido e estágio da lesão 
 
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 Terapia neural 
 
 Acupuntura 
 
 Eletroestimulação 
 
 Laser 
 
 Diminuição do edema e inflamação 
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 A terapia neural é uma forma de neuro-
regulação do sistema autônomo nervoso 
simpático e parassimpático 
 
 Consiste no uso de lidocaína ou procaína a 1% 
sem vasoconstritor 
 
 Com isso a via neural da dor é trabalhada e a 
memória dolorosa é diminuída 
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 O principal objetivo não é anestesiar, pois o 
anestésico possui uma concentração muito 
baixa – somente 1% 
 
 Também não contém vasoconstritor, o que 
aumenta o tempo do efeito anestésico 
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 Técnica milenar que tem por objetivo 
melhorar a circulação e o equilíbrio do Qi 
(energia) 
 
 Pode ser feito o estímulo de pontos locais e 
em pontos estratégicos nos meridianos 
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 Para o controle da dor existem inúmeros 
recursos eletroterápicos. Dentre eles: 
 
 - TENS 
 - Corrente interferencial 
 - Correntes diadinâmicas 
 - Laser 
 
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 As correntes diadinâmicas são bastante 
eficazes e o tempo de administração dessa 
corrente é bem menor 
 
 Por exemplo a Corrente de Curto Perído 
possui um tempo de aplicação não pode 
passar 5 minutos enquanto o TENS é de 30 
minutos podendo de estender por várias 
horas 
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 Desse formar, as Correntes Diadinâmicas são 
bastante eficazes mas devem ser 
administradas com cuidados, pois devido ser 
uma corrente polarizada, pode irritar a pele e 
provocar queimaduras 
 
 A Corrente Interferencial é uma corrente 
intermediária, muito embora é bem mais 
eficaz que o TENS 
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 O TENS (Eletro-estimulação Transcutânea) 
também age diminuindo a dor através da 
teoria das comportas 
 
 Esse tipo de eletro-estimulação é a mais facil 
de ser administrada podendo ser prescrita 
por várias horas. Também é a menos eficaz 
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 Com a diminuição do edema também 
diminui a compressão das estruturas 
nervosas e demais estruturas do local da 
lesão 
 
 Dessa forma a dor também diminui 
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 Fascite Plantar é caracterizada como uma 
irritação na fáscia 
 
 Esta é um conjunto de tecido conjuntivo 
fibroso que envolve os músculos da região 
plantar 
 
 Quando existe alguma alteração anatômica 
no pé como pé cavo ou pé planoo atleta fica 
mais predisposto às fascites plantares 
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 Irritação na fáscia plantar 
 
MOTIVOS 
 
Pé cavo 
 Encurtamento de cadeia posterior 
 
Pé plano 
 Hipotonia de cadeia posterior 
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 Esporte que exigem muito da articulação do 
tornozelo principalmente em esforços para 
flexão plantar como: 
 
 - salto 
 - corrida 
 - basquete 
 - volei 
 - tenis 
- futebol e futsal 
 
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 Caracterizado pelo excesso da cava plantar 
onde o arco se torna mais evidente 
 Este tipo de atleta tende a ter encurtamento 
da cadeia posterior dos membros inferiores 
 Maior tensão do tendão do calcâneo e das 
inserções da fáscia principalmente no 
calcâneo 
 Pode predispor a um esporão de calcâneo 
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 Esse tipo de pisada tende a ser mais instável 
tendendo a mais situações de entorse 
 
 Os sintomas são em queimação e acometem 
principalmente corredores por desajuste 
postural, falta de alongamento, equipamento 
de treino inadequado como o tênis 
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 Esse tipo de pé é bastante rígido o que não 
favorece ao amortecimento da pisada durante a 
fase de apoio no solo 
 
 Esportes de longa duração como o tênis e as 
corridas com percursos mais longos tendem a 
maltratar mais as fáscias 
 
 O impacto nos ossos do tarso, metatarso e 
calcâneo são mais acentuados podendo provocar 
micro-traumas 
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 Alongamento da cadeia posterior dos 
membros inferiores 
 Alongamento da fáscia plantar 
 Manipulação dos osso do tarso e metatarso 
para melhorar a mobilidade 
 Uso de palmilha proprioceptiva para distribuir 
melhor as pressões durante a fase de apoio 
do pé 
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 Decoaptação Tíbiotársica 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal com os pés fora da mesa 
Posição do terapeuta:finta caudal 
Mão caudal: empalma o calcâneo 
Mão cefálica: psifome na cabeça do tálus 
Obs.: antebraços no eixo da tíbia 
Thrust: céfalo-podálico 
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 Thrust para lesão anterior da tíbia 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade acima 
da lesão 
Mão caudal: empalma o calcâneo e antebraço na região plantar 
Mão cefálica:empalma a tíbia distalmente (cotovelo extendido) 
Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se empurrando 
o a tíbia para posterior 
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 Thrust para lesão Anterior do Maléolo Lateral 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade acima 
da lesão 
Mão externa: escafoide apoiado no maléolo lateral anterior 
Mão cefálica:empalma o calcâneo medialmente 
Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se empurrando 
o maléolo lateral para posterior 
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 Thrust para lesão Posterior do Maléolo Lateral 
 
