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FLOEMA PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE BALSAS BACHARELADO EM AGRONOMIA ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL Docente: Leandra M. Barrozo Discentes: Caroline N. Cachoeira C. Daniel Silva Mayer Gabriel Coutinho de Sousa Geovanna Vicente Veloso de A. BALSAS 2020 Condução de materiais orgânicos e inorgânicos em solução nas plantas vasculares Via de união entre fonte e dreno Ocorre em todos os órgãos (não uniforme) Floema interno: floema adicional interno ao xilema INTRODUÇÃO FIGURA 1. Ilustração da célula do floema e seus fluxos FONTE: Todo estudo INTRO INTRODUÇÃO FIGURA 2. Floema visto através de corte transversal do caule de margarida (Leucanthemum vulgare) FONTE: ARAUJO, Geovanna. 2017 Elementos crivados: Células crivadas e elementos de tubo crivado Células parenquimáticas especializadas, como as células companheiras Fibras e esclereides. COMPOSIÇÃO FIGURA 3. Elementos crivados e células companheiras FONTE: Taiz e Zeiger, 2003 Origem: Elementos celulares de atividade do procâmbio Floema primário. Elementos celulares de atividade do câmbio Floema secundário CLASSIFICAÇÃO Se adicionam! CLASSIFICAÇÃO FIGURA 4. Adição dos floemas PROTOFLOEMA METAFLOEMA FLOEMA PRIMÁRIO FIGURA 5. Protofloema e metafloema de gimnosperma (Asparagus) FONTE: Biologia.edu PROTOFLOEMA Constituição: elementos formados no início da diferenciação do floema(crescimento) Alonga-se e ajusta-se ao ritmo de crescimento Sofrem estiramento, colapsam e cessam o funcionamento Primórdio de fibras em angiospermas FLOEMA PRIMÁRIO METAFLOEMA Diferencia-se mais tardiamente e são mais persistentes Constituição: EC de partes que já pararam de crescer (Extensão) Plantas sem crescimento secundário, é a única porção condutora do floema EC maiores e mais largos e com células companheiras FLOEMA PRIMÁRIO Composição: Sistema radial ou horizontal (células iniciais radiais, parenquimáticas que formam os raios) Sistema axial, ou vertical (células iniciais fusiformes, contém elementos crivados, células parenquimáticas e esclerenquimáticas) FLOEMA SECUNDÁRIO FIGURA 6.Disposição das células inicias do sistema radial e axial FONTE: Passei direto Derivados do câmbio. Ocorrência de tecidos ou células secretoras, como: idioblastos, duetos secretores e laticíferos A quantidade de floema secundário condutor depende da espécie vegetal e da idade do órgão. FIGURA 7. Seção transversal do caule de Parmentiera mostrando periderme (PE), floema secundário (F), faixa cambial (ponta de seta) e xilema secundário (X). FONTE: APEZZATO-DA-GLÓRIA FLOEMA SECUNDÁRIO A porção mais periférica e não condutora se expande tangencialmente para acompanhar o aumento da circunferência do eixo vegetativo. A expansão é denominada dilatação e resulta da atividade do tecido de dilatação Os elementos de tubo crivado comprimem-se e tornam-se obliterados ou enchem-se de gases FLOEMA SECUNDÁRIO A. Crescimento primário, em estágio inicial, mostrando os três meristemas primários. B. Crescimento primário completo. C. Origem do câmbio vascular. D. Após a formação de algum xilema secundário e floema secundário E. Final do primeiro ano de desenvolvimento, mostrando o efeito do crescimento secundário DESENVOLVIMENTO FLOEMÁTICO EM ANGIOSPERMA FIGURA 7. Crescimento de angiosperma FONTE: RAVEN, Biologia Vegetal Appezzato-da-Glória, B e Carmello-Guerreiro, S.M. Anatomia Vegetal. Viçosa: Editora da Universidade Federal de Viçosa, UFV. 2003. 438p Kerbauy, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 452p. REFERÊNCIAS