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PRÁTICA DE ENSINO OBSERVAÇÃO E PROJETO

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LICENCIATURA EM LETRAS COM ESPECIALIDADE EM INGLÊS 
 
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP) 
 
 
 
POSTAGEM 2 : ATIVIDADE 2 
PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM 
AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
 
 
KARINE CRISTINA MENDONÇA - RA 0900154 
 
 
 
 
 
 
 
 
POLO UNIP GUARULHOS III – VILA GALVÃO 
GUARULHOS 
2017 
 
 
 
LICENCIATURA EM LETRAS COM ESPECIALIDADE EM INGLÊS 
 
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETO (PE:OP) 
 
 
 
POSTAGEM 2 : ATIVIDADE 2 
PROJETO DE TRABALHO – APROVEITAMENTO PEDAGÓGICO DE UM 
AMBIENTE NÃO ESCOLAR 
 
 
 
 
 
Disciplina Prática de Ensino: 
Observação e Projeto (PE:OP). 
Professora Orientadora: Profa. Jusselma 
 
 
 
 
 
: 
POLO UNIP GUARULHOS III – VILA GALVÃO 
GUARULHOS 
2017 
3 
 
Sumário 
 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4 
2. OBJETIVOS ................................................................................................... 5 
2.1 Objetivos Gerais ...................................................................................... 5 
2.2 Objetivos Específicos .............................................................................. 5 
3. DESENVOLVIMENTO ................................................................................... 6 
3.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ...................................................................... 6 
3.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ................................................. 6 
3.2.1 Ambientes e Público alvo ........................................................... 6 
3.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos ........................ 7 
3.2.3 Temas propostos – Danças Folclóricas selecionadas ............. 7 
3.2.4 Tempo de duração do projeto e cronograma ........................... 11 
4. AVALIAÇÃO ................................................................................................ 11 
4.1 RESULTADOS ESPERADOS ........................................................ 12 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 13 
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
O Brasil é um pais com grande diversidade cultural e encontramos na 
dança, principalmente na dança folclórica, uma das maiores formas de 
expressão popular. Desta forma, acreditamos que utilizar a dança folclórica é 
fundamental no processo de aprendizagem. 
A dança estimula a coordenação motora, a dissociação corporal, a 
concentração, o trabalho em equipe e, a dança folclórica, estimula o respeito a 
diversidade cultural. 
Entendemos que os conceitos pedagógicos, didáticos e principalmente 
práticos da Prática de Ensino: Observação e Projeto não podem se limitar a 
ambientes escolares, ao contrário, todo o entorno do ponto de partida citado, 
deve ser rico em experiências extracurriculares com o objetivo da aplicabilidade 
de temas e conceitos teorizados dentro da sala de aula, através dos colégios 
da região. 
Para Ferreira (2005), “o desafio e uma provocação, uma chamada para 
pensarmos a dança enquanto agente formador, transformador e de resgate 
cultural, visto que as danças, principalmente folclóricas, estão desaparecendo 
do Contexto Escolar”. Assim esse resgate da cultura se evidencia através da 
necessidade da busca por uma cidadania, esta por sua representada pela 
cultura de um povo, da sua cultura corporal e suas representações sociais. 
Por conta desta visão geral, propomos a comemoração do DIA DO 
FOLCLORE NACIONAL através uma Exposição De Danças E Músicas 
Típicas dentro de um ambiente não escolar, para isto escolhemos o Nosso 
Clube, cabendo ao colégio a organização juntamente com seus docentes e 
alunos, aplicando todo o entendimento passado através das disciplinas de 
ARTES (História Nacional, Música e Dança), EDUCAÇÃO FÍSICA (Dança) e 
COMUNIÇAÇÃO E EXPRESSÃO (Música e Cenários envolvidos). 
O foco será além da prática do ensino interiorizado, a presença do 
público como incentivador e o envolvimento de todos os alunos em tarefas em 
grupo, tendo cada um deles um papel desenvolvido com exposição de seus 
5 
 