Posição do pariente: decúbito ventral com os pés fora da mesa 
Posição do terapeuta:finta anterior com centro de gravidade 
acima da lesão e coxa apoiando a planta do pé a ser manipulado 
Mão externa: escafoide apoiado no maléolo lateral 
posteriormente 
Mão cefálica:empalma o calcâneo medialmente 
Thrust: reduz o slack com o peso do corpo e realiza-se empurrando 
o maléolo lateral para anterior 
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 Thrust para correção do Tálus no entorse em inversão 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal com os pés fora da mesa 
Posição do terapeuta: finta anterior e em direção cefálica 
Mão externa: empalma o calcâneo com o polegar lateralmente ao 
colo do tálus 
Mão cefálica:empalma o calcâneo reforçando o apoio no colo do 
tálus 
Thrust: flexão dorsal com o movimento em chicote de cima para 
baixo e de for a para dentro 
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 Global do calcâneo 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta: finta anterior e em direção podálica 
Mão externa: emplama o calcâneo 
Mão interna: fixando a articulação tíbiotárcica tálus 
Mobilização: mobilizando o calcâneo em varo, valgo e em 
movimentos rotacionais. 
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 Articulação de Choppart / 
 
Posição do pariente: decúbito dorsal 
Posição do terapeuta: finta anterior e em direção podálica 
Mão externa: emplama o calcâneo 
Mão interna: fixando a articulação tíbiotárcica tálus 
Mobilização: mobilizando o calcâneo em varo, valgo e em 
movimentos rotacionais. 
Palmilha para Pé 
Cavo 
Imagem da internet 
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 Nesse tipo de pé o arco plantar desce 
comprimindo a fáscia 
 É o chamado pé chato 
 Essa alteração é mais grave que o pé cavo 
devido haver menos recursos terapêuticos e 
não ser possível fortalecer a musculatura 
inferior do pé para aumentar a cava (puca 
eficácia) 
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 Não tratamentos eficazes para melhorar a 
mecânica de um pé plano 
 
 O melhor e mais eficaz recurso é o uso de 
uma palmilha proprioceptiva com a finalidade 
de dar suporte ao arco plantar 
 
 Manipulações de do osso navicular com o 
objetivo de mobilizá-lo superiormente 
também é válido 
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Elemento preto em forma de semi-lua dá 
suporte à arco-plantar 
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 Traumático 
 
 
 rompimento de vasos 
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 Geralmente ocorre junto com lesão 
ligamentar 
 
 De fibras musculares e emcasos 
mais graves ruptura de tendão 
 
 
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 O tratamento é semelhante ao 
tratamento do edema 
 
 Pode se usado bandagem funcional, pois 
esta ativa a circulação do local o que 
promove a reabsorção do edema e 
hematoma 
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 Origem traumática ou não 
 
 Origem traumática: lesão muscular, 
ligamentar , óssea, neural ou capsular 
 
 Origem não traumática: geralmente lesão 
muscular com as contraturas e distensões 
 
 
 
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O estiramento muscular é uma lesão 
indireta que caracteriza-se pelo 
“alongamento” das fibras além dos 
limites normais, também chamados de 
fisiológicos 
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 Estiramento excessivo do músculo 
 
 rompimentode fibras musculares 
 
- Edema 
- Hematoma 
- Deformidade anatômica 
- Inflamação 
- DOR 
 
 FADIGA MUSCULAR 
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 Entre as lesões mais comuns no esporte 
 
Existem grupos musculares mais propensos a 
este tipo de lesão 
 
 músculos posteriores da coxa 
 músculos da panturrilha 
 musculatura interna da coxa 
 músculo anterior da coxa 
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 Dor intensa durante a execução do 
movimento 
 Algumas vezes acompanhado de uma 
sensação de estalido 
 
A dor aumenta durante alongamento do 
músculo lesado 
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 Deformação do local 
 
 Hematoma 
 
 Má execução do movimento 
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 Grau I – é o estiramento de uma pequena 
quantidade de 
 
 O edema pode estar presente, mas, 
geralmente, não é notado no exame físico 
fibras musculares 
 
 hemorragia é pequena, a resolução é rápida e 
a limitação funcional é leve 
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Dr. José Góes 
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Campeonato Cearense 
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 Grau II - O número de fibras lesionadas e a 
gravidade da lesão são maiores 
 
 dor, moderada hemorragia, processo 
inflamatório local mais exuberante e 
diminuição maior da função 
 
 A resolução é mais lenta. 
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 Grau III - Esta lesão geralmente ocorre 
desencadeando uma ruptura completa do 
músculo ou de grande parte dele 
 
 A dor pode variar de moderada à muito 
intensa, provocada pela contração muscular 
passiva. 
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 O edema e a hemorragia são grandes 
 
 hematoma podem ser visíveis, localizando-se 
geralmente em uma posição distal à lesão 
devido à força da gravidade que desloca o 
volume de sangue 
 
 O defeito muscular pode ser palpável e visível 
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 Clínico 
 
 Ultra-Som 
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 deficiências de flexibilidade 
 desequilíbrios de força entre músculos de 
ações opostas (agonistas e antagonistas) 
 lesões musculares pregressas 
 distúrbios nutricionais e hormonais 
 Infecções 
 fatores relacionados ao treinamento 
 incoordenação de movimentos, 
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 técnica incorreta 
 sobrecarga e fadiga muscular 
 postura na corrida 
 discrepância de comprimento de 
membros inferiores 
 diminuição da amplitude de movimento. 
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Aguda 
 
 
Crônica 
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CONTROLE DO EDEMA 
 
 Gelo 
 Compressão 
 Elevação 
 
 Repouso 
 Uso de antiinflamatório (primeiros dias e 
prescritos pelo médico 
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 Drenar edema 
 
Acompanhamento com ultra-som: 
 
 - Distância da pele 
 - Tamanho do edema 
 
- DRENAGEM LINFÁTICA 
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 Ultra-som (contínuo com dose baixa) 
 Ultra-som (contínuo com dose alta) 
 Contraste 
 FES (hidratação da região) 
 Massagem no sentido da fibra 
 Fortalecimento 
 Alongamento 
 Bandagem funcional 
 Treino funcional 
 Retorno à atividade 
 
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 Objetivos: 
Aumentar o metabolismo e circulação 
sanguínea da área 
EFEITOS: 
 
 Melhor oxigenação 
 Melhor nutrição celular 
 Melhor retirada dos metabólicos 
 Melhor reparação tecidual 
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 Com a cicatrização (US imagem) 
 
objetivo de melhorar alinhamento das fibras 
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 Trinta minutos 
 
 Alterna 5 min de cada terminando sempre 
com quente 
 
HIDRATAR E DRENAR METABÓLICOS DA 
INFLAMAÇÃO 
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 Largura de pulso: alta 
 Frequencia: média 
 Tempo subida: 1s 
 Tempo descida: 1s 
 Tempo de sustentação: 0s 
 Tempo do estímulo: 20 min 
 
HIDRATAR E DRENAR METABÓLICOS DA 
INFLAMAÇÃO 
 
 
 
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 Drenagem linfática 
 
 Massagem mais profunda 
 
 OBJETIVO 
 
Alinhar as fibras musculares 
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Isométrico 
 
Concêntrico 
 
Excêntrico 
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Realinhar as fibras e prevenir 
encurtamentos 
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 Objetiva dar mais estabilidade ao 
músculo auxiliando na contração 
 
 Neste caso a bandagem aproxima a 
origem da inserção facilitando e dando 
mais segurança a contração 
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 Esta tem por objetivo aumentar a tensão no grupo 
muscular contraturado 
 A forma de colocar deve ser muito cuidadosa pois se 
for administrada de forma errada pode aumentar 
muito a distensão muscular 
 O ponto fixo da bandagem deve ser no ponto de 
inserção proximal do músculo e o ponto móvel na 
inserção distal do músculo 
 Existem outras forma de aplicar a bandagem 
(consulte o fisioterapeuta) 
Imagem da internet 
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Retorno adaptativo ao esporte 
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Atleta totalmente testado 
 
Acompanhamento com US 
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 Excesso de tensão 
 
 desorganização as fibras musculares 
 
 
Fadiga / sobracarga 
 
 
Dor 
 
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 A contratura pode predispor a um 
estiramento muscular 
 
 A dor é intensa e o atleta sente 
principalmente quando contrai o músculo 
acometido 
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 Deformidade no local 
 
 Bastante dor na contração do músculo 
acometido 
 
 Incapacidade funcional 
 
 Aumento do tônus 
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Dr. José Góes 
Imagem da internet 
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 Eletroterapia 
 Terapia Neural 
 Acupuntura 
 Bandagem Funcional 
 Liberação de ponto gatilho 
 Alongamento 
 Massagem relaxante 
 Crochetagem mioaponeurótica 
 
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 Ultra som 
 
 FES 
 
 Infra-vermelho 
 
 
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 Sua dose deve ser compativel com o grupo 
muscular a ser tratado 
 
 Quanto mais volumoso maior a dose, pois 
haverá mais dispersão da onda sonora 
 
 O trabalho deve ser concentrado no músculo 
a ser tratado 
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 O tempo de aplicação não pode ultrapassar 
de 5 min por cada 7cm² 
 
 Dessa forma, como as áreas de contratura 
não são tão extensas, o tempo de aplicação 
do ultra som geralmente é de 2 a 3 min A dose pode variar de 0,5 – 1,4 
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 Esta modalidade permite melhorar a 
vascularização da musculatura envolvida 
 
 Sua programação deve conter 1 seg de 
contração, 1 seg de repouso e 0 (zero) seg de 
sustentação. Dessa forma o músculo contrai 
e relaxa rapidamente aumentando assim a 
vascularização local 
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 Conceito 
A radiação infravermelha (IV) é uma 
radiação não ionizante na porção invisível do 
espectro eletromagnético que está adjacente aos 
comprimentos de onda longos, ou final vermelho do 
espectro da luz visível. Ainda que em vertebrados 
não seja percebida na forma de luz, a radiação IV 
pode ser percebida como calor, por terminações 
nervosas especializadas da pele, conhecidas como 
termoreceptores. 
Fonte:wikipédia 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante
http://pt.wikipedia.org/wiki/Radia%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3o_ionizante
http://pt.wikipedia.org/wiki/Eletromagn%C3%A9tico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vertebrados
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 Dessa forma, por menor que seja, qualquer 
forma de calor emite infra-vermelho 
 
 A luz usada pela fisioterapia é uma luz 
incandescente e não uma luz infra-vermelha. 
Muito embora, ela produz bastante calor e 
com isso também o infra-vermelho. 
 