entendimentos focando em práticas multidisciplinares com um mesmo 
resultado em comum. 
2. OBJETIVOS 
2.1 Objetivos Gerais 
 Tendo em vista que a cidade de São Paulo e, consequentemente 
Guarulhos, acolhem um grande número de emigrantes advindos de diversas 
partes do país, as atividades a serem desenvolvidas tem o objetivo de 
estimular a tolerância ao diferente, a aceitação do novo, o respeito ao próximo, 
reforçando a autoestima e a identidade de cada um e das famílias envolvidas. 
Ensinar Artes, através do aprendizado e exemplificação da cultura 
atrelado ao folclore regional e nacional tendo como ponto de partida a 
expressividade corporal, exemplificada pela dança, pela música e pela 
comunicação brasileira, típicas de cada região. Com isto pretendemos atrelar 
duas disciplinas do currículo nacional, já mencionadas (ARTES e a 
EDUCAÇÃO FÍSICA) a uma disciplina atualmente cursada em nossa 
graduação: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO. 
2.2 Objetivos Específicos 
Tendo como ponto de partida a aprendizagem da Cultura Folclórica 
exemplificada através da dança, de sua expressividade corporal, física, além 
da construção de comunicações voltadas aos números, peças e fantasias a 
serem expostas, enumeramos abaixo os demais objetivos específicos a serem 
atingidos. 
1. Promover interação entre família, comunidade e escola através das 
músicas e da dança. (Fazer pesquisa com pais, comunidade e 
funcionários a fim de levantar dados sobre região de origem, danças 
típicas e hábitos culturais.) 
2. Promover experiências que propiciem enriquecimento cultural, 
através das pesquisas sobre origem da dança, características, 
coreografia, fantasias e temáticas propostas 
6 
 
3. Estimular a organização, respeito e compartilhamento de tarefas, 
permitindo aos alunos noções de ética, trabalho em grupo, 
responsabilidades perante o todo, foco no resultado final e 
assimilação do folclore estudado na prática 
4. Permitir a comunidade o engajamento em atividades que promovam 
o resgate da identidade cultural, através da dança. 
3. DESENVOLVIMENTO 
3.1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
A fim de valorizar a dança folclórica e utiliza-la como meio de 
aprendizagem, o desenvolvimento concentra-se na apresentação de danças 
folclóricas típicas de diversas regiões do país, tendo como objeto de estudo 
sua origem, características, historias populares a respeito da dança, 
desenvolvimento de fantasias e apresentação das coreografias ensaiadas. 
As apresentações buscam uma sintonia com os principais autores 
históricos da cada região, servindo como inspiração, não existe uma obrigação 
de contar histórias ou desenvolver enredos cronológicos, mas sim expor 
através dos alunos para o público que assiste a riqueza cultural brasileira. 
Sendo assim, procuramos salientar os seguintes autores e obras para 
melhor embasamento teórico: 
BARRETO, Débora. Dança: sentidos e possibilidades na escola. 2ªed. – 
Campinas, SP: Autores Associados, 2005. 
MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. 2ª ed. – São Paulo: Cortez, 
2005.NANNI, Dionísia. Dança Educação – Princípios, Métodos e Técnicas . Rio 
de Janeiro – Editora Sprint, 1995. 
 FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação 
física. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 
3.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 
3.2.1 Ambientes e Público alvo 
7 
 