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 O laser é uma forma de infra-vermelho e 
outra fonte segura de infra-vermelho é o 
Anodyne 
 
 Este possui diversos leds que emitem infra-
vermelho 
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 A terapia neural é uma forma de neuro-
regulação do sistema autônomo nervoso 
(simpático e parassimpático) 
 
 Consiste no uso de lidocaína ou procaína a 1% 
sem vasoconstritor 
 
 Com isso a via neural da dor é trabalhada e a 
memória dolorosa é diminuída 
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 O principal objetivo não é anestesiar, pois o 
anestésico possui uma concentração muito 
baixa – somente 1% 
 
 Também não contém vasoconstritor, o que 
aumenta o tempo do efeito anestésico 
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 Desse forma é possível diminuir a atuação do 
sistema nervoso simpático, o que favorece ao 
relaxamento muscular 
 
 Quando associada com a acupuntura os 
resultados são bastante satisfatório e o alívio 
da dor e o relaxamento muscular é imediato 
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 Esta tem por objetivo diminuir a tensão no grupo 
muscular contraturado 
 A forma de colocar deve ser muito cuidadosa pois se 
for administrada de forma errada pode aumentar 
muito a contratura muscular 
 O ponto fixo da bandagem deve ser no ponto de 
inserção distal do músculo e o ponto móvel na 
inserção proximal do músculo 
 Existem outras forma de aplicar a bandagem 
(consulte o fisioterapeuta) 
 
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 É importantíssimo entender a estrutura do 
músculo que está contraturado: sua 
anatomia, volume, ponto de inserção distal e 
proximal 
 Nestes casos os músculos ficam tensos e 
doloridos 
 
 Dor é persistente 
 
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 Quando não existe uma contratura muscular, o 
ponto gatilho é de difícil diagnóstico, pois o 
terapeuta deve ter uma tato apurado e 
conheçer profundamente a anatomia 
 Pode tornar-se crônica 
 Pode aumentar a frequência da dor com o 
tempo 
 Queixa de dor em local diferente da origem da 
dor 
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 Sensação de ardor associado a resíduos 
metabólicos de ácido láctico 
 
irrita os músculos 
A FORMAÇÃO DO ÁCIDO LÁCTICO 
FADIGA 
 
Quebra anaeróbica do glicogênio no tecido 
muscular 
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Menos aporte de oxigênio 
 
 aumento de perdas do glicogênio 
 
 
Aumenta a irritabilidade muscular 
 
 
Nódulos de consistência fibrosa e dura 
(agregação de cálcio ?) 
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No ponto motor do músculo 
 
PRINCIPAIS MÚSCULOS 
 
Escalenos 
 
- Trapézio 
- Rombóides 
- Pequeno peitoral 
 - Piriforme. 
 
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 Bom conhecimento de anatomia 
 Saber achar o miótomo 
 Saber dosar a palpação: 
 - profunda 
 - superficial 
 Na palpação o paciente tem que referir de forma 
imediata o sintoma 
 Se não houver dor imediata no local ou irradiada o 
problema não é ponto-gatilho 
 
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 Alongamentos (diminuir a contratura) 
 
 Atividade física (oxigenar) – somente após 
resolvido a contratura muscular 
 
 Repouso 
 
 Atentar para a postura e ergonomia 
 
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 Encontrar a área enrijecida, hipersensível e 
nodulosa 
 Pressionar firmemente atentando para o ângulo 
correto 
 Manter a pressão firme e contínua 
 Tempo: 30” – 1’30” 
 Tratamento é muito doloroso 
 Após a pressão isquêmica fazer alongamento 
passivo 
 Prosseguir com alongamento e liberação miofacial 
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 Sentir diminuição da rigidez 
 
 Alívio da dor de imediato 
 
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 Este deve ser feito de forma cuidadosa 
 
 Tem por finalidade realinhar as fibras 
musculares e diminuir a tensão 
 
 Alivia os sintomas dolorosos 
 
 Importante deixar todas as articulações 
estabilizadas 
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 É importantíssimo momento do tratamento 
de uma contratura muscular 
 
 A massagem deve ser firme para diminuir as 
tensões e associada à liberação das fáscias 
 
 Essa liberação miofascial é um ponto chave 
do trabalho. Responde muito bem a TERAPIA 
NEURAL 
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 É um método de tratamento que envolve 
ganchos e tem por finalidade liberar fibras 
musculares, fascias, tendões e ligamentos 
que estão aderidos por um edema crônico 
que sob grande tensão por conta de uma 
contratura muscular 
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Imagem da internet 
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 Importante estrutura que dá 
estabilidade a articulação 
 
 Pequeno coeficiente de estasticidade 
 
 Auxiliado por músculo 
 
 Forte axialmente 
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 De imediato deve ser imobilizado com uma 
bandagem rígida 
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 Maiores e mais complexas 
 Articulação do tipo Gínglimo 
 
 - Fêmur 
 - Tíbia 
 - Patela (osso sesamóide) 
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 Intra-articulares 
 
 Extra-articulares 
 
 Capsulares 
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 Galeno 170 d.c. 
 Primeiro registro em 1850 
 Mede aproximadamente 38 mm de 
comprimento 
 10 mm de largura 
 ORIGEM: face póstero-medial do fêmur 
 INSERÇÃO: face interespinha da tibia 
 
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 Suprimento sanguineo 
 - artéria genicular média 
 Inervação 
 - nervo tibial 
 Ligamento permite até 25% de estiramento 
do valor normal 
 Tipo da lesão: parcial ou total 
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MECANISMO DA LESÃO 
 
 Trauma 
 Grande anteriorização da tíbia 
 Rotação externa do fêmur 
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Teste do Sinal da Gaveta 
Teste dos ligamentos 
cruzados 
 O examinador senta sobre o dorso 
do pé do examinado para 
estabilizar a perna . 
 Puxar o platô tibial para testar o 
LCA . 
 Empurrar o platô tibial para testar 
o LCP 
 
 
 Observações : 
 
 Comparar com o deslocamen to do joelho não lesionado 
 A sensibilidade deste teste não é boa se o joelho estiver inchado ou 
dolorido 
 
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 Colocar o joelho em leve flexão com um ângulo de 20 a 30º . 
 Segurar a coxa com uma das mãos e tentar anteriorizar a 
 tíbia com a outra mão na sua parte posterior ( semelhante 
 ao Teste da Gaveta ) . 
 
 Se houver deslocamento 
 anterior da tíbia haverá 
 lesão do LCA 
 
 Obs. : Este teste é útil nos 
 casos de edema e quadro 
 álgico . 
 
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Pré-operatório 
 
 
Pós-operatório 
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 Fortalecer a musculatura do joelho 
 Fortalecer a musculatura do 
quadríceps e tornozelo 
 Fortalecer membros superiores 
 Trabalhar propriocepção 
 
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 Reduzir o edema 
 Evitar aderências 
 Ganhar amplitude articular 
 Proteger o ligamento 
 Colocar o pé no chão 
 - primeiro na hidroterapia 
 - segundo sem a hidroterapia 
 
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 Avaliação isocinética 
 
 Ganho de força 
 
 Propriocepção 
 
 Treinamento funcional 
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 Ver no início sobre tratamento de 
edema 
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 Desde o pós-operatório imediato mobilizar a 
articulação 
 Se a articulação ficar parada irá ter aderência 
e após o ganho de amplitude se torna muito 
doloroso 
 Deve-se trabalhar os movimentos acessórios 
da articulação: deslizamentos e rolamentos 
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 A massagem também é muito importante para que 
não se instale aderências 
 
 Pode ser utilizado a CPM (Movimento Passivo 
Contínuo). Este é um aparelho que independente do 
fisioterapeuta estar ao lado do paciente as 
articulação fica sendo mobilizada (a amplitude de 
movimento e a velocidade é controlada pelo 
fisioterapeuta através de uma programação) 
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 Uso de CPM 
 
 Osteopatia com ganho dos moviementos acessórios 
da articulação 
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 A proteção do ligamento vem através da 
cautela em todas as fases 
 
 Os trabalhos de fortalecimento em cadeia 
cinética aberta não devem começar de 
imediato 
 
 Sempre iniciar com cadeia fechada 
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 Os ganhos de amplitude deverão ser 
executados com responsabilidade evitando 
afrouxar o enxerto 
 
 O atleta deve colocar o pé no chão somente 
após ser realizado um trabalho 
proprioceptivo com o membro operado e o 
fisioterapeuta deve estar sempre do lado 
dando suporte ao atleta 
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 O atleta deve colocar o pé no chão somente 
após ser realizado um trabalho 
proprioceptivo com o membro operado e o 
fisioterapeuta deve estar sempre do lado 
dando suporte ao atleta 
 
 Se o fisioterapeuta não tiver segurança deve 
começar na hidroterapia 
 
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 A dinamometria isocinética tem sido 
largamente utilizada nos últimos 30 anos 
 
 Utilizada para avaliar o padrão funcional de 
força e equilíbrio muscular 
 
 É possível quantificar valores absolutos de 
torque, trabalho e potência de grupos 
musculares agonistas e antagonistas 
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 O aparelho isocinético é um dinamômetro 
eletrônico computadorizado 
 
 O paciente realiza esforço muscular máximo 
que se acomoda à resistência do aparelho 
 
 O dinamômetro possui velocidade angular 
constante 
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 A força varia de acordo com o arco de movimento e 
a mudança do braço de alavanca 
 
 Resistência oferecida também é variável de acordo 
com cada ponto de força angular 
 