O Nosso Clube Vila Galvão, localizado na Rua Santo Antônio, 937 - Vila 
Rosalia, Guarulhos - SP agrega um espaço propicio e ótima estrutura voltadas 
as práticas sociais e consequentemente interação entre seus participantes e 
será palco de todas atividades propostas. 
O público alvo são estudantesde 5ª a 8ª série do ensino fundamental, 
bem como membros da comunidade envolvida que participará através de 
votações dos melhores temas, melhor grupo de dança, melhores coreografia, 
melhor música, melhor temática, melhor cenário, etc... 
3.2.2 Disciplinas, conteúdos e conceitos envolvidos 
- ARTES: observação, criação, produção artística, comunicação visual e 
musicalidade. 
- EDUCAÇÃO FÍSICA: saúde, fisiologia e consciência corporal 
- COMUNIÇAÇÃO E EXPRESSÃO: --------------------------------------- 
3.2.3 Temas propostos – Danças Folclóricas selecionadas 
Será apresentado uma dança típica de cada região, conforme abaixo: 
- Região Norte. Dança Típica: Carimbó 
O nome da dança é de origem indígena com os nomes Curi, que 
significa pau oco, e M'bó, que significa furado. Os homens devem trajar um 
calça curta no estilo pescador e uma camisa que contenha estampas. As 
mulheres vestem uma saia rodada e com estampas, uma blusa, colares e 
flores presas aos cabelos. Os dançarinos a executam com os pés no chão. 
Os homens batem palmas para as dançarinas e isso é o indício de que 
elas estão sendo chamadas para dançar também. Em forma de roda, as 
mulheres balançam a saia para que ela atinja a cabeça de seu parceiro. Um 
dos momentos mais importantes ocorre quando cada casal vai para o centro da 
roda e o homem deve apanhar um lenço com a boca, que foi jogado no chão 
pelo seu par. Se o feito for satisfatório, ele recebe aplausos. Caso não a mulher 
joga a saia em seu rosto e ele deve sair da dança. 
8 
 
 
http://wikidanca.net/wiki/images/8/8a/CARIMB~2.JPG 
- Região Nordeste. Dança Típica: Frevo 
Muito comum no nordeste, com grande influência em Pernambuco. O 
frevo surgiu da união de vários estilos brasileiros como a quadrilha, o maxixe e 
o galope. Ele pode ser executado por qualquer pessoa de idades distintas. Tem 
coreografias variadas e exigem que o dançarino execute passinhos, rodopios, 
malabarismos e gingados. As mais executadas são: tesoura, dobradiça, 
pernada, carrossel, parafuso, dentro outras. O frevo é considerado Patrimônio 
Nacional Imaterial 
 
http://2.bp.blogspot.com/-
OiZEwS2vqbs/UQcLWJ90zZI/AAAAAAAA2Oo/755VgKQTgik/s1600/fotos+-do-
+frevo+(17).jpg 
9 
 
- Região Centro-oeste. Dança Típica: Catira. 
É realizada com homens estando em frente um para o outro sapateando 
e batendo palmas no ritmo da viola. No início, o violeiro começa a dança e os 
homens que vão dançar fazem um passo que consiste em bater o pé e a mão e 
depois dar seis pulos. O violeiro passa a entoar a moda de viola e os homens 
continuam a executar os passos da dança, que recebem o nome de “Serra 
Abaixo” e “Serra Acima”. A Catira termina quando eles executam o passo 
chamado Recortado e as duas fileiras mudam de lugar, sendo que o violeiro 
passa de uma extremidade a outra 
 
http://2.bp.blogspot.com/-
KLii7jqBzGw/VFa5jGxU9gI/AAAAAAAAexg/TBaHH93dKsQ/s1600/DAN%C3%87
A%2BCATIRA%2B(5).jpg 
- Região Sudeste. Dança Típica: Samba 
O samba é uma dança e gênero musical trazido pelos negros para o 
Brasil. Inicialmente, ele chegou à Bahia e depois ganhou mais espaço e 
reconhecimento em outros estados brasileiros e, principalmente, no Rio de 
Janeiro. Foi nessa localidade que ele passou a agregar outras danças em suas 
características como o maxixe, a polca e o xote. 
10 
 
Samba de Roda: Surgiu na Bahia e é uma das vertentes do samba. Os 
dançarinos ficam em uma roda e entoam cantos e batem palmas. São usados 
instrumentos como o berimbau, atabaques, chocalhos e pandeiros. 
 