 VELOCIDADE CONSTANTE 
 
 Medida em º/seg 
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 Auxilia na reabilitação de lesão 
(principalmente esportivas e em idosos) 
 
 Precisão no diagnóstico 
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 Varia de 30º/seg – 300º/seg 
 
 Lentas: < 180º/seg 
 
 Rápidas: > 180º/seg 
 
Existem dinamômetros que permitem uma 
velocidade maior 
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 Velocidade x Torque 
 
 Velocidade alta = torque baixo 
 
 Velocidade baixa = torque alto 
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 Quanto menor a velocidade angular 
 
 maior é a força 
 
 
 
 Quanto maior for a velocidade 
 
 maior será a potência 
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Através do dinamômetro 
isocinético 
Pilates 
Musculação 
Eletroterapia 
 
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 Dessa forma pode-se regular a velocidade do 
dinamômetro isocinético para trabalhar um 
grau específico de força 
 
 É uma forma segura e objetiva para trabalhar 
força 
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 Durante toda a fase de reabilitação deve ser trabalhada por 
um fisioterapeuta 
 
 Encaminha para o profissional de educação física somente 
após alta da fisioterapia 
 
 Inicialemente trabalhar cadeia fechada e após cadeia aberta 
(depende do ligamento e da técnica cirúrgica) 
 
Após a liberação quem deve trabalhar é o profissional de 
educação física 
 
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 Outra forma eficaz de trabalhar a musculatura 
 
 Deve ser realizado por fisioterapeuta. Liberar para o 
profissional de educação física somente após alta da 
fisioterapia 
 
Após a liberação quem deve trabalhar é o 
profissional de educação física 
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 Processos fisioterápico e terapêutico 
 
 Pessoas portadoras de patologias 
traumato-ortopédicas 
 
 Recuperação de lesões e profilaxia 
 
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 Mecanoreceoptores 
 
 importante função de recuperação e 
proteção 
 
Resposta a estiramentos 
Qualquer instabilidade que venha a colocar 
em risco a integridade física da articulação 
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• Recebem a informação do trauma 
 
 vias aferentes 
 
 Transmitem mensagem-resposta 
 
Mensagem de contração ou relaxamento 
 
 vias eferentes ao sist. Músc-esquelético 
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 Movimentos bruscos 
 
 Impactos excessivos 
 
 Mudança de direção 
 
 Impacto físico 
 
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 Importante recurso para trabalhar a 
propriocepção em atletas 
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 Wii mais recente lançamento da 
Nitendo 
 Game que mais tem recursos 
terapêuticos 
 Manuseado com um controle sem fio 
 Movimentos semelhantes aos 
realizados nos atendimentos de 
fisioterapia 
 
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 O mundo dos videogames tem crescido de 
maneira surpreendente nos últimos anos. 
O que antes não passava de brincadeira de 
criança, agora estimula também a muitos 
adultos, devido a qualidade gráfica cada 
vez mais elaborada e interatividade que 
nos fazem confundir o real com o virtual; 
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Mario – Super Mario 
Bros 
Chris Redfield – Resident Evil 
Lara Croft – Tomb Raider 
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 Muitos desses consoles, porém, estimulam 
o sedentarismo e, devido a postura, na 
maioria das vezes, sentada, levam grande 
parte de seus usuários a contraírem 
problemas posturais; 
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 A Nintendo®, empresa japonesa de jogos 
eletrônicos, inaugura no mercado, em 
2006, um videogame que reúne qualidade 
gráfica e interatividade que, unidos a um 
joystick wi-fi, promovem exercícios 
dinâmicos e que têm ajudado muitos 
pacientes no processo de reabilitação. Seu 
nome? Nintendo Wii; 
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Play Station 3 X-Box 360 
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 Disfunções posturais ou traumato-
ortopédicas; 
 Patologias relacionadas a labirintoses ou 
outras disfunções de equilibrio; 
 Pacientes neurológicos; 
 Pacientes reumatológicos; 
 Pacientes com disfunções cardio-
respiratórias (ps.: ainda não há estudos que 
mostrem quais jogos são recomendados 
nesses casos. Necessário, portanto o bom 
senso do fisioterapeuta); 
 
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 Quadro1: Wii Sports e Wii Sports Resort 
 