http://dc.rbsdirect.com.br/imagesrc/23072095.jpg?w=1024&h=768 
- Região Sul. Dança Típica: Vaneira/Vaneirão/Vaneirinha 
É um ritmo bastante comum no estado e tem suas origens na cidade de 
Havana, em Cuba. Sua influência incidiu não só sobre o Rio Grande do Sul 
como também nos sambas do Rio de Janeiro. O nome da dança se altera 
conforme o ritmo, pois se ele for lento recebe o nome de Vaneirinha, rápido, 
Vaneirão e moderado, Vaneira. Os passos são realizados com dois pra lá e 
dois pra cá, sendo que são alternados com quatro movimentos de cada lado. 
 
https://meninasemarte.files.wordpress.com/2012/04/vaneracc83o.jpg 
 
11 
 
 3.2.4 Tempo de duração do projeto e cronograma 
Este projeto terá a duração de três meses, divididos em três etapas: 
1ª etapa: Mês de Maio – Definição dos grupos, seleção das danças a serem 
apresentadas e apresentação das pesquisas realizadas relacionadas ao tema. 
2ª etapa: Mês de Junho – Elaboração das fantasias e cenários. 
3ª etapa: Mês de Agosto – Ensaio das coreografias e divulgação do evento 
junto aos pais e comunidade. 
Dia definido: Último sábado do mês de Agosto. 
10:00h: Apresentação inicial dos grupos, alunos e termas envolvidos 
11:00h: Região Norte. 
12:00h: Região Nordeste, apresentação, tema principal, disciplinas 
atreladas, turmas envolvidas, estratégias didáticas e resultados esperados. 
14:00h: Região Centro-Oeste, apresentação, tema principal, disciplinas 
atreladas, turmas envolvidas, estratégias didáticas e resultados esperados. 
15:00h: Região Sudeste, apresentação, tema principal, disciplinas 
atreladas, turmas envolvidas, estratégias didáticas e resultados esperados. 
16:00h: Região Sul, apresentação, tema principal, disciplinas atreladas, 
turmas envolvidas, estratégias didáticas e resultados esperados. 
17:00h: Encerramento, temáticas abordadas, conclusões e premiações, 
estratégias didáticas e resultados esperados. 
4. AVALIAÇÃO 
A avaliação ocorrera em três momentos. 
1. Através do acompanhamento individual dos alunos no 
desenvolvimento do projeto, através da análise de sua interatividade 
com o grupo. 
12 
 
2. Através da avaliação dos conteúdos pesquisados e apresentados e 
também das fantasias e cenários desenvolvidos 
3. Através da votação das apresentações finais realizadas no Nosso 
clube Vila Galvão. 
4.1 RESULTADOS ESPERADOS 
Com base no exposto acima e diante de um dia programado de intensas 
atividades escolares pedagógicas, propomos como objetivos principais os 
seguintes resultados: 
Para os alunos envolvidos: 
1. Consciência da pluralidade cultural do país 
2. Consenso sobre ética e respeito do trabalho em grupo 
3. Entendimento do conceito da meritocracia atrelada ao resultado não 
necessariamente dos melhores, mais dos mais participativos e 
engajados. 
4. Consciência ecológica envolvida através da exemplificação dos 
temas e dos projetos expostos. 
Para os docentes 
5. Aplicação da prática pedagógicas de ensino utilizando disciplinas da 
Base Curricular 
6. Identificação de problemas de aprendizado cognitivo através da 
observação dos alunos, sua interação e consequentemente a 
proposta para soluções. 
7. Aprimoramento do trabalho pedagógico da escola com base na 
experimentação. 
8. Tabulação de resultados e interação entre os docentes. 
Para o público em geral envolvido. 
1. Envolvimento com a comunidade em torno do colégio, convidando a 
todos sua participação ativa. 
2. Diversão com o enriquecimento cultural através das peças musicais 
apresentadas. 
13 
 