Wii Sports Wii Sports Resort 
Tênis 12 jogos de esportes, de 
diferentes categorias, 
que podem ser 
praticadas em resorts 
Baseball 
Boliche 
Boxe 
Golfe 
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 Wii Sports 
Tênis: Trabalha de maneira funcional as 
diagonais, funcional e primitiva, além de 
contribuir com a melhora na coordenação, 
amplitude de movimento e força muscular; 
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 Wii Sports 
Baseball: Trabalha de maneira funcional o 
movimento de adução e abdução horizontal. 
Também contribui para a melhora no reflexo e 
ADM da articulação do ombro; 
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 Wii Sports 
Boliche: trabalho de hiperextensão, extensão 
e flexão da articulação do ombro, flexão de 
cotovelo e desvios radial e ulnar do punho. 
Boxe: fortalecimento de deltóide anterior 
através de contração isométrica dos ombros 
em flexão. Fortalecimento de tríceps através 
de várias extensões de cotovelo e, de modo 
mais secundário, fortalece quadrado lombar e 
paraverte-brais; 
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 Wii Sports 
Golfe: Trabalho das diagonais funcional e 
primitiva e de força muscular (em diferentes 
distancias entre a bola e o buraco, deve-se 
aplicar diferentes graus de forças); 
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 Quadro 2: Jogos de corrida de carro 
Jogo Função 
Fórmula 1 2009 De maneira interativa, 
simula a função que o 
ombro desempenha 
durante o ato de dirigir 
Dirt 2 
Mario Kart 
Speed Racer 
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 Volante 
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 Wii Fit Plus 
Conjunto de 40 exer-
cícios, divididos em 4 
modalidades: equilí-
brio, coordenação, 
musculação e ioga; 
Acessório necessário 
para o jogo: Balance 
Board; 
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 EA Sports Active 
Jogo bastante fun-
cional com diversas 
modalidades: de 
corrida de atletis-
mo a mat pilates; 
(não é necessário o 
uso do Balance 
Board) 
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 Fortalecimento da musculatura 
 Maior facilidade para recuperar os 
movimentos 
 Estímulo da atividade cerebral 
 Aumento da capacidade de concentração 
 Melhora no equilíbrio 
 Melhor motivação para a reabilitação 
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 Não permitir que o paciente realize os 
movimentos sem a presença do 
fisioterapeuta; 
 Não prescrever como “dever de casa”; 
 Usar os jogos em níveis que não 
ultrapassem os limites do paciente; 
 Nunca usar comandos verbais que possam 
desanimar o paciente; 
 Não utilizá-lo como ferramenta principal 
de tratamento; 
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O cérebro é estimulado a criar células 
nervosas que ajudam a reestruturar áreas 
lesadas 
 
http://respirefisio.wordpress.com/2009/06/28/o-uso-do-nintendo-wii-na-reabilitacao/ 
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 Está sendo utilizado no Canadá há 10 anos 
 
 Nitendo e Playstation estão desenvolvendo 
jogos exclusivos para reabilitação 
 
 “Em estudo realizado recentemente no Canadá, 
com 20 pacientes vítimas de acidente vascular 
encefálico mostrou o potencial da utilização do 
game na reabilitação deste tipo de doença. A 
pesquisa revelou que os 10 pacientes que fizeram 
tratamento convencional e mais 20 sessões de 
terapia com realidade virtual obtiveram mais 
benefícios funcionais para os membros 
superiores, quando comparados com outro 
grupo de 10 pessoas que realizou apenas a 
Fisioterapia convencional.” 
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wii-na-reabilitacao/ 
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 Somente após equilíbrio muscular que pode 
variar no máximo 10% em relação ao lado 
oposto 
 
 Boa amplitude articular variando no máximo 
10% ao lado oposto 
 
 Atleta totalmente testado e também liberado 
pelo médico que realizou a cirurgia 
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 Bolsas que recobrem: 
 - Tendões 
 - Músculos 
 - Estruturas ósseas 
 Origem: 
 - Traumática 
 - Infecciosa 
 Sintomas 
 - Dor: 
 Pontiforme 
 Extensa 
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 Aumentar a congruência articular 
 Estabilizar a articulação 
 Nutrição da articulação 
 Absorver choques 
 Lubrificar a cartilagem articular 
 Limitar movimentos anormais 
 Distribuir e transmitir as cargas 
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n Mais comuns no menisco medial 
 
n Tipos 
 
l Ruptura suturada ( artificial ou horizontal ) 
l Cauda pendulada ( vertical ) 
l Alça de balde 
 
n Quadro Clínico 
 
l Dor 
l O joelho pode travar em flexão ( impossibilidade de 
 extensão do joelho ) 
l Ressalto com crepitação na extensão ( lesão tardia ) 
l Se o menisco saltar do platô tibial haverá imobilização 
 em extensão . 
 
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Teste dos Meniscos 
Compressão do 
tornozelo c/ rotação 
interna e externa da 
tíbia 
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 Paciente em decúbito dorsal 
 Forçar a flexão do joelho 
 Para o menisco medial : 
 Aplicar rotação externa máxima 
 Estender lentamente 
 Um estalido será ouvido ou sentido 
palpan- 
 do-se a linha meniscal pósteromedial 
 Haverá relato de dor 
Obs. : Alguns recomendam uma tensão 
em valgo c/ a rotação externa . 
 