3. Aproveitamento e engajamento de todos em um projeto cultural cujo 
principal tema é o folclore nacional e sua exposição através da música e 
da dança 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O objetivo principal é exemplificar através da prática, a união de temas 
transversais como: folclore, exposição de vida cotidiana de cada região, meio 
ambiente, música, dança, ética, pluralidade regional e cultura de uma nação a 
disciplinas da Base Curricular já citadas ARTES e EDUCAÇÃO FÍSICA, fora a 
disciplina atualmente cursada COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO. 
Todo este contexto construído e exposto por alunos de um colégio de 
ensino fundamental, distribuídos em faixas etárias, com total engajamento 
entre eles e o público que o assiste. 
Permitindo que as práticas de ensino, estudadas e detalhadas dentro da 
sala de aula sejam expostas, comprovadas e novamente estudadas por todosos envolvidos, docentes, estudantes e público em geral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Resolução SE-30/2017: Estabelece diretrizes para a organização curricular 
do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da EJA, em classes 
multisseriadas 
https://publicadoeducacao.wordpress.com/2017/07/10/resolucao-se-302017-
estabelece-diretrizes-para-a-organizacao-curricular-do-ensino-fundamental-e-
do-ensino-medio-da-eja-em-classes-multisseriadas/ 
A Dança Como Manifestação Da Cultura Corporal No Currículo Da Educaçáo 
Física Escolar 
http://www.webartigos.com/artigos/a-danca-como-manifestacao-da-cultura-corporal-
no-curriculo-da-educacao-fisica-escolar/35481#ixzz4x2ZGiHxC 
A Dança Como Expressão Cultural Na Educação Física Escolar 
https://www.unimep.br/phpg/bibdig/aluno/visualiza.php?cod=542 
A Dança Como Manifestação Cultural 
https://www.youtube.com/watch?v=eFlSJ_5-gd8 
Danças Folclóricas do Brasil 
https://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/dancas_folcloricas.htm 
Danças Folclóricas 
http://dancas-tipicas.info/dancas-folcloricas.html 
Arte, Cultura e Espiritualidade 
https://arteculturaespiritualidade.blogspot.com.br/ 
Cultura e folclore paulista: danças e folguedos 
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/temas/sao-paulo/cultura-e-folclore-
paulista-dancas-e-folguedos.php 
Dança Folclórica No Contexto Escolar 
http://www.cscjoseorso.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/6/480/681/arquivos/F
ile/ANEXO4.pdf 
Projeto sobre diversidade cultural para Educação Infantil 
http://www.mundinhodacrianca.net/2014/09/projeto-diversidade-cultural-
educacao-infantil.html 
http://www.webartigos.com/artigos/a-danca-como-manifestacao-da-cultura-corporal-no-curriculo-da-educacao-fisica-escolar/35481#ixzz4x2ZGiHxC
http://www.webartigos.com/artigos/a-danca-como-manifestacao-da-cultura-corporal-no-curriculo-da-educacao-fisica-escolar/35481#ixzz4x2ZGiHxC
15 
 
BARRETO, Débora. Dança: sentidos e possibilidades na escola. 2ªed. – 
Campinas, SP: Autores Associados, 2005. 
MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. 2ª ed. – São Paulo: Cortez, 
2005.NANNI, Dionísia. Dança Educação – Princípios, Métodos e Técnicas . Rio 
de Janeiro – Editora Sprint, 1995. 
 FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação 
física. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 
 SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais. – Curitiba, 2006. 
 ANAIS, 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária. Projeto de 
Dança e Ritmo Sarandeiros: interface de saberes. UFMG, Belo Horizonte, 
2004. 
 PINTO, Inami Custódio. Fandango do Paraná. UFPR, Curitiba, 1992. 
 BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura Corporal da Dança. Coleção 
Educação Física Escolar: no princípio de totalidade e na concepção histórico, 
crítica-social, V.1. Editora Ícone, São Paulo, 2000. 
 ARTAXO, Inês. MONTEIRO, Gizele de Assis. Ritmo e movimento. 
Guarulhos, SP: Phorte Editora, 2000.

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