 Para o menisco lateral : ídem 
 com rotação interna . 
Obs. : Alguns recomendam uma tensão 
em varo c/ a rot. interna . 
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Artroscopia 
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 Evitar final da ADM em flexão 
 
 Evitar descarga de peso em flexão 
 
 Evitar exercícios resistidos de ísquios 
tibiais 
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 Tratar problemas secundários: 
 Dor/edema 
 Perda de movimento 
 Fraqueza/inibição do quadríceps 
 Reestabelecer a função & reduzir a 
deficiência 
 
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“Brace” de Reabilitação: 
Travado em extensão por 1 semana 
•Destravar várias vezes durante o dia para 
trabalhar a ADM 
•Depois da semana destravar o brace para 
treino da marcha 
•Parar de usar “brace” depois de 1 semanas 
 
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 Descarga parcial de peso imediatamente 
após a cirurgia com o “brace” travado em 
extensão 
 
 Progredir para descarga de peso de 
acordo com tolerância do paciente 
depois da semana 1 com “brace” 
destravado 
 
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Parar uso de muletas uma semanas e meia 
após a cirurgia se: 
•Extensão ativa completa 
•>1000 flexão de joelho 
•Sem ou mínima quantidade de edema 
•Capaz de caminhar sem excesso de flexão 
do joelho 
 
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 Tentar ganhar de imediato respeitando 
os limites álgicos e a fisiologia articular 
 
 Não submeter a articulação a carga 
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 Extensão completa em 1 semana 
 
 Em 2 -3 semanas a diferença de flexão 
com o lado não envolvido deve ser no 
máximo 100 
 
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 Isométricos de Quadríceps 
 Flexão de quadril com extensão de joelho 
 Exercícios de extensão de joelho em 
cadeia aberta dependendo das outras 
cirurgias realizadas ao mesmo tempo & 
condição da articulaçaõ patelofemural: 
 90 a 600 
 20 a 00 
 
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 Bursite mais comum: 
 - Subdeltóidea 
 - Trocantérica 
 
SUBDELTÓIDEA 
 
 Limitação na ADM 
 Abdução do ombro 
 Flexão do ombro 
 
Geralmente associada a tendinite do supra-espinhoso 
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 Estrutura em forma de anel 
 Tecido cartilaginoso e elástico 
FUNÇÃO: 
 - evitar atrito entre uma vértebra e outra 
 - amortecer impacto 
 
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 Desgaste com o tempo 
 Uso repetitivo 
 
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 Ruptura do anel fibroso 
 Extrusão do núcleo pulposo 
 
Coluna lombar 
 
Coluna cervical 
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 Protusão 
 Extrusão 
 Sequestração 
 
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 Parestesias 
 - com ou sem dor 
 - irradiando para MMSS e MMII 
 variam dependendo do local 
 Dor 
 - também irradiando 
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 Ciatalgia 
 - coluna lombar 
 Diminuição de sensibilidade 
 Diminuição da força 
 Diminuição da ADM 
 Incapacidade funcional 
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 Fatores genéticos 
 Um estudo de 115 pares de gêmeos idênticos mostrou a 
herança genética como responsável por 50 a 60% das 
alterações do disco.(backLetter 1995). 
 
 Exposição a vibração por um longo prazo 
 Levantamento de peso 
 Traumas 
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 Cargas compressivas 
 Más posturas 
 Postura sentada 
 Inclinar e girar o tronco frequentemente 
 
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 HDA 
 Sintomas 
 Resultado do exame neurológico 
 Rx 
 Ressonância 
 Tomografia Computdorizada 
 
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 Mostra os espaços 
articulares 
 
 Deformação 
vertebral 
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 Localizar 
 
 Ver o tamanho 
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 Cirúrgico 
 
 Fisioterapêutico 
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 Retirar a hérnia 
 
 Artrodese 
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ETAPAS 
 
1ª Dor e inflamação 
2ª Terapia Manual 
3ª Fortalecimento 
4ª Readaptação funcional 
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 Tens 
 Calor 
 - Forno de Bier (coluna lombar) 
 - Infra-vermelho 
 Laser 
 Ultra-som 
 Terapia neural 
 Acupuntura 
 Anodyne 
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 Pompagem 
 Liberação miofacial 
 Reposicionamento vertebral 
 Fortalecimento muscular 
 Alongamento neural 
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 Diminuir espasmo 
 
 Diminuir compressão articular 
 
 Melhorar mobilidade vertebral 
 
 
 
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 Diminuir espasmos muscular 
 Melhorar deslizamento muscular entre as 
fácias 
 
 
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 Diminuir bloqueio 
 Fechar abertura (lesão osteopática em 
FLEXÃO) 
 Abrir fechamento (lesão osteopática em 
EXTENSÃO) 
 EXPLICAR FISIOLOGIA ARTICULAR 
 
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 RPG 
 
 Reposturar-se 
 
 Pilates 
 
 Musculação 
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 Diminuir a tensão neural 
 Aliviar a dor 
 Diminuir parestesias 
 
CUIDADOS: técnica muito dolorida 
 
 
 
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 Instruir sobre a postura 
 
 Ergonomia 
 
 O que deve ser evitado 
 
 Atividade física 
 
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 Tênis 
 
- Epicondilite Lateral 
- Ombro 
- Punho 
 
 Basquete 
 
- Joelho 
- Tornozelo 
 
 Vólei 
 
- Joelho 
 Ombro 
 
 Vela 
 
- Ombro 
- Punho 
 
 Futebol 
 
- Depende da posição 
 
 Corrida 
 
- Lombar 
 
 Atleta Corporativo 
 
- Lombar 
 
 
 
 
 
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 Esta se não for bem acompanhada pode 
trazer diversas lesões 
 
 Dentre estas 
 
 - tendinites 
 - bursites 
 - lesões musculares 
 - lesões no disco 
 - etc 
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Continuem LUTANDO !!!! 
